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Tenha em mente que a primeira fotografia, ou pelo menos a fotografia mais antiga sobrevivente, foi tirada em 1826 ou 1827 por Joseph Nicéphore Niépce. Assim, no grande esquema da história humana, só tivemos a capacidade de fotografar pessoas e eventos por um período de tempo minúsculo, o que nos deixa sem saber como realmente eram alguns dos indivíduos mais famosos da história. Felizmente, temos aqui fotografias de algumas figuras históricas.

Charles Darwin
Charles Darwin é um dos naturalistas mais célebres da história. Ele foi um dos primeiros a sugerir que todas as espécies descendem de ancestrais comuns.

Historical Picture Archive/CORBIS/Corbis via Getty Images
Embora na época suas teorias tenham sido amplamente rejeitadas por colegas cientistas e instituições religiosas, hoje sua hipótese de evolução como resultado da seleção natural é considerada um dos fundamentos da ciência moderna. Ele publicou suas descobertas sobre a evolução em seu livro de 1859 A Origem das Espécies.

Annie Oakley
White/Underwood Archives/Getty Images
Phoebe Ann Mosey, conhecida como Annie Oakley, era uma atiradora de elite que se tornou uma sensação enquanto trabalhava no famoso show do Oeste Selvagem de Buffalo Bill. Oakley tornou-se habilidosa como atiradora ainda jovem, enquanto caçava para alimentar sua família.

Ela chamou a atenção do público quando ganhou um concurso de tiro de precisão aos 15 anos e se juntou ao show de Buffalo Bill em 1885. Logo, Annie Oakley se tornou a estrela do show e passou a receber mais do que qualquer um, exceto o próprio Bill.

Butch Cassidy
Jonathan Blair/Corbis via Getty Images
Robert LeRoy Parker, mais conhecido como Butch Cassidy, foi um notório ladrão de trens durante o Velho Oeste. Ele também era o líder de uma quadrilha conhecida como "Wild Bunch" e acabou sendo forçado a fugir do país com seu parceiro Alonzo Longbaugh, "Sundance Kid" e Etta Pace.

Acredita-se que Cassidy e Sundance Kid foram mortos em um tiroteio com o exército boliviano em 1908. Hoje, Cassidy é considerado um ícone do Velho Oeste.

Harriet Beecher Stowe
Universal History Archive/UIG/Getty Images
Abolicionista e autora, Harriet Beecher Stowe é conhecida por escrever o agora icônico Uncle Tom's Cabin (A Cabana do Pai Tomás, em português), que contribuiu para a abolição da escravatura nos Estados Unidos. Seu livro tornou-se conhecido internacionalmente e foi usado para inspirar outros a se levantarem contra a escravidão, especialmente no norte dos Estados Unidos.

Em sua vida, Stowe escreveu 30 livros, muitos dos quais estavam profundamente envolvidos em questões sociais e sua posição sobre elas na época. Hoje, seus trabalhos são considerados altamente influentes.

Leo Tolstoy
Universal History Archive/Getty Images
Conde Lev Nikolayevich Tolstoy, comumente referido como Leo Tolstoy, foi um escritor russo durante o século 19 e início do século 20. Desde seus primeiros sucessos, ele tem sido considerado um dos maiores de todos os tempos.

Entre os anos de 1902 e 1906, foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura e ao Prêmio Nobel da Paz em 1901, 1902 e 1909. Algumas de suas obras mais notáveis incluem Anna Karenina, Guerra e Paz, A Morte de Ivan Ilitch, entre vários outros.

John Quincy Adams
ullstein bild/ullstein bild via Getty Images
Nascido em 11 de julho de 1767, John Quincy Adams era advogado, diplomata e estadista. Ele era o filho mais velho de John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos. Durante a carreira de Quincy Adam, ele foi membro do Senado dos EUA e da Câmara dos Representantes de Massachusetts, além de embaixador.

Em 1825, ele se tornou o sexto presidente dos Estados Unidos como membro do Partido Democrata-Republicano e na década de 1830 tornou-se associado ao Partido Whig.

Harriet Tubman
Ann Ronan Pictures/Print Collector/Getty Images
Intimamente associada à Underground Railroad, uma rede secreta de rotas e esconderijos estabelecida nos Estados Unidos, Harriet Tubman nasceu na escravidão, mas conseguiu conquistar a própria liberdade. Depois disso, ela passou a se dedicar ao combate da escravidão.

Ela liderou pessoalmente 13 missões para resgatar mais de 70 outros escravos contando com uma rede de ativistas antiescravidão e abrigos. Além disso, durante a Guerra Civil Americana, Tubman continuou sua luta pela liberdade quando serviu como batedora do exército e espiã para o Exército da União.

Andrew Jackson
Universal History Archive/Universal Images Group via Getty Images
Andrew Jackson trabalhou como advogado de fronteira antes de se tornar membro do Senado dos EUA, da Câmara dos Deputados e juiz da Suprema Corte do Tennessee.

Jackson também era um soldado de renome, liderando tropas na Guerra Creek, na Guerra de 1812 e na Primeira Guerra Seminole. Ele concorreu à presidência em 1824, mas acabou perdendo para John Quincy Adams. Depois de formar o partido Democrata, Jackson concorreu novamente em 1828, dessa vez vencendo.

Arthur Wellesley, 1º Duque de Wellington
RevelationAnimations/Reddit
Arthur Wellesley foi um importante líder político e militar na Grã-Bretanha durante o século XIX. Um soldado anglo-irlandês, ele serviu como primeiro-ministro do país duas vezes e é creditado por derrotar Napoleão na Batalha de Waterloo.

Considerado um dos melhores estrategistas militares britânicos da história, ele conseguiu vencer várias batalhas contra forças superiores enquanto limitava as perdas de seus próprios homens. Sua vitória sobre Napoleão o levou a se tornar um herói nacional, e ele foi nomeado o primeiro duque de Wellington em 1814.

Vincent Van Gogh
Forrest724/Reddit
Um artista do século 19, Vincent van Gogh foi um pintor pós-impressionista holandês conhecido por completar mais de 2.000 obras em apenas uma década. Considerado um dos pioneiros da arte moderna, sua obra passou relativamente despercebida em vida.

No entanto, após sua morte, ele ficou conhecido como uma das maiores influências da história da arte ocidental. Infelizmente, Vincent van Gogh sofria de depressão e teria tirado a própria vida, em 1890, aos 37 anos.

Continue para ver como era Harriet Tubman nos últimos anos de sua vida.

Frederick Douglass
Universal History Archive/Universal Images Group via Getty Images
Frederick Douglass foi um líder político e revolucionário durante o século XIX. Depois de conseguir escapar da escravidão em Maryland, ele se tornou um ativista antiescravidão, atuando como líder do movimento abolicionista em Massachusetts e Nova York.

Seu intelecto e influência foram diretamente contra a crença de que os afro-americanos não tinham a capacidade de serem cidadãos americanos independentes, com muitos nortistas até surpresos por ele ter sido um escravo. Mais tarde em sua vida, ele se tornou o primeiro afro-americano a ser indicado para vice-presidente dos Estados Unidos.

Martin Van Buren
Brady-Handy Studio/Library of Congress/Corbis/VCG via Getty Images
Martin Van Buren é creditado como um dos principais fundadores do Partido Democrata. Ao longo de sua carreira política, foi governador de Nova York, décimo secretário de Estado, oitavo vice-presidente e oitavo presidente dos Estados Unidos.

Com o apoio de Andrew Jackson, Martin Van Buren venceu a eleição presidencial de 1836, embora tenha perdido sua reeleição em 1840 para William Henry Harrison. Van Buren concorreu à presidência pela última vez em 1848 sob o Partido Solo Livre.

Samuel Wilson
Unknown/Wikipedia Commons
Tio Sam é um símbolo do governo dos Estados Unidos e da cultura americana que foi usado pela primeira vez durante a Guerra de 1812. Ele é normalmente visto como um homem com uma cartola, cabelos brancos e barba, junto com outras regalias relacionadas aos americanos.

Há rumores de que o personagem é baseado em um homem chamado Samuel Wilson, que trabalhou como empacotador de carne durante a Guerra de 1812. Seus barris continham as letras U.S. para os Estados Unidos, com algumas piadas de que significava "Tio Sam".

Abraham Lincoln
CORBIS/Corbis via Getty Images
O 16º presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln começou sua carreira como advogado, legislador estadual de Illinois, congressista e líder do partido Whig. Depois que ele ganhou a presidência em 1860, os estados pró-escravidão começaram a se separar da União e a Guerra Civil começou.

Lincoln então liderou o país durante a Guerra Civil, preservando a União, até ser assassinado em 1865. Até hoje, ele é considerado um dos maiores presidentes dos Estados Unidos.

Helen Keller
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Com pouco mais de um ano de idade, Helen Keller perdeu a visão e a audição devido a uma doença. Durante sua infância, ela conheceu sua professora e companheira ao longo da vida, Anne Sullivan, que a ensinou a ler, escrever e se comunicar usando a linguagem.

Como uma jovem adulta, ela frequentou o Radcliffe College da Universidade de Harvard, tornando-se a primeira pessoa surdocega a obter um diploma de bacharel. Além de escrever 14 livros e inúmeros discursos e ensaios, ela também foi uma defensora dos direitos das mulheres, direitos trabalhistas e direitos das pessoas com deficiência.

Billy The Kid
Streuff/ullstein bild via Getty Images
Nascido como Henry McCarty, Billy the Kid foi um fora-da-lei do Velho Oeste que começou a se envolver com o crime ainda na adolescência, depois de ficar órfão aos 15 anos. Antes de alcançar a maioridade, McCarty já era um fugitivo federal, com cartazes se referindo a ele como "Billy the Kid".

Na juventude, ele participou da Guerra do Condado de Lincoln, no Novo México, onde se acredita que ele tenha assassinado três homens. Billy the Kid é conhecido por ter matado oito pessoas antes de ser morto aos 21 anos.

Calamity Jane
Underwood Archives/Getty Images
Uma lenda do Velho Oeste, Calamity Jane, nascida Martha Jane Cannary, era uma mulher de fronteira e atiradora de elite, conhecida por ser próxima do lendário Wild Bill Hickock. A amizade deles resultaria em sua apresentação no show Wild West de Buffalo Bill.

No entanto, sua personalidade era considerada particularmente única, pois ela era conhecida por ser extremamente compassiva e, ao mesmo tempo, uma mulher rude. Seu nome está bem no topo com outras pessoas famosas do Velho Oeste.

Hannah Stilley Gorby
Wikimedia Commons/Public Domain
Nascida em 1746, nos Estados Unidos, Hannah Stilley Gorby é considerada a "pessoa mais velha a ser fotografada" em filme! Essa fotografia foi capturada em 1840.

Embora haja controvérsias sobre o assunto, mesmo entre os historiadores, esta imagem de Hannah é bastante notável devido ao fato de Hannah ter vivido em uma época muito diferente da atual, como evidenciado por sua vestimenta e expressão facial na fotografia.

Jane Doe
u/deleted/Reddit
Embora a senhora desta fotografia ainda não tenha sido identificada, acredita-se que ela tenha vivido no século XIX e seja uma das primeiras pessoas a ter sido fotografada após a sua morte.

Alguns usuários da rede social Reddit sugerem que a imagem foi capturada durante uma espécie de "autópsia", devido à expressão facial, na qual seus olhos e boca parecem sem emoção e bem "fixados".

George Armstrong Custer
Photo12/Universal Images Group via Getty Images
George Armstrong Custer foi um oficial do Exército dos Estados Unidos que se formou em West Point como o último de sua classe em 1861. No entanto, durante a Guerra Civil Americana, ele provou ser um líder digno e foi promovido a general de brigada de voluntários na tenra idade de 23 anos.

Depois de demonstrar seu valor na Guerra Civil, ele também participou das Guerras Indígenas nos Estados Unidos. Em 25 de junho de 1876, enquanto liderava o 7º Regimento de Cavalaria, ele junto com cinco companhias foram mortos por uma aliança de índios em Little Bighorn, fato que agora é conhecido como "Último Confronto de Custer".

Pablo Picasso
George Stroud/Getty Images
Indiscutivelmente um dos pintores espanhóis mais famosos de todos os tempos, Pablo Picasso criou obras icônicas como The Old Guitarist, Guernica e Les Demoiselles d'Avignon. Foram mais de 13 mil quadros em seus 92 anos de vida. A primeira obra sobrevivente conhecida de Picasso é O Picador, pintada em 1889, quando ele tinha apenas 8 anos.

Além de pintor, Picasso também era um escultor, cenógrafo, dramaturgo, ceramista e gravurista muito talentoso. Ele é uma das figuras mais conhecidas da arte do século XX.

Rhoda Derry
Rhoda Derry foi considerada uma pessoa com problemas mentais durante a maior parte de sua vida, mas a história por trás de sua doença é o que mais atrai as pessoas. Rhoda estava namorando um rapaz chamado Charles, mas a mãe dele não aprovava a relação.

Certo dia, a mãe de Charles ameaçou Rhoda, dizendo que lançaria um feitiço sobre a jovem se ela não desistisse do filho. Rhoda tinha um medo irracional de bruxas, e pouco tempo depois, aos 18 anos, começou a apresentar sinais de transtorno mental, descritos como "loucura" na época. Aos 25 anos, ela foi internada, descrita como "cega e insana", e passou o resto de sua vida adulta em instituições psiquiátricas e asilos.

Virgulino Ferreira da Silva
Wikimedia Commons
Herói ou vilão? Mais conhecido como Lampião, o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva é uma das figuras mais famosas da história brasileira. Suas façanhas o transformaram em um herói popular, principalmente na região nordeste do país.

Por onde passou, Lampião fez ataques e saques, causando medo entre moradores, fazendeiros e coronéis. O cangaceiro esteve à frente de seu bando de 1922 a 1938, sendo morto em uma emboscada em Sergipe.

Benito Mussolini
ullstein bild via Getty Images
Benito Mussolini nasceu em uma pequena cidade italiana, filho de pai ferreiro e mãe professora. Ele se tornou o primeiro-ministro da Itália durante a década de 1920 e permaneceu no cargo até o início da década de 1940.

Alguns podem não saber que Mussolini falava muitas línguas, incluindo italiano, inglês, francês e alemão. Ao longo dos anos, ele desenvolveu um caso grave de claustrofobia por causa de sua prisão anterior.

Geronimo
CORBIS/Corbis via Getty Images
Geronimo, também conhecido como "Aquele que Boceja", era um líder e curandeiro do bando Bedonkohe da tribo Apache. Temido e respeitado, ele liderou muitas batalhas contra soldados mexicanos e americanos durante o conflito Apache-Estados Unidos, que resultou da colonização das terras Apache pelos americanos após a Guerra México-Americana.

Geronimo passou muito tempo em fuga, depois de romper com várias reservas indígenas, até ser capturado e passar a participar de exposições e outros eventos públicos para ganhar a vida.

Os Irmãos Wright
API/Gamma-Rapho via Getty Images
Os irmãos Orville e Wilbur Wright eram mecânicos talentosos que adquiriram conhecimento trabalhando com vários dispositivos em sua oficina em Dayton, Ohio. Eles foram os responsáveis por projetar e construir o primeiro avião a motor de sucesso.

Seu primeiro voo foi na aeronave chamada Wright Flyer em 17 de dezembro de 1903, em Kitty Hawk, Carolina do Norte. Além de seu sucesso em colocar humanos no ar, os irmãos também são creditados por terem inventado controles de aeronaves que tornaram possível o voo com asa fixa.

Emily Dickinson
Universal History Archive/UIG via Getty images
A famosa poetisa americana viveu de 1830 a 1886. Durante sua vida, Emily Dickinson escreveu 1.800 poemas. Infelizmente, apenas dez poemas e uma carta de toda a sua coleção de arte foram publicados antes de sua morte.

Conhecida por ser excêntrica, seus poemas eram um pouco diferentes para a época, usando linhas curtas, normalmente sem títulos e rimas oblíquas.

Franklin Pierce
Bettmann/Getty Images
Nascido em 1804, Franklin Pierce tornou-se o 14º presidente dos Estados Unidos, vencendo a eleição de 1853. Infelizmente, muitos movimentos feitos durante sua presidência levaram à Guerra Civil Americana em 1861.

Embora Pierce fosse muito extrovertido, muitos historiadores e estudiosos acreditam que ele seja um dos piores presidentes de todos os tempos.

Sylvia Plath
Bettmann/Getty Images
A poetisa americana Sylvia Plath escreveu numerosos poemas, romances e coleções durante sua vida. Algumas de suas obras mais icônicas incluem The Bell Jar (em português: A Redoma de Vidro) e as duas coleções de poesia Ariel e The Colossus and Other Poems (em português: O Colosso e Outros Poemas).

Ela faleceu em 1963, mas antes ganhou o Prêmio Pulitzer de Poesia em 1982.

Marie Curie
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Marie Curie foi uma notável química e física que conduziu pesquisas pioneiras sobre radioatividade, um termo que ela cunhou durante seu tempo no laboratório.

Nascida em 1867, Curie se tornou a primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel. Posteriormente, ela adicionou outro à sua coleção, tornando-se a única mulher na história a receber dois.

Ichabod Crane
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O Coronel Ichabod Crane foi um oficial militar de carreira que serviu no Exército e no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos por 48 anos. Nascido em 1787, Crane viu inúmeras guerras, incluindo a Guerra de 1812, a Guerra Patriota e a Guerra de Black Hawk.

As pessoas também podem reconhecer seu nome como protagonista do romance de Washington Irving, The Legend of Sleepy Hollow (traduzido como A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça ou A Lenda da Caverna Adormecida).

Leo Tolstoy
Bettmann/Getty Images
O autor russo Leo Tolstoy escreveu vários romances icônicos durante seu tempo. Algumas de suas obras literárias mais conhecidas incluem Guerra e Paz, Anna Karenina e a trilogia Infância, Adolescência e Juventude.

Embora ele nunca tenha recebido um Prêmio Nobel, ele foi indicado três vezes para um em Literatura e uma vez para o Prêmio da Paz.

Vincent Van Gogh
Fine Art Images/Heritage Images/Getty Images
O pintor pós-impressionista holandês Vincent van Gogh é indiscutivelmente um dos artistas mais influentes da história da arte ocidental. Com mais de 2.100 obras, seu uso de cores vibrantes, pinceladas expressivas e linhas dramáticas tornaram-se parte fundamental da arte moderna.

Algumas de suas obras mais icônicas incluem "A Noite Estrelada", "O Pátio do Hospital em Arles" e "Estrada com Ciprestes e Estrela".

Conrad Heyer
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Conrad Heyer é possivelmente o homem mais velho a ser fotografado; sua reivindicação à fama. Nascido em 1749, Heyer era fazendeiro antes de lutar na Guerra Revolucionária Americana.

Ele lutou sob a liderança do general George Washington e até fez parte da famosa travessia do rio Deleware em dezembro de 1776. Ele viveu até os 106 anos.

James K. Polk
Historica Graphica Collection/Heritage Images/Getty Images
James K. Polk foi o 11º presidente dos Estados Unidos, sendo o primeiro a deixar um mandato sem se candidatar à reeleição. Ele é reconhecido por ter ampliado o território dos EUA, ao vencer a Guerra México-Americana, fortalecido o poder executivo e reduzido os impostos.

Segundo historiadores e estudiosos, Polk é visto como um presidente bem-sucedido que efetivamente implementou sua agenda significativa.

Jefferson Davis
Library of Congress/Corbis/VCG via Getty Images
Um político, Jefferson Davis é mais conhecido por servir como presidente dos Estados Confederados de 1861 a 1865, durante a Guerra Civil Americana. Mas isso não é tudo o que ele fez durante sua vida.

Davis também foi senador do Mississippi, secretário da Guerra do presidente Franklin Pierce e lutou na Guerra Mexicano-Americana.

Butch Cassidy
Wikimedia Commons
Nascido em 1866, Butch Cassidy cresceu e se tornou um notório ladrão de trens e bancos, liderando uma gangue conhecida como "Wild Bunch" em todo o Velho Oeste. Ele causou estragos em todo o oeste por mais de uma década.

Por fim, com a lei em seu encalço, Cassidy fugiu para a América do Sul com seu parceiro Harry Alonzo Longabaugh, também conhecido como Sundance Kid, e a namorada de Longabaugh, Etta Place.

Grigori Efimovich Rasputin
Hulton Archive/Getty Images
Grigori Efimovich Rasputin foi um místico russo, e autoproclamado homem santo, que trabalhou para Nicolau II e o resto da família Romanov durante o tempo da Rússia Imperial. Embora Rasputin tenha estabelecido uma relação próxima com a família real, ele acabou os traindo.

Rasputin tem sido retratado de várias maneiras na cultura popular, incluindo no filme de 1997 "Anastasia".

Sigmund Freud
Hulton Archive/Getty Images
Sigmund Freud (1856-1939) é o fundador da psicanálise e teve uma grande contribuição para o avanço da psicologia, psiquiatria e psicoterapia.

Ele desenvolveu técnicas terapêuticas que ainda hoje são amplamente utilizadas na cultura ocidental, como a associação livre e a transferência. Freud também estudou o impacto dos pensamentos inconscientes na mente e a análise dos sonhos.

Ernest Hemingway
Bettmann/Getty Images
O romancista americano Ernest Hemingway nasceu em 1899. Ele teve uma influência extremamente forte na literatura do século 20, com algumas de suas obras mais icônicas sendo publicadas na época.

Alguns de seus romances mais famosos incluem O Velho e o Mar, Adeus às Armas e Por Quem os Sinos Dobram. Muitos de seus romances são agora considerados clássicos.

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Imagem: Zahi Hawass/Instagram/Reprodução

Uma equipe de arqueólogos liderada por Zahi Hawass, ex-ministro de Antiguidades do Egito, encontrou o que parece ser a múmia mais antiga do país. O corpo, sepultado há 4,3 mil anos, estava dentro de um sarcófago lacrado com argamassa em uma tumba próxima ao Cairo.

A múmia estava enterrada em um poço com 15 metros de profundidade perto da Pirâmide de Djoser, na Necrópole de Saqqara, que é considerada um Patrimônio Mundial da Unesco. Ela parece pertencer a um homem chamado Hekashepes, que foi coberto com camadas de folhas de ouro.


O grupo encontrou outros túmulos e objetos que apontam para a 5ª e 6ª Dinastia do Antigo Egito. Uma das tumbas, considerada a mais importante, pertencia a Khnum-djed-ef – um antigo sacerdote. A segunda maior tumba pertencia a Meri, que foi um oficial do palácio real.

Os achados foram descritos por Hawass em seu Instagram. O arqueólogo cita, por exemplo, a tumba de um padre revelada no complexo da pirâmide do rei Pepi I. No local havia ainda nove estátuas, que se juntam a outras figuras de madeira encontradas em um poço próximo.

Também foram encontradas três estátuas de pedra que representavam uma pessoa chamada Fetek. As peças foram colocadas ao lado de uma mesa de oferendas e um sarcófago de pedra que continha sua múmia. Amuletos, vasos, ferramentas e cerâmicas também integram a coleção.

Nos últimos anos, arqueólogos fizeram uma série de descobertas no Egito — mais especificamente em Saqqara. Além do interesse histórico, tais achados também sustentam o turismo do país, que sofreu baques devido a agitação política desde 2011 e as restrições impostas durante a pandemia de 2020.

Via: Gizmodo

Uma incrível rede de cavernas foi descoberta cerca de 200 metros abaixo do Parque Nacional das Cavernas de Carlsbad, no Novo México, EUA.


Imagens impressionantes mostram uma piscina azul “maravilhosa” que nunca foi vista por olhos humanos antes. A piscina é preenchida com água marinha líquida leitosa e é cercada por rochas brancas e foscas. Acredita-se que a caverna tenha evoluído ao longo de milhares de anos e tenha sido completamente intocada pelos humanos.


“Esta piscina esteve isolada por centenas de milhares de anos e nunca tinha visto a luz antes daquele dia”, explica Rodney Horrocks, chefe de recursos naturais e culturais do do Parque Nacional das Cavernas de Carlsbad. A misteriosa descoberta foi feita 200 metros abaixo da entrada da Caverna Lechuguilla, uma das 10 maiores cavernas do mundo. Embora tenha sido descoberta em 1993, os exploradores só entraram em suas passagens “virgens” pela primeira vez em 2020.


A descoberta foi feita por uma equipe de exploradores liderada pelo geocientista Max Wisshak. A expedição envolveu o mapeamento de 2,1 quilômetros de passagens e várias “quedas de corda” para chegar à piscina. As origens da rede de cavernas ainda não são conhecidas, mas a equipe encontrou vários esqueletos de morcegos, que se acredita terem milhares de anos.

A piscina tem aproximadamente 30 cm de largura, 60cm de comprimento e vários centímetros de profundidade. Embora pareça estar nublada nas fotos, a piscina é realmente cristalina e é provavelmente água da chuva antiga filtrada que se infiltrou no calcário da caverna.

“Essas piscinas intocadas são cientificamente importantes porque as amostras de água são relativamente livres de contaminantes e os organismos microbianos que podem viver nessas piscinas são apenas aqueles que pertencem a elas”, disse Wisshak.

A descoberta da rede de cavernas e da piscina azul é um achado significativo para cientistas e pesquisadores. Ele oferece uma oportunidade única para estudar um ambiente natural que foi intocado pela influência humana. A caverna e seu ecossistema evoluíram ao longo de milhares de anos em completo isolamento, fornecendo informações valiosas sobre os processos de formação de cavernas e a evolução da vida em ambientes subterrâneos.

Além disso, a descoberta da rede de cavernas também pode ter implicações para a conservação de outras cavernas e ambientes subterrâneos ao redor do mundo. A natureza intocada da caverna e da piscina destaca a importância de proteger esses ambientes únicos e frágeis da interferência humana.

Imagem: Teomancimit/Wikimedia Commons/Reprodução

O Göbekli Tepe, na Turquia, é considerado o templo mais antigo do mundo. Ele data de 9.600 a.C., o que remonta ao início do período Neolítico. Pesquisadores estudam o local desde a década de 1990, mas só agora perceberam um detalhe que pode reescrever a história dos primórdios da civilização humana.

Por muito tempo, arqueólogos acreditaram que o Göbekli Tepe era apenas um templo solitário em meio a rotas de comunidades nômades que viveram há quase 12 mil anos. Novas evidências divugadas em uma reportagem do jornal El País sugerem que o santuário é na verdade o núcleo de uma série de assentamentos sedentários com estruturas sociais estratificadas.

Ou seja, as pessoas não estavam apenas passando pelo local, mas viviam fixamente ao redor dele. Os cientistas chegaram a esta conclusão após identificar dezenas de sítios arqueológicos em áreas próximas que datam mais ou menos da mesma época em que Göbekli Tepe foi ocupada.

Os assentamentos possuem tamanhos diferentes, o que parece indicar uma hierarquia entre eles. No entanto, todos possuíam artefatos semelhantes, sugerindo que as pessoas que viviam ali habitavam um mesmo universo.

Não foram encontrados na região indícios de domesticação de plantas ou animais, apenas milhares de ossos de animais selvagens. Tais evidências indicam que os moradores dos assentamentos eram caçadores-coletores.

Ao mesmo tempo, não eram nômades. Na época, a temperatura do globo começava a aumentar, o que parece ter contribuído para o aumento de plantas e animais selvagens na região. A fertilidade do local parece ter atraído diferentes povos, que montaram ali suas “vilas”.

É comum pensar que o sedentarismo se originou da falta de alimentos, fazendo com que os humanos passassem a cultivar em suas terras. Neste caso, o que aconteceu foi o contrário: os habitantes dos assentamentos não precisavam se deslocar para arranjar comida, já que ela estava sendo oferecida em grande quantidade perto de suas habitações.

Em entrevista ao El País, o professor de arqueologia Necmi Karul explicou: “a sedentarização veio da abundância e não da escassez”.

Até o final do século 20, a agricultura e a pecuária foram apontadas como a principal causa para o fim do nomadismo. Essa transição ficaria conhecida como Revolução Neolítica, que marcaria o início da civilização humana. Estudos e achados recentes, como os assentamentos na Turquia, podem contribuir na remodelação dessa história.

Via: gizmodo

As estatuetas históricas foram examinadas e só tiveram o valor estimado após ser arrematada com um lance alto em leilão

Fotografia das esfinges encontradas em jardim - Divulgação / Mander Auctioneers

Buscando se livrar de itens pessoais, uma família residente do condado de Suffolk, na Inglaterra, entrou em contato com uma casa de leilões local para analisar se algum item da residência era interessante para aquisição.

Entre os objetos, duas estatuetas que decoravam o quintal da residência chamaram atenção da instituição, recebendo a informação de que se tratavam de peças de jardim do século 19 esculpidos em pedra.

Dessa maneira, a Mander Auctioneers, empresa responsável pela coleta, fixou o preço do lote em 300 a 500 libras esterlinas (entre R$ 2,255 a R$ 3,759) como lance inicial.

Porém, outras casas de leilões na Inglaterra notificaram a empresa para avaliar a peça com mais atenção dado os traços externos. Assim que examinada por especialistas, a empresa notou que tratavam-se de esculturas egípcias milenares.

Fotografia das esfinges encontradas em jardim / Crédito: Divulgação / Mander Auctioneers

A família, que havia comprado a peça 15 anos antes por algumas centenas de libras, não apenas se surpreenderam positivamente com a descoberta, como ficarão com a maior parte das 195 mil libras esterlinas (cerca de R$ 1,4 milhão em cotação atual) do arremate final das peças, como informa a ITV.

O comprador do lote não teve o nome revelado, mas sabe-se que é representante de uma entidade internacional. Ambas as esfinges possuem pouco mais de 1 metro se comprimento e possuem partes remendadas com concreto pelos últimos donos.

A Bela de Xiaohe, uma múmia de 3.800 anos encontrada no deserto de Taklamakan (China).WENYING LI, INSTITUTO DE ARQUEOLOGÍA Y ANTIGÜEDADES CULTURALES DE XINJIANG

Análise genética descarta que as pessoas mumificadas com coloridos vestidos no deserto de Taklamakan, na China, foram imigrantes indo-europeus

O historiador norte-americano Victor Mair costuma contar que, quando viu pela primeira vez as múmias da cultura Xiaohe, em 1988, pensou que se tratava de um engodo aos turistas. Os cadáveres, encontrados no que hoje é o deserto de Taklamakan, no oeste da China, tinham 4.000 anos, mas estavam espantosamente bem conservados, com roupas de cores intensas e sofisticados adornos. Quase pareciam pessoas vivas. “O mais surpreendente é que praticamente todos são caucasianos. De onde vieram e como terminaram no coração da Ásia?”, se perguntou Mair à época. O historiador propôs uma teoria: aquela colorida civilização da Idade do Bronze não poderia surgir naquele rincão inóspito. Seus primeiros membros deveriam ser imigrantes de línguas indo-europeias, chegados a cavalo de lugares remotos da Eurásia. Uma equipe científica internacional afirma agora que resolveu o enigma: os surpreendentes membros da cultura Xiaohe, dizem, não vieram de montanhas longínquas: era uma população autóctone, sem grandes misturas há mais de 9.000 anos.

A bacia do rio Tarim está na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, um trecho da Rota da Seda que se encaixa no tópico da encruzilhada de culturas. Lá apareceram nas últimas décadas centenas de pessoas mumificadas de maneira natural, graças ao clima árido e frio, e frequentemente enterradas em misteriosos ataúdes de madeira em formato de barco. A antropóloga Christina Warinner descreve um dos traços mais fascinantes das múmias do Tarim: sua suposta aparência ocidental. “Eram pessoas altas, com o cabelo castanho, às vezes claro, e alguns homens tinham grandes barbas”, diz a pesquisadora, da Universidade Harvard (EUA). Alguns indivíduos chegaram a ser enterrados com máscaras de longos narizes. Uma das múmias mais conhecidas, a chamada Bela de Xiaohe, usava uma vistosa vestimenta de feltro e lã de ovelha, além de um majestoso chapéu branco.

Vista aérea do cemitério de Xiaohe, no deserto de Taklamakan (China).WENYING LI, INSTITUTO DE ARQUEOLOGÍA Y ANTIGÜEDADES CULTURALES DE XINJIANG

A origem dessas múmias sempre foi controversa, com três grandes hipóteses discutidas. Uma delas afirma que a sofisticada cultura Xiaohe vem de pastores imigrantes do sul da Sibéria, por sua vez conectados aos yamnaya, os nômades que abandonaram as estepes e cujos descendentes acabaram substituindo quase todos os humanos da Península Ibérica há 4.500 anos. As outras duas teorias defendem que eram agricultores vindos das montanhas da Ásia central e dos oásis do atual Afeganistão.

A equipe de Christina Warinner acha que nenhuma das três hipóteses é correta. Os cientistas analisaram agora o DNA de 13 múmias do Tarim e seus resultados sugerem que era uma população autóctone, sem grandes misturas há mais de 9.000 anos. Apesar desse marcado isolamento genético, entretanto, o grupo era “culturalmente cosmopolita”. Seus membros cultivavam trigo, cevada e painço, três plantas domesticadas no Oriente Médio e no norte da China. Também faziam queijo utilizando uma fermentação semelhante à do kefir, uma técnica aprendida, talvez, com os descendentes dos pastores da Sibéria. E enterravam seus mortos com ramos de efedra, uma planta considerada medicinal nos oásis da Ásia Central.

“Ficamos surpresos com o chamativo contraste entre seu isolamento genético e suas conexões culturais”, admite Warinner. “Não está claro como e por que mantiveram um isolamento genético tão rígido, mas sua abertura à adoção de novas tecnologias é o que provavelmente fez com que fossem bem-sucedidos na colonização dos oásis do deserto da bacia do Tarim”, acrescenta a antropóloga, que lidera a pesquisa com seus colegas da China, Alemanha e Coreia do Sul.

Escavação de uma tumba no cemitério de Xiaohe, no deserto de Taklamakan (China).
WENYING LI, INSTITUTO DE ARQUEOLOGÍA Y ANTIGÜEDADES CULTURALES DE XINJIANG

O estudo, publicado na quarta-feira na revista Nature, balança as exóticas hipóteses defendidas há décadas. O historiador Victor Mair, professor de chinês na Universidade da Pensilvânia (EUA) e um dos maiores especialistas nessas múmias, se recusa a comentar a nova pesquisa. “Acho que é basicamente defeituosa”, se limitou a afirmar ao EL PAÍS.

Mair publicou há duas décadas um livro de referência, As Múmias do Tarim. O coautor do volume, o arqueólogo James Mallory, acredita que o novo estudo é “extremamente interessante e valioso, ainda que seus resultados não sejam tão surpreendentes”. Mallory, da Universidade da Rainha de Belfast (Irlanda do Norte), opina que a análise genética ignora uma quarta hipótese “cronologicamente mais provável”: que os Okunevo —outra das culturas das estepes euroasiáticas durante a Idade do Bronze— foram os ancestrais das pessoas mumificadas na bacia do Tarim.

O próprio Mallory já estudou em 2015 os paralelismos entre estas duas sociedades, perdidas no tempo há 4.000 anos. “Se tivessem comparado o DNA com o dos Okunevo, seria um estudo muito mais sólido”, argumenta o especialista. A arqueóloga Paula Doumani Dupuy, da Universidade Nazarbayev (Cazaquistão), opina de modo diferente em um artigo paralelo na revista Nature. Em seu entendimento, a nova análise já “respondeu à pergunta das origens genéticas da cultura Xiaohe”.

A busca das raízes das múmias foi problemática desde o começo. Muitos uigures —a minoria muçulmana de língua e etnia turcomana que hoje vive na região— querem a independência da China e imediatamente tomaram para si as singulares múmias do Tarim, cuja antiguidade de 4.000 anos supostamente daria a eles prioridade sobre a etnia han, a majoritária do país, que chegou dois milênios depois. Na verdade, como argumentou há cinco anos o próprio Victor Mair, os uigures chegaram à bacia do Tarim um milênio depois dos han. O historiador também afirmou que os membros da cultura Xiaohe foram “um povo pacífico e igualitário”, quase sem armas e grandes diferenças de status em suas tumbas. O que parece claro é que suas coloridas múmias não têm nada a contribuir às guerras do século XXI.

Via: El pais

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