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Ideia foi inspirada no modelo da União Europeia

Vitor Matsubara, da

Tomohiro Ohsumi/Bloomberg

Carros: Placas se diferenciariam apenas por detalhes como bandeiras ou siglas do país de origem

              Representantes dos cinco países membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) deram um passo importante na definição de um sistema unificado de placas, que pode se tornar obrigatório a partir de 2016.

A ideia é que todos os veículos licenciados em qualquer um destes países tenham placas com uma mesma identidade visual, sendo identificadas por detalhes como as bandeiras e siglas de sua respectiva nação - como já acontece na Europa com praticamente todos os membros da União Europeia.

A proposta do Mercosul é que o novo modelo de placa seja inaugurado por automóveis de passeio e utilitários, sendo estendido aos outros tipos de veículos a partir de 2018.

"A decisão de adotar um padrão para os veículo da região representaria um avanço no processo de consolidação do Mercosul como um espaço de interesses comuns na América do Sul", declarou o ministro da Justiça e Direitos Humanos da Argentina, Julio Alak.

Além da padronização visual dos veículos, a medida também prevê um sistema de intercâmbio de informações de registro dos automóveis licenciados no Mercosul. Segundo informações da imprensa especializada, todos os países estão empenhados neste projeto, sendo a Argentina o mais avançado deles.

Bruno Rizzato



Apartamento mais caro do mundo estará à venda no próximo ano, em Mônaco, pela quantia absurda de R$ 904 milhões!

Então, se você tem uma poupança bilionária, talvez possa estar olhando, em breve, da janela de sua cobertura de cinco andares, no topo deste arranha-céu.

O playground do flat milionário possui um centro de saúde (não sejamos humildes, é quase um ginásio), múltiplas piscinas, um concierge 24/7, serviço de quarto e um motorista particular.


E isso sem mencionar o ponto forte do prédio, que é um escorregador que o leva direto da sua varanda para uma piscina de borda ‘infinita’ privativa.

James Price, da imobiliária Knight Frank, é o responsável por cuidar da venda dos apartamentos do Tour Odéon. "Estes duplex e a cobertura têm como objetivo chamar a atenção de quem procura as melhores propriedades em todos os principais mercados do mundo”. Ou seja, se não for podre de rico, nem perca seu tempo!


A boa notícia é que você ainda tem um ano para guardar dinheiro e tentar comprar a “singela” moradia.

Veja o tour virtual do apartamento milionário:

Bruno Rizzato 



O câncer é tão antigo quanto a primeira vida na Terra e nunca poderá ser completamente dizimado. Pelo menos foi o que os cientistas disseram em um estudo recente.

Apesar dos bilhões investidos em inúmeros projetos de pesquisa em todo o mundo, um novo estudo chegou à preocupante conclusão de que a doença estará presente eternamente, entre nós. Isso significa que a doença será mais difícil de ser curada ou tratada ao longo do tempo, devido à sua estrutura altamente evoluída.

O estudo sugere que “a capacidade de desenvolver o câncer está em ‘uma propriedade intrínseca de nossas células’, que tem evoluído ao longo de milhões de anos”.

Porém, pesquisadores da Kiel University da Alemanha e da Universidade Católica da Croácia, dizem que "conhecer o inimigo" dará aos cientistas a melhor chance possível para combatê-lo.

Os biólogos evolucionistas descobriram a primeira evidência de tumores que ocorrem naturalmente em duas espécies de Hydra - animais simples de água doce.

Eles dizem que a existência da doença nos pequenos pólipos de corais, quando ela surgiu pela primeira vez, há centenas de milhões de anos, indica que o câncer é uma parte inerente de nossa evolução.

Professor Thomas Bosch, que lidera a equipe de pesquisa, disse: "O câncer é tão antigo quanto a vida multicelular na Terra e, provavelmente, nunca será completamente erradicado”.

Enquanto procurava a origem do gene do câncer e a causa de todos os tumores, a equipe se deparou com a descoberta, através das Hydras. "Nossos dados previram que os primeiros animais multicelulares já possuíam a maioria dos genes que podem causar câncer em humanos”, disse o cientista Tomislav Domazet-Loso.


Mas eles queriam estabelecer a evidência de que estes animais podem realmente sofrer tumores. A equipe agora acredita ter alcançado um entendimento impressionante das raízes do câncer.

Bosch acrescentou: "A característica invasiva das células cancerosas é também uma característica de idade evolutiva”.

Apenas nos EUA, estima-se mais de US $ 500 bilhões (mais de 1 trilhão de reais) foram investidos em pesquisas sobre o câncer, em 2012.

As pesquisas, em todo o mundo, levaram a novos métodos de prevenção e melhores diagnóstico e tratamento. Mas uma em cada duas pessoas afetadas pelo câncer, ainda sucumbe à doença até hoje.

O professor Bosch concluiu: "Nosso estudo acredita que a guerra contra o câncer, proclamada na década de 70, seja improvável. As células cancerosas têm raízes evolucionárias profundas. Qualquer célula fundamental em seu corpo pode cometer um erro. Você carrega uma bomba relógio no seu corpo quando você nasce. Ela pode explodir no início da vida, na meia-idade ou mais tarde”.

“Isso não significa que não há nada que possa ser feito em um paciente que desenvolva câncer. A tecnologia médica vai permitir ajudar nos momentos iniciais, pelo menos em alguns casos, para tratar e limpar um paciente por completo, mas as células sempre estarão lá. Conhecer as origens do inimigo é a melhor maneira de combatê-lo”, acrescentou.

O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Fonte: DailyMail Foto: Reprodução / DailyMail / Healthnewmedicine

Osmairo Valverde

Um garoto de apenas 10 anos, que assistia à TV, resolveu tomar medidas drásticas para que os trabalhadores parassem com o barulho.

Ele, morador do oitavo andar, ficou irritado por não conseguir assistir a seus desenhos favoritos e decidiu cortar a corda de segurança que segurava um trabalhador, enquanto fazia reparos e serviços na parte externa do prédio.

O garoto conseguiu cortar ao meio a corda do eletricista que fazia instalações nas luzes do edifício. O trabalhador ficou pendurado por 40 minutos, correndo risco de cair, até que os bombeiros pudessem resgatá-lo.

As informações, dadas pelo Xinhua News, ainda relatam que Zhang, um amigo de profissão, pediu socorro aos bombeiros.


Quando bombeiros e policiais chegaram, ele foi cuidadosamente puxado a partir da varanda do 11º andar, pois os moradores do 9º e do 10º não estavam em casa.

“Quando eu estava usando uma furadeira elétrica, senti minha corta tremer. Então, vi um menino cortando com uma faca”, disse Liu. “Eu gritei para ele parar, mas ele não deu ouvidos e logo após, cortou a corda completamente. Foi quando eu liguei para meu colega de trabalho pedindo socorro”.

Depois de falar com a polícia, o garoto admitiu ter cortado a corta. Seu pai foi chamado e apenas pediu sinceras desculpas e disse que comprará uma nova corda de segurança.



Fonte: Shanghaiist Foto: Reprodução / Shanghaiist



Um cão leal na Índia se recusou a deixar a sepultura por duas semanas após a morte de seu proprietário adolescente.

Em uma exibição extraordinária de lealdade, Tommy, o cão, ficou sem comida e água por 15 dias, enfrentando noites frias em Chennai, no sul da Índia.

Ele estava guardava o local de enterro de seu dono, Shri Bhaskar, de 18 anos, que havia morrido em um acidente de carro no dia 02 de agosto.

O jovem era trabalhador da construção civil. Ele havia adotado o cão há 5 anos e os dois tornaram-se inseparáveis.

Após a notícia se espalhar, Dawn Williams, oficial de resgate de animais, que trabalha na Blue Cross, resolveu ir até a região alimentar o cão faminto.


“Eu vi, pela primeira vez, o cão sentado em um túmulo recente, durante a noite, quando eu passei por lá na primeira semana de agosto. Mas, em 13 de agosto, eu estava na região novamente em uma missão de resgate e o vi novamente. Ele estava sentado, exatamente no mesmo lugar, e na mesma posição. Parecia que não havia se mexido por semanas”, disse Williams comovido com a cena.

Williams ainda disse que viu nitidamente o cão derramando lágrimas quando ele começou a se aproximar dele.

"Eu podia ver que ele estava em uma condição perturbadora. Ele estava faminto e eu estou certo de que ele tinha lágrimas em seus olhos", disse ele.

Ele forneceu ao cachorro água e biscoitos, mas ele se recusava a sair do lugar: “Então, com meus companheiros, perguntei aos moradores locais se eles conheciam o cão. Muitos disseram que ele se chamava Tommy e que estava guardando o túmulo de seu dono”.

O socorrista conseguiu rastrear a mãe do jovem enterrado, Shrimati Sundari, que também trabalha na construção civil.

“Quando Tommy a viu, ele pulou em cima dela e começou a lamber descontroladamente e descansou a cabeça em seus pés. Era óbvio que ele sabia quem era ela”, disse Williams.


A mãe disse que o cão e o filho estavam sempre juntos, mesmo na hora de trabalhar na construção. Após o acidente de carro, Tommy havia desaparecido e ela pensou que ele tinha procurado outra casa.

“Ela disse que o levaria para casa de volta e o chamaria de amigo leal, sendo ele uma lembrança de seu filho”, comentou o socorrista.

Ele finalizou: “Foi muito triste vê-los caminhar juntos. Mas eu estava feliz. Tenho certeza de que Tommy vai ajudar Shrimati com sua dor. Os cães são surpreendentes em momentos de emoção".

Rayder Bragon
Do UOL, em Belo Horizonte

Reprodução/Facebook

Após postar foto no Facebook, jovem de Muriaé, em Minas Gerais, sofreu ataques racistas em comentários

Quando M. D. M. R., uma jovem negra de 20 anos, colocou uma foto sua com o namorado no Facebook, ela não imaginava do que seria vítima. Ela foi atacada em uma enxurrada de comentários com ofensas racistas.

Em um primeiro momento, a vítima, que pediu para ser identificada apenas pelas iniciais de seu nome, mas autorizou o uso da imagem, disse ter ficado triste com a situação. Com o apoio da família e do namorado, resolveu procurar a polícia e denunciar o caso. Ela diz também ter recebido muitas mensagens de conforto. Em uma delas, um advogado de Brasília a aconselhou a procurar as autoridades.

O caso ocorreu na cidade mineira de Muriaé (a 320 km de Belo Horizonte). Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, um inquérito foi aberto nesta quarta-feira (27) para investigar o caso.

Segundo a polícia, a jovem publicou a foto no dia 17 deste mês na rede social e surgiram vários comentários racistas. Ela procurou a polícia no dia último dia 26 para registrar a queixa.

Em um dos comentários feito na página da jovem na rede social, um internauta escreve: "Onde comprou essa escrava?", para em seguida pedir: "Me vende ela".

A estes seguiram outros comentários: "Parece até que estão.... na senzala"; "Seu dono?"; "um branco e uma negosa (sic)"; "Tipo assim tia eu acho que vc roubou o branco pra tirar foto (sic)".

Em entrevista ao UOL, a moça afirmou que quer que sua atitude sirva de exemplo para outras pessoas. "Achei muito triste. Na hora, fiquei surpresa com tudo o que estava acontecendo, mas depois meu namorado e minha família me deram força. Foi uma atitude corajosa minha mesmo [de ter feito a denúncia], porque muitas pessoas não têm coragem de denunciar esse tipo de crime. Acho que todo mundo deve denunciar", afirmou, pedindo também punição aos que postaram as mensagens de cunho racista.

"Eu acho que toda pessoa sofreu algum tipo de preconceito, seja qual for, tem de denunciar à polícia. Não pode ficar impune. Eu quero que seja descoberto quem foi e que paguem pelo que fizeram comigo", afirmou.

A moça afirmou ter desativado a página na rede social após a repercussão do caso, mas a reativou depois de ter feito a denúncia.

"Eu vou continuar com ela [a página no Facebook]. Em um primeiro momento, muitas pessoas ficaram me procurando, aí eu achei melhor desativar. Mas não por medo, só por conta disso mesmo", disse.

Injúria racial

De acordo com o delegado Eduardo Freitas da Silva, o caso vai contar com apoio da Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, de Belo Horizonte. Ele adiantou que já conseguiu precisar o Estado de origem da maioria dos internautas que postaram as mensagens.

"Nós fizemos uma análise preliminar e verificamos que nenhum dos autores das ofensas raciais é daqui da cidade. Grande parte é de São Paulo. Alguns são perfis falsos, mas outros são de pessoas reais, identificáveis", afirmou.

O policial disse que vai encaminhar um ofício aos administradores do Facebook solicitando a identificação dos que postaram comentários racistas na página da vítima. Segundo ele, os suspeitos serão intimados a depor por meio de carta precatória.

"Vamos contar com a ajuda da Polícia Civil de São Paulo para que essas pessoas sejam ouvidas nas delegacias mais próximas de suas residências. A injúria racial prevê de um a três anos de prisão e multa", afirmou.

            A Torcedora do Grêmio que foi flagrada por câmeras do canal de televisão ESPN Brasil chamando o goleiro Aranha de "macaco" durante a derrota para o Santos por 2 a 0, na última quinta-feira, em Porto Alegre, apagou suas redes sociais após sofrer uma enxurrada de ofensas e xingamentos virtuais. Na página do Instagram da jovem, era possível ver inúmeros internautas chamando-a de racista, além de termos como "vadia" e "vagabunda". Ela ainda sofreu consequências no tabalho.


Aranha esbraveja: "fui chamado de preto fedido e macaco"



A garota deletou seu perfil no Facebook apenas meia hora após a partida, e a página de Instagram também não durou muito tempo no ar. Em uma foto onde ela aparece vestindo a camisa do Grêmio e falando de sua paixão pelo time gaúcho, um internauta questionou: "e esse preto na sua camisa?".

Durante a partida entre Santos e Grêmio pela Copa do Brasil, Aranha foi alvo de abusos racistas por parte da torcida tricolor que estava atrás do gol. O goleiro, que teve grande atuação, se disse inconformado e revoltado após o jogo, mas preferiu não prestar queixa à polícia.

"A outra vez que viemos aqui jogar a Copa do Brasil tinha campanha contra racismo, não é à toa. Xingar, pegar no pé é normal. Agora, me chamaram de 'preto fedido, seu preto, cambada de preto'. Estava me segurando. Quando começou o corinho com sons de macaco eu até pedi para o câmera filmar, eu fiquei p... .Quem joga aqui sabe, sermpre tem racista no meio deles. Está dado o recado, agora é ficar esperto para a próxima", desabafou Aranha na saída do gramado.

O Grêmio emitiu nota oficial afirmando que o departamento jurídico do clube está trabalhando "para que os envolvidos neste episódio sejam identificados e para que os materiais disponíveis sejam enviados às autoridades policiais". O comunicado também diz que, caso haja participação de sócios no crime, os envolvidos serão "imediatamente suspensos do Quadro Social e proibidos de ingressar no estádio".
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Emprego em risco

O corregedor da Brigada militar, Coronel Jairo, informou que a torcedora identificada é auxiliar de uma empresa terceirizada que presta serviços para uma policlínica que atende a entidade. Com a constatação das imagens, a Brigada solicitou que essa empresa retirasse a funcionária da policlínica.

Com informações de Cristiano Silva


Eduardo Saverin (Foto: Reprodução)

Eduardo Saverin não tem mais a imagem associada diretamente ao Facebook, mas ajudou a criar a rede social ao lado de Mark Zuckerberg. Dez anos depois do surgimento da plataforma, sua conta bancária vai bem. Muito bem. Segundo ranking da Forbes, ele é o 13º brasileiro mais rico com fortuna de R$ 9,5 bilhões.


Nascido em São Paulo, Saverin (32 anos) foi criado em Miami, onde se tornou cidadão americano e estudou economia em Harvard. Lá, conheceu Zuckerberg e contribuiu com o embrião daquela que se tornaria a maior rede social do mundo. Hoje em dia, vive em Singapura.

Fama


O brasileiro ganhou notoriedade em 2010 com o filme "A Rede Social", que conta a trajetória do Facebook e revela desentendimentos entre ele e o então sócio Zuckerberg, que passou de amigo a alvo de processos judiciais.

A polícia americana divulgou o vídeo em que um instrutor de tiro é morto por acidente por sua aluna, de apenas nove anos de idade.
As imagens foram feitas pelos pais da criança. O vídeo é congelado antes do momento fatal, em que a menina perde o controle da arma e acaba atingindo o instrutor Charles Vacca.

A criança participava de uma aula no estande de tiro Last Stop, em White Hills, Arizona, na segunda-feira, quando perdeu o controle da arma.

BBC

Durante treinamento, menina de 9 anos acaba atirando em instrutor


A Uzi é uma popular submetralhadora desenvolvida por um militar israelense na década de 40, capaz de disparar até 600 projéteis por minuto.

A garota, que tinha sido matriculada no curso pelos pais, perdeu o controle da arma ao sentir o coice do disparo.

Na cultura rural de diversas regiões americanas, é comum ensinar crianças a usar armas de fogo.

Muitos americanos citam a Segunda Emenda da Constituição nacional, que prevê "o direito das pessoas a ter e portar armas", no contexto do porte de armamentos para autodefesa.

A cultura é tão forte que nem o massacre na escola de Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, em dezembro de 2012 –na esteira de outros ataques a tiros, como Columbine, Virginia Tech e Aurora –criou condições suficientes para aprovar legislação tornando mais rigoroso o controle de armas, como defendia o presidente Barack Obama.

Por outro lado, muitos estandes têm leis rigorosas para a instrução de crianças. No caso do Last Stop, não se sabe qual é o limite de idade para participar das aulas.


Se uma cidade tem "yak" em seu nome, então, provavelmente, seu clima não é dos mais quentes.

Yakutsk é a capital da República de Sakha, na Rússia, situada apenas a 280 quilômetros ao sul do Círculo Polar Ártico. Isso significa que cada pessoa que vive em Yakutsk tem de sobreviver a temperaturas sub-árticas. Yakutsk foi registrada como a cidade mais fria da Terra.

Portanto, se você não gosta de frio, mantenha distância. Se você se interessou, veja as imagens abaixo!

Embora a cidade fria seja linda, suas temperaturas podem assustar a maioria dos visitantes.



Durante o inverno, até mesmo os moradores mais apaixonados por Yakutsk não ficam fora de suas casas por mais de 20 minutos



Ficar alojado em casa é a única maneira de sobreviver nos dias mais frios da cidade congelada



Além de ser a cidade mais fria do Mundo, Yakutsk também possui as mais severas mudanças de temperatura ao longo do ano



As temperaturas médias mensais variam de 16°C em julho, para - 45 ºC em janeiro. O recorde foi de - 67,8 ºC!!



Quem possui carros, precisam mantê-los em garagens aquecidas, além de cobri-los com cobertas



Eles também protegem as pilhas, baterias e dispositivos de energia, isolando-os contra o frio.



A maioria dos residentes usam casacos de peles, com várias camadas



Ter alguma parte do corpo congelada ou morrer de frio, são ameaças reais nesta cidade



Pelo menos não há muitos problemas de pragas e insetos como mosquitos



Moradores alertam os visitantes sobre o uso de óculos ao ar livre (não é uma boa ideia)



Os moradores locais gostam de se gabar da quantidade de lagos que o local possui, e o fato de todos os elementos da tabela periódica serem encontrados na região



Mas eles estão esquecendo o mais importante...



Eles realmente conseguem levar uma vida normal neste lugar



A cidade congelante é linda, mas apenas os corajosos ou aventureiros ousam viajar para lá! E você, ficou com vontade de conhecer Yakutsk?

Delas, apenas 22% são protegidas, e encontram-se sob ameaça

José Eduardo Mendonça, do

Getty Images

Floresta: 3% das florestas que existiram no passado permanecem em partes temperadas do mundo

Mais de metade destas florestas ficam na Austrália, Nova Zelândia, Rússia e Estados Unidos. E apenas 22% delas são protegidas.

Este número consta de estudo publicado ontem na Conservation Letters.

O que poderia salvar os 13 milhões de quilômetros quadrados de áreas intocadas? Elas hospedam mais de metade das plantas e animais do planeta e fornecem serviços como ar e água limpos.

Mas estão sob séria ameaça, seja pela extração, mineração ou agricultura.

Tais mudanças no uso da terra explicam porque apenas 3% das florestas que existiram no passado permanecem em partes temperadas do mundo.

Uma sugestão para sua preservação é torná-las parte das negociações internacionais do clima, como a Convenção-Quadro da Mudança do Clima, da ONU, tentou fazer.

Os bens e serviços que as florestas fornecem deveriam ser incorporados também em avaliações econômicas, e não só o valor de sua madeira.

E os governos deveriam evitar mais perdas de florestas, para desacelerar a mudança do clima e a taxa de extinção de espécies.

Brendan Mackey, diretor do Programa de Resposta à Mudança do Clima da Universidade Griffith, na Austrália, disse ontem que as negociações internacionais não estão dando conta de frear as perdas das florestas primárias mais importantes do mundo e que, na ausência de políticas específicas para proteção, seus valores únicos de biodiversidade e ecossistemas continuarão a ser perdidos tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento.

Os cientistas afirmam ainda que deve-se aceitar universalmente o papel importante de áreas conservadas por comunidades locais e indígenas, onde a proteção é eficaz, diz o Economic Times.



Domínio .Rio
(Foto: Divulgação)
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, lançou na tarde de ontem o domínio de internet .rio, que poderá substituir o .com.br. A capital fluminense é a primeira da América do Sul a ter um registro de domínio com seu nome, e os interessados em fazer a mudança podem se inscrever até o dia 29 de dezembro para usuários estabelecidos na cidade. Com a alternativa, a prefeitura espera que mais pessoas façam uso da marca Rio.

“Essa entidade internacional que cuida da internet [Internet Corporation for Assigned Names and Numbers - Icann] resolveu há dois anos abrir a possibilidade para que as cidades usassem o seu nome como domínio. Acho que é um orgulho para todos os cariocas. O número de domínios que podem ser cadastrados não tem limite. Já neste ano temos um limite inicial, que é para consolidar, é 100 nomes, e a prefeitura deve colocar isso no ar”, disse Eduardo Paes.

Além do Rio, outras cidades como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Barcelona, Berlim e Roma também têm domínios com seus nomes. Os interessados pelo .rio devem ser moradores da capital fluminense ou ter sede ou filial de empresa no município. Para o chefe da Coordenadoria de Novas Mídias Digitais da prefeitura, Pedro Perácio, o domínio será a representação da marca da cidade, que é uma das mais conhecidas do mundo.

“Imagine quantas pessoas estão com a ideia [de ter o domínio], empresas que estão querendo se cadastrar. Além de tudo, vai simplificar para as pessoas decorarem o site. Você vai ter o DNA da cidade. Acabamos de ser oficializados, o domínio já é responsabilidade da prefeitura. Qualquer interessado que quiser o cadastro pode fazer, para depois entrar em um segundo momento onde vai ter uma parte que funciona como se fosse um cartório online”, explicou.

A prefeitura está providenciando uma série de ações para conseguir atender às normas da Icann, para conceder os domínios em janeiro de 2015. Os primeiros 100 nomes já tiveram o uso do domínio liberado até o fim do ano, e serão concedidos para a prefeitura. Os interessados não poderão cadastrar o nome do domínio caracterizando um serviço público, assim como não poderão usar nomes de bairro, região, local, evento ou tradições do Rio, como praia, Copacabana e carnaval.

O cadastro está disponível neste site e deve custar anualmente R$ 60 - valor equivalente ao de outras cidades com domínio próprio.

JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA26/08/2014 02h00

O Procon de São Paulo multou a Philip Morris em R$ 1,1 milhão por considerar que a campanha publicitária "Talvez", do cigarro Marlboro, é abusiva porque se aproveita da inexperiência do jovem.

A campanha, difundida em pontos de venda, associa imagens como shows, esportes radicais e romances a frases como "talvez nunca escreveu uma música" e "um talvez não é convidado". "Talvez Marlboro", concluem sempre os cartazes.

A multa foi aplicada em 30 de junho. A Philip Morris recorreu. "A multa é calculada pela gravidade da infração, essa é das mais graves (nível quatro), por haver indução a um comportamento prejudicial à saúde do consumidor", diz Andrea Arantes, assessora técnica do Procon.

Daniel Guimarães - 16.mar.2014/Folhapress

Campanha publicitária "Talvez", do cigarro Marlboro, foi considerada abusiva porque se aproveita da inexperiência do jovem

A multa ainda considera o faturamento da empresa. Segundo Arantes, ainda não há uma data definida para a análise do recurso.
público

Estudo encomendado pela ACT (Aliança de Controle do Tabagismo) avalia que as imagens escolhidas pela Philip Morris para a campanha "Talvez" direcionam a mensagem para um público de jovens entre 12 e 15 anos.

"Nenhuma das imagens é para manter a marca, ou bater a concorrência, mas para pegar quem não começou [a fumar]", afirma Regina Blessa, especialista em varejo e mídia exterior e também autora da análise.

"Talvez" foi lançada na Alemanha, em 2011, e difundida para cerca de 50 países, segundo a organização.

Em março, a ACT se juntou a entidades antitabagistas internacionais e lançou um relatório que denunciava uma indevida sedução dos jovens para o tabagismo.

O documento pedia o fim da campanha no mundo.

Paula Johns, diretora-executiva da ACT, classifica como "cínica" a campanha. Associa independência e autonomia a um produto que torna a pessoa dependente", diz.

Uma das peças da campanha foi suspensa em 2013 pelo Conar, que viu "má influência" sobre a crianças.

A publicidade de cigarros em pontos de venda foi proibida em 2011 no Brasil por uma lei nacional.

Após três anos, no fim de maio de 2014, o governo federal publicou um decreto regulamentando a lei e concedendo um prazo até o final de novembro para o fim da propaganda -quando, então, passa a ser permitida apenas a exibição dos maços nos pontos de venda.

Procurada, a Philip Morris disse que não iria comentar a multa do Procon. Em março, questionada sobre o relatório da ACT, a empresa alegou que sua campanha era voltada "exclusivamente" a adultos fumantes.



Em uma tentativa de chamar a atenção das pessoas, para que percebam os perigos da mudança climática, o italiano Alex Bellini vai viver em um iceberg até que ele derreta.

Ele planeja assumir o desafio na primavera de 2015, em um iceberg na Groenlândia. Ele afirma que viverá sozinho por, aproximadamente, de oito a doze meses.

Alex, que atualmente reside no Reino Unido, planeja viver dentro de uma cápsula de sobrevivência, localizada no iceberg. "Cápsulas de sobrevivência são uma espécie de discos de Kevlar flutuantes, com quatro metros de diâmetro, usados como botes salva-vidas em plataformas de petróleo. Eu vou viver na cápsula, no iceberg, até que ele derreta, o que geralmente acontece dentro de oito meses, ou até um ano no máximo".



"Depois, ficarei à deriva no Oceano Atlântico, dentro da minha cápsula, até ser levado de volta à terra". Ele planeja levar 300 quilos de alimentos desidratados e equipamentos eletrônicos junto com ele. Embora ele ainda esteja escolhendo o iceberg perfeito para viver, ele disse que precisa encontrar um de superfície ampla e plana.

"Meu objetivo é relatar e investigar, por meio de métodos científicos, a vida inteira de um iceberg", acrescentou. "Eu quero provar como o ritmo do degelo aumentou dramaticamente nas últimas décadas. Também vamos passar a mensagem simbólica: a aventura de um homem flutuando à deriva em um iceberg, representa a condição da humanidade inteira à deriva em um planeta em perigo”, relatou.

Alex é um ex-banqueiro que desistiu de seu emprego confortável no início de 2000 por uma vida de incerteza e de aventura. Desde então, ele percorreu mais de 23 mil quilômetros em maratonas, e remou através do Mar Mediterrâneo, Oceano Atlântico e Oceano Pacífico. Porém, seu projeto atual é o mais ambicioso e arriscado que ele já tentou.


"Sim, provavelmente eu sou um pouco louco. No iceberg, estarei completamente sozinho, mas por curtos períodos de tempo vou me encontrar com escritores, blogueiros, ambientalistas. Estamos todos conscientes dos riscos que potencialmente serão enfrentados, mas faz parte do trabalho do aventureiro correr riscos”, disse.

"O Atlântico Norte é uma área muito movimentada e espero ficar no mar de 7 a 10 dias", acrescentou.

Alex disse que ele também está tratando o projeto iceberg como uma oportunidade para experimentar novas tecnologias. "Estou pensando, não só em tecnologias de comunicação que eu vou usar para manter contato com minha família e minha equipe, mas também em tecnologias de energia. Por exemplo, o meu equipamento técnico será alimentado por uma máquina de remo que irá converter a minha energia muscular em energia elétrica ", explicou.

Curiosamente, sua cápsula de sobrevivência não vem com um banheiro próprio. "Não, eu vou usar um balde para isso", ele riu.

"Será um desafio, uma vez que não haverá qualquer esforço físico significativo envolvido nesta aventura. Vou levar algo para ler, é claro. Além disso, minha esposa e eu nos inscrevemos em um programa de psicologia de uma universidade online, por isso vamos tentar estudar "juntos" através da internet”, declarou Bellini.


Aliás, a família de Alex parece estar bastante confortável com o que ele está planejando fazer. "Falamos sobre o projeto a cada dia, e minha esposa é a coordenadora da equipe. Podemos dizer que é um negócio de família. Ambas as minhas filhas sabem que eu vou viver por alguns meses em um iceberg para chamar a atenção do mundo sobre as questões ambientais. Quando eu disse a ela, a mais velha (4 anos) respondeu: ‘É uma coisa importante, papai’”

Alex disse que ele se inspirou para escolher o projeto iceberg, a partir de seu estudo da história. "Um dos personagens que mais admiro, um homem que deixou sua marca na história do século passado, é Umberto Nobile. Ele é famoso por fazer uma viagem ao Pólo Norte em 1928, no qual ele sobreviveu por 48 dias com oito outros membros da equipe. Ele me inspirou.".

Alex tem uma série de conselhos para dar às pessoas que querem se tornar-se aventureiros: "A vida é como um pêndulo: quanto mais alto você levantar suas ambições, o seu compromisso e as dificuldades que você está disposto a passar, maior será a recompensa final”, concluiu.





Um ônibus atingiu a grade do Templo de Salomão, no Brás, na Zona Leste, na madrugada desta terça-feira (19). O acidente aconteceu após o veículo colidir com um carro, que ficou destruído. O motorista do carro se feriu e foi encaminhado para o Pronto-Socorro de Vila Alpina.

A assessoria do templo informou que “no tocante à Igreja Universal do Reino de Deus, felizmente, os prejuízos foram apenas materiais”.

Por volta de 8h30, o ônibus havia sido retirado e via totalmente liberada. O corredor de ônibus chegou a ficar bloqueado no sentido Centro, informou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Uma faixa reversível foi montada.

Fonte: G1

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