Nos Siga no Mastodon Mundo MS: SAÚDE E BEM ESTAR
Navegando pela categoria "SAÚDE E BEM ESTAR"

© Fornecido por Notícias ao Minuto

De acordo com o Mirror, os astronautas que estão na estação espacial internacional foram avisados de que a ISS está infestada com germes e bactérias.

Análises das amostras de pó mostraram que a bactéria presente na estação pode causar irritações na pele. A descoberta por parte dos cientistas da NASA irá levar a um regime de limpeza mais rígido a bordo da estação espacial.

Também dentro do ISS está uma bactéria que pode causar a doença mortal difteria. O teste só foi capaz de descobrir o gene da bactéria, não tendo sido capaz de especificar a que ‘família’ pertence.

Médico aplica vacina: colegas do condenado não foram processados, já que pesquisador aparentemente trabalhou sozinho
Gabriel Garcia, de INFO Online

Um pesquisador foi multado em 7,2 milhões de dólares e ficará preso por cinco anos após colocar anticorpos de seres humanos em sangue de coelho para convencer o governo dos Estados Unidos de que sua equipe estava prestes a criar uma vacina para o HIV.

A sentença de prisão para Dong-Pyou Han, ex-pesquisador da Universidade de Iowa State, é um raro caso no qual um cientista é formalmente punido por realizar e publicar estudos fraudulentos.

Han se declarou culpado por duas acusações de falso testemunho, nas quais ele "sabidamente, voluntariamente e intencionalmente fez, ou deu a entender, uma representação fraudulenta ao Instituto Nacional de Saúde."

O pesquisador admitiu que alterou os resultados de alguns experimentos, aparentemente para acobertar um erro que cometeu no laboratório.

O chefe da equipe de Han, Michael Cho, recebeu 19 milhões de dólares em uma bolsa de estudos do governo americano para seu trabalho, e, aparentemente, não sabia que Han havia alterado o experimento.

"Estou muito envergonhado pelo meu mau comportamento", Han escreveu em uma carta na qual admite o crime. "Não queria machucar alguém. Todas as consequências por meus erros são de minha responsabilidade."

A equipe na qual Han trabalhava afirmava que queria "desenvolver uma vacina contra a AIDS".

Os colegas do condenado não foram processados, já que Han aparentemente trabalhou sozinho na adulteração dos resultados de pesquisa.

Astronauta: raios poderiam causar perda de memória a viajantes do espaço
Por Will Dunham, daREUTERS

Washington- Detritos espaciais, asteroides errantes, falta de suprimentos, defeitos nos propulsores ou até mesmo alienígenas mal-intencionados tantas vezes retratados em filmes de Hollywood, podem não vir a ser um problema para uma eventual viagem de astronautas a Marte. O verdadeiro desafio pode ser os onipresentes raios cósmicos da galáxia.

Pesquisadores disseram nesta sexta-feira que a exposição por um longo período a esses raios que permeiam o universo, como ocorreria em uma viagem de ida e volta à Marte, pode causar deficiências cognitivas similares à demência em astronautas.

Em um estudo financiado pela Nasa, camundongos foram expostos a partículas altamente energizadas, como as dos raios cósmicos, e apresentaram um declínio cognitivo e mudanças na estrutura e integridade das células nervosas do cérebro e nas sinapses, local de troca de impulsos nervosos.

As partículas irradiadas pelos raios cósmicos, originárias da explosão de estrelas chamadas supernovas, são capazes de penetrar as espaçonaves e os corpos dos astronautas. A própria Terra está protegida por sua magnetosfera.

Charles Limoli, professor de oncologia da Universidade da Califórnia, disse "sem nenhuma dúvida" que seres humanos enfrentariam os mesmos problemas dos ratos.

"Os astronautas podem incorrer em deficiências cognitivas que levam ao decréscimo da performance, confusão, crescente ansiedade e problemas a longo prazo com a saúde cognitiva", disse Limoli, cujo estudo foi publicado na revista Science Advances. Isso pode comprometer atividades cruciais para a missão, especialmente caso alguma situação inesperada surja durante a viagem pelo universo, disse Limoli.

Os ratos de laboratório, geneticamente modificados para terem neurônios fluorescentes, facilitando sua análise estrutural, foram expostos aos raios no Laboratório Nacional Brookhaven, em Nova York, e examinados seis semanas depois.

Além das alterações nas células nervosas e sinapses, os ratos demonstraram uma pior performance no aprendizado e em testes de memória. Eles também perderam a curiosidade e ficaram lerdos.

A publicidade tem força o suficiente de fazer as pessoas mudarem seus hábitos, e muitas vezes pra melhor. Desde sempre sabemos que uma publicidade bem feita, consegue mudar o mundo, e isso é muito importante na missão dessas campanhas atuais.

Muitas pessoas têm o costume de reclamar sobre as agências de publicidade, que estas só estão produzindo anúncios para gerar empresas de lucro, mas isso não é só para isso. Os anúncios deste post, por exemplo, mostram uma outra proposta de publicidade, com viés de conscientização social.

Confira abaixo:

#01. Vítimas também são pessoas, igual eu e você 

public-awareness-social-issue-ads-01
Advertising Agency: Advico Y&R, Zurich, Switzerland 


#02. Pare com a violência, não beba e dirija. 

public-awareness-social-issue-ads-02
Advertising Agency: Terremoto Propaganda, Curitiba, Brazil 


#03. A cor da sua pele não deveria decidir o seu futuro 


public-awareness-social-issue-ads-05-b
Advertising Agency: Publicis Conseil, Paris, France


#04. Mais devagar é melhor


Advertising Agency: Cramer-Krasselt, Milwaukee, USA 
Tradução: 46 dias na cama do hospital 


#05. Salve papel – Salve o planeta 


public-awareness-social-issue-ads-09
Advertising Agency: Saatchi & Saatchi, Copenhagen, Denmark 


#06. Poluição de ar mata 60.000 pessoas por ano 

public-awareness-social-issue-ads-10
Advertising Agency: unknown 


#07. Dar um like não é ajudar. Seja um voluntário. Mude uma vida. 

public-awareness-social-issue-ads-11
Advertising Agency: Publicis, Singapore 


#08. Liga de Anti-Crueldade de Animal. Pare o abuso. 

public-awareness-social-issue-ads-14
Advertising Agency: Lowe Bull, Cape Town, South Africa


#09. Não converse enquanto dirige.

public-awareness-social-issue-ads-15
Advertising Agency: Mudra Group, India 


#10. Não está acontecendo aqui. Mas está acontecendo agora. 

public-awareness-social-issue-ads-16
Creative/Art director Pius Walker, Amnesty International, Switzerland. 


#11. Censura conta a história errada. 

public-awareness-social-issue-ads-17
Advertising Agency: Memac Ogilvy & Mather Dubai, UAE 



#12. A cada 60 segundos uma espécie morre. Cada minuto conta. 

public-awareness-social-issue-ads-19
Advertising Agency: Scholz & Friends, Berlin, Germany 


#13. Onde está o Pedófilo? 

public-awareness-social-issue-ads-20-b
Art Director: Michael Arguello, Copywriter: Bassam Tariq, Additional credits: Jason Musante 



#14. Abusadores sexuais podem se esconder no smartphone dos seus filhos. 


public-awareness-social-issue-ads-21
Advertising Agency: Herezie, Paris, France 


#15. Fumar causa velhice precoce. 

public-awareness-social-issue-ads-22
Advertising Agency: Euro RSCG Australia


O pequeno menino do meme conhecido como “Success Kid/I Hate Sandcastles”, que se tornou viral em 2011, começou uma campanha online para tentar encontrar um doador de rim para seu pai, que sofre de insuficiência renal. 

A campanha de crowdfunding, realizada no site GoFundMe, já arrecadou 36 615 dólares da meta de 75 mil. Laney, mãe do pequeno Sammy – que atualmente está com oito anos – disse que o valor arrecadado será utilizado para os custos que o convênio não cobre. Segundo ela, apenas os medicamentos do primeiro ano pós-transplante custarão 12 mil dólares. 

Ao Buzzfeed, Laney contou que não queria que a situação de seu marido, Justin Griner, viesse a público por conta do garoto. "Mas depois eu pensei que isso poderia dar um impulso positivo aos nossos esforços de angariação de fundos se as pessoas soubessem que o dinheiro é para o pai do bebê que fez tantas pessoas sorrirem," disse ela. 

O meme “Success Kid/I Hate Sandcastles” viralizou após Laney postar a foto de Sammy comendo areia em sua conta pessoal no Flickr, em 2007. A imagem é utilizada, basicamente, para ilustrar a realização ou satisfação pela forma como algo aconteceu.

Sammy e seu pai, Justin (Reprodução/Facebook)

Camila Matos começou a engordar aos 8 anos e chegou aos 107,5 kg.
Depois de aprender a se alimentar, estudante decidiu ser nutricionista.

Fabíola GleniaDo G1, em São Paulo

A estudante Camila Mayra Machado Matos, de 19 anos, começou a engordar quando ainda era pequena, por volta dos 8 anos de idade. Seu pai era dono de uma lanchonete, o que lhe garantia acesso fácil a sorvetes, chocolates e sanduíches. “Minha alimentação era muito desregrada. Acordava tarde, comia pão, refrigerante, esse era meu café da manhã. Pulava refeição, aí no jantar, comia dois pratos de comida”, conta.


Camila Matos decidiu emagrecer depois de uma viagem à praia (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Este comportamento levou a moradora de Conceição dos Ouros, em Minas Gerais, aos 107,5 kg. Mas quem via Camila, não imaginava que o excesso de peso lhe causasse desconforto. “Gordo é assim, a gente tenta esconder sendo legal. Sempre fui muito simpática, sempre tive muitos amigos, sempre fui a líder da turma. Eu me fazia de feliz para todo mundo, mas sofria tanto na hora de comprar roupa. Eu chorava em casa. Aí comia uma panela de brigadeiro.”


A estudante também diz que sofreu muito bullying nos tempos de escola, apesar de ter amigos e ser extrovertida. Apelidos como gorda, baleia e rolha de poço eram comuns. A jovem conta ainda que não gostava nada de ser chamada de “Camilão” e a frase que mais detestava ouvir era: “Você tem um rosto tão bonito, mas...”.

Hoje, Camila percebe que costumava se fazer de vítima. “A gente não assume que a culpa de estar gorda é da gente. Eu mesma culpava meu pai. Hoje, não culpo mais meu pai, nem minha mãe. Eu sempre fui gulosa. Eu gosto de comer, não comia porque estava com fome. Eu pensava: é gostoso, vou comer. Além disso, eu achava que nunca iria emagrecer, pensava que iria morrer gorda”, conta.

Essa certeza, porém, começou a ruir em janeiro do ano passado. “Fui para a praia. Passou um casal por mim e a moça tinha o corpo mais lindo que já vi na vida. Fiquei com vergonha até de sair do mar. E ali, no dia 1º de janeiro, decidi mudar de vida.” Cinco dias depois, a estudante estava dentro do consultório de uma nutricionista, que mudou toda a sua alimentação e traçou metas.

Contou a favor da estudante o fato de, apesar de obesa, não ser sedentária. Camila corria 3 km quase todos os dias – mas antes não emagrecia por causa da má alimentação. A paixão pela corrida, aliada aos novos hábitos alimentares, ajudaram Camila a emagrecer mais de 30 quilos em cerca de um ano. “O que me dava mais motivação é que, quanto mais eu emagrecia, mais rápido eu corria. Antes, o percurso que eu fazia em 40 minutos, hoje faço em 20. Meu sonho é ser maratonista.”












Atualmente, Camila corre entre 5 km e 10 km por dia, além de fazer musculação e zumba. “Muita gente me pergunta de flacidez, de estria. Minhas estrias são um atestado do que fiz no passado”, diz.

A alimentação mudou totalmente, mas ela garante que tudo o que come é gostoso. “Tomo leite desnatado, pão integral com manteiga light ou requeijão light, peito de peru. A única coisa integral que não como é arroz, como arroz e feijão normal. Outra coisa que mudou foi o sal, cortei muito. Tempero a salada com limão. Como de três em três horas, pequenas quantidades, e não pulo refeição nunca.”

Além da perda de peso, Camila percebeu outros benefícios. “Meu sono melhorou, meu cabelo fortaleceu, minha unha, minha pele, meu intestino agora funciona normalmente, tudo melhorou por causa da alimentação.”

A experiência serviu para ajudar a estudante a definir seu futuro profissional. Camila chegou a fazer teste vocacional, mas não conseguia escolher uma carreira. Agora, ela se prepara para o vestibular de nutrição. “Eu me encontrei, encontrei qual é a minha missão aqui na Terra. Quero ajudar outras pessoas, quero mudar o hábito alimentar das pessoas, mostrar que é possível emagrecer sem cirurgia, sem remédio, só com força de vontade e determinação.”

Hoje, Camila procura incentivar outras pessoas por meio de sua página no Facebook. Quando decidiu criá-la, ficou indecisa em relação ao nome, mas, mais forte e vitoriosa, resolveu exorcizar antigos fantasmas. Seus relatos podem ser acompanhados na página “Emagrece Camilão”.

Estudante diz que detestava a frase: 'Você tem um rosto tão bonito, mas...' (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Camila relata sua evolução e usa as redes sociais para influenciar outras pessoas (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Mosquito da dengue Aedes aegypti: até o momento, a vacina contra a dengue já foi aplicada em cerca de 150 voluntários 

Karina Toledo, da AGÊNCIA FAPESP

Pesquisadores do Instituto Butantan estão solicitando à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para antecipar a última fase de ensaios clínicos com a vacina contra a dengue, desenvolvida com apoio da FAPESP. 

Segundo os coordenadores do estudo, seria possível abreviar em até dois anos o processo de desenvolvimento do imunizante, caso a autorização seja concedida. 

Se os testes forem positivos, a vacina poderia estar disponível para a população já em 2016. 

“Estamos tendo excelentes resultados com os ensaios clínicos de fase 2 e queremos apressar o processo para disponibilizar mais rapidamente a vacina para a população. A epidemia está tão grande que a eficácia do imunizante seria rápida e claramente demonstrada”, disse Jorge Elias Kalil Filho, diretor do Instituto Butantan, à Agência FAPESP. 

Kalil afirmou que já apresentou a ideia à vice-diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marie-Paule Kieny. 

O diretor do Butantan lembrou que, diante da epidemia de Ebola que atingiu a África em 2014, os ensaios clínicos de algumas vacinas candidatas foram acelerados graças a um mecanismo regulatório conhecido como fast-track, que permite em casos de urgência epidemiológica acelerar as avaliações e, até mesmo, realizar duas fases de testes simultaneamente. 

Até o momento, a vacina contra a dengue já foi aplicada em cerca de 150 voluntários (outros 150 receberam placebo) e não houve registro de reação adversa grave. 

Os ensaios para avaliar a resposta imunológica ainda estão em andamento; porém, na avaliação de Kalil, há dados suficientes para garantir que a vacina é segura o suficiente para avançar até a terceira etapa de testes, inicialmente prevista para começar no fim de 2015. 

"Esse estudo pioneiro do Instituto Butantan, financiado pela FAPESP, para a vacina contra a dengue é um marco da pesquisa e desenvolvimento de São Paulo. A disponibilização da vacina para as pessoas será responsável por um combate efetivo a essa doença e irá salvar muitas vidas em breve", disse o governador Geraldo Alckmin à Agência FAPESP. 

Segundo Alckmin, a liberação do uso da vacina "depende do Ministério da Saúde e da Anvisa, então o Butantan vai prestar todos os esclarecimentos para verificar a hipótese de sua aprovação antecipada". 

A Anvisa informou por meio de nota que "a viabilidade do uso excepcional da vacina da dengue terá de ser avaliada após o recebimento da solicitação, de acordo com os dados apresentados para subsidiar o pedido". 

Procurado, o Ministério da Saúde não deu retorno ao contato até o fechamento desta edição.


Ensaio clínico 

A vacina tetravalente contra a dengue – capaz de proteger contra os quatro sorotipos do vírus – vem sendo desenvolvida no instituto paulista desde 2010, em parceria com o National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. 

O trabalho conta com apoio da FAPESP por meio do projeto “Dengue: produção de lotes experimentais de uma vacina tetravalente candidata contra dengue”, coordenado pelo pesquisador Isaias Raw. 

Os ensaios clínicos tiveram início em 2013, com apoio da Fundação Butantan e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito do projeto "Desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue", coordenado Neuza Frazatti Gallina. 

Atualmente, estão sendo realizados no Butantan e na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) os testes clínicos de fase 2, cujo objetivo é avaliar a segurança do imunizante e sua capacidade de induzir uma resposta imunológica duradoura nos voluntários. 

O efeito da vacina está sendo comparado ao do placebo em um ensaio duplo-cego randomizado, no qual tanto os pesquisadores como os voluntários desconhecem quem foi de fato imunizado. 

“Na etapa A da fase 2 aplicamos a vacina em 50 voluntários de 18 a 59 anos sem contato prévio com o vírus. Agora, na etapa B, prevista para terminar em 30 dias, estão sendo vacinados outros 150 indivíduos na mesma faixa etária, sendo que parte já havia contraído dengue anteriormente”, explicou Alexander Roberto Precioso, pesquisador do Butantan. 

Precioso afirmou haver um excedente de 13 mil doses da vacina que foram produzidas para a fase 2 e que poderiam ser usadas assim que sair a autorização para o início da fase 3. 

De acordo com Kalil, os resultados imunológicos iniciais são “muito promissores”, bem como os resultados dos primeiros testes de fase 1 e 2 realizados nos Estados Unidos pela equipe do NIH. 

“Em todos os estudos realizados até o presente, a resposta imune é igualmente satisfatória e importante contra os quatro sorotipos após uma única imunização. Isto nos capacita a avançar rapidamente”, disse. 

Oportunidade 

Além de aproveitar o excedente de 13 mil doses cuja validade é de um ano, outra razão para antecipar a fase 3, na avaliação de Precioso, é aproveitar o momento atual de alta circulação do vírus da dengue, o que permitiria comprovar a eficácia da vacina mais rapidamente. 

“É preciso que os voluntários vacinados sejam expostos ao vírus para termos certeza da capacidade protetora da vacina. Isso poderia levar mais tempo em um período de baixa ocorrência da doença. Frente à situação epidemiológica que o país está vivendo, em particular a região Sudeste e o Estado de São Paulo, o Butantan está elaborando um programa específico com o objetivo de acelerar os testes”, disse Precioso. 

Segundo dados registrados pelas prefeituras no Sistema de Informações de Agravos de Notificações (Sinan), o estado contabilizou entre janeiro e meados de março 56.959 casos autóctones de dengue, que correspondem a uma incidência de 136 infecções por 100 mil habitantes. 

Foram registradas 67 mortes. Em todo o ano de 2014 foram confirmados 196,8 mil casos e 90 mortes. 

Na terceira fase do estudo clínico, explicou Precioso, a segurança e a eficácia da vacina serão testadas em grupos de três diferentes faixas etárias: crianças de 2 a 6 anos; crianças e adolescentes de 7 a 17 anos e adultos de 18 a 59 anos. 

Caso os resultados sejam positivos, seria possível obter autorização para uso da vacina já em 2016, segundo Precioso. As estratégias de vacinação e a população que teria prioridade para receber a imunização ainda teriam de ser discutidas com o Ministério da Saúde. 

Segundo Gallina, pesquisadora do Butantan responsável pela coordenação do projeto de desenvolvimento da vacina de dengue e pelo laboratório piloto, a capacidade atual é de 500 mil doses por ano. 

Uma nova planta está sendo concluída e permitirá, inicialmente, aumentar a produção para 12 milhões de doses anuais e escaloná-la para atender toda a população brasileira. 

Gallina explicou que o processo de construção das cepas, cujo objetivo é atenuar o vírus usado na vacina tetravalente, foi realizado nos Estados Unidos. 

Os pesquisadores do NIH desenvolveram e testaram uma formulação líquida da vacina, cuja estabilidade era de apenas quatro horas em refrigeração. 

“Nosso desafio na etapa de desenvolvimento industrial foi aumentar o rendimento e a estabilidade da vacina. Para isso, introduzimos um processo de liofilização por meio do qual a vacina passa por um equipamento que retira a água do produto, que ganha a forma de pó, aumentando sua estabilidade e a validade para um ano”, contou Gallina. 

Também são colaboradores do estudo os pesquisadores norte-americanos Donald Francis (University of California), Anna Durbin (John Hopkins University School of Medicine) e Steven Whitehead (NIH).

Conseguir perder o peso desejado e ainda parecer mais jovem e ter a pele mais bonita é o melhor dos mundos para quem se preocupa com o corpo. O foco da dieta antienvelhecimento é exatamente esse.


Composto principalmente por alimentos ricos em antioxidantes, o cardápio deve ser de baixa caloria (com redução de 30% a 50% da quantidade ingerida normalmente), para garantir também o emagrecimento. Peixes (ricos em ômega-3), cereais integrais (cheios de fibras), frutas, verduras e legumes (com antioxidantes, vitaminas A, C e E), e muita água são a base do programa alimentar.

Cranberry, romã, uva, frutas vermelhas e cítricas, tomate e maçã são alguns dos exemplos de itens que vale a pena inserir na lista de compras. Em compensação, alimentos gordurosos, farinha branca e doces estão de fora, por estimularem a produção de radicais livres, provocadores do envelhecimento precoce.

Para que o efeito rejuvenescedor da comida seja mais perceptível, é preciso também buscar novos hábitos de vida. Além de mudar a alimentação, é preciso ter comportamentos mais saudáveis, como não fumar, controlar o estresse, usar protetor solar e praticar atividades físicas com moderação.


"Beijo": hipótese dos cientistas é a de que micróbios escondidos no intestino canino possam ter efeito probiótico no corpo humano
Karen Carneti, de INFO Online

Nem todos os donos de cachorros beijam seus amigos caninos na boca, com medo de contaminações e até nojo. Mas cientistas da Universidade do Arizona acreditam que beijá-los pode fazer bem para a saúde do humano, já que micróbios escondidos em seus intestinos podem ter um efeito probiótico no corpo de seus proprietários.

Para descobrir se suas suspeitas são verdadeiras, os pesquisadores estão recrutando voluntários para participar de uma nova pesquisa. O estudo focará especificamente sobre o efeito que os cães têm sobre a saúde das pessoas idosas.

Kim Kelly, uma estudante do doutorado de antropologia e uma das principais pesquisadoras, junto a outros pesquisadores da Universidade de San Diego, irá explorar se viver com um cachorro incentiva o crescimento de micro-organismos positivos no intestino humano. "O que essencialmente queremos saber é se o cão age como iogurte no efeito probiótico", disse ela ao Daily Mail.

Alimentos como iogurte e suplementos podem ajudar a melhorar os probióticos no corpo. Ainda segundo o jornal, estudos anteriores já mostraram que os cães e seus donos acabam possuindo as mesmas bactérias no intestino ao longo do tempo. Além disso, outras pesquisas demonstraram que os cachorros reforçam o sistema imunológico das crianças, reduzindo o risco de doenças como asma e alergias.

Dr Charles Raison, um dos principais pesquisadores, disse: "Nós achamos que os cães podem funcionar como probióticos para melhorar a saúde das bactérias que vivem em nossos intestinos”. Segundo ele, estas bactérias são cada vez mais reconhecidas por desempenhar um papel essencial em nossa saúde física e mental, especialmente à medida que envelhecemos.

Os participantes da nova pesquisa terão que morar com um cachorro durante três meses. No início, os cientistas avaliarão as bactérias do intestino dos participantes humanos, suas dietas, atividades físicas e funções imunológicas. As bactérias e atividades físicas dos cães também serão avaliadas.

As avaliações serão realizadas após um, dois e três meses para descobrir se houve mudanças positivas na microflora intestinal dos cães e dos voluntários humanos. Os pesquisadores também vão procurar quaisquer alterações na saúde mental e bem-estar emocional dos cães e dos seres humanos.


Contando calorias

Não é só a academia que pode ajudar a reduzir o peso do corpo. Atividades diárias, como arrumar a casa ou passear com o cachorro, podem ser úteis no processo de afinar a silhueta, se a alimentaçãonão for exagerada, claro.

“O emagrecimento (redução do percentual de gorduracorporal) depende basicamente da relação entre gasto calórico (atividade física) e ingestão calórica (alimentação)”, afirma Abel Magalhães, médico clínico do Vita Check-Up Center. Isso significa que, para perder peso, é preciso gastar mais calorias do que consome.

No entanto, o médico ressalta que não se pode criar ilusões. Para ele, na prática, é muito difícil queimar todas as calorias ingeridas nas refeições apenas em atividades cotidianas, sem precisar recorrer à academia.

Isso porque, apesar de gastarem calorias, essas ações mais simples não substituem exercícios físicos, já que as pessoas nem sempre dedicam muito tempo à execução dessas tarefas, não dão continuidade a elas, nem as realizam com intensidade.

Para o professor de educação física do IBMR José Eduardo Lattari Prati, é possível ver resultado positivo do gasto de calorias em atividades do dia-a-dia, mas o benefício é mais presente no curto prazo.

“Atividades domésticas como varrer, lavar, passar e outras não provocam alterações corporais específicas que auxiliam no emagrecimento em longo prazo, como, por exemplo, um aumento na massa magra corporal (músculo, osso e etc)”, diz Prati.

O ideal é ter uma rotina certa de exercícios, de preferência acompanhados por profissionais capacitados. Mesmo assim, mexer o corpo, ainda que fora da academia, é bem melhor do que se entregar ao sedentarismo.

Confira nas imagens algumas atividades que fazem você queimar calorias sem nem perceber e espante a preguiça. O número médio de calorias gastas tem base no organismo de uma pessoa de 60 kg.


Passear com o cachorro

Além de deixar seu bicho de estimação mais feliz, sair para passear com ele ajuda a queimar calorias. Andar com o cachorro por uma hora queima 300 kcal, o que equivale a uma porção de 100 gramas de linguiça calabresa.


Passar aspirador de pó

Quer um motivo a mais para largar a preguiça de lado e limpar o chão? A queima de calorias é uma ótima razão. Uma hora passando aspirador de pó gasta nada menos do que 350 kcal. Essa quantidade é um pouco menos do que há em uma fatia de bolo de cenoura com cobertura de chocolate (50g têm 371 kcal).


Tocar instrumentos musicais

A atividade artística é uma das maneiras de perder calorias e peso também. Mas é importante prestar atenção nas quantidades, já que diferentes instrumentos trazem diferentes resultados. Tocar flauta ou piano gasta 140 kcal por hora, violão, 150kcal, guitarra e baixo gastam 160 kcal e, por fim, bateria gasta 230 kcal em 50 minutos.


Tirar a poeira dos móveis

Outra tarefa de casa que pode ser benéfica para quem quer perder peso é tirar o pó dos móveis. Fazer essa atividade por uma hora elimina 200 kcal, um pouco mais do que gastaria fazendo o mesmo tempo de alongamentos (180 kcal) e do poderia adquirir ao comer um alfajor de chocolate (190 kcal para 50g).


Arrumar armários

Os armários bagunçados também podem ajudar no emagrecimento. Passar 60 minutos executando a tarefa gasta 160 kcal, quantidade equivalente a 30 minutos de musculação leve. Um pote de 100g de arroz-doce, por exemplo, contém 164 kcal.


Carregar um bebê no colo

Eles são bem diferentes dos pesinhos de academia, mas ajudam na queima das calorias. Uma hora com um bebê recém-nascido no colo consome 140 kcal, a mesma quantidade de uma banana caramelada ou de uma colher de doce de amendoim com chocolate (40g). 


Subir escadas

Se você trabalha ou mora em um prédio alto, abrir mão do elevador já é um bom começo para começar a perder peso. Meia hora subindo escadas queima 310 kcal, o mesmo que há em uma fatia de 100g de torta de camarão. 


Fazer massagem em alguém

Se precisar de incentivo para massagear outra pessoa ou estiver procurando argumento para convencer alguém de massagear você, basta lembrar: essa atividade é boa em queimar calorias. Meia hora gasta 110 kcal, um pouco mais do que praticar o mesmo período de vôlei de quadra (105 kcal) e algumas a menos do que uma paçoca de 30g (114 kcal). 


Cozinhar

Já dá para gastar as calorias antes mesmo de consumi-las. Cozinhar por uma hora gasta 180 kcal, o equivalente a um copo de 300 ml de chope. Só não vale exagerar na comida e desperdiçar o esforço anterior.


Cuidar das plantas

Além de ser um bom e relaxante passatempo, cuidar das plantar de casa também está na lista de atividades do cotidiano que queimam muitas calorias. Uma hora fazendo trabalhando no jardim gasta 200 kcal (ou uma fatia de 100g de pavê).


Noites difíceis

       Mais da metade das pessoas admite que suas noites de sono poderiam ser melhores. Essa é uma das revelações feitas pelo estudo global"Sleep: A Global Perspective", realizado pela Philips.

A pesquisa, feita no Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, França, Alemanha, Coreia do Sul, China, Japão e Austrália, investigou o comportamento e os hábitos das pessoas em relação ao sono. Quase 8 mil indivíduos de diferentes idades e gêneros responderam a um questionário online, entre 31 de janeiro e 4 de fevereiro deste ano.

Desse total, somente 17% considera ter noites perfeitas de descanso. Por outro lado, 4% recebem acompanhamento médico para dormir melhor, 21% buscam por conta própria melhores maneiras para isso e 57% acham que suas noites poderiam ser melhores, mas não fazem nada para mudar o quadro.

Mas o que tem deixado a população acordada? Ao contrário do que se pode pensar, não é o uso de celular ou computador na cama que mais atrapalha as pessoas na hora do sono.

De acordo com o levantamento, a principal causa de noites mal dormidas é a preocupação com finanças e questões econômicas. Nas imagens, você confere este e outros motivos que estão tirando o sono das pessoas pelo mundo.


Preocupação sobre finanças e problemas econômicos

Quando a pesquisa perguntou quais os fatores mais influenciam no bem-estar e na saúde das pessoas, o sono ficou no topo, entre 12 quesitos, com 87% das respostas. A segurança financeira ficou logo atrás, com 84%. Isso evidencia que o peso do dinheiro, ou da falta dele, sobre a qualidade do sono é grande.

De acordo com o levantamento da Philips, as preocupações com finanças e problemas econômicos são responsáveis pelas dificuldades de dormir de 28% dos entrevistados. Nesse ponto, o Brasil foi destaque, já que 39% das pessoas do país que responderam ao questionário declararam o problema. Os alemães e os americanos também aparecem no topo da lista dos mais preocupados, com 31%, cada.


Trabalho

Outro fator diretamente ligado às finanças e que tem tirado o sono das pessoas é o trabalho. O estresse do dia contamina o momento de descanso consideravelmente em todos os países participantes da pesquisa. No entanto, os que mais sofrem com o problema é a Coreia do Sul (43%), o Brasil (33%) e a China (32%).


Doença ou desconforto físico

Pode parecer contraditório, mas ficar doente ou ter um desconforto físico pode prejudicar muito o sono. A pesquisa da Philips aponta esta como o terceiro fator que mais atrapalha o descanso noturno, com 23% das respostas. Mesmo ficando de cama, dormir bem é, de fato, tarefa difícil para quem não está bem de saúde.


Distração com a TV e itens tecnológicos

Não são somente os médicos e especialistas em sono que dizem que ficar ligado na TV, no computador ou no celular é prejudicial para o descanso. Na pesquisa, este fator representou 21% das respostas. O país que se destacou positivamente neste ponto foi a Alemanha, pois apenas 9% responderam ter problemas para dormir por causa do hábito de interagir com dispositivos tecnológicos antes de ir para a cama.


Preocupação com a saúde de um membro da família

Em quinto lugar na lista de maiores problemas para o sono está a preocupação com a saúde de um membro da família, cujo índice chegou aos 18%. Afinal, como relaxar para dormir sem pensar na possibilidade de receber uma triste ligação no meio da noite?


Problemas de sono do companheiro de cama

Roncar não prejudica apenas quem está emitindo o incômodo som, mas também quem está ao lado. Por isso, o estudo da Philips mostrou que, para 17% das pessoas, ter um parceiro com problemas de sono é o que mais atrapalha o descanso. 


Consumo de cafeína ou outros estimulantes antes de dormir

Para 16% das pessoas, o maior fator que torna as noites mais difíceis é o consumo de cafeína ou outros estimulantes pouco tempo antes de ir para a cama. Outros estudos já comprovaram que não vale a pena comer chocolate, tomar café, chá ou consumir bebidas alcoólicas à noite, justamente para afastar esse risco.

Isso está diretamente relacionado a outro fator que atrapalha o sono: comer demais antes de dormir (12%). Entre os países pesquisados, a Holanda é o melhor exemplo a ser seguido, já que apresentou o maior tempo médio entre a última refeição do dia e a hora de dormir (82% come pela última vez entre 3 ou mais horas antes de deitar).

O Brasil está na outra ponta, com o menor tempo entre a última mastigação e a cama (40% janta a menos de 2 horas antes de se recolher).

$ok={Aceitar!} $days={7}

O "Minha Cidade em Foco" usa cookies para melhorar sua experiência. Saber mais

MKRdezign

{facebook#http://www.facebook.com/MundoMS} {twitter#http://twitter.com/MundoMSOficial} {google-plus#http://plus.google.com/+MundoMSOficial} {pinterest#http://br.pinterest.com/MundoMS/} {youtube#http://www.youtube.com/c/MundoMSOficial} {instagram#http://www.instagram.com/mundomsoficial}

Fale com o Mundo MS

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget