Nos Siga no Mastodon Mundo MS
Escolha a categoria

O ensaio clínico com o antiviral japonês favipiravir (Avigan) vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné



Dominique Faget/AFP

Funcionários da área da saúde usam roupas de proteção contra o ebola em hospital

O Instituto francês de Saúde e Investigação Médica (Inserm) vai testar o antiviral japonês favipiravir (Avigan), um dos tratamentos experimentais contra o vírus ebola, na Guiné-Concacri, em novembro, segundo um dos especialistas da instituição.

O ensaio clínico vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné, informou Jean-François Delfraissy, que dirige o Instituto de Microbiologia e Doenças Infecciosas do Inserm, em entrevista publicada hoje (20)

“Vamos testar o efeito de dosagens elevadas dessa molécula sobre o homem, os seus efeitos sobre a carga viral e a mortalidade”, explicou.

Não existe atualmente nenhum tratamento reconhecido oficialmente para lutar contra o ebola, que atinge atualmente, de forma violenta, quatro países da África Ocidental, no pior surto registrado até hoje.

Existem diversos tratamentos experimentais em todo o mundo, mas esses produtos não estão, geralmente, disponíveis, em grandes quantidades.

Entre eles está o favipiravir, um antiviral contra a gripe aprovado em março pelo Japão, mas que pode ter também efeitos sobre o ebola, apresentando como principal vantagem o fato de poder ser administrado sob a forma de comprimidos, mais fáceis de usar em zonas com infraestrutura precária de saúde.

Um porta-voz da empresa japonesa Toyama Chemical, uma filial da Fujifilm, que desenvolveu o antiviral, assegurou em agosto que as reservas eram suficientes para mais de 20 mil pessoas.

A concentração começa amanhã às 8h e a largada às 9h, próximo ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo

Flavia Villela, da

Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas

Rio de Janeiro: passeio de bicicleta marcado para este domingo

Cerca de 25 mil ciclistas do Rio devem percorrer 12 quilômetros ao longo da Baía de Guanabara neste domingo (21), em um passeio ciclístico às vésperas do Dia Mundial Sem Carro, celebrado em 22 de setembro.

O presidente da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecierj) e um dos idealizadores do evento, Cláudio Santos, contou que nesta 27ª edição a procura foi tão grande que o passeio ocorrerá em dois dias.

“Também faremos um passeio em Niterói no dia 27". O objetivo é contribuir para a desaceleração do aquecimento global. No ano passado, segundo Santos, foram 19 mil inscritos. "Neste ano, estamos oferecemos um kit e já temos mais de 21 mil inscritos”, acrescentou.

A concentração começa às 8h e a largada às 9h, próximo ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, zona sul. O trajeto que vai até a enseada de Botafogo, ida e volta, deve durar aproximadamente uma hora e 15 minutos. No local de partida e chegada haverá também mecânicos especializados para fazer regulagens e pequenos reparos.

“O clima vai mudar radicalmente daqui a 20 anos e estamos muito preocupados com isso - 70% do monóxido de carbono são provenientes dos gases despejados por veículos motorizados. Conseguimos provar que é possível se locomover sem carro. Nossa bandeira é ter um planeta mais saudável e melhor qualidade de vida”, comentou.

As inscrições terminam hoje (20) e custam R$ 10,00. O kit inclui camisa, bolsa de praia personalizada, boné, garrafinha de água, dois ingresso do metrô, medalha, protetor solar, Código de Transito Brasileiro de bolso, adesivo e um número para concorrer a 20 bicicletas de 21 marchas. Os locais para inscrição podem ser encontrados no site da Facierj (http://www.fecierj.org.br/novosite/index.asp)

Os ciclistas terão à disposição também uma embarcação de 2 mil lugares para trafegar de Niterói ao Rio de Janeiro no trajeto Praça Arariboia-Praça XV. O usuário poderá comprar o bilhete sem precisar pagar para levar a bicicleta.

Carlos comemorou que passados 27 anos desde a primeira edição do passeio ciclístico, o aumento da utilização da bicicleta tornou-se significativo no Rio. “Conseguimos trazer novos adeptos, aumentou o número de ciclovias e bicicletários públicos e em estabelecimentos como shoppings. Nosso trabalho é estimular esse transporte”, lembrou o organizador do evento.

Claudio lamentou, entretanto, que o transporte público de massa no país seja pouco eficiente. “O uso da bicicleta geralmente é feito até oito quilômetros e por isso a integração com o transporte publico de massa é fundamental. Em alguns países da Europa, essa integração é prioridade, os pedágios são altíssimos para carros, a prefeitura empresta bicicletas para os cidadãos, há ciclovias por toda a parte”, disse.


Buenos Aires, 12 set (EFE).- As pessoas felizes são mais criativas, ricas e saudáveis do que as consideradas infelizes, mas a felicidade obtidas por eventos, como o casamento ou receber um aumento de salário, tem prazo de validade, e ele é curto: no máximo de dois anos, afirmou em Buenos Aires nesta sexta-feira a psicóloga social Sonja Lyubomirsky.

Segundo ela, os seres humanos têm grande capacidade de 'adaptação hedonista', que consiste em se acostumar a tudo de positivo que nos acontece.

'A felicidade provocada por estes eventos costuma se expandir por algum tempo, a ciência calcula um máximo de dois anos. Depois, a felicidade diminui e é preciso buscar outro estímulo que volte a dispará-la', afirmou a especialista durante o Simpósio Vida Ativa e Saudável da Série Científica Latino-Americana.

Essa adaptação permite explicar também, segundo ela, os resultados de um estudo que revelou que as pessoas que expressam agradecimento apenas uma vez por semana são mais felizes do que as que agradecem frequentemente.

'Quando você agradece muitas vezes por semana parece que se torna um hábito e então você já não se sente tão feliz', disse a especialista durante a conferência.

Sonja, autora dos livros 'A ciência da felicidade' e 'Os mitos da felicidade' perguntou ao auditório: 'Quantos de nós não queríamos ser mais felizes? Ser feliz é algo como um desejo universal'.

A especialista, que é professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, defendeu que a felicidade tem grandes benefícios para a saúde, entre eles a melhoria do sistema imunológico e uma maior resistência para o estresse e o trauma.

'As pessoas mais felizes têm menos riscos de ter ataques cardiovasculares ou infartos, além de ter menos possibilidades de morrer de distintas causas que vão desde a orgânica até acidentes de carro', acrescentou.

As vantagens de ser uma pessoa feliz se estendem também ao ambiente de trabalho e ao afetivo, opinou Sonja ao afirmar que aqueles que possuem essa característica têm melhores trabalhos e salários, são mais produtivos e criativos e têm mais amigos, apoio social e mais possibilidades de se casar e ter boas uniões.

De acordo suas pesquisas, que lhe renderam um Prêmio Templeton de Psicologia Positiva e uma bolsa de estudos do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, 'as pessoas que se autodenominam felizes são também as mais ativas'.

'Uma vida ativa é um remédio infalível para manter o organismo em estado de funcionamento estável e fortalecido', continuou.

Realizar atividade física e fazê-las com motivação e não por obrigação, melhora nossa felicidade, mas esta tem também uma forte base genética, advertiu Sonja

'Nascemos com predisposição para à felicidade. Alguém pode ter, por exemplo, vários filhos e notar que alguns são mais naturalmente felizes do que outros', apontou.

'A genética determina a felicidade em 50%. No entanto, além dos 10% que devem as circunstâncias externas ou o contexto, 40% de nossa felicidade é determinada por atividades exteriores, ações que levamos adiante externamente para nos sentirmos mais felizes', detalhou.

Conhecidas estas porcentagens, a especialista sugeriu que as pessoas fixem objetivos e se concentrem nesses 40% que estão em nossas mãos para conseguir a tão desejada felicidade e os múltiplos benefícios a ela associados.

Luciano Leon/Raw Image/Folhapress
Patrícia Moreira, 23, torcedora do Grêmio, chora ao se pronunciar para a imprensa, em Porto Alegre

PAULA SPERB

A casa em que a gremista Patrícia Moreira morava, em Porto Alegre, pegou fogo na madrugada desta sexta-feira (12). A torcedora deixou o local após chamar o goleiro Aranha, do Santos, de "macaco"durante uma partida contra o Grêmio, em 28 de agosto.

Os danos foram localizados. O fogo atingiu principalmente um piso de cimento, numa espécie de terraço da casa, e não havia materiais inflamáveis na área.

"Tudo indica que foi criminoso", disse o delegado Tiago Madalosso Baldin, do 14º Distrito Policial da capital gaúcha. Segundo o delegado, a casa estava vazia porque foi colocada para alugar.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 5h e chegou ao local dois minutos depois, de acordo com o boletim de ocorrência da corporação.

Felipe Bächtold/Folhapress

Segundo o major Elemar Linei de Mello Fernandes, no entanto, a equipe não chegou a apagar o fogo. "As chamas já tinham sido combatidas por populares", disse o major.

Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais

O delegado afirmou que o irmão de Patrícia foi avisado sobre o incêndio por volta das 5h e "tomou providências" antes de a perícia ser acionada, mas não deu mais detalhes sobre o que foi feito.


Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais


Baldin disse que só poderá confirmar que o incêndio foi criminoso depois que a perícia for realizada.

O hidrômetro e a caixa de luz da casa derreteram com o fogo. Ainda não há suspeitos, mas a polícia ouvirá os vizinhos da casa.


Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais

Por volta de 15h30, três policiais civis aguardavam na casa, na zona norte de Porto Alegre, a chegada da perícia.

O CASO

Depois de ter sido identificada em um vídeo em um ato racista contra Aranha, Patrícia, que era sócia do Grêmio, foi expulsa do clube. Ela também foiafastada do emprego –era auxiliar de saúde bucal na Brigada Militar, a PM do RS– no dia seguinte.

No dia 3 de setembro, o Grêmio foi excluído da Copa do Brasi por causa dos xingamentos na partida contra o Santos.

Em depoimento à polícia, Patrícia disse que não tinha intenção de ofender o jogador.

Pedro H. Tesch/Brazil Photo Press/Folhapress

O goleiro Aranha aponta para torcedores após sofrer ofensa racista

As de mergulho em águas cristalizas, por exemplo, foram tiradas em sua piscina e depois modificadas no computador. Foto: Divulgação

A expressão "viajar sem sair de casa" nunca fez tanto sentido. Pelo menos para a holandesa Zilla Van Den Born, de 25 anos. Para completar um trabalho acadêmico, a moça forjou uma viagem para o Cambodia e a Tailândia e nem precisou deixar a sua cidade, Amsterdam.

Para convencer seus amigos e familiares, Zilla usou bastante Photoshop em suas fotos, muita criatividade e, para a divulgação, as redes sociais. Além de postar as fotografias da "viagem dos sonhos" no Facebook, ela ainda conversava com os pais pelo Skype. As vídeo chamadas eram feitas em um quarto personalizado com decorações de natal. Tudo montado por ela para enganá-los.


A farsa foi planejada para completar um trabalho acadêmico. Foto: Divulgação

E ela ainda foi mais convincente: no dia da viagem, a holandesa pediu para os pais a deixarem no aeroporto mais próximo e, em seguida, voltou para a sua casa de trem. Em Amsterdam, ela saia para visitar comunidades budistas e, assim, fazer registros mais reais.

A maioria das fotos, porém, era feita em casa. As de mergulho em águas cristalizas, por exemplo, foram tiradas em sua piscina e depois modificadas no computador. Em conversa com o Daily Mail, Zilla explicou o motivo de ter feito a "pegadinha". “Fiz isso para mostrar para as pessoas que nós filtramos e manipulamos o que a gente posta nas mídias sociais. Criamos um mundo ideal online no qual não se pode mais encontrar a realidade. Meu objetivo era provar como é comum e fácil para as pessoas distorcerem a realidade”, comentou a estudante de design gráfico.


Zilla usou bastante Photoshop em suas fotos. Foto: Divulgação



Pesquisa avaliou a percepção dos consumidores em relação às instituições tanto do ponto de vista racional quando do emocional para compor o indicador "Pulse"



Getty Images

Nestlé: no ranking, marca atingiu 82,1 pontos

            Nestlé e Honda são as empresas com a melhor reputação no Brasil, de acordo com estudo "Brasil Reputation Pulse", realizado pelo Reputation Institute (RI), consultoria líder mundial em gestão da reputação corporativa, que analisou a reputação das 100 maiores companhias atuantes no país, listadas de acordo com a receita anual.

Ambas atingiram o nível "excelente" de reputação, conforme a pesquisa, que ouviu mais de 6500 pessoas, entre 18 e 65 anos nas principais capitais do Brasil.

A pesquisa avaliou a percepção dos consumidores em relação às instituições tanto do ponto de vista racional quando do emocional para compor o indicador "Pulse", que identifica o vínculo das pessoas para com as empresas a partir do nível de estima, admiração, confiança e empatia que nutrem por elas.

No ranking, logo abaixo da Nestlé, que atingiu 82,1 pontos, vem a montadora de automóveis Honda, também com reputação considerada excelente. A Natura foi a brasileira mais bem posicionada, com 77,1 pontos.

Brasileiras no ranking


A pesquisa "Brasil Reputation Pulse" mostra também quais são as 20 empresas nacionais mais bem colocadas no ranking da reputação.

A liderança fica com a Natura, que ocupa o 7° lugar na lista que também engloba as estrangeiras.

A empresa de cosméticos é seguida pela BRF, também do setor de Bens de Consumo.

Cinco empresas do ranking de brasileiras pertencem ao setor de varejo.

O bom posicionamento de companhias como Lojas Americanas, Casas Bahia, GPA, Magazine Luiza e Atacadão demonstra a relevância do negócio voltado para as classes C e D, como a nova classe média no país.

A constatação foi publicada nesta quarta-feira, 10, depois da ONU realizar por quatro anos um estudo com 300 cientistas, inclusive brasileiros

Jamil Chade, do

Divulgação/NASA
Buraco na camada de ozônio em 2013: ela protege a terra de raios ultra-violetas emitidos pelo sol

Genebra - Pela primeira vez em décadas, a camada de ozônio caminha para ser plenamente recuperada, depois de uma importante deterioração.

Ela pode estar completamente reconstituída até 2050, com um forte impacto sobre as condições climáticas no Hemisfério Sul.

O buraco sobre a Antártica deve começar a se reduzir a partir do ano de 2020. A constatação foi publicada nesta quarta-feira, 10, pela ONU, depois de realizar por quatro anos um estudo com 300 cientistas, inclusive brasileiros.

Em 2010, o informe apontava que não havia qualquer tipo de sinal de melhoria. Agora, a entidade comemora a descoberta e alerta que a recuperação apenas foi garantida graças a uma cooperação internacional.

O mesmo modelo, segundo a ONU, deve ser usada como exemplo para os futuros acordos entre governos para lidar com o clima.

A camada de ozônio protege a terra de raios ultra-violetas emitidos pelo sol e, diante da emissão de diversos gases, estava perdendo sua força com a formação de buracos que chegaram a ter a dimensão de verdadeiros continentes.

"Mas diante de certos indicadores positivos, a camada de ozônio deve se reconstituir até meados do século", comemorou o diretor-executivo do Programa da ONU para Meio Ambiente, Achim Steiner.

Segundo ele, até 2050 a projeção aponta que a camada poderá voltar a seus níveis de 1980, data que serve de referência. O auge do problema foi identificado em 1993.

Agora, a constatação é de que, a cada ano, a concentração de gases nocivos tem caído em 1%. A previsão é de que, diante desse cenário, 2 milhões de casos de câncer de pele conseguiram ser evitados até 2030.

Se todas as emissões de gases foram interrompidas, a camada estará recuperada no ano de 2039, um cenário que os cientistas admitem que não é mais realista.

Nem todas as regiões reagirão da mesma forma. As taxas estarão recuperadas antes da metade do século em latitudes médias e no Ártico.

Sul

A situação na Antártica ficará para um período um pouco mais tarde. O buraco continua a se formar a cada primavera e isso deve continuar pela maior parte do século. Isso porque, mesmo se as emissões de substâncias pararam, o acúmulo na atmosfera ainda terá um impacto.

No Hemisfério Sul, o buraco provocou importantes mudanças no clima durante o verão, com altas nas temperaturas da superfície, impacto nas chuvas nos oceanos.

A Península Antártica também se transformou no local com a mais rápida elevação de temperatura do mundo.

Em 2006, o buraco sobre o Polo Sul alcançou um recorde diante de um inverno especialmente frio. No total, a camada foi afetada em 29,5 milhões e quilômetros quadrados.

Pelas novas constatações, os cientistas apontam que o tamanho do buraco não vai mais se expandir.

"A expansão do buraco como vimos durante anos não deve mais ocorrer", declarou Geir Braathen, principais cientista da Organização Meteorológica Mundial.

"Talvez teremos mais dez anos de estabilidade e, a partir de 2020 ou 2025, ele começará a fechar", explicou.

O impacto disso será uma reversão no ritmo de aquecimento na Península Antártica. Já na América do Sul, essa tendência será confrontada com a previsão do aquecimento da região por conta das mudanças climáticas.

Para os cientistas, o que garantiu o resultado foi a aplicação do Protocolo de Montreal que, em 1987, estabeleceu regras para o uso de certos produtos, como o CFC, usados em geladeiras e aerossóis.

O acordo foi fechado depois que se constatou que, em todo o mundo, a camada sofreu uma forte diminuição de seu tamanho em toda a década de 80 e parte dos anos 90.

Desde então, as emissões de CFC foram reduzidas em 90%, cinco vezes superior ao que se pede para a redução de CO2 no Protocolo de Kyoto.

Como resultado, as regras de 1987 conseguiram estabilizar a perda da camada de ozônio a partir de 2000 e, agora, ela começa a aumentar.

Alerta

Mas o informe também alerta para a rápida elevação de certos produtos que passaram a ser usados como substitutos para os gases proibidos.

Segundo os cientistas, esses novos produtos também podem produzir gases de efeito estufa, como o HFC.

Os dados mostram que o ritmo de expansão é de 7% ao ano. "Essas substâncias vão contribuir de forma importante às mudanças climáticas e o aquecimento do planeta", alertou Geir Braathen.

A ONU e os cientistas pedem que esse produto seja abandonado e substituído por elementos menos nocivos.

Os cientistas também apontam que o futuro da camada de ozônio na segunda metade do século ainda dependerá da concentração de CO2 e metano, que continuam a aumentar.

"O que está em jogo é muito importante ainda", alertou Steiner.

"Mas o sucesso no caso da camada de ozônio deve servir como exemplo para a negociação de acordos sobre o clima. Temos as provas sólidas da importância da cooperação para garantir a proteção de nosso patrimônio comum", alertou.

Seu recado tem um destino claro: as negociações sobre um acordo climático, marcadas para o dia 23 de setembro em Nova Iorque.

Empresa trocará manuais em papel por tablets, mudança que vai promover uma economia de cerca de 1 milhão de dólares por ano

Jeffrey Dastin, da

Divulgação/Samsung

Tablets: manuais de comissários de bordo serão substituídos por tablets da Samsung

             A American Airlines ganhou aprovação regulatória para trocar manuais em papel de comissários de bordo por tablets da Samsung, mais leves, em uma mudança que vai promover uma economia de cerca de 1 milhão de dólares por ano, disse a empresa na quarta-feira.

O movimento, que ainda não afeta os comissários da US Airways, subsidiária da American Airlines Group, chega pouco mais de um ano depois da cabine de piloto da American ficar sem papel, e é uma das muitas estratégias que as companhias aéreas têm perseguido para reduzir peso e uso de combustível.

A Delta Air Lines e a United Airlines também distribuíram dispositivos inteligentes para seus pilotos, e a Delta planeja lançar um manual eletrônico para os comissários de bordo a partir de outubro.

A American disse que seus comissários já têm os tablets, e que os comissários da US Airways irão recebê-los depois que a empresa combinada receber um certificado de operação único da Administração Federal de Aviação. Não há data definida para isso ocorrer.

Biólogo de Harvard e vencedor de dois prêmios Pulitzer, Dr. Edward O. Wilson sugere plano radical de conservação para enfrentar "holocausto biológico" iminente

Marina Maciel, do

Getty Images

Floresta: plano inclui criar cadeias de corredores ininterruptos de vida selvagem

           Um dos biólogos mais importantes do mundo surpreendeu ao propor à revista do Instituto Smithsoniano uma estratégia de conservação audaciosa, no final de agosto.

Dr. Edward O. Wilson, biólogo de Harvard e vencedor de dois prêmios Pulitzer

Segundo Dr. Edward Osborne Wilson, influente cientista de 85 anos da Universidade de Harvard, para prevenir a “extinção em massa de espécies”, precisamos destinar metade do planeta exclusivamente para a proteção dos animais.

Duas vezes vencedor do Prêmio Pulitzer e autor de mais de 25 livros, Dr. Wilson acredita que estamos enfrentando um “holocausto biológico”, causado pelos seres humanos.

De acordo com ele, a sexta extinção em massa será tão devastadora quanto a extinção dos dinossauros, a menos que os humanos compartilhem o mundo com as outras 10 milhões de espécies de uma forma mais igualitária.

A tese também é defendida pela jornalista Elizabeth Kolbert no livro The Sixth Extinction, trabalho de fôlego que dá uma perspectiva histórica do papel do ser humano no planeta. Metade para os animais, metade para nós.

O plano de conservação de Wilson, apelidado de “Half Earth”, inclui a criação de cadeias de corredores ininterruptos de vida selvagem, alguns deles grandes o bastante para abrigar “parques nacionais de biodiversidade”, idealizados para impedir o desaparecimento de espécies.

Tais medidas ajudariam os animais a reagir aos efeitos das mudanças climáticas por meio da migração e também evitariam isolamento em ilhas sem conexão com outros habitats, afirmou na entrevista.

Empresas de internet se unem ao movimento Internet Slowdown para mostrar como a internet poderá ser caso não exista neutralidade da rede nos Estados Unidos


Victor Caputo, de

Andrew Harrer/Bloomberg
Netflix: empresa participa de protesto pedindo neutralidade da rede nos EUA

 Hoje, dia 10 de setembro, empresas como Twitter, Netflix e Mozilla se unem para mostrar como seria se a internet fosse mais lenta. A iniciativa é de apoio ao movimento Internet Slowdown (desaceleração da internet, em português). O protesto tem como objetivo brigar pela neutralidade da rede nos Estados Unidos.

Durante o dia, diversas páginas da internet mostrarão ícones de carregamento, em alusão a como seria a internet se fosse muito lenta. Boa parte dos sites, no entanto, não deixará seus serviços mais lentos na prática. A rodinha será apenas uma forma de chamar a atenção dos internautas.

A manifestação vem contra uma legislação aprovada pela corte americana em janeiro. Ela prevê que as provedoras de internet não precisam tratar os dados de forma neutra. Ou seja, alguns poderiam ser transmitidos com prioridade.

Na teoria, isso faria com que serviços que consomem mais banda tenham prioridade na transmissão de dados. O movimento Internet Slowdown e seus apoiadores discordam. Para eles, isso abriria uma brecha para que as provedoras façam cobranças financeiras das empresas por internet de alta velocidade.

O Netflix anunciou a decisão de participar do Internet Slowdown em seu Twitter. “Se você odeia este símbolo, junte-se ao Netflix e defenda a neutralidade da rede no dia 10 de setembro”, publicou a conta oficial do serviço de streaming de vídeos.



Um porta-voz do Twitter afirmou à BBC que a rede social apoia o movimento. “Nós não pretendemos adicionar um banner à nossas páginas, mas vamos participar de outras maneiras”, disse o representante.

Outras empresas que participam do protesto são Foursquare, Vimeo, Grooveshark, Kickstarter e Reddit.

O caso brasileiro

Há alguns meses, os brasileiros ouviram falar muito sobre neutralidade da rede. O ponto foi um dos mais discutidos do Marco Civil da Internet.

O Marco Civil da Internet foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23 de abril deste ano. Nele, está previsto que todas as informações devem trafegar pela rede com a mesma velocidade.

Peter Thiel, cofundador do PayPal, anunciou uma "nova era" para a economia americana nas próximas décadas

Ligia Aguilhar, do

Justin Sullivan/Getty Images

Sede do Google em Mountain View, no Vale do Silício, Califórnia

            Investidor conhecido pelo faro certeiro para negócios de internet, Peter Thiel, cofundador do sistema de pagamentos online PayPal, subiu na terça-feira, 09, ao palco do TechCrunch Disrupt - principal evento mundial para startups ligadas ao setor de tecnologia - e anunciou uma "nova era" para a economia americana nas próximas décadas.

E o principal centro dessa mudança será o polo de tecnologia Vale do Silício.

Thiel fala com conhecimento de causa. Além de ajudar a criar o PayPal - parte do grupo eBay -, foi um dos primeiros investidores do Facebook. Já colocou dinheiro em outros êxitos, como o LinkedIn e o Yelp.

No Brasil, seu fundo Valar Ventures já apostou na Oppa, que vende móveis pela internet, e Descomplica, que oferece cursos online para o Enem.

Parte integrante dessa comunidade tecnológica, ele diz que não vê motivo para mudar de lugar tão cedo: "Depois da crise de 2008, o Vale do Silício se tornou o lugar aonde ir.

Não quero fazer muito barulho em cima disso, mas (o Vale do Silício) é o lugar aonde se deve ir nos próximos 10 ou 20 anos", afirmou ontem, durante o TechCrunch Disrupt, em São Francisco.

Thiel aproveitou a apresentação no TechCrunch para tuitar pela primeira vez. Seu primeiro tuíte não usou nem metade dos 140 caracteres.

Tratou apenas do título e um link para comprar seu novo livro, que já está à venda na Amazon: Zero to One: Notes on Startups, or How to Build the Future (Do Zero a Um: Notas sobre Startups, ou Como Construir o Futuro).

Na obra, ele fala que o progresso pode ser obtido em qualquer indústria e afirma que o próximo Bill Gates será quem conseguir criar um tipo de negócio completamente novo.

Questionado sobre o que observa em uma startup antes de investir, Thiel disse que analisa o histórico dos empreendedores envolvidos e evita investir de imediato antes de "sentir" a consistência da empresa.

"Vejo há quanto tempo (os empreendedores) trabalham juntos e se vão desistir no primeiro sinal de problema", disse.

Brasil

A delegação brasileira presente na área de startups do TechCrunch Disrupt é uma das maiores do evento - são 30 expositores, selecionados pelo Sebrae e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

No pavilhão de startups, que fica logo na entrada do evento, empresas de diversos países dividem espaço. Há delegações de Coreia do Sul, Japão, Argentina e Holanda, entre outras.

O desafio das empresas, no meio de tantos outros negócios, é fazer uma ideia ganhar destaque.

A gestora de projetos da Apex, Flavia Egypto, diz que, embora seja difícil conseguir um investidor no evento, fazer contatos é essencial para "garimpar" interessados para futuras rodadas de investimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo estudo, utilização de certos soníferos e tranquilizantes pode aumentar sensivelmente o risco de se desenvolver a doença

AFP/Arquivos, da

Sebastien Bozon/AFP

Mulher com Alzheimer em um asilo

Paris - A utilização de certos soníferos e tranquilizantes da família das benzodiazepinas por longos períodos pode aumentar sensivelmente o risco de se desenvolver o Mal de Alzheimer, revela um estudo franco-canadense publicado nesta quarta-feira.

Durante seis anos, os pesquisadores analisaram 1.796 casos de Alzheimer reportados em um programa canadense de assistência médica e compararam os dados com informações de 7 mil pessoas do mesmo sexo e idade, mas com boa saúde.

No estudo, publicado no site do British Medical Journal (thebmj.com), os pesquisadores concluíram que o consumo de benzodiazepinas durante mais de três meses está associado a um risco maior de sofrer de Alzheimer, que pode chegar a 51%.

O risco está associado à duração do tratamento e a utilização de benzodiazepinas cujo efeito é mais prolongado.

Os autores do estudo, entre os quais pesquisadores do francês Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (INSERM) e da Universidade de Montreal, destacaram que os resultados "reforçam a suspeita de um vínculo direto" entre o consumo de benzodiazepinas e o Mal de Alzheimer, que ainda precisa ser confirmado.

As benzodiazepinas constituem "incontestavelmente ferramentas preciosas para tratar ansiedade e insônia temporárias", mas os tratamentos devem ser de curta duração e "não superar os três meses", destacam os especialistas.

Os resultados do estudo vão na mesma direção das advertências lançadas pelas autoridades de saúde de vários países sobre a utilização de benzodiazepinas, especialmente em pessoas mais velhas, devido aos efeitos secundários de ordem cognitiva.

Segundo a agência francesa de segurança de medicamentos (ANSM), 11,5 milhões de franceses consumiram ao menos uma vez a benzodiazepina no ano de 2012, entre os quais 7 milhões por ansiedade e 4,2 milhões transtornos do sono.

Os consumidores tinham, em média, 56 anos e quase 2/3 eram mulheres. Entre o grupo feminino, um terço estava acima dos 65 anos.

Apesar de apontadas como aliadas para os negócios, plataformas de relacionamento são ignoradas pelos CEOs das maiores companhias do mundo, aponta estudo


Luísa Melo, de

David Paul Morris/Bloomberg

Zuckerberg: entre os líderes do Fortune 500, só ele participa de 5 redes sociais

          Apesar de estudos indicarem que presidentes de companhias conectados a redes sociais transmitem uma boa imagem e podem conseguir melhores resultados para seus negócios, a maioria dos líderes empresariais ainda está offline.

Segundo uma pesquisa do site CEO.com e da empresa de dados e inteligência Domo, divulgada neste mês, 68% dos executivos que estão no comando das maiores companhias do mundo (listadas no índice Fortune 500) não interagem em nenhuma plataforma.

O levantamento levou em conta as redes sociais mais significativas atualmente: Twitter, Facebook, LinkedIn, Google+ e Instagram.

Entre os adeptos às redes sociais, dois terços participam ativamente de apenas uma. Destes, 73% escolheram o LinkedIn.

Entre todos os 502 presidentes listados (o número não é redondo porque a KKR e a Whole Foods, que fazem parte do Fortune 500, possuem co-CEOS), apenas Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, é engajado em todas as cinco redes.

Os perfis foram consultados pelos pesquisadores no dia 26 de junho.

Perfil do CEO internauta

O senso comum de que o Twitter é mais usado pelas gerações mais jovens e o Google+ pelos veteranos, não vale para os presidentes de empresa.

Em média, os executivos "tweetters" são 5 anos mais velhos do que aqueles mantém conta na rede social do Google. Rupert Murdoch, dono da News Corporation, por exemplo, posta regularmente no Twitter e tem 83 anos. Veja na tabela:

Rede social Idade média dos CEOs 

Twitter 56,7
Facebook 55,5
LinkedIn 56,2
Google+ 51,9
Instagram 52,4

Quanto mais jovem é CEO, porém, maior parece ser a sua capacidade de interagir em diversas plataformas de relacionamento. Entre os engajados em apenas uma rede, a idade média é de 57,9 anos, enquanto a dos que atuam em duas é de 52,6 anos. Já entre os que participam de quatro ou mais ferramentas, a idade média cai para 42,1 anos.

Twitter

Dos 502 executivos pesquisados, 42 têm conta no Twitter. Destes, 69% participam ativamente (o que significa que eles tiveram postagens registradas a até 100 dias anteriores ao estudo). No ano passado, 28 CEOs usavam a ferramenta.

Quase metade dos presidentes que foram considerados usuários ativos na rede não postam mais do que uma vez por mês. Menos de um quarto deles tuítam diariamente. A média geral é de 0,48 tuítes por dia.

O CEO mais atuante na plataforma, Jack Salzwedel, da American Family, posta em média 4,82 mensagens por dia.

Somados, os seguidores de CEOs que têm conta no Twitter, são 3,6 milhões. Porém, 11,5% deles são perfis falsos.

O campeão de seguidores na rede é Warren Buffet, que é acompanhado por 844.731 internautas. O número é quase 10 vez maior do que a média geral, de 87.827 seguidores.

Facebook


Do total de presidentes de empresas listadas no Fortune 500, 8,3% estão presentes no Facebook. No ano passado, essa fatia era de 7%.

Entre eles, seis possuem fan pages oficiais, 21 têm contas semi-privadas e 14 usam perfis privados.

O mais seguido deles, como não poderia deixar de ser, é Mark Zucherberg, que tem mais de 29 milhões de seguidores.

LinkedIn

Curiosamente, a porcentagem de presidentes de empresa conectados ao LinkedIn caiu do ano passado para cá. Em 2013, 27,7% estavam na rede, enquanto neste ano a fatia é de 25,4%.

Dos que participam da rede, 19 são "influenciadores" e 9 deles ingressaram na plataforma no último ano. Os mais acompanhados por outros usuários são Meg Whitman, da HP; Jamie Dimon, do JP Morgan; Jefrey Inmelt, da GE e Arne Sorenson, da Marriot International. Todos eles têm mais de 100.000 seguidores.

Entre aqueles que não são influenciadores, 34% possuem mais de 500 conecções. No ano passado, só 18% deles tinham essa quantidade de contatos.

Google+

Apenas 8 comandantes de companhias do índice Fortune 500 usam o Google+. Isso representa uma fatia de 1,6% que, apesar de pequena, ainda é maior do que a registrada em 2013, de 1%.

Do total, só 15% dos presidentes consideram a rede útil para o trabalho.

Instagram
Entre os CEOs, 2,6% têm conta no instagram. A maioria, segundo a pesquisa, posta fotos pessoais. O único que a usa para promover a empresa é Michael Rapino, que dirige a LiveNation.

Desde o início do ano, as ações da companhia acumulam ganhos de 26%


Marcelo Poli, de

Divulgação/Apple

Apple está entrando num importante ciclo de novos produtos, segundo o Morgan Stanley

        As ações da Apple registravam valorização de 4%, ultrapassado novamente o patamar de 100 dólares por papel, após a apresentação do iPhone 6 e o iPhone 6 Plus.

Com a alta, o valor de mercado da companhia chegava a 605 bilhões de dólares. Desde o início do ano, as ações da Apple acumulam ganhos de 26%.

Nos últimos dias, as movimentações diárias com os papéis da Apple ficaram abaixo da média, com muitos investidores evitando fazer apostas até que fosse conhecidos os detalhes dos produtos.

Fôlego extra


Recentemente, as ações da companhia ganharam fôlego após Katy Huberty, analista do Morgan Stanley, recomendar a compra. Em seu relatório, a analista destaca que Apple está entrando num importante ciclo de novos produtos, com dois novos modelos de iPhone e com o iWatch, o relógio inteligente que a empresa está desenvolvendo.

Katy também lembra que, quando o iPhone 5 foi lançado, a Apple pagou 2 bilhões de dólares em dividendos e não fez recompra de ações.

Segundo o Morgan Stanley, a expectativa para este ano fiscal é de um pagamento de dividendos da ordem de 11 bilhões de dólares, além da recompra de 30 bilhões de dólares em ações.

Se o Twitter não parar de suspender os perfis associados ao grupo extremista, EI alerta que irá trazer a batalha virtual contra a rede social para o mundo real


Gabriela Ruic, de

REUTERS/Stringer

Militantes do Estado Islâmico: série de tuítes publicados no inicio da semana por perfil associado ao grupo ameaçava funcionários do Twitter

          As próximas vítimas dos extremistas do Estado Islâmico (EI) podem não ser reféns do grupo, mas funcionários do Twitter. De acordo com informações do site The Vocativ, um perfil associado ao EI publicou uma série de tuítes nos quais incentivava que “lobos solitários” atacassem funcionários da rede social de microblogs em São Francisco (EUA) e na Europa.

A razão para a ameaça está na forma rígida com a qual o Twitter vem tentando silenciar perfis relacionados ao grupo extremista. Segundo o jornal The Daily News, dezenas de contas na rede social já foram suspensas por conta de publicações que divulgavam ações do EI.

Conforme o The Vocativ, o perfil que publicou as mensagens, @dawlamoon, pertenceria a um pequeno grupo baseado em Jerusalém que já havia se manifestado como apoiador do EI. A conta, que tinha três mil seguidores, foi suspensa na manhã desta segunda-feira.

“A administração do Twitter deve ter em mente que, se eles não pararem a sua campanha no mundo virtual, iremos levar a guerra para o mundo real”, dizia um dos tuítes.

Um porta-voz da rede social, em entrevista ao site Mashable, contou que, por conta das intimidações, uma investigação interna foi aberta “com o auxílio de autoridades legais”. A rede social, contudo, não revelou se aumentou a segurança em seus escritórios por conta das ameaças.

Twitter x EI

Uma análise feita pela empresa Research Future mostrou que o Twitter enfrenta dificuldades em acompanhar a quantidade de perfis associados ao Estado Islâmico que surgem todos os dias. Até o dia 3 de setembro, quando o grupo degolou outro jornalista americano, Steven Sotloff, 27 mil contas que publicavam conteúdo favorável ao EI encontravam-se ativas.

$ok={Aceitar!} $days={7}

O "Minha Cidade em Foco" usa cookies para melhorar sua experiência. Saber mais

MKRdezign

{facebook#http://www.facebook.com/MundoMS} {twitter#http://twitter.com/MundoMSOficial} {google-plus#http://plus.google.com/+MundoMSOficial} {pinterest#http://br.pinterest.com/MundoMS/} {youtube#http://www.youtube.com/c/MundoMSOficial} {instagram#http://www.instagram.com/mundomsoficial}

Fale com o Mundo MS

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget