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Notebook: Mark Zuckerberg e o diretor do FBI colam fita adesiva no computador. E talvez você também devesse

O que era coisa de gente paranoica agora virou regra entre experts da tecnologia. Essa semana, Mark Zuckerberg postou uma foto comemorando o número de usuários do Instagram - 300 milhões de usuários acessam o app todo dia. Mas, no fundo da imagem, o protagonista era o computador do fundador do Facebook.

Reprodução
Vários usuários do Twitter notaram que, em cima da câmera do MacBook de Zuckie, tem um pedaço de fita adesiva. Na lateral, onde ficam os microfones embutidos do computador, mais um bocado de fita isolante.

Antes de ser CEO de uma das maiores redes sociais do mundo, Zuckerberg se divertia como hacker na faculdade. Se ele, melhor informado que nós, reles mortais, aderiu ao adesivo, será mesmo que é uma ideia tão paranoica?

O diretor do FBI acha que não. James Comey disse, em uma coletiva de imprensa esse ano, que viu "uma pessoa mais inteligente que ele" cobrir a câmera. Por isso, foi lá e fez o mesmo.

Motivos para se preocupar com isso não faltam. O Ghostnet, grupo de hackers chineses, invadiu 2 mil câmeras em 103 países. Outras 73 mil webcams foram atacadas em 2013.

Como eles fazem isso? Depende do seu tipo de câmera. As mais vulneráveis são as que tem conexão sem fio com o computador. Elas tem seu próprio endereço de IP e se conectam via Wi-Fi. Sem uma senha forte, fica fácil ter acesso às imagens da webcam - e a maioria dos usuários se esquece de trocar a senha padrão do produto.

As câmeras mais antigas, conectadas por USB e as mais novas, embutidas no laptop, são menos vulneráveis, mas podem ser acessadas através de malware - o famoso vírus de computador, que pode ser adquirido com aquele episódio de série corrompido que você baixou por torrent ou no clássico anexo de email asfotosdafestaficaramotimas.exe.

Essas webcams vêm acompanhadas de luzes de LED, que avisam quando a câmera está ligada - se ela pisca aleatoriamente sem uso, pode ser um sinal de invasão. Se isso acontecer em um computador que tem o Windows como Sistema Operacional, vale a pena fazer o seguinte: reiniciar o computador e esperar 10 minutos para ver se a luz volta a piscar. Nesse caso, inicie o Gerenciar de Tarefas, clique na aba Processos e procure o nome "winlogon.exe". Se ele aparecer mais de uma vez, corra para desconectar a internet e faça uma varredura com um antivírus em todo o sistema.

Em algumas situações, porém, isso pode não adiantar:o próprio FBI já provou que é possível invadir e hackear a câmera sem ativar o LED.

Pior: você mesmo pode estar convidando esse tipo de vulnerabilidade para dentro de casa. Sistemas que automatizam e integram diferentes eletrodomésticos em casa, como o Amazon Echo, só respondem tão bem aos comandos de voz porque escutam, literalmente, tudo o que você fala. Tem gente dizendo até que teve momentos ~calientes~ indo parar em site pornô porque teve a câmera da SmarTV da sala hackeada.

A internet está cheia de "manuais para iniciantes" para invadir webcams, e os motivos variam desde diversão até ciúmes no relacionamento. Esse tutorial ensina a esconder vírus em anexos aparentemente inocentes, instalar softwares de controle remoto do computador alheio e tomar o controle da câmera. Já para evitar ser flagrado sem saber, o conselho do mesmo site é um só, nada tecnológico e completamente offline: use fita adesiva.

Dificilmente você, usuário normal, tem tanto a perder com um ataque hacker que escuta e vê o que é feito em frente ao computador quanto Zuckerberg e Comey, que tratam de segredos comerciais e de estado nos seus escritórios e casas. Mesmo assim, ninguém que acabar com a vida pessoal comentada em fóruns de hackers porque teve a infelicidade de ser pego na tentativa de alguém de exibir suas proezas tecnológicas. Se não pode vencê-los, cole plástico em cima deles.

Ana Carolina Leonardi, da Superinteressante

O fotógrafo Johnny Miller, da Cidade do Cabo, usou um drone para realizar seu novo projeto "Cenas desiguais", que mostra a desigualdade na África do Sul.

 "Discordâncias sobre como as pessoas vivem muitas vezes são difíceis de ver do chão. A beleza de ser capaz de voar é ver as coisas de outra perspectiva, como elas realmente são. Olhando diretamente para baixo de uma altura de várias centenas de metros faz cenas incríveis surgirem e mostrarem a desigualdade", escreveu Miller.

 Ele explica que algumas comunidades já foram "projetadas com uma separação em mente", enquanto outras cresceram "mais ou menos organicamente." Este é o resultado das políticas de apartheid, quando a segregação racial era a lei. Embora essas políticas foram retiradas há 22 anos, na verdade, "muitas dessas barreiras e desigualdades que geraram, ainda existem."










Mais informações: unequalscenes.com | Facebook | Twitter (via: demilked)

O nome do artista é Alexis, ele tem 18 anos e vive em Paris, onde pratica essa. revela que ama a arte e o desenho, e só recentemente começou a trabalhar digitalmente para melhorar a qualidade do seu trabalho.

 Normalmente ele passa 3 ou 4 horas com uma de suas criações dupla exposição. Adora criar obras de arte únicas, com muitos detalhes. Ele também tentou variar de tudo nas imagem (natureza, cidade, paisagens, etc ...) é muito difícil de obter o melhor resultado para poder trabalhar.

 Ele conta que pode passar uma hora assistindo a sua obra completa para se certificar de que não há erros. Quando ele começar uma de suas criações, sempre diz a si mesmo: "Não faça como os outros, faça algo diferente, faça algo que ninguém jamais viu", Arte moderna quando bem feita enche os olhos de quem admira.


















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Mais informações: Instagram

Reprodução
Projeto de Rodovia tem ambição de ser a maior do mundo

Diego Dias, da Quatro Rodas

Já pensou numa rodovia que pudesse ligar a Europa aos Estados Unidos? Alguém teve essa ideia maluca e publicou o projeto: é a “Trans-Eurasian Belt Development" (TEPR).

Caso a mega rodovia saia do papel, terá 20.147 quilômetros de extensão, ganhando o título de pista mais longa do mundo. Passará pela América do Norte e Ásia, com destino final na Europa.

Depois de adentrar o Alasca é que o projeto fica mais complexo, pois precisariam ser construídos pelo menos 836 quilômetros de estradas para atender o estado, já que na parte mais ocidental do Alasca não há nenhuma via, apenas um território inóspito e muitas montanhas.

Não há detalhes da parte que ligaria o Alasca à Rússia, se seria uma ponte ou um túnel, mas sabe-se que teria 88,5 quilômetros de extensão - distância que levaria uma hora para ser atravessada.

A aventura não termina por aí já que, chegando na Rússia - o maior país do mundo - há mais 9.977 quilômetros de estrada pela frente. Nesse trajeto a Trans-Eurasian Belt Development passaria por diversas cidades da Rússia, incluindo sua capital Moscou.

Próximo do destino final, o percurso continua pela Europa que soma 2.414 quilômetros, atravessando Belarus, Polônia, Alemanha, Holanda, Bélgica, França, chegando à Londres (Inglaterra). Isso dá o total de 20.147 quilômetros, muito combustível, paisagens variadas e exuberantes.

O projeto da mega rodovia Trans-Eurasian Belt Development pode passar por mudanças antes de sair do papel, o que inclui o seu orçamento que custará pelos menos alguns trilhões de dólares.

O frio nas relações entre americanos e russos também atrapalha a complexa ligação entre o território dos dois países. No entanto a Rússia espera que, apesar do alto valor investido, a mega rodovia poderia gerar lucro. E facilitaria muito a experiência de viajar de carro pelo mundo.


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