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Exercícios regulares, dieta mediterrânea, manter o peso e parar de fumar deixam corpo 

mais saudável


Um grande estudo liderado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA) encontrou uma ligação significativa entre os fatores de estilo de vida e a saúde do organismo. De acordo com o trabalho, os quatro hábitos para manter o corpo saudável são praticar exercícios, fazer a dieta mediterrânea, controlar o peso ideal e não fumar. Os resultados foram publicados dia 02 de junho no American Journal of Epidemiology.

O trabalho avaliou dados de mais de 6.200 homens e mulheres, com idades entre 44 e 84 anos, recrutados a partir de seis centros médicos acadêmicos. Todos foram acompanhados por uma média de 7,6 anos. Para avaliar os hábitos os indivíduos, os autores desenvolveram um escore de estilo de vida, variando de 0 (menos saudável) a 4 (mais saudável), com base em sua dieta, índice de massa corporal (IMC), a quantidade de atividade de intensidade moderada física regular e tabagismo. De acordo com o estudo, apenas dois por cento, ou 129 participantes, preenchiam os quatro critérios para uma vida saudável.

Os estudiosos decobriram que aqueles que adotaram todos os quatro comportamentos saudáveis tinham uma taxa de mortalidade por qualquer causa 80% mais baixa durante o período analisado, em comparação com os participantes que não praticavam nenhum dos comportamentos saudáveis. Além disso, os resultados mostraram que os fumantes que adotaram dois ou mais dos comportamentos saudáveis ainda tinham menores taxas de sobrevivência após 7,6 anos do que os não-fumantes que eram sedentários e acima do peso.

Segundo os cientistas, embora existam fatores de risco que as pessoas não podem controlar, como histórico familiar e idade, mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde. Os autores afirmam ainda que este é o primeiro estudo a encontrar uma associação protetora entre os fatores de estilo de vida e os primeiros sinais de doença vascular, cardíaca, coronária e morte por qualquer causa, em uma única avaliação longitudinal.

Fuja dos hábitos que encurtam a expectativa de vida

Todo mundo quer viver muitos anos, mas você já se questionou se está somando mais pontos contra do que a favor na busca pela longevidade? Por isso mesmo, um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado no Journal of American Medical Association (JAMA) elencou uma série de fatores que podem aumentar as chances de morte nos próximos 10 anos. De acordo com os pesquisadores, quanto mais deles constarem em sua lista, maiores são as chances de ter a vida encurtada, pois cada um acrescenta pontos às estatísticas. Listamos aqui quais são eles, explicando sua relação e o que dá para fazer para prevenir esses problemas. Confira! 


Idosos no médico - Foto: Getty Images

Idade, ela pesa

Infelizmente, essa não dá para evitar, o tempo traz mudanças implacáveis no nosso organismo. "O envelhecimento é um fato, as células envelhecem, elas são datadas a viver 120 anos no máximo. O processo de envelhecimento celular ajuda a desencadear diversos problemas, afinal as artérias e o cérebro, entre outras estruturas, também ficam mais velhos e perdem funções", ensina o cardiologista Otávio Gebara, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor de Cardiologia do Hospital Santa Paula.

Além disso, as deficiências que o nosso corpo vai adquirindo com a idade, como reparação dos tecidos e de combate a infecções e câncer, podem mascarar outros problemas de saúde. "Muitas doenças são diagnosticadas mais tardiamente, pois muitos sintomas são confundidos como processos relacionados ao envelhecimento e, quando a doença de base é diagnosticada, ela já se encontra mais avançada", salienta Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Portanto, quanto maior a idade, mais pontos na ficha.
Conflito entre homem e mulher - Foto: Getty Images

Os homens correm mais riscos

Esse quesito dá dois pontos aos homens, o que no caso é negativo, já que quanto mais elevada a pontuação, maiores os riscos de morte nos próximo 10 anos. Isso porque é comprovado que as mulheres vivem mais do que os homens. "Até a menopausa, elas têm o hormônio estrogênio que protege o sistema vascular", ressalta o cardiologista Otávio Gebara. Como se não bastasse, a mulher vai ao médico com mais frequência fazer check-up e relatar suas queixas, o que lhe dá a vantagem de diagnosticar doenças mais cedo.

Além disso, os homens têm algumas desvantagens em seu organismo. "Eles têm uma taxa metabólica maior que as mulheres e o desgaste das células é mais intenso, razão pela qual o homem tende a gerar mais calor, transpirar mais, ter um intestino mais acelerado, ter mais força... E quanto mais se utiliza a máquina do corpo humano, mais precoce é seu desgaste", ensina o endocrinologista Luciano Giacaglia. 
Cigarro - Foto: Getty Images

Tabagismo

Pois é, o cigarro não poderia faltar nessa lista. O tabagismo é fator de risco para doenças como infarto, derrame, câncer, entre outras. O clínico geral Eduardo Finger, imunologista e chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos, acredita que nosso corpo tem uma reserva de energia que acumulamos até os 35 anos e depois começa a ser gasta. "Fumar cria problemas (a inflamação e divisão celular) que, para serem resolvidos, exigem um consumo de energia. Isso demanda um movimento ativo do seu corpo, que não vai sobrar depois", ensina o médico.

Tanto que os danos do cigarro para a saúde só são realmente zerados se o indivíduo parar antes dos 30 anos. "Após isso, existe sempre prejuízo em relação aos que nunca fumaram, mas é menor do que se a pessoa continuar a fumar", ensina o endocrinologista Giacaglia. Até porque, sempre fica algum dano nos pulmões ou no coração, causados pelo mau-hábito, e por mais que a genética influencie na saúde também, 80% das causas de doenças são creditadas ao estilo de vida que a pessoa cria para si mesma. Portanto, mais dois pontos para os fumantes.
Balança - Foto: Getty Images

Índice de Massa Corporal (IMC)

Ter o IMC acima de 25, ou seja, com sobrepeso, resulta em mais um ponto na estatística. E alguém pode até pensar, mas qual a diferença de alguns quilinhos a mais? "A gordura produz substâncias chamadas adipocinas, que são tóxicas. Elas aumentam as chances de se apresentar hipertensão, diabetes, problemas cardíacos e câncer, entre outros", ensina o cardiologista Gebara. Mas aqui os especialistas pedem cautela, já que o IMC nem sempre leva tanto em consideração onde está concentrada essa gordura.

Inclusive, na contramão dessa pesquisa, alguns estudos demonstram que pessoas com sobrepeso têm mostrado uma maior expectativa de vida. "Em conclusão, mais que o peso ou IMC, é o percentual de gordura corporal que reflete os riscos para a saúde. A gordura localizada, principalmente na região do abdômen, é considerada a mais nociva, pois promove um quadro inflamatório que agride nossos vasos sanguíneos, propiciando infarto e AVC. Também sobrecarrega de gordura o fígado, que em alguns casos evolui para cirrose, e o pâncreas, levando ao diabetes", ensina o endocrinologista Giacaglia. 
Diabetes - Foto: Getty Images

Diabetes

Nesse quadro há alta taxa de açúcar no sangue, já que a insulina, hormônio que leva a glicose para dentro das células, está em falta ou não funciona mais tão bem. Isso danifica o corpo todo. "O excesso de glicose eleva a parede da artéria e produz os chamados produtos avançados glicosilados, que são tóxicos e enrijecem as artérias e favorecem o aparecimento de placas de colesterol", explica o cardiologista Otávio. Isso causa danos em diversas estruturas do organismo, como o cérebro, o coração e os rins. Por isso, o diabetes aumenta um ponto na lista.
Médico e coração - Foto: Getty Images

Doenças cardiovasculares

Já as doenças cardiovasculares, que podem ser consequentes da diabetes ou não, representam a maior causa de mortes no Brasil, cerca de 800 mil pessoas ao ano. "A doença cardiovascular promove obstrução da parede dos vasos, que, quando mais severa, leva a falta de circulação e morte das células que são irrigadas por esta artéria", ensina o endocrinologista Giacaglia. Sendo assim, já ter tido alguma falência cardíaca e ter diabetes adiciona outros dois pontos negativos a lista. 
Câncer - Foto: Getty Images

Câncer

O câncer também drena energia do corpo, que poderia estar sendo enviada para outros processos metabólicos. "O tumor promove perda importante de massa muscular e óssea, ainda que determinada a cura. Além disso, libera substâncias na circulação que inibem o apetite, agravando o estado de desnutrição", ressalta o endocrinologista Giacaglia. O tratamento também é arriscado, afinal a quimio ou a radioterapia acabam afetando não só as células cancerígenas, como também as normais.

De acordo com o estudo, quem já teve câncer tem muito mais chances de reapresentar a doença. "A pessoa apresenta um defeito de uma proteína que controla as mutações genéticas na célula, a chamada P-53, que por mais que o tumor seja erradicado, o problema continua", ensina o clínico geral Eduardo Finger. Ou seja, mais dois pontos no risco de morte nos próximos 10 anos.
Falta de ar e tosse - Foto: Getty Images

Doença pulmonar

A doença crônica mais comum dos pulmões é o DPOC, que pode se apresentar como bronquite crônica, causando uma inflamação nos brônquios, ou como enfisema pulmonar, que resulta em destruição dos pulmões ao longo do tempo. Em ambos os casos, a passagem de ar para os pulmões, e consequentemente a entrega de oxigênio para o corpo, é comprometida. E isso causa ainda outros problemas, além da redução de energia que é fornecida ao corpo. "Toda inflamação crônica acarreta a liberação de substâncias denominadas citoquinas, que agridem as células, como a das paredes arteriais e dos rins. Além disso, a falta crônica de oxigênio leva à geração de radicais livres que atacam o DNA das células, acelerando assim o envelhecimento precoce", ensina Giacaglia. O DPOC adiciona mais dois pontos à lista. 
Finanças pessoas - Foto: Getty Images

Dificuldades ao lidar com as finanças

Depois de tantos problemas de saúde, parece estranho ver um fator do dia a dia nessa lista. Mas se uma pessoa que lidava bem com seu dinheiro começa a ter dificuldades nessa tarefa, ainda mais com o passar do tempo, isso só pode significar algum problema cognitivo, que tende a se agravar no futuro e até se manifestar na forma de doenças como o Alzheimer. "Esse é um sinal, uma ponta de iceberg. Ao aplicar um teste cognitivo numa dessas pessoas, percebe-se muitos outros aspectos, como falhas de memória, que a pessoa consegue disfarçar no dia a dia", ressalta Otávio Gebara.

Esses males da mente podem se relacionar de diversas formas a comprometimento da expectativa de vida. "Pessoas com distúrbios cognitivos e de comportamento estão mais sujeitas a acidentes de toda espécie. Em alguns casos elas se tornam muito dependentes dos familiares, que se não tiverem boa estrutura psicológica acabam abandonando o idoso, que fica mais sujeito a desidratação, desnutrição e piora de seu cuidado higiênico", conclui Giacaglia. Este item adiciona mais um ponto à lista.
Dificuldade de andar - Foto: Getty Images

Dificuldades de locomoção, banho e manuseio de objetos

 São itens que representam o mesmo problema para a expectativa de vida, mas são contabilizados em separado na lista. Em primeiro lugar, essas dificuldades com atividades motoras representam dependência e podem aparecer em decorrência de alguma limitação físicas ou de doenças como AVC, paralisia ou Alzheimer. "São pessoas que se tornam dependentes de outras para cuidados básicos, como alimentação, higiene, lazer, e nem sempre podem estar sendo bem atendidas", acredita Gebara. Além disso, normalmente esses problemas estão ligados a uma redução da massa muscular também. "Ela é nosso reservatório de proteínas em casos de desnutrição, por exemplo. Portanto, quem tem maior reserva muscular tem maior capacidade para enfrentar doenças que exijam mais proteínas, lembrando também que os anticorpos são proteicos, ou seja, a capacidade de se defenderem de infecções fica reduzida", assinala Giacaglia. Por isso, cada um desses três problemas acrescenta um ponto à lista.

Decisão é do juiz da 13ª Zona Eleitoral, de Florianópolis, Luiz Felipe Siegert Schuch

A rede social Facebook poderá ter que suspender o acesso dos usuários em todo o país por 24 horas por descumprimento da legislação eleitoral. A decisão é do juiz da 13ª Zona Eleitoral, de Florianópolis, Luiz Felipe Siegert Schuch. No final da tarde desta sexta-feira, o Facebook apresentou a Schuch pedido de reconsideração da decisão. O juiz ainda analisa o caso, que só deve ser decidido na próxima segunda-feira.

O chat do Facebook está inacessível nesta noite de sexta-feira, 7. O serviço aparenta estar tentando se restabelecer, mas não consegue firmar conexão ao servidor.


O problema não está restrito ao Brasil. Sites como o Is It Down Right Now? e o Down Right Now, que medem o número de usuários que reclamam que o serviço está inacessível pelo mundo inteiro estão confirmando a falha do sistema.

Uma rápida pesquisa no Twitter também confirma que muitos usuários enfrentam este problema. Todo o resto da rede social funciona perfeitamente, no entanto.

Até o momento, não foi divulgada a causa do problema. Normalmente o serviço sai do ar quando atualizações estão sendo aplicadas, mas ainda não há confirmação.

Quem não consegue utilizar a ferramenta, no entanto, tem outras opções. O Skype oferece conexão com os contatos do Facebook. A instalação do Facebook Messenger para Windows é outra alternativa.

Fonte: Olhar Digital

A atriz fez sucesso no cinema nas décadas de 1940 e 1950
Foto: Getty Images

A atriz Esther Williams, conhecida como "a sereia de Hollywood", morreu nesta quinta-feira (6) aos 91 anos, informou seu agente, Harlan Boll. Segundo o porta-voz, ela já estava com a saúde deteriorada devido à idade e morreu enquanto dormia, em Beverly Hills, nos Estados Unidos.

Nascida na Califórnia, nos Estados Unidos, Esther também era nadadora e ficou conhecida no cinema por protagonizar musicais aquáticos. Ativa nas décadas de 1940 e 1950, a atriz foi uma das grandes estrelas dos estudos MGM e esteve em clássicos como A Rainha do Mar, A Bela Ditadora e A Filha de Netuno.

Após ser descoberta pela MGM, Esther atuou em seu primeiro longa-metragem em 1942, em A Dupla Vida de Andy Hardy. Na sequência, o estúdio criou para ela um subgênero cinematográfico, intitulado "aqua musicals". Apesar do sucesso de A Rainha do Mar (1952), sua estreia em um musical aquático aconteceu em 1944, com Escola de Sereias.

Nos anos seguintes, Esther passou também a estrelar dramas, como Na Voragem de Uma Paixão (1956) e Diabos do Circo (1961). Sua atuação em produções que não fossem musicais aquáticos, no entanto, não agradou muito a crítica e Esther se aposentou na década de 1960 - o último filme em que atuou foi La Fuente Mágica, de 1963.

A descoberta faz parte de uma pesquisa que envolveu voluntários com problemas de saúde bucal. Confira mais detalhes aqui.



Se você tem o hábito de tomar muito refrigerante e é daquelas pessoas que esquecem que existe água, prepare-se para a verdade: esse tipo de bebida faz tão mal à sua dentição quanto o uso de drogas ilegais. Isso se dá pela presença de elementos corrosivos presentes nas bebidas gaseificadas.

A corrosão começa pelo comprometimento do esmalte, essa película que dá brilho e protege nossos dentes. Sem essa proteção, nossa estrutura dentária fica mais suscetível a cáries, sensibilidade, rachaduras e ao amarelamento. Cientistas afirmam que o consumo abusivo de refrigerantes provoca os mesmos estragos que os percebidos em quem usa cocaína e crack.

As pesquisas trabalharam com comparações entre a saúde bucal de indivíduos que consumiam muita bebida gaseificada e aqueles que eram viciados nas drogas acima citadas. Essas pessoas admitiram também que não tinham bons hábitos de higiene bucal.


Corrosões

Fonte da imagem: Reprodução/Medikforum

O autor do estudo, Mohamed A. Bassiouny, explicou que cada uma das pessoas avaliadas apresentam erosões dentais sérias e que isso está diretamente relacionado às drogas que consomem: meta-anfetamina, crack e refrigerante. Um dos grandes problemas do refrigerante – tanto nas versões normais como dietéticas e de baixa caloria – é a presença de substâncias como o ácido cítrico. Da mesma forma, algumas drogas apresentam elementos tão ácidos quanto esse ingrediente das bebidas superpopulares.

Para que os prejuízos sejam tão preocupantes quanto aqueles presentes em dependentes químicos, bastaria que você consumisse dois litros de refrigerante por dia, durante três anos, o que pode ser comum na rotina de muitas pessoas. A recomendação básica é diminuir a ingestão de refrigerantes e aumentar a de água. Será que não está na hora de mudar seus hábitos um pouquinho?

Conheça aqui a história de Benito Muros, que luta contra a produção de bens não duráveis.



Você já ouviu o termo “obsolescência programada”? Trata-se da denominação usada para tratar a data de validade de produtos que poderiam durar muito mais — ou você acha normal que, depois de um ano de compra, aquele seu celular comece a dar problemas? Se você já sentou para conversar com a sua avó a respeito de como eram as coisas no tempo dela, provavelmente já a ouviu falar que antigamente tudo durava mais: de casamento a geladeira.

O que mudou foi a percepção que muitas empresas adquiriram de que, a partir do momento em que algo estraga, um substituto mais novo vai ser comprado e, pela lógica, quanto mais venda, mais lucro. É aí que entra o trabalho do espanhol Benito Muros, que ficou intrigado ao saber a respeito de uma lâmpada que funciona há mais de 110 anos sem nunca ter sido desligada, em uma sede do Corpo de Bombeiros em Livermore, na Califórnia, EUA.

Gênio da lâmpada

Fonte da imagem: Reprodução/OuterSpace

Muros fundou então a empresa Sem Obsolescência Programada (SOP) e, depois de estudar a misteriosa lâmpada na Califórnia, descobriu que é possível criar bens duráveis. Em entrevista publicada no portal Terra, ele afirmou que “o consumo de nossa sociedade está baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produção e optar por um sistema mais sustentável”.

O conceito de sustentabilidade, que inclui o uso devido de recursos naturais e a preservação do meio ambiente, pode ser entendido nesse caso já que a criação da SOP propõe a utilização de uma lâmpada que dura mais de 100 anos e que tem 25 de garantia, gerando menor número de lâmpadas queimadas descartadas, diminuindo o consumo de energia em 92% e a emissão de CO2 em 70%.

Ofertas e ameaças

Fonte da imagem: Reprodução/YouTube

A venda do produto – que custa 37 euros, o equivalente a 102 reais – não é interessante para muitos fabricantes de lâmpadas ao redor do mundo. Muros diz que chegou a receber ofertas grandiosas para tirar o item do mercado e, como negou, está sendo ameaçado de morte. Apesar disso, ele continua trabalhando na SOP e divulgando sua ideia.

Algumas das principais vantagens da lâmpada criada por Muros: não corre o risco de queimar, mesmo que o interruptor seja ligado e desligado várias vezes consecutivas; não produz zumbidos; consegue funcionar em temperaturas de até -45 ºC; são recicláveis e livres da presença de metais pesados.

Uma das curiosidades mais interessantes é que essa lâmpada não fica quente, como a maioria das que você conhece; as lâmpadas convencionais gastam 95% da energia que consomem para produzir calor e, para iluminar o ambiente, sua principal função, apenas 5%. E aí, o que você acha dessa história?

O drive de estado sólido oferece processos de apenas 19 nanômetros para deixar as transmissões ainda mais velozes.





(Fonte da imagem: Divulgação/SanDisk)

Os consumidores que estavam com saudades de novidades relacionadas aos drives de estado sólido acabam de ganhar um presente bem relevante. A SanDisk acaba de anunciar um novo modelo de seus SSDs de alto desempenho: o SanDisk Extreme II. Este novo modelo foi apresentado durante a Computex 2013 e promete resultados bem interessantes para todos os que optarem pela aquisição.

Ele possui três capacidades diferentes: 120 GB, 240 GB e 480 GB, mas o principal recurso está na velocidade oferecida pelas transmissões de dados. Por utilizar processos de apenas 19 nanômetros, a velocidade na leitura e gravação de arquivos pode chegar aos 550 MB/s e 510 MB/s, respectivamente. Tudo isso garante mais rapidez também na inicialização dos sistemas e no carregamento de dados e aplicativos.

Como acontece com todos os drives de memória Flash, os Sandisk Extreme II possuem um limite de gravações. A fabricante promete 80 terabytes neste limite de vida útil. O valor cobrado para os novos SSDs da SanDisk são: 120 GB (US$ 129,99); 240 GB (US$ 229,99) e 480 GB (US$ 439,99). Todos já estão disponíveis no mercado internacional.


Fonte: SanDisk

Crianças e adolescentes que se submetem a tomografias computadorizadas (exame com nível de radiação maior do que um raio-X) têm risco 24% maior de desenvolver câncer do que aqueles que não fizeram o exame.

É o que aponta o maior estudo já feito sobre o tema, com um grupo de 10,9 milhões de pessoas de até 19 anos da Austrália.

Cláudia Collucci: Poucos hospitais adotam medidas de controle da radiação

Desse grupo, 680 mil fizeram tomografias ao menos 12 meses antes de um diagnóstico de câncer, para excluir os exames feitos durante a investigação da doença. Os voluntários foram acompanhados por nove anos e meio.

O risco absoluto de câncer, porém, permanece baixo. Em um grupo de 10 mil jovens, espera-se que 39 casos de câncer ocorram em dez anos. Se cada um deles fizesse uma tomografia, sete casos a mais apareceriam.
Editoria de arte/Folhapress



A preocupação com as crianças é maior porque seus tecidos ainda estão em formação, o que as torna mais suscetíveis às doses de radiação. A chance de elas repetirem o exame e acumularem os efeitos danosos ao longo da vida também é grande.

Recentemente, outras pesquisas apontaram o risco elevado de câncer em jovens que haviam feito o exame.

No entanto, segundo os autores do novo estudo, publicado no periódico "British Medical Journal", especialistas em radiação ainda questionavam a validade dos resultados e havia incerteza sobre o risco de câncer ligado à tomografia.

Especialistas dizem que o novo trabalho confirma e consolida as informações que já existiam a respeito.

"É um trabalho importante porque havia controvérsia sobre esse risco", diz Lisa Suzuki, radiologista do Hospital Infantil Sabará.

O estudo mostra um risco aumentado para tumores sólidos (de cérebro, pele, tireoide, trato urinário, órgãos digestivos etc.), leucemia e outros cânceres linfoides, em especial quando a exposição à radiação aconteceu antes dos cinco anos de idade.

BOM SENSO

Segundo Suzuki, campanhas internacionais e protocolos já sugerem a redução da radiação para crianças.

No Sabará, por exemplo, existe o plano de criar uma "carteira da radiação", nos moldes da de vacinação, para anotar os exames aos quais a criança foi submetida. Esse controle deve ser lançado no segundo semestre.

Marcos Menezes, coordenador do Centro de Diagnósticos do Hospital Sírio-Libanês, afirma também que os tomógrafos modernos podem ter uma dose de radiação 16 vezes menor que a padrão.

"O paciente tem direito de saber e questionar o tipo de tecnologia e a dose de radiação que vai receber e comparar para fazer uma escolha melhor", diz.

Cecilia Maria Lima da Costa, diretora do setor de oncologia pediátrica do A.C. Camargo, diz que exames que não usam radiação, como a ressonância magnética, têm ganhado mais espaço nessa faixa etária, mas, em alguns casos, a tomografia é essencial, como em traumas e acompanhamento de câncer.

"É preciso pesar risco e benefício. Se for essencial, vale a pena correr esse risco pequeno", afirma.

O consenso é de que a indicação do exame tem que ser precisa para evitar radiação desnecessária.

"É preciso ter bom senso dos dois lados. Há pais que insistem para que os filhos façam exames mesmo quando o médico acha que não é indicado, e há médicos com a sensação de que os exames resolvem tudo", diz Suzuki.

As duas escolas atingidas pelo tornado que passou por Moore, cidade vizinha a Oklahoma City, anteontem, não possuíam abrigos especiais para emergências do gênero.

Além de não contarem com porão, elas também não tinham cômodos reforçados que comportassem os alunos e funcionários durante tornados, apesar de o governo do Estado de Oklahoma afirmar ter construído "mais de cem" abrigos em escolas públicas.

A verba havia sido repassada pelo governo federal, mas os locais atingidos não haviam sido contemplados pelo programa.

Fotomontagem

Montagem mostra escola Plaza Towers, em Moore, antes e após ser atingida por tornado

Segundo o chefe do departamento de gerenciamento de emergências de Oklahoma, Albert Ashwood, os abrigos "não necessariamente" salvariam mais vidas.

Ao menos nove crianças morreram no desastre, entre as quais sete que estavam na escola básica Plaza Towers.

O governo federal também havia cancelado um programa de financiamento de construção de abrigos para tornados em residências, que reembolsaria parte dos custos de construção.

No total, as autoridades afirmaram que ao menos 24 pessoas morreram. Inicialmente, o instituto médico legal informou mais de 50 mortes, mas o número foi revisado para baixo. A explicação oficial é que, no caos, corpos foram contados várias vezes.

Equipes de salvamento retiraram mais de cem pessoas dos destroços, e não havia sido divulgado um número oficial de desaparecidos. Os trabalhos de busca prosseguem.

Segundo a governadora de Oklahoma, Mary Fallin, o número de mortes pode aumentar, já que "pode haver corpos que tenham sido levados a funerárias locais".

Em cerca de 20 minutos, o tornado levou abaixo bairros inteiros numa faixa de 32 km ao sul do centro de Oklahoma City, incluindo, além das escolas, um hospital.

Segundo o serviço meteorológico dos EUA, algumas áreas enfrentaram ventos de mais de 320 km/h, o que enquadra o tornado na categoria EF-5, a mais alta possível.

Um funcionário do governo afirmou que os pedidos por danos do desastre devem ultrapassar US$ 1 bilhão. A quantia é superior ao prejuízo causado em 1999 por um tornado na mesma região, que matou 36 pessoas.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress


Samuel Rosa e Carlos Santana durante a gravação do novo disco do guitarrista

Samuel Rosa está em Las Vegas para gravar com o guitarrista Carlos Santana a versão em espanhol de "Saidera". A canção do Skank, lançada em 1997 no disco "Siderado", estará no novo trabalho de Santana.


Carlos Santana conversa com Samuel Rosa detalhes da gravação em espanhol de "Saidera"

O famoso guitarrista chegou a Samuel Rosa por meio de sua gravadora, que, a pedido de Santana, selecionou algumas músicas de artistas brasileiros e latino americanos. Ao ouvir a música dos mineiros, convidou Samuel para participar do novo álbum.

A parceria começou a ser gravada nesta segunda-feira (20) e ainda não tem data para lançamento.

Skank comemora 20 anos de banda com exposição de fotos em Belo Horizonte
Em homenagem aos 20 anos do Skank, exposição em Belo Horizonte resgata 14 fotos inéditas da banda. Os retratos foram feitos pela então estudante de fotografia Paula Fortuna, em 1991, para a divulgação do primeiro show da banda, no Aeroanta, em São Paulo (09/06/2011) Paula Fortuna/ Divulgação








Tornados causam destruição em Estados norte-americanos81 fotos

A passagem de um tornado pela região de Oklahoma City (EUA) deixou os brasileiros que moram na área com medo. Não há relatos de que algum tenha perdido a casa ou se ferido. Mesmo assim, a comunidade viu de perto a destruição e sente, em casa, as consequências da devastação.

VEJA ONDE FICA OKLAHOMA CITY


A reportagem do UOL conversou com três imigrantes brasileiros que vivem há anos na região e que nunca viram nada tão assustador quanto o tornado de segunda-feira (20), que deixou ao menos 24 mortos.

Vânia Pacini
"A região que eu moro não foi atingida, mas não tenho nem gás, nem energia elétrica e nem água potável na minha casa. Meu filho mais velho foi o que mais se assustou. Ele estava jogando bola na escola quando o tornado passou. Eles não tiveram tempo de procurar um abrigo e ficaram no vestiário. Os professores colocaram capacetes de futebol americano nos alunos e todos rezaram muito. Eles estavam achando realmente que iriam morrer e começaram a se despedir uns dos outros. Por sorte, ele se salvou e está agora na cama, dormindo, na minha frente."

Patrícia Paes
"Uma sirene avisando a chegada do tornado tocou quando eu estava no trabalho. Em vez de ir para o abrigo, calculei o tempo e me senti segura de dirigir rumo ao norte, onde eu moro. No percurso para casa, caiu pedra de gelo e senti ventos fortíssimos. Por sorte, o prédio onde eu trabalho não sofreu danos, mas a área está devastada."

Rodrigo Ferreira
"O tornado é assustador. Você vê tudo rodando, com muito lixo junto. O tornado passou a um quarteirão da minha oficina. Fui de bicicleta ver o estrago. Parece que foi uma bomba que explodiu. O pessoal que mora nas ruas, não reconhece as casas deles. Só tem um monte de lixo e carros amontoados em um canto. Você não identifica nada. Não vê nada com formato certo."




Angelina Jolie relatou que entre fevereiro e abril deste ano se submeteu a procedimentos para retirar as mamas para prevenir que um câncer se desenvolvesse



A atriz Angelina Jolie: a apresentadora de televisão americana Giuliana Rancic, que também se submeteu a uma dupla mastectomia, disse hoje se sentir "orgulhosa"de Jolie.

Los Angeles - A decisão da atriz Angelina Jolie de se submeter a uma mastectomia dupla diante do alto risco que tinha de desenvolver um câncer foi recebida nesta terça-feira com admiração pela classe artística nos Estados Unidos.


"Que corajosa!", disse a cantora Sheryl Crow, sobrevivente de um câncer de mama, que elogiou através do Twitter a "coragem" e a "consideração" de Jolie por "compartilhar sua história sobre a mastectomia".

Sheryl recomendou às mulheres que leiam o texto que Jolie escreveu no "New York Times" para divulgar sua decisão, especialmente as que pertencem a uma família com histórico de câncer de mama.

Angelina Jolie relatou em carta aberta publicada hoje que entre fevereiro e abril deste ano se submeteu a vários procedimentos para retirar as mamas para prevenir que um câncer se desenvolvesse, decisão apoiada por seu parceiro, o ator Brad Pitt.

Os médicos haviam previsto que a artista tinha 87% de chances de desenvolver um tumor mamário no futuro e 50% de sofrer câncer de ovários, doença que matou sua mãe em 2007, quando tinha 56 anos.

Durante o tempo que as intervenções duraram, Jolie conseguiu manter o assunto restrito mas, uma vez superado o trauma, decidiu compartilhar sua experiência.

"Queria escrever isso para explicar a outras mulheres que a decisão de se submeter a uma mastectomia não foi fácil. Mas agora estou muito satisfeita de ter feito isso. Minhas possibilidades de desenvolver um câncer de mama se reduziram de 87% a menos de 5%. Agora posso dizer a meus filhos que não precisam temer me perder por um câncer de mama", acrescentou.

Ferramenta mostra quais comportamentos corriqueiros do usuário poderiam ser duramente punidos em países nos quais a população não é tão livre assim


Policial e jovens de Myanmar: país é um dos mais fechados do mundo. De acordo com Anistia Internacional, liberdade de expressão não existe em país asiático.

A Anistia Internacional, entidade que monitora e denuncia a situação dos direitos civis mundo afora, lançou uma ferramenta para Facebook que mostra como até mesmo os pequenos gestos praticados por pessoas em países que protegem as liberdades individuais seriam duramente punidos em locais nos quais a população não é tão livre assim.

Intitulada “Trial by Timeline” (Julgamento pela Timeline), a ferramenta da organização analisa todas as informações do perfil na rede social e oferece um retrato interativo das consequências sofridas pelo usuário de acordo com a atual situação das garantias individuais em diferentes países.

Depois de autorizar o acesso do app à Linha do Tempo, o usuário irá observar o desenrolar de uma espécie de investigação policial. As “autoridades” vão avaliar as informações do perfil, desde o gênero até a profissão, passando por posts, opções de curtir e também os amigos.

Apesar de não ficar claro se as punições aplicadas em quem pratica tais condutas constam, de fato, em lei, o resultado oferecido pela ferramenta é estarrecedor. As consequências implicadas por atos corriqueiros como, por exemplo, ter uma conta em uma rede social ou o não cumprimento das regras de vestuário, assustam pela crueldade.

No Myanmar, por exemplo, uma pessoa que procura se expressar de qualquer modo, redes sociais, inclusive, pode ser presa e torturada. Na Arábia Saudita, mulheres que saem às ruas sem o véu islâmico ou burca podem ser duramente perseguidas e até espancadas. No Afeganistão, não declarar uma religião é considerado como blasfêmia e ter algum envolvimento com a imprensa pode causar problemas à vida de quem mora no México.



Estudo da Cisco aponta que o número de conexões de banda larga cresce 19% ao ano e que a velocidade aumentou de 4,1 para 4,7 Mbps em 2012




Queda de impostos e popularização de aplicações pesadas aumentaram a busca por pacotes de internet de maior velocidade

O número de conexões de internet em banda larga (fixa e móvel) no Brasil saltou de 21,7 milhões em 2011 para 25,8 milhões em 2012. O dado é da Cisco, que divulgou hoje a nova edição do Barômetro 2.0 – pesquisa que reúne informações sobre a internet banda larga no país no ano passado.

O estudo não inclui o uso de internet via smartphone, mas apenas as conexões por meio de modem 3G (chamadas de móveis) e aquelas realizadas através de outras tecnologias, como TV a cabo e xDSL (denominadas fixas). Segundo a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), o país soma hoje – entre acessos fixos, móveis e via smartphone – cerca de 96 milhões de conexões.

Além do crescimento no número de acessos, a pesquisa da Cisco aponta o aumento na velocidade das conexões. "Há uma migração bastante acentuada de usuários de banda larga de até 2 megabits por segundo para pacotes com velocidade superior a 2 megabits", afirma Anderson André, diretor de operações da Cisco.

Segundo ele, a redução de impostos barateou a banda larga. Assim, muitas pessoas ampliaram suas velocidades de acesso mantendo os mesmos gastos. Isso se refletiu no aumento da velocidade média da rede no Brasil em 15% no ano passado, de 4,1 megabits por segundo em dezembro de 2011 para 4,7 um ano depois.

A popularização de aplicações que demandam uma conexão melhor também é apontada como razão da mudança de panorama. "Hoje, mais de 60% do uso de banda larga no Brasil envolvem aplicações que lidam com vídeo, como o Facebook e o Google", exemplifica Anderson.





Impressoras 3D estão virando moda nos Estados Unidos. Com diversos usos, o hardware doméstico está causando até polêmica em relação ao compartilhamento de arquivos de armas de fogo, por exemplo.



Adaptadores de lego

Muitas crianças querem soluções para unir brinquedos diferentes, como legos e bonequinhos. Infelizmente, nenhuma companhia investiu nisso ainda.

O designer e artista norte-americano Golan Levin, então, criou uma série de arquivos de adaptadores 3D para oito estilos de brinquedos diferentes, icluindo um universal, que inclui todas os conectores.




Molduras de óculos

Por que usar os mesmos óculos todos os dias se você pode trocar as molduras sempre? Usuários do site Thingiverse têm experimentado vários estilos, apenas adicionando as lentes.

Bre Pettis, CEO da empresa de impressão 3D Makerbot, já mudou as dele 47 vezes.




Discos de música

Uma maneira no mínimo inusitada de baixar músicas: “grave” nos discos plásticos da Fisher Price, que muita criança já teve.

Imprima-os em 3D e toque na vitrolinha original da marca, como demonstrado em um passo-a-passo do site Instructables. Será que “Stairway to Heaven” soaria melhor em um desses disquinhos?




Bustos personalizados

Por que ter um busto de Einstein ou Beethoven se você pode ter o seu próprio ou de alguém querido?

Um usuário de uma impressora 3D usou o gadget Microsoft Kinect para medir 230 cabeças edisponibilizou os arquivos no site Thingiverse. Na foto, o busto do comediante norte-americano


Stephen Colbert



Anel de noivado

Um anel de noivado de plástico pode não parecer a ideia mais romântica do mundo, no entanto, pode ser feito de forma personalizada.




Armas de brinquedo

Já não é mais tão fácil encontrar armas de brinquedo à venda, especialmente pretas. Mas há arquivos disponíveis no site Thingiverse de diferentes modelos, como a Glock 22




Peças de armas reais



Além de brinquedos, também há uma polêmica envolvendo a impressão dearmas reais. Componentes de diferentes modelos e até uma arma completa já foram disponibilizados no site do grupo Defense Distributed,mas estão fora do ar por ordem da Justiça norte-americana.





Mais impressoras 3D


Sim, impressoras 3D se reproduzem. Um dos objetivos da impressora RepRap 3D é a capacidade de criar componentes de outra impressoras 3D da mesma marca.


Até agora, apenas algumas partes estão disponíveis, mas a capacidade de reproduzir a impressora inteira não parece estar muito distante.


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