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Família assiste TV: a Vivendi ainda tem que decidir se irá à frente com a oferta 


Londres - O grupo de mídia francês Vivendi busca uma possível aquisição do grupo de TV paga Sky, como uma das diversas opções para expandir o alcance de seu próprio grupo de televisão Canal Plus, disseram três fontes próximas ao tema. 

A Vivendi está focando sua atenção na Sky depois de analisar companhias menores de TV paga na Turquia e em outros mercados de forte crescimento na Europa, disse uma das fontes. 

A Sky tem um valor de mercado de 17,6 bilhões de libras (26 bilhões de dólares), mas pode custar à Vivendi mais de 28 bilhões de libras, incluindo dívida, disseram as fontes. 

A Vivendi ainda tem que decidir se irá à frente com a oferta, disseram as fontes, acrescentando que as deliberações estão em estágio inicial. 

Porta-vozes de Vivendi, Sky e Bollore recusaram-se a comentar. A Twenty-First Century Fox recusou-se a comentar.

SKY promove ação interativa com fãs de Ed Sheeran

Ed Sheeran é um dos maiores fenômenos internacionais da atualidade e virá ao Brasil pela primeira vez para a turnê "X" 

Do AdNews

São Paulo - A SKY pretende proporcionar um momento único aos fãs do cantor britânico Ed Sheeran que estiverem próximos à Rua da Consolação, na próxima sexta-feira (10). No SKY Truck, caminhão que proporciona experiências ao público, será montado um púlpito especialmente preparado para a ocasião, em que os apaixonados poderão fazer sua declaração de amor a quem quiserem. 

Os participantes ainda contarão com a trilha sonora ao vivo de um músico que tocará os grandes sucessos de Sheeran. As melhores performances ganharão prêmios-surpresa. A ativação foi desenvolvida pela aktuellmix para a SKY. 

Vale lembrar que a operadora é patrocinadora, por meio de sua plataforma SKY Live, das apresentações de Ed Sheeran em São Paulo, no Espaço das Américas, na terça (28/4) e na quarta (29), e no HSBC Arena, no Rio de Janeiro, na quinta (30). 

Ed Sheeran é um dos maiores fenômenos internacionais da atualidade e virá ao Brasil pela primeira vez para a turnê "X", homônimo de seu último álbum, lançado em 2014. O cantor e compositor britânico ficou conhecido mundialmente graças a seu canal no Youtube. Este ano, foi indicado ao Grammy, na categoria de Melhor Álbum Pop, por "X", além de ganhar dois prêmios Brit Award e dois People’s Choice Award. 

"X" – Ed Sheeran 

SÃO PAULO (SP)
Data: Terça-feira (28/4) e quarta (29)
Horário: 21h30
Local: Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda
Classificação etária: 16 anos (menores só acompanhados por pais ou responsáveis legais) 

RIO DE JANEIRO (RJ)
Data: Quinta-feira (30/4)
Horário: 22 h
Local: HSBC Arena – Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Classificação etária: 16 anos (menores só acompanhados por pais ou responsáveis legais)

Reprodução do site The Pirate Bay: A coincidência entre os resultados reforça o efeito causal entre a pirataria e o aumento nas taxas de alfabetização 

Marcus Vinícius Brasil, de INFO Online

Apesar de a pirataria ser duramente perseguida pelos grandes estúdios e fabricantes de software, ela possui um lado positivo que vai muito além de garantir acesso grátis a filmes e séries: o estímulo cultural em nações em desenvolvimento. 

Um novo levantamento realizado pelo Instituto Africano de Governança revela que a pirataria aumentou as taxas de alfabetização nos países pesquisados, e colaborou com a difusão de conhecimento. 

Os dados foram colhidos entre os anos 2000 e 2010, em 11 nações africanas. 

A pesquisa sustenta que países que aderem a leis rígidas de proteção a direitos autorais correm o risco de estrangular o fluxo de material didático e cultural, o que agrava ainda mais o problema dos baixos índices de alfabetização. 

Outro estudo, concluído em agosto do ano passado, já indicava um efeito positivo da pirataria sobre a economia do conhecimento na África, representada principalmente pela distribuição ilegal de publicações científicas. 

A coincidência entre os dois resultados reforça o efeito causal entre a pirataria e o aumento nas taxas de alfabetização. 

Para ilustrar esse cenário, o TorrentFreak publicou o relato de um funcionário das Nações Unidas no Quênia, que entrou em contato com a redação quando a página de e-books Library.nu foi tirada do ar por violação de direitos autorais: "Estou preocupado com a ação contra a library.nu. O site era particularmente útil para pessoas como eu, trabalhando em Nairóbi, uma cidade que não possui mais que quatro livrarias com nada além de bestsellers." 

Por outro lado, o estudo do Instituto Africano de Governança não encontrou evidências de que as leis de copyright impeçam o desenvolvimento econômico per capita.


Smartphones: a carga era levada do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para Sumaré 

José Maria Tomazela, do Estadão Conteúdo

Sorocaba - Uma quadrilha fortemente armada rendeu funcionários e vigilantes e roubou um carregamento de telefones celulares de última geração que era levado do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para Sumaré, na noite desta segunda-feira, 6. 

A carga, avaliada em R$ 2,5 milhões, segundo a Polícia Militar, foi transferida para veículos usados pelos bandidos na fuga. 

Até a manhã desta terça-feira, 7, ninguém tinha sido preso. 

O caminhão usado no transporte foi interceptado pelos criminosos no km 1 da Rodovia Adalberto Panzan, que interliga as Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, em Campinas. 

Os bandidos, armados com fuzis e pistolas, chegaram em vários carros, renderam os vigilantes que faziam a escolta da carga e obrigaram o motorista do caminhão a parar o veículo no acostamento. 

Os reféns ficaram sob a mira das armas no baú do caminhão, enquanto a carga era transferida para uma van em pelo menos três automóveis. Após a fuga dos criminosos, os vigilantes chamaram a polícia. Uma pistola possivelmente deixada pelos ladrões foi apreendida. 

Samsung 

Em julho de 2014, uma quadrilha rendeu funcionários e vigilantes, invadiu a empresa e fugiu levando cerca de 40 mil peças, entre tablets, celulares e notebooks, da Samsung, em Campinas. 

O prejuízo do maior roubo a eletrônicos ocorrido na região deixou um prejuízo de R$ 14 milhões, segundo a empresa - a polícia estimou o valor da carga roubada em cerca de R$ 80 milhões.

Durante blitz, o cantor foi pego com a carteira de habilitação vencida e discutiu com policiais

Rapper faz parte do grupo Racionais MC's. Foto: Reprodução/TV Cultura

Conhecido por fazer parte do grupo Racionais MC's, o rapper Mano Brown foi detido nesta segunda-feira (6) por desobediência e desacato, de acordo com a Polícia Militar (PM). Durante uma blitz, o cantor foi pego sem a carteira de habilitação e discutiu com policiais.

A ação foi realizada após uma ordem de parada ao cantor que estava dirigindo na Avenida Carlos Caldeira Filho, Zona Sul de São Paulo. O 37º Distrito Federal deve cuidar do caso. 

Essa não é a primeira vez que Mano Brown tem problemas com a polícia. Em 2004, o músico foi preso, também por desacato, após tentativa de agredir policiais militares.

Pela internet, ativistas fazem críticas e ameaças. Por outro lado, campanha de apoio levanta US$ 840 mil


Uma pequena pizzaria familiar se transformou no centro da discussão que tomou os EUA após o estado de Indiana aprovar uma lei que, de acordo com os críticos, permite que comeciantes se neguem a servir o público LGBT. Em entrevista concedida na última quarta-feira, Crystal O’Connor, proprietária da Memories Pizza, em Walkerton, afirmou que se recusaria a prestar seus serviços em casamentos homoafetivos por causa de suas crenças religiosas. Após receber ameaças, ela decidiu fechar as portas do negócio.

Crystal O’Connor, dona da Memories Pizza, disse que não prestaria serviços em casamentos homoafetivos - REPRODUÇÃO/YOUTUBE

— Se um casal gay aparecesse e quisesse que nós servíssemos pizza em seu casamento, nós teríamos que dizer não — afirmou Crystal à WBND-TV, afiliada local da CNN.

Rapidamente, a história foi replicada por diversos veículos americanos e o pequeno negócio se tornou alvo de protestos pela internet. A Memories Pizza, conhecida apenas pelos pouco mais de 2 mil habitantes de Walkerton, se tornou conhecida nacionalmente. Ativistas usaram as redes sociais para criticar a posição de Crystal, mas alguns usaram palavras de ódio e chegaram a fazer ameaças.

“Querida #MemoriesPizza. Não. O meu boicote ao seu negócio porque eu não gosto do seu fanatismo religioso não é uma violação à sua liberdade de praticar sua religião”, tuitou um internauta.

Foram incontáveis as mensagens direcionadas à Memories Pizza pelo Twitter e Facebook, tanto que os donos se sentiram forçados a encerrar as contas nas redes sociais, mas uma mensagem em particular fez com que Crystal decidisse fechar temporariamente a pizzaria.

“Quem vai para Walkerton comigo para queimar a Memories Pizza”, escreveu uma usuária, que, de acordo com a polícia de Walkerton, se chamaria Jessica Dooley. A conta no Twitter foi encerrada após a publicação da mensagem.

Em entrevista ao site The Blaze, Crystal afirmou que suas declarações foram mal entendidas e distorcidas pela imprensa. Ela reiterou que, dentro da pizzaria, não se recusaria a servir o público gay, mas não prestaria serviços em um casamento homoafetivo.

— Nós estamos magoados e confusos — disse ela. — O noticiário tornou isso totalmente fora de proporção. Eles mentiram. Dissemos que nós serviríamos qualquer pessoa que entrasse por aquela porta, até mesmo gays, mas não prestaríamos serviços em casamentos. Nós não atenderíamos porque isso é contra as nossas crenças religiosas.

Mas se parte da internet se voltou contra os O’Connors, outra parte decidiu apoiar a Memories Pizza. Internautas criaram uma campanha de financiamento coletivo para ajudar Crystal e sua família. Em apenas dois dias foram arrecadados US$ 842.592, de 29.166 doadores. A campanha foi encerrada nesta sexta-feira.

A pizzaria continua fechada, mas os donos prometem a reabertura para breve. Eles também agradeceram aos apoiadores. Também pelas redes sociais, um internauta encerrou a discussão:

“E nenhum casal gay, ou heterossexual, pediria pizza para a recepção de casamento”.

A controversa legislação foi sancionada no último dia 26 pelo governador de Indiana, Mike Pence. A reação à iniciativa foi devastadora, com algumas companhias, inclusive a gigante Apple, propondo boicote e retirada das operações no estado. Pressionados, legisladores locais anunciaram na última quinta-feira que o texto seria alterado, deixando claro que comerciantes não podem usar suas crenças religiosas para discriminar clientes.




Em entrevista histórica a INFO, Bill Gates fala sobre mercado brasileiro de software em 1987

, da INFO

Na conversa, o fundador da Microsoft falou sobre a burocracia brasileira, a lei de reserva de mercado e provocou a Apple

Há 27 anos, um jovem chamado William H. Gates III vinha pela primeira vez ao Brasil, verificar quais as condições do país para a entrada de sua empresa de softwares – a Microsoft. Com 12 anos de existência e 1 600 funcionários, a companhia faturava 197 milhões de dólares por ano e havia acabado de lançar um software em CD-ROM ao invés do disquete, como era comum. O executivo de 31 anos tentava convencer os consumidores de que a interface gráfica do Windows, que estava em sua versão 1.04, era a melhor forma de trabalhar com microcomputadores, uma evolução das linhas de código do MS-DOS.
Hoje, 28 de outubro, o executivo completa 59 anos. William H. Gates III já é mais conhecido pelo apelido, Bill. Célebre após passar quase dez anos como a pessoa mais rica do mundo – atualmente, é o terceiro colocado na lista –, Gates deixou de ser presidente da Microsoft em 2000 e se "aposentou" em 2007, para voltar neste ano como "assessor tecnológico" da companhia. Sua empresa é uma gigante da economia mundial, com faturamento de 62 bilhões de dólares em 2013 e 89 mil funcionários.

Em 1987, quando Bill Gates fez sua primeira visita ao país, INFO (que na época ainda era chamada de Exame Informática) conversou com o fundador da Microsoft.
Na entrevista, conduzida pela jornalista Rosana Dias, Gates conta como se assustou com a burocracia brasileira, questionou a então vigente lei de reserva de mercado (que impedia a importação de produtos de informática para desenvolver a indústria nacional no segmento), cutucava a Apple e dizia não ter planos de fazer outro produto que não fosse software.
Confira a entrevista na íntegra:

A estratégia do gênio
Surpreso com a competência do país, o maestro da Microsoft dispõe-se a negociar software com empresas brasileiras
A mesma velocidade que tradicionalmente imprime ao acelerador de seu Jaguar costuma acompanhar William H. Gates III na condução de seus negócios. Ágil em ideias, planos e ação, este jovem de 21 anos logo decidiu abandonar a Universidade de Harvard para curtir sua paixão por computadores. Não demorou mais que 12 anos, também, para criar e transformar a Microsoft Corporation na segunda maior empresa de software dos Estados Unidos. Em um verdadeiro golpe de mestre, Bill Gates levou a Microsoft para o centro do mercado de computadores pessoais, ao desenvolver o famoso MS-DOS, sistema operacional que acompanha hoje mais de 9 milhões de micros IBM-PC.
Como todo toque de genialidade também requer boa dose de suor, o jovem empresário costuma iniciar seu dia de trabalho às 9h30, mantendo o pique até meia-noite. Nos fins de semana, ele consome horas testando novos produtos e lendo livros técnicos. Esta perseverança certamente ajudou-o a fechar recentemente um novo contrato com a IBM – o software Windows, desenvolvido pela Microsoft para controlar as fundações básicas do computador. Além de rodar software aplicativo, deverá acompanhar cada máquina da nova geração com a qual a IBM quer consolidar-se no mercado de micros pessoais.
Disposto a reforçar a expansão da Microsoft no mercado internacional, o empresário, que figura na lista dos 100 homens mais ricos do seu país, veio ao Brasil com a agenda lotada de encontros com empresários e representantes do governo. Antes de chegar, já deixava claro que a Microsoft não estava disposta a admitir a cópia indiscriminada de seus programas: a empresa enviou uma carta de notificação a todos os fabricantes nacionais de micros de 16 bits que utilizavam em suas máquinas o sistema MS-DOS. "A Microsoft está disposta a licenciar o MS-DOS no mercado brasileiro", afirma Gates. Tudo depende, porém, da aprovação da Secretaria Especial de Informática (Sei) e da regulamentação do mercado de software, cujo projeto de lei já foi enviado ao Congresso Nacional. Em entrevista a Exame Informática, Bill Gates fala do mercado brasileiro, da legislação de informática e dos planos da Microsoft no mercado internacional. A seguir, os principais trechos da entrevista:

EXAME INFORMÁTICA – O que o motivou a vir ao Brasil?
GATES – É a primeira vez que venho ao país, e o objetivo é conhecer o mercado de microcomputadores e averiguar como a Microsoft pode participar mais da evolução da informática por aqui.

Na sua opinião, qual o estágio do mercado brasileiro?
Tinha poucas informações sobre o Brasil, e foi uma surpresa agradável encontrar profissionais atualizados em relação aos mais recentes desenvolvimentos da área de informática. Não só existe competência no que se refere à fabricação de microcomputadores, como a sua utilização me parece extremamente criativa. Fiquei satisfeito também em saber quão popular é o MS-DOS e outros produtos da Microsoft. De outro lado, me surpreendeu detectar o quanto é complexo fazer negócios na área de informática no Brasil

As dificuldades advêm da existência da politica de reserva de mercado?
Em parte, sim. O cenário do mercado brasileiro é mais complexo que o de qualquer outro país. Aqui, a situação ainda é de muita incerteza, em relação à legislação proposta para área de software, à formação de joint-ventures e à remessa de pagamentos ao exterior.

Até que ponto a decisão da Microsoft de concretizar novos negócios no Brasil depende da definição destes fatores?
Eu não sou um político. Sou um expert em microcomputadores. Mas sou um otimista e acredito que estas questões deverão ter um encaminhamento adequado. Caso contrário, tenho a impressão que será negativo para os usuários, para os fabricantes de equipamentos que desejam trabalhar conosco e para a própria Microsoft.

Você discorda do caminho adotado pelo Brasil – via reserva de mercado – para a área de informática?
Não há como negar que a informática é uma área extremamente importante, e qualquer legislação que fomente o treinamento de mais engenheiros e investimentos no setor é positiva. Mas, na área de microcomputadores, acredito que o melhor seria o país permitir o ingresso de componentes, os chips, e também do software necessário à movimentação das máquinas, deixando espaço para atuação de empresas como a Microsoft. Se trabalharmos juntos, acredito que será possível termos no Brasil microcomputadores de nível internacional.

Quais seriam as perspectivas da Microsoft no Brasil caso seja aprovada a regulamentação que incluiria a lei do similar nacional e impediria a comercialização do MS-DOS?
Os fabricantes de microcomputadores no Brasil já haviam revelado a sua intenção de trabalhar conosco. Acredito que hoje eles entendam melhor os benefícios de um relacionamento baseado na troca de idéias, software e até transferência de tecnologia. É preciso chegar a um acordo, uma vez que o MS-DOS está sendo copiado em níveis grandes, extensos. Como vários fabricantes manifestaram a intenção de trabalhar conosco, seria desnecessário ingressar em juízo. O mais interessante é licenciar o produto junto a estes fabricantes.

A Microsoft estaria disposta a realizar contratos de transferência de tecnologia nesta área?
Se for necessário, estamos abertos para adotar alternativas. Não vejo maiores problemas, mas acho que alguns parâmetros de transferência de tecnologia seriam aceitáveis, outros não. Afinal, nós temos grandes investimentos em software.

Qual a representatividade do mercado brasileiro para a Microsoft?
No momento é pequena, mas o mercado brasileiro é extremamente importante. Acredito que nos próximos 4 a 5 anos o Brasil deverá ser incluído entre os nossos dez maiores mercados. A Microsoft trabalha sempre com uma visão de longo prazo e acho que o mercado de microcomputadores tem um futuro promissor no Brasil.

Além da Compucenter, a Microsoft autorizou, recentemente, um segundo representante de seus produtos no Brasil, a Intercorp. A meta é ampliar ainda mais o número de revendedores?
Tornar o processo de distribuição mais abrangente é parte importante da estratégia da Microsoft, no sentido de intensificar nossos esforços no mercado brasileiro. Mas, a curto prazo, não temos planos de autorizar novos distribuidores.

Quais são hoje os principais mercados da Microsoft?
Em primeiro lugar está o mercado norte-americano, com pouco mais de 50%. Depois vêm o Japão, a Alemanha e a França.

Qual a estratégia da Microsoft no que se refere a investimentos em pesquisa, desenvolvimento e comercialização?
Nossa estratégia é sempre a de marcar presença em todas estas frentes de atuação. É claro que o desenvolvimento de programas merece sempre um tratamento prioritário. Mas a empresa também licencia e distribui software. A Microsoft é responsável, por exemplo, pela maior parte da distribuição do software Unix no mercado mundial, que licenciamos da AT&T e revendemos.

Qual tem sido o crescimento da Microsoft?
O crescimento tem sido significativo. Enquanto em 1982 nosso faturamento correspondeu a 25 milhões de dólares, no ano passado já chegou a 197 milhões de dólares. Até o final deste ano, devemos manter o mesmo porcentual de crescimento registrado no ano passado, de 40%.

Como se dá o relacionamento da Microsoft com os fabricantes de equipamentos?
Nossa filosofia de trabalho é ficar sempre próximos dos fabricantes. Este é, basicamente, o nosso diferencial no mercado, uma atitude única entre as empresas de software. Foi com base neste método de trabalho que desenvolvemos o desenho original dos processadores do microcomputador da IBM. Hoje, existem no mercado mundial mais de 9 milhões de equipamentos que utilizam o nosso sistema operacional padrão, o MS-DOS. A Apple é um caso especial. É a única empresa que não utiliza a versão do MS-DOS em seus equipamentos, mas, como a maior parte dos aplicativos do Macintosh foi desenvolvida por nós, temos um relacionamento bastante próximo.

O que mais diferencia a Microsoft dos concorrentes?
Acredito que todos na indústria concordam que somos os mais visionários em relação ao futuro dos computadores pessoais. Quer se trate de sistemas gráficos, o CD-ROM (compact disk read only memory) ou redes, procurarmos sempre aprimorar as pesquisas e encontrar soluções avançadas. A interface gráfica é a melhor maneira de se trabalhar com o microcomputador, e o melhor exemplo disto é o software Windows, desenvolvido pela Microsoft. O CD-ROM permite armazenar no computador mil vezes mais informações que um disquete, aproximadamente com o mesmo custo.


Em seus novos projetos, a Microsoft trabalha com a perspectiva de diversificação de seus produtos?
Temos vários outros projetos. São aproximadamente 400 pessoas, dentro de um quadro de 1,6 mil funcionários, trabalhando em desenvolvimento. Investimos 17% de nosso faturamento anual em desenvolvimento. Hoje, o MS-DOS representa 25% do faturamento, enquanto que o processador de textos Word e o Basic original respondem por 20%. A diversificação, no momento, não está em nossos planos. Vamos nos ater apenas ao software, uma vez que ainda é grande a soma de desafios nesta área.

Um estudo publicado no Jornal of Neurosciene revelou que um viciado em cocaína não pode reconhecer a perda ou o ganho emocional. Com o forte efeito destrutivo da droga sobre o cérebro os pesquisadores afirmaram ser impossível para um usuário de cocaína sentir tristeza como, por exemplo, por um término de relacionamento ou a perda de um familiar ou, alegria, no caso do nascimento de um parente próximo. O que acontece, de acordo com os estudiosos, é que a droga afeta diretamente as vias de percepção de sinalização do cérebro.

Crédito da imagem: Alamy 

Para chegar às conclusões, os especialistas estudaram a atividade cerebral de 75 pessoas, 50 viciados em cocaína e 25 saudáveis, enquanto jogavam um jogo de azar. Cada convidado deveria prever se iria ganhar ou perder dinheiro em cada rodada.

Crédito da imagem: Alamy

Os resultados mostraram que o grupo dos viciados na droga tinha dificuldade em fazerem previsões durante o jogo. Ou seja, eles não conseguiram emitir as emoções esperadas durante o jogo (positiva ou negativa), em comparação com as 25 pessoas saudáveis.

De acordo com os pesquisadores responsáveis pelo estudo, a descoberta pode ser usada para desenvolver novos tratamentos contra o vício de drogas.



Uma quadrilha de cibercriminosos do leste europeu está utilizando uma combinação de phishing, malware e uma central telefônica para roubar dinheiro, de acordo com a IBM. A fraude sofisticada já rendeu mais de US$ 1 milhão aos responsáveis. O esquema foi apelidado pelos pesquisadores de segurança de ‘Dyre Wolf’ e é pequeno em relação a outras fraudes on-line recentes, mas apresenta um novo nível de sofisticação.

A equipe envia mensagens para contas de e-mail corporativas com anexos não seguros que contém uma variante do malware conhecido como Dyre. Se instalado, ele é capaz de reconhecer quando o usuário está acessando um banco on-line e cria uma tela falsa informando que o site está com problemas e solicitando o contato telefônico.

Ao ligar para o número indicado, o cliente é atendido por um operador que fala inglês e solicita alguns dados bancários para confirmação de titularidade da conta. Depois de obter as informações, o criminoso inicia uma transferência e retira uma quantia grande de dinheiro da conta em questão. "O que é muito diferente neste caso é que há um conjunto de técnicas de engenharia social que eu acho que são sem precedentes", afirma Caleb Barlow, vice-presidente da IBM Security. Para ele, o fato de um atendente responder em tempo real à vítima torna o golpe mais real.

Assim que a transferência é concluída, o dinheiro é rapidamente movido de banco para banco para evitar a detecção do crime.

A IBM não divulgou detalhes sobre quais empresas foram alvo dos ataques ou a localização dos autores do crime. A divisão de segurança da companhia recomenda que as pessoas tenham atenção redobrada na detecção de ataques de phishing e nunca forneçam seus dados bancários a ninguém.

Via Reuters


Em Goiás, a Brasil Telecom - que faz parte da Oi - terá de cumprir uma oferta de TV paga até 2096, seguindo uma determinação da Justiça. Até lá, a empresa poderá cobrar apenas R$ 29,90 por mês.

Isso porque uma mulher chamada Joana Ferreira da Costa fechou contrato com a operadora para ter o serviço por este preço durante todo esse tempo, mas a Brasil Telecom vinha fazendo cobranças indevidas e ainda cortou o sinal da TV.

O Juiz Fernando de Mello Xavier, do 10º Juizado Especial Cível de Goiânia, determinou que, além de cumprir o acordo, a operadora ainda terá de pagar R$ 7.880 por danos morais à cliente, já que ela passou por constrangimento e incômodo.

“Tais aborrecimentos extrapolam os limites da vida cotidiana e do tolerável, expondo-a a desprazeres que saltam aos olhos, sendo, portanto, passível de indenização por dano moral”, afirmou o magistrado.


No dia 19 de setembro de 1989, seis terroristas libaneses embarcaram em um DC-10 que ia de Brazzaville para Paris e detonaram uma bomba a bordo, quando o avião sobrevoava o deserto do Sahara, matando todos os 155 passageiros e os 15 tripulantes do vôo UTA 772.


Dezoito anos depois do acidente, as famílias das vítimas retornaram ao local do acidente em enormes caminhões carregados de pedras para construir o memorial mais inacessível do planeta. Durante dois meses trabalharam juntos embaixo de um sol escaldante para desenhar, pedra por pedra, uma imagem do avião dentro de um círculo de 60 metros de diâmetro.


Em volta do círculo foram colocados 170 espelhos quebrados, representando cada uma das pessoas que morreram no acidente, inclusive os terroristas.


Os pontos cardeias marcam o círculo e na posição norte a asa direita da cauda do avião (profundor) foi erguida como uma placa onde estão os nomes das vítimas.


O memorial foi financiado pelo governo libanês e pode ser visto no Google Maps nas coordenadas16°51’53″N 11°57’13″E








Três pesquisadores disseram ter encontrado um perfume que libera uma quantidade de aroma em função da umidade à qual está exposto
Da AFP

Londres - Cientistas britânicos dizem ter inventado um perfume milagroso, capaz de revolucionar a vida de milhares de pessoas graças ao seu princípio operacional: quanto mais a pessoa sua, melhor é o cheiro.

Em um estudo publicado nesta quinta-feira na revista Chemical Communications, três pesquisadores da Universidade Queen’s de Belfast, Irlanda do Norte, disseram ter encontrado um perfume que libera uma quantidade de aroma em função da umidade à qual está exposto.

Para isso, combinaram os componentes do perfume a um líquido iônico, que é inodoro.

O resultado, chamado de "líquido iônico perfumado", à espera certamente de um nome mais atrativo, é reativo à água e, portanto, ao suor.

Isso não é tudo. Para evitar uma mistura de suor-perfume potencialmente desastrosa em termos olfativos, o perfume dos pesquisadores de Belfast tem o poder de neutralizar o mau cheiro do suor.

O tiol, composto orgânico responsável pelo mau cheiro do suor, é naturalmente atraído pelo líquido iônico ao qual se adere, perdendo seu poder nocivo.

"Este novo método constitui um avanço fantástico. Não apenas tem um grande potencial comercial por seu uso na fabricação de perfumes e cosméticos, mas também pode ser útil em outros campos científicos pela liberação gradual de substâncias", disse o responsável pelo projeto, o doutor Nimal Gunaratne, da Universidade Queen's.

KSI: milionário e viciado em games

Marina Demartini, de EXAME.com


São Paulo – Talvez você nunca tenha ouvido falar de Olajide Olatunji, mas se é um amante de videogames você, provavelmente, já viu algum vídeo sobre o FIFA comentado por KSIOlajidebt – ou KSI para os mais íntimos.


Conhecido por seus apelidos, Olajide é um dos vloggers mais populares do Reino Unido, com cerca de nove milhões de seguidores em suas duas contas no YouTube, e agora também o mais novo milionário do mundo dos games. 


O jovem de 21 anos já conquistou o que muitas pessoas mais velhas que ele ainda sonham: o próprio apartamento de luxo em Londres, uma jacuzzi, uma Lamborghini laranja e milhões de fãs na internet. Olajide já foi visto bilhões de vezes em seu canal no YouTube – que, por acaso é o segundo mais visto do Reino Unido, atrás apenas do One Direction – e começou tudo jogando o game de futebol FIFA.

Tem sido uma rápida ascensão desde a primeira incursão de KSI no mundo do YouTube em 2009, com clipes filmados em seu quarto na casa de seus pais em Watford. Em apenas um ano, o canal do britânico já tinha mais de 7.000 inscritos e dois anos depois o número triplicou.

Rico e famoso, o adolescente credita seu sucesso no próprio estilo. “Um monte de gente acha que o que importa para ser vencedor é fazer o que é possível de melhor em um certo jogo. Mas não é preciso. Tem mais a ver com personalidade”, disse ele em uma entrevista para a VICE.

Ele sobe cerca de 40 vídeos por mês e cada um é visto pelo menos dois milhões de vezes. Assim, o modelo é simples: quanto mais cliques seus vídeos receberem, mas dinheiro ele ganha. No entanto, parece que ele não se preocupa muito com números e projeções: “Eu tenho um agente para isso, eu não tenho espírito empresarial”, fala para o jornal britânico Telegraph.

A fama de Olajide chamou a atenção de marcas, como aMicrosoft, porém perdeu o contrato devido críticas feitas por várias pessoas de que o jovem é sexista e machista em seus vídeos. Apesar da polêmica, os números de seu canal só aumentam, chegando a março deste ano com 8,8 milhões de inscritos.

Fora da casa dos pais e com dinheiro mais do que suficiente para se sustentar, KSI aproveita a fama e continua fazendo o que mais gosta: jogar videogames. Porém, agora a vista de seu quarto é do alto de Londres. 

No vídeo abaixo, KSI compete contra um de seus maiores rivais no YouTube, o Wroetoshaw, para ver quem conseguiria ser o Pelé. Durante a batalha, ele grita, pula, quebra um violão, levanta da cadeira e xinga o seu oponente.

(Foto: Divulgação) 

A Operação Zelotes, da Polícia Federal, apura o suposto envolvimento da operadora TIM e outras 73 pessoas físicas e jurídicas no esquema de corrupção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). 

A PF suspeita que as empresas pagavam propina para reduzir ou se livrar de débitos milionários com a Receita Federal. Também há casos em que as empresas foram procuradas pelo grupo que operava as fraudes, como advogados, conselheiros e ex-conselheiros. 

Em nota, repercutida pelo jornal O Estado de S. Paulo, a TIM informa que trabalha com empresas idôneas, mas sempre é contatada por escritórios de advocacia. A empresa também informou que “acompanhará o desdobramento do assunto e que se resguarda ao direito de tomar as medidas legais cabíveis contra condutas difamatórias”.

Via: O Estado de S. Paulo.

Dilma Rousseff: ainda de acordo com o levantamento, 12 por cento avaliam o governo como ótimo ou bom, contra 40 por cento em dezembro 

Da REUTERS

Brasília - A avaliação ruim/péssima do governo da presidente Dilma Rousseff disparou para 64 por cento em março, ante 27 por cento em dezembro, em meio à piora no cenário político e econômico e ao escândalo envolvendo a Petrobras, mostrou pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira. 

Ainda de acordo com o levantamento, 12 por cento avaliam o governo como ótimo ou bom, contra 40 por cento em dezembro. 

A pesquisa, contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontou ainda que 23 por cento avaliam o governo como regular, ante 32 por cento em dezembro. 

Já a aprovação da maneira de governar da presidente desabou para 19 por cento, contra 52 por cento em dezembro, enquanto a desaprovação foi a 78 por cento, ante 41 por cento. 

O levantamento mostrou ainda que 24 por cento dos entrevistados confiam em Dilma, contra 51 por cento que confiavam nela em dezembro, e 74 por cento não confiam, ante 44 por cento. 

O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 21 e 25 de março. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Entre tapas e beijos! Apesar do clima de romance nas telas, esses casais não se suportavam. Saiba quem!

Foto: A Grande Família/TVGlobo 

Algumas celebridades simplesmente se odeiam. Mas trabalho é trabalho, e as desavenças devem ficar à parte. Todo mundo uma vez na vida já teve que trabalhar com aquela pessoa chata e que você não tem a menor empatia. E com esses atores, aconteceu exatamente isso: eles tiveram que colocar as rixas de lado e assumir o profissionalismo, pelo menos frente às câmeras. E mais! Tudo isso no maior clima de romance. 

Afinal, quem são as celebridades que não se suportam fora das telas? Veja a seguir: 
Foto: A Grande Família/TVGlobo 

Quem não se deixou cativar por Agostinho e Bebel no seriado global A Grande Família? Eles foram um dos casais mais marcantes da TV brasileira, mas já tiveram seus desentendimentos. Segundo o jornal O Dia, o ator Pedro Cardoso começou uma briga com Guta Stresser nas gravações do seriado, há alguns anos atrás. 

O ator chegou a dizer que há cerca de 12 anos tolerou a embriaguez da atriz. Ainda segundo o veículo, Pedro disse que Guta era uma péssima profissional. 

Algum tempo depois, Guta disse que eles já fizeram as pazes e que não existe qualquer tipo de ressentimento: "Foi algo complicado, mas está totalmente superado(...). Afinal, formamos um dos casais mais emblemáticos da TV brasileira. Ficaria muito chato se os intérpretes terminassem inimigos, né? O Pedro falou coisas que não deveria ter falado e eu… bom, eu descobri que para perdoar uma pessoa, você precisa primeiro se entender com você mesmo e se perdoar para depois poder perdoar os outros. Acredito nesse enorme respeito que sentimos um pelo outro depois de tanto tempo de convivência. Nossa relação não podia acabar ruim", disse. Que barra hein? 

Dirty Dancing - Ritmo Quente (1987): Patrick Swayze e Jennifer Grey
Foto: glbimg 

Jonny Castle e Frances Houseman acaloraram o coração do público com seu romance em Dirty Dancing. Porém, na vida real o casal se odiava! A atriz até considerou em não aceitar o papel só para evitar trabalhar com Patrick, acredita? 

Romeu e Julieta (1996): Leonardo DiCaprio e Claire Danes
Foto: awesomebmovies 

Claire podia ter apenas 16 anos quando filmou a adaptação da história de Shakespeare, porém isso não a impediu de achar Leonardo DiCaprio - na época com 22 anos - um completo imaturo. A mocinha dizia que não aguentava mais as brincadeiras sem graça de DiCaprio e os dois ficaram sem se falar fora do set, interagindo somente na hora da filmagem. Que desconfortável! 

Diário de uma Paixão (2004): Ryan Gosling e Rachel McAdams
Foto: jcnet

não se davam muito bem durante a filmagem de Diário de uma Paixão. De acordo com o diretor Nick Cassavetes, a relação entre os dois era complicada. 

“Talvez eu não deveria contar essa história, mas eles realmente não estavam se dando bem no set. Realmente não. Ryan veio até mim em frente a 150 figurantes que estavam esperando para gravar uma cena e disse: ‘Nick venha aqui. Você pode tirar ela daqui e trazer outra atriz? Eu não posso mais. Não consigo atuar com ela. Eu não estou conseguindo fazer nada de bom assim”. Que maldade, não? 

A grande ironia de tudo isso é que o casal acabou namorando na vida real após o filme. Pagou a língua, como dizem por aí. 

Por Thamirys Teixeira

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