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© David Arróliga Homem faz ‘sandboarding’ no Cerro Negro, na Nicarágua. 

Antes, o Cerro Negro, na Nicarágua, era só um vulcão. Agora, esse cone grande e escuro é algo a mais. Nos últimos anos, tornou-se um destino turístico promovido internacionalmente, por ser um vulcão ativo onde os visitantes podem deslizar numa prancha de madeira sobre suas íngremes encostas. Essa atividade se chama sandboarding,volcano boarding ou simplesmente surfe sobre areia vulcânica.

A moldava Elena Hasnas, de 25 anos, e seu marido, o ucraniano Dmitry Poglot, de 32, têm um blog de viagens e sempre andam em busca de aventuras ao redor do mundo. Neste ano, souberam da existência dessa atividade e decidiram viajar à América Central para experimentar. “É uma experiência única, que deveria estar na lista de coisas a fazer de todos os que visitarem a Nicarágua. No começo é um pouco intimidante, quando você se senta na prancha e desliza para trás para aumentar a velocidade do seu descenso, mas, depois, esses minutos que você desce se transformam numa viagem inesquecível”, conta Poglot.

O Cerro Negro é o vulcão mais jovem da América Central, com apenas 165 anos. Também é um dos mais ativos da região. Sua última erupção aconteceu há 16 anos, em 5 de agosto de 1999, quando os jorros de lava alcançaram mais de 300 metros de altura, mantendo os arredores cobertos de fumaça e cinzas por vários dias. Desde seu nascimento, segundo o Instituto Nicaraguense de Estudos Territoriais (Ineter), houve pelo menos 20 erupções.

O percurso desta aventura começa na cidade de León (80 quilômetros ao norte de Manágua, a capital), onde se encontra a maioria das operadoras que prestam o serviço. Em um veículo 4x4, os turistas são levados até os contrafortes do vulcão, num trajeto de 45 minutos. Uma vez lá, um guia entrega o material necessário: prancha de madeira, luvas, roupa especial (de uso opcional) e óculos para proteger os olhos da areia.

Começa então a escalada de aproximadamente uma hora. Os visitantes contam que não é fácil. Rafael López, salvadorenho que viaja com frequência à Nicarágua, já fez sandboarding oito vezes e diz que o calor, o sol, o caminho pedregoso e o nível de inclinação fazem com que chegar ao topo seja muito complicado. Do cume, respira-se o aroma de enxofre, e a vista é imponente. “Adorei poder ver a cratera, a cordilheira vulcânica e um entardecer incrível”, diz o equatoriano Danny Cifuentes. “A descida na verdade é só uma parte da aventura toda. Quando você consegue chegar ao topo, a vista que se abre vale a pena por si só”, corrobora Dmitry Poglot.

O turista decide se prefere descer sentado ou de pé na prancha. A descida leva de dois a cinco minutos, segundo a velocidade. “É sempre a mesma experiência em termos de emoção. Eu gosto porque você respira um ar de liberdade e fica em contato com a natureza”, diz Rafael López, que já praticou esse esporte radical sentado, de pé e inclusive sem prancha, caminhando e correndo.

Segundo a operadora Vapues Tours, essa é uma atividade única em todo o mundo. “É por isso que o Cerro Negro é um dos lugares mais populares e visitados do país. Junto com o crescimento turístico que a Nicarágua experimentou nos últimos anos, esse tipo de esporte radical sem dúvida ampliou a quantidade de visitantes”, diz uma de seus agentes. Fazer sandboarding no Cerro Negro custa entre 20 e 35 dólares por pessoa, segundo a operadora que presta o serviço. A Cooperativa de Turismo Rural Las Pilas-El Hoyo, que mantém uma contagem de visitantes, registra pelo menos 13.000 turistas anuais, dos quais 90% praticam o sandboarding.

Imagine a combinação: Charlie Sheen e Donald Trump, ambos exímios criadores de polêmica. O ex-astro de "Two and a Half Men" imaginou, e acha que seria uma boa ideia para o comando dos Estados Unidos.

Em sua página no Twitter, o ator revelou o interesse em ser o vice na chapa do magnata, pré-candidato republicano à presidência, conhecido pelas opiniões radicais, principalmente contrárias à presença de imigrantes ilegais no país.

"Seria o seu vice-presidente em um piscar de olhos", escreveu Sheen, apenas cinco semanas depois de chamar Trump de "vergonhosa pilha de idiotice" na mesma rede social.

A mudança de opinião vem seguida de uma entrevista de Owen Wilson ao site "The Daily Beast", em que comparou a postura de Trump na política à de Sheen no mundo do show business. Ambos não seguem o script, avaliou ele. O ator se disse "honrado" com a analogia.

Trump é o líder da lista de pré-candidatos da ala republicada. Na pesquisa CNN/ORC, divulgada no último dia 19, ele aparece a seis pontos percentuais de distância da democrata Hillary Clinton.

Chris Pizzello/Association Press/Jason Davis/AFP
Charlie Sheen e Donald Trump

DA AFP

Morreu aos 75 anos o menor homem do mundo segundo o "Guinness", o livro dos recordes.

O nepalês Chandra Bahadur Dangi media 54,6 centímetros de altura, quase o tamanho médio de um recém-nascido.

O livro dos recordes publicou uma nota lamentando a morte.

"O Guinness World Record está muito triste ao saber da morte de Chandra Dangi, que tinha o título de menor homem do mundo", publicou a instituição, prestando condolências à família do morto.

Em novembro do ano passado, o instituto organizou um encontro entre Chandra e o maior homem do mundo, o turco Sultan Kösen, que tem 2,51 metros de altura.

Os dois fizeram uma sessão de fotos em Londres.

Chandra disse na ocasião que ficou encantado em conhecer seu "extremo oposto".

O menor homem do mundo ao lado do maior homem do mundo

Um post na popular página do Facebook "Humans of New York" emocionou tanto o presidente dos Estados Unidos que ele até deixou um comentário, assinado com "-bo".

Para quem não conhece, a HONY (como é conhecido o perfil) é uma página que ganhou fama ao postar uma série de fotos retratatando diferentes pessoas de Nova York. Cada fotografia traz uma legenda com uma anedota ou um conselho da pessoa em foco.

O projeto já conta com mais de 14 milhões de fãs no Facebook e o criador da página, Brandon Stanton, ultrapassou as fronteiras americanas para fotografar pessoas de outros países e contar suas histórias.

Nos últimos dias, Stanton tem fotografado no Irã. Ontem, ele compartilhou uma foto de um pai e filho na cidade de Tabriz. O pai falava com orgulho de seu filho..


"Hoje, é o seu aniversário de 10 anos. Ele é um jovem muito emotivo. Ele gosta de resolver problemas de outras pessoas. Uma vez, quando ele tinha cinco anos de idade, ele veio comigo para a loja e compramos damascos frescos. Eu deixei ele levar o saco para casa. Ele caminhou um pouco atrás de mim por todo o caminho. Depois de um tempo, pedi-lhe para me entregar um damasco. 'Eu não posso', disse ele. 'Eu dei tudo para todos'. Eu soube então que estava criando um humanitário."

Muitas pessoas se emocionaram com o post, que já acumulou milhares de curtidas, incluindo a do próprio criador da rede, Mark Zuckerberg, e centenas de comentários.

Entre estes, estava o de Barack Obama, que comentou usando a conta verificada de Facebook da Casa Branca. Ele assinou o seu post com "-bo".

"Que história inspiracional", escreveu Obama. "Uma das coisas mais gratificantes que podem acontecer quando se é pai é ver os valores que você trabalhou para incutir em seus filhos começarem a aparecer em suas ações, e este realmente me marcou", disse o presidente.

"Espero que esse jovem nunca perca seu desejo de ajudar os outros. Vou continuar fazendo o que eu posso para tornar este mundo um lugar onde ele e cada jovem como ele possa viver em seu pleno potencial", concluiu.

Bote com refugiados próximo de ilha na Grécia: empresário acredita ser capaz de construir um novo país a partir do zero

 Em meio à maior crise de refugiados do mundo desde a Segunda Guerra Mundial, o bilionário egípcio Naguib Sawiris anunciou que quer comprar uma ilha para abrigar as famílias que buscam uma nova vida longe das guerras e da perseguição.

Terceiro homem mais rico do Egito, segundo a revista Forbes, o empresário de telecomuinicações publicou um tuíte manifestando sua intenção de adquirir terras no Mediterrâneo.

"Grécia ou a Itália, me vendam uma ilha e declarem sua independência para abrigar lá imigrantes e proporcionar trabalho no desenvolvimento do novo país", escreveu.


"Ideia louca, talvez, mas pelo menos é [uma solução] temporária até que eles possam retornar aos seus países de origem", acrescentou em outro post.


Naguib, que falou com a agência francesa AFP após a publicação de seu tuíte, acredita que sua idéia é viável e que ele seria capaz de construir um novo país a partir do zero, investindo fortemente em infraestrutura.

"Existem dezenas de ilhas que são desertas e poderiam acomodar centenas de milhares de refugiados", disse Sawiris em entrevista nesta quinta-feira.

Não é uma investida simples, reconhe o empresário. Antes de tudo, é preciso convencer os países a lhe vender uma ilha e obter o direito de existência legal de um novo país.

Mas, pelo menos, os refugiados serão tratados como "pessoas" e não como "bestas", defende o empresário.

Segundo dados da Organização Internacional de Migrações (OIM), mais de 350 mil imigrantes e refugiados cruzaram o Mediterrâneo e chegaram à Europa este ano, e 2.643 morreram na tentativa.


Uma crise sem precedentes

 Nunca antes o mundo observou um número tão grande de pessoas que, seja por guerras, pela pobreza ou perseguição política, foram forçadas a abandonarem os seus lares e buscarem refúgio em outros países. Estimativas recentes da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) revelam que há hoje no planeta 60 milhões de pessoas nestas condições.

Só no ano passado, informa a agência, 20 milhões tornaram-se refugiadas. Deste total registrado em 2014, pouco mais da metade são crianças. A Síria, país que vive uma dura, confusa e violenta guerra civil, é o local que produz o maior número de refugiados e deslocados internos: 11,5 milhões.

Não faltam alertas de entidades internacionais quanto ao agravamento da situação. “Para uma era de deslocamentos em massa sem precedentes, precisamos de resposta humanitária também sem precedentes” considera a Acnur. Para a Anistia Internacional, a mobilização dos líderes globais para lidar com este problema é “um vergonhoso fracasso”.

A Europa é o destino mais procurado por refugiados da África e do Oriente Médio. A forma como a maioria tenta chegar lá, contudo, não poderia ser mais perigosa: navegando pelo Mediterrâneo em embarcações precárias e muitas vezes operadas por traficantes, milhares arriscam suas vidas diariamente.

Muitos morrem durante a viagem. Outros conseguem pisar em terra firme desembarcando, por exemplo, na Itália, na Espanha ou na Grécia. Ao chegar, entretanto, a situação tampouco melhora. Sem ter para onde ir e com a roupa do corpo, a maioria destas pessoas passa a viver nas ruas, esperando conseguir algum trabalho para finalmente se reerguer.

No mês em que se comemora o Dia Internacional dos Refugiados,  compilamos fotos que mostram o drama diário enfrentado por estas pessoas ao desembarcarem na Europa. 

Confira nas imagens. 

Itália
Em Lampedusa, um refugiado do norte da África caminha por uma praia, enquanto uma turista toma sol.

Itália
Um grupo de refugiados se protege com cobertores de emergência durante uma tempestade. Estas pessoas são de diferentes lugares, como Eritreia e Sudão, e haviam tentado atravessar da Itália para a França, mas não conseguiram.

Itália
Refugiados são fotografados nas pedras em uma praia italiana que fica na fronteira com a França. Neste local, explica a Reuters, há cerca de 200 pessoas de locais como Líbia, Sudão e Eritreia que tentavam entrar em território francês, mas tiveram sua passagem negada pelas autoridades do país. 

Itália
Um refugiado se cobre com uma bandeira do Reino Unido em Saint Ludovic, fronteira entre a Itália e a França.

Itália
Um caixão de uma criança refugiada é fotografado dentro do carro que o transportaria ao cemitério. A criança, conta a Reuters, morreu durante um naufrágio de uma embarcação com mais de 200 pessoas que terminou com a morte de outras 16.

Espanha
Nas Ilhas Canárias, um casal de turistas observa um grupo de imigrantes na praia.

Espanha
No enclave espanhol de Melilha, norte da África, uma autoridade da fronteira ajuda um homem desidratado que tentava atravessar deixar o Marrocos. Todos os dias, dezenas de africanos tentam pular esta cerca divisória em busca de melhores condições de vida.

Espanha
Golfistas observam refugiados africanos que tentavam pular a cerca entre o enclave espanhol de Melilha e o Marrocos. 

Espanha
Nas Ilhas Canárias, um refugiado rasteja na praia e é observado por um grupo de turistas ao fundo.

Grécia
Uma turista observa a chegada de homens na praia da Ilha de Kos.

Grécia
Dezenas de refugiados se misturam aos turistas na Ilha de Kos, Grécia. A maioria destes refugiados chega ao país pela Turquia.

Grécia
Refugiados paquistaneses chegam na Ilha de Kos depois de deixarem a Turquia. Apenas em 2015, 30 mil pessoas desembarcaram no país. 

Grécia
Refugiados paquistaneses chegam na Ilha de Kos depois de deixarem a Turquia. Apenas em 2015, 30 mil pessoas desembarcaram no país. 

Grécia
Refugiados são fotografados em uma fila do lado de fora de uma delegacia na esperança de conseguir documentação que permitam que sigam viagem na Europa. De acordo com a Reuters, a Ilha de Kos, um dos locais que mais recebeu imigrantes, registrou uma queda no número de turistas por conta desta crise.

Grécia
Imigrantes sírios caminham nos trilhos entre a Macedônia e a Grécia.

Hungria
Uma menina afegã é fotografada no meio de uma estrada entre a Hungria e a Sérvia. Apenas em 2015, o território húngaro recebeu mais de 60 mil refugiados, que entraram no país ilegalmente. Para conter esta onda, país planeja construir um muro de 4 metros de altura em toda a sua fronteira.



Las Palmitas, no México: arco-iris de cores fortes foi além do óbvio

Las Palmitas, Pachuca, México. Você sabe: o grafite e a arte de rua exerce um forte poder na vida das pessoas. A comunidade mexicana citada no início do texto é mais uma prova viva disso.

Acostumada com o abandono e a tristeza do cinza, o grupo Germen Crew fechou uma parceria com o autoridades locais e ficou na comunidade por 14 meses para colorir 209 casas espalhadas por mais de 20 mil metros quadrados.

O resultado é este aqui:
O arco-iris de cores fortes foi além do óbvio. Além de revitalizar o local, o trabalho acabou ajudando a diminuir os índices de violência locais.

Como? Segundo Enrique “Mybe” Gomez, o diretor do projeto, com a autoestima fluindo melhor entre os moradores, as pessoas passaram a passar mais tempo juntas nas ruas, o que ajudou na segurança da comunidade.

“Há mais espírito comunitário. As pessoas estão cuidando da segurança do bairro com suas próprias mãos“.


Ao The Guardian, Alfonso Reyes, trabalhador da construção civil que vive em Las Palmitas, fala sobre o poder da arte. "De manhã você acorda, olha ao redor e vê as cores que o cercam. É muito gratificante".

Rafael Nardini, do Brasil Post

(Foto: reprodução)

Depois de anos, o Google reformulou seu logotipo. A empresa, que sempre fez algumas mudanças pequenas em sua marca emblemática, trocou completamente a fonte do seu logo, mas manteve o clássico esquema de cores.

O vídeo divulgado pela empresa destaca o alcance e a evolução da ferramenta de buscas desde seu lançamento e os outros grandes ramos em que a companhia investiu nos últimos anos, incluindo mapas, o Android, o Gmail, entre outros.

Segundo a empresa, a nova identidade visual que reflete a nova realidade “onipresença” do Google na vida conectada e “mostra quando a ‘mágica’ do Google está trabalhando para você, mesmo nas telas mais pequenas”.

O Google lembra que o logotipo e a marca originais foi criada em uma era para apenas uma página no browser no desktop. A nova identidade deve representar a integração entre dispositivos e métodos de inputs diferentes, incluindo o toque, a digitação e a fala.

Como o vídeo deixa claro, o logotipo da empresa está em constante mudança desde que a empresa foi criada, mas desde 1999 não havia uma mudança tão grande. Foi quando a empresa optou por uma fonte mais limpa e decidiu manter as quatro cores que simbolizam a companhia. Agora, não só o logo mudou, mas o pequeno "G" também foi reformulado.

Veja no vídeo abaixo a evolução do logo do Google:





We’ve changed a lot over the last 17 years, and today we’re changing things up again... g.co/evolve
Posted by Google on Terça, 1 de setembro de 2015

© Fornecido por El País Imagem da Adele em 2011 e em 2014.

A cantora Adele voltou a ser notícia. Se, em 2008, deixou meio mundo boquiaberto com a sua voz depois de uma inesquecível apresentação no Saturday Night Live, nos Estados Unidos, agora ela o faz por causa da mudança em seu corpo. Uma mudança que vem acontecendo desde 2013. Foi em uma capa da revista Vogue USA que ela se mostrou pela primeira vez desde que mudou o seu estilo de vida. Adele virou vegetariana e parou de fumar.

Capa da 'Vogue' em 2013

Agora, dois anos depois, ela volta a estar na boca de todos. Em uma entrevista à People, a cantora britânica admitiu ter perdido, desde então, 30 quilos. A intérprete afirma que abandonou os refrigerantes, a carne, os doces e os alimentos industrializados. “Passei e me sentir cada vez melhor, tanto física como espiritualmente”, declarou. Ela confessou, também, que, para obter a sua mudança de imagem, submeteu-se a uma dieta vegetariana, ingerindo somente verduras, carboidratos, frutas, amêndoas, produtos lácteos, legumes e vitamina batida.

Disse, também, que parou de fumar e deixou de lado o sedentarismo. Seu companheiro, Simon Konecki, também fez a mesma dieta, o que lhe serviu de estímulo: “Perdemos peso juntos, e isso foi benéfico. Fazer essa transição junto com outra pessoa tornou-a mais fácil”, admitiu. Como parte complementar de seu plano, Adele adotou um rigoroso programa de pilates e um tratamento com hipnose para mitigar a ansiedade quando abandonou o cigarro. “Nunca quis ficar parecida com as modelos de capas de revistas. Eu represento a maioria das mulheres e sinto muito orgulho disso. Se decidi mudar meu corpo, foi unicamente por razões de saúde”, explica Adele.

A nova imagem da cantora vem acompanhada de uma grande notícia para os seus fãs. Segundo a revista Billboard, Adele, de 27 anos, prepara, para novembro, o lançamento de seu terceiro álbum. O último disco, 21, foi lançado há quatro anos e a consagrou, na indústria da música, em nível internacional.

© Fornecido por AFP (Arquivo) Os macacos conseguiram dominar as técnicas para destruir os ninhos das aves 

O exército chinês recorreu a macacos e falcões para garantir que nenhum pássaro coloque em risco seus aviões durante o desfile militar de quinta-feira para lembrar a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial.

Duzentos aviões sobrevoarão no dia 3 de setembro as ruas de Pequim durante as cerimônias pelo 70º aniversário da capitulação de Tóquio, um acontecimento que o regime quer aproveitar para exibir seu poderio militar.

Mas uma das bases aéreas a partir da qual decolarão os aviões se encontra no corredor de migração de várias espécies de aves, explicou um oficial, Wang Mingzhi, ao site Sina.com. E o desfile será realizado durante a temporada na qual os passarinhos deixam o ninho e alçam voo.

Isso pode representar um risco para os aviões e seus pilotos, disse Wang, e as autoridades chinesas decidiram recorrer a macacos e falcões para evitar este perigo.

Os macacos conseguiram dominar as técnicas para destruir os ninhos das aves, após um treinamento de um mês, disse Wang. 

"Não há nenhum problema em agir desta maneira", acrescentou. "Os macacos retiram os galhos dos ninhos antes de derrubá-los e levam apenas um minuto por ninho".

Os disparos e os canhões de água, que eram utilizados antes, não eram tão eficazes ou econômicos quanto os macacos, segundo Wang. Os primatas recebem rações de milho como recompensa por seu trabalho. 

O exército também utiliza falcões adestrados, segundo fotos divulgadas pelos meios de comunicação oficiais chineses.

Três ou quatro destes falcões voam todos os dias para assustar os outros pássaros, declarou um militar, citado pelo jornal Xin Jingbao. 

Mais de 12.000 soldados marcharão na quinta-feira pela praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim.

CANTORA FOI PREMIADA DURANTE O EVENTO

Nicki Minaj deixou Miley Cyrus em uma situação nada confortável na noite do último domingo (30), durante a edição 2015 do "MTV Video Music Awards" - VMA. Vencedora da categoria Melhor Vídeo Hip Hop, a cantora xingou a apresentadora do evento antes de deixar o palco.

Após agradecer aos fãs e seu pastor, a artista não deixou de criar polêmica com a loira. "E agora, de volta com essa vad**, que tinha muito a dizer sobre mim para a imprensa. Qual é, Miley?", disse, ao vivo.

"Estamos todos na indústria [musical], todos damos entrevistas e sabemos como o que falamos é manipulado", justificou a anfitriã da noite.

Polêmica

Nicki Minaj alfinetou Miley Cyrus por conta da polêmica criada nas redes sociais após o anúncio dos concorrentes ao prêmio da MTV. Pelo Twitter, a dona do hit "Anaconda" criticou a falta de indicações do seu clipe em outras categorias, acusando a indústria de ser racista.

"Quando 'outras' garotas lançam um vídeo que bate um recorde e causa impacto, elas são nomeadas. Se seu vídeo celebra mulheres com corpos muito magros, você vai ser nomeada para Vídeo do Ano", alfinetou no microblog.

Taylor Swift se sentiu incomodada e tentou se justificar pela rede social, mesmo sem ter sido citada pela rapper. "Nicki, não fiz nada a não ser amar e apoiar você. Não é muito de você colocar uma mulher contra outra", rebateu.

A troca de mensagens virou assunto não só entre os fãs das artistas, mas também entre os famosos. Questionada sobre a reclamação de Nicki, Miley Cyrus disse ao jornal "The New York Times" que a cantora não era das mais fáceis de se lidar.

"O que eu li soa muito Nicki Minaj, se você a conhece, sabe que ela não é muito gentil. Ela não é muito educada", avaliou.

(Foto: Reprodução)

A Câmara dos Deputados prepara um projeto de lei que pretende punir quem ofender e difamar políticos na internet. A proposta, elaborada pelo deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), também quer responsabilizar criminalmente as redes sociais, portais e provedores que hospedarem os sites e deve ser apresentada em setembro.

De acordo com o relator do projeto, o objetivo é obrigar empresas de internet e provedores a analisarem denúncias de ofensas contra parlamentares e outros usuários. O conteúdo considerado ofensivo deverá ser retirado do ar o mais rápido possível. Se, por exemplo, alguém criar um perfil falso no Facebook que ironize um deputado, tanto o criador da página como a própria rede social poderão seracusados de injúria e difamação, caso a página não saia do ar imediatamente.

"Às vezes, a pessoa faz um 'fake' ofensivo à honra de qualquer pessoa e essas empresas não têm nenhum tipo de controle sobre esses atos criminosos e permitem que eles sejam divulgados. A nossa tese é que quem pratica o crime tem de responder. E quem ajuda a divulgar esse crime tem de ser corresponsável", afirma o deputado.

Segundo ele, a proposta, que pode ser votada nos próximos meses em caráter de urgência, também pode beneficiar o usuário comum, facilitando a identificação de quem promover ódio e a injúria na internet.

Outro projeto de lei, apresentado em junho pelo deputado Silvio Costa (PSC-PE), quer obrigar provedores e sites a coletar dados pessoais de usuários que comentarem em matérias, fóruns e atualizações de redes sociais insitucionais. "Esta vedação [do anonimato na internet] é fundamental para que se possa punir aqueles que, por exemplo, se utilizem da liberdade de expressão para incitar o ódio, para caluniar pessoas ou para fazer apologia ao crime", explica Costa. 

Coração gigante: o órgão da baleia-azul pesa 180 kg e tem 1,5 metro

 Cientistas do Museu Real de Ontario, no Canadá, dissecaram uma baleia-azul e revelaram imagens de como é o maior coração do mundo.

É esperado que um animal com 23,3 metros de comprimento e pesando cerca de 180 toneladas tenha órgãos gigantescos. No entanto, o tamanho de seu coração surpreende.

Ele tem 180 quilos, 1,5 metro de comprimento e, quando estava em ação, bombeava cerca de 60 galões de sangue (220 litros) por batimento cardíaco. Para vias de comparação, o coração humano tem, em média, 12 cm e pesa cerca de 340 gramas.

“Este é o primeiro coração de baleia-azul a ser anatomicamente preservado para exposição e estudo”, disse Jacqueline Miller, uma das pesquisadoras do museu, em um vídeo veiculado pela rede de televisão americana PBS.

O animal foi encontrado morto em Newfoundland, no Canadá. Os cientistas o dissecaram e precisaram de quatro pessoas para retirar o coração de sua cavidade torácica.

Depois disso, eles congelaram o coração em um armazém durante um ano. No mês passado, o coração foi removida da câmara gelada e, agora, Miller e seus colegas estão tampando as numerosas artérias e bombeando cerca de mil litros de formol -- substância que preserva restos mortais -- no órgão.

Após uma semana de “banho de formol”, o coração vai ser desidratado com acetona e cheio com silicone. Quando o silicone endurecer, o órgão estará totalmente preservado. Ele será exibido no museu junto com o esqueleto da baleia.

A baleia-azul é uma espécie em perigo. Não mais do que 12 mil delas habitam os oceanos. Quando elas morrem, seus corpos chegam ao fundo do mar e proporcionam um grande banquete para os outros animais. 

Veja o vídeo abaixo (em inglês) com as imagens da baleia-azul e de seu coração:

Viajar de navio é uma tradição antiga, mas cada vez mais fortalecida com o passar do tempo. As empresas marítimas investem excessivamente em modernidade e os cruzeiros, com serviços impecáveis, acabam se tornando irresistíveis. Outro fator impactante é o tamanho e a capacidade de hóspedes do navio.

Será que você sabe quais são os maiores navios do mundo? O maior que percorre em águas brasileiras é o MSC Splendida, com 333 metros de comprimento. Ele perde por pouco para outros da lista, mas muitos navios estão nessa faixa de tamanho. Poucos centímetros podem fazer a diferença.

O Allure of the Seas vai curtir o posto de maior do mundo por pouco tempo. A empresa Royal Caribbean já anunciou a inauguração do Harmony of the Seas para maio de 2016. A nova aposta da empresa vai superar o atual em poucos centímetros de comprimento e será o maior em altura, superando até a torre Eiffell. A empresa domina a lista.

O Guia da Semana listou os 7 maiores navios de cruzeiro do mundo. Confira a seleção:

1) Allure of the Seas

O navio da companhia Royal Caribbean é atualmente o maior do mundo, com 362 metros de comprimento. O cruzeiro também tem a capacidade para acolher 6.296 hóspedes. A temporada do navio será pelo Mar Mediterrâneo, Caribe e Estados Unidos.

2) OASIS OF THE SEAS

Também da companhia Royal Caribbean, o Oasis of the Seas fica com o segundo lugar por questões de centímetros, já que conta com 362 metros e a mesma capacidade de passageiros do Allure. O navio foi inaugurado em 2009 e realiza cruzeiros pelo Caribe.

3) ANTHEM OF THE SEAS

Inaugurado em 2015, o navio é de classe Quantum, e uma das apostas de experiência única da frota de 23 navios da Royal Caribbean. O cruzeiro tem 348 metros de comprimento e capacidade para 4.905 passageiros. Percorre o Bahamas e o Caribe, saindo de New Jersey, Estados Unidos.

4) QUANTUM OF THE SEAS

O navio é quase um irmão do Anthem, também da Royal Caribbean. Possui o mesmo comprimento, 348 metros, e conta com a mesma capacidade, 4.905 passageiros. A diferença é que o navio faz viagens pela Ásia, em 2015.

5) QUEEN MARY 2

O navio da Cunard Line é o intruso da lista. O Queen Mary 2 foi inaugurado em 2003 e ficou por três anos com o posto de maior navio do mundo. Possui 345 metros de comprimento e tem capacidade para 2.592 passageiros. Ele foi construído como uma homenagem ao navio Queen Mary, de 1936.

6) LIBERTY OF THE SEAS

Inaugurado em 2007, possui 339 metros de comprimento e capacidade para 4.375 hóspedes. Os próximos cruzeiros marcados do navio serão entre América Central e América do Norte.

7) INDEPENDENCE OF THE SEAS

Lançado em 2008, faz parte da classe Freedom, sendo um dos irmãos do Liberty of the Seas. Acomoda 4.370 passageiros e tem 338 metros de comprimento.

Logo da Nike: trabalho de algumas horas e custo de 35 dólares 



Imagine que você criou um dos logos mais famosos e bem-sucedidos do mundo. Você deve ter se

imaginado imediatamente milionário, certo?

Mas não foi o caso da designer americana Carolyn Davidson, responsável por criar o icônico logo da Nike.

Inicialmente, ela só recebeu 35 dólares pelo trabalho. A fama e o reconhecimento só vieram tempos depois.

E a Nike não gastou milhões de dólares e muitos meses pensando no logo perfeito. Tudo foi trabalho de uma única pessoa e algumas horas. 

Em 1971, Carolyn era uma estudante de design gráfico da Portland State University. 

Ela conheceu, então, Phil Knight, um professor assistente da universidade que estava criando uma nova companhia de tênis esportivos e precisava do seu logo. Essa empresa viria a ser a Nike. 

Phil pagou dois dólares por hora para a jovem estudante desenhar a marca do seu negócio. 

Carolyn veio com a ideia do Nike Swoosh, a marca de "checado" ou "correto" que indicava movimento e velocidade. Também parecia uma asa, que remetia à deusa grega Nike, a deusa da vitória. 
Como ela gastou apenas 17 horas e meia no projeto, recebeu 35 dólares. 

Ainda demoraria alguns anos para que todos percebessem o quanto aquele simples símbolo representaria para a história do design e do marketing. 

Carolyn trabalhou com a Nike até 1975, quando decidiu ser freelancer. 

Mais tarde, em 1983, a sua contribuição essencial para a Nike foi reconhecida: ganhou uma festa surpresa em sua homenagem. 

Ela ainda recebeu 500 ações da empresa e ainda foi presenteada com um anel de ouro e diamantes que trazia, claro, o Nike Swoosh. 

Essas ações, hoje, valem cerca de um milhão de dólares.


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