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A Agência Espacial Europeia fixou 12 de novembro como data para a primeira aterrissagem da história em um cometa, que será feita pela sonda Rosetta



AFP

Foto do cometa 67P/Churiumov-Guerassimenko tirada pela câmera da sonda Rosetta

Paris - A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) fixou nesta sexta-feira em 12 de novembro como data para a primeira aterrissagem da história em um cometa, que será feita pela sonda Rosetta, segundo informou a ESA em comunicado.

Se for confirmada a primeira chance de aterrissagem, no chamado "ponto J", às 5h35, horário de Brasília, do dia 12 de novembro o módulo Philae se separará da Rosetta, situada nesse momento a 22,5 quilômetros do centro do cometa Churyumov-Gerasimenko, no qual se espera que aterrisse sete horas mais tarde.

A confirmação da chegada do módulo nas estações terrestres chegará por volta das 13h, levando em conta que quando a Rosetta emitir um sinal, levam 28 minutos e 20 segundos até que chegue à Terra.

Em caso de se recorrer a uma solução alternativa, o conhecido como "ponto C", a separação do Philae aconteceria às 13h04 10h04 a uma altitude de 12,5 quilômetros do cometa e a aterrissagem no Churyumov-Gerasimenko teria lugar quatro horas depois, de modo que o sinal na Terra chegaria às 14h30.

A ESA confirmará definitivamente em 14 de outubro próximo qual dessas duas opções prefere, após uma série de avaliações sobre a base das imagens de alta resolução dos dois locais de aterrissagem possíveis.

Uma vez que se tenha separado da Rosetta, o módulo disporá de uma autonomia de energia de dois dias e meio com sua pilha de combustível e, quando esta se esgotar, se alimentará de seus painéis solares.

Graças a seus 11 instrumentos científicos, o módulo estudará o cometa e seu ambiente enquanto cobre sua órbita elíptica em torno de Júpiter, que demora 6,5 anos para percorrer.

A Rosetta, por sua vez, realizará uma observação à distância do cometa com uma série de sobrevoos nas proximidades de seu núcleo.

A sonda está há dez anos viajando pelo espaço para tentar obter respostas sobre a origem do Sistema Solar.

Os pesquisadores centraram sua atenção nos cometas, aos quais consideram "cápsulas do tempo" porque se formaram na origem do Sistema Solar há cerca de 4,5 bilhões de anos, embora desde então se afastaram da estrela.

Adolescente é bonita mas tem um problema muito sério, segundo o pai

Um empresário brasileiro do setor da indústria está oferecendo cinco milhões de reais, para quem aceitar se casar com a sua filha, Ana Alice de Almeida Alves, uma adolescente de 20 anos. A garota está desesperada à procura de namorado. Ela chegou a conseguir 42, mas, todos desistiram e foram embora, uma semana após conhecê-la pessoalmente.


O empresário garante os cinco milhões, mas com uma condição: o casamento deve durar pelo menos 20 anos, ou o dinheiro deve ser devolvido com juros. Justificando por que pretende comprar um casamento para a filha, o empresário disse que Ana Alice é bonita, mas é louca, ninguém atura ela por muito tempo.


"Ela é extremamente ciumenta, já colocou a faca no pescoço de um ex-namorado por que ele recebeu um SMS da operadora desejando-lhe um feliz aniversário na madrugada; Também já eletrocutou um outro namorado porque ele olhou para uma garota que passava na rua; Ela também exige ter acesso as senhas de e-mails e redes sociais do namorado. Quem aceitar se casar com ela merece mesmo os cinco milhões", disse o pai de Ana Alice.

State of the Rainforest 2014, relatório divulgado na Noruega, alerta para a crescente degradação dos ecossistemas nos trópicos

Suzana Camargo, do

Getty Images

Floresta tropical: instituições concordam que a destruição atingiu um nível alarmante

A humanidade conquistou um progresso impressionante nas últimas gerações: as pessoas vivem mais, menos crianças morrem, a extrema pobreza está dimuindo e o ensino e a educação estão pouco a pouco, se tornando direitos universais.

Todavia, na área ambiental, não há motivo para celebração. Estamos emitindo cada vez mais gases de efeito estufa e com isso o planeta está mais e mais quente.

O resultado direto deste comportamento é a perda irreparável de espécies da fauna e da flora e da degradação de diversos biomas.

O texto acima está no prefácio do relatório State of the Rainforest 2014, divulgado agora em setembro, na Noruega.

Esta é a terceira edição do documento, publicado pela Rainforest Foundation Norway, e que utiliza informações de organizações e comunidades locais do mundo todo para analisar as condições das florestas tropicais do planeta.

O relatório norueguês aponta, entretanto, divergências entre os números calculados por suas duas principais fontes, que utilizaram diferentes metodologias e tecnologias: o Global Forest Resources Assessment, elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), de 2010, e o levantamento da Universidade de Maryland, de 2013.

De acordo com o primeiro, 130 mil km² de florestas são perdidas por ano no planeta, a maior parte delas nos trópicos. Já a universidade americana afirma que seriam 92 mil km².

Mesmo não havendo consenso sobre o número exato, ambas instituições concordam que a destruição atingiu um nível alarmante.

Segundo os pesquisadores de Maryland, somente 1,1 milhão de km2 desapareceu entre os anos de 2000 e 2012.

Para efeito de comparação, seria o mesmo que três Noruegas tivessem simplesmente sumido do mapa.

Apesar de ocuparem apenas 6% da superfície terrrestre, em regiões equatoriais da América, África, Sudeste da Ásia e Oceania, as florestas tropicais têm papel importantíssimo para a regulação do clima, o equilíbrio ambiental de biomas e a sobrevivência de muitas comunidades.

Mas a crescente destruição destas áreas continua, apesar do tema ter se tornado foco principal em várias discussões e encontros globais, e da ciência já ter provado a importância destes ecossistemas para a mitigação do aquecimento global.

No passado, as florestas tropicais cobriram cerca de 18 milhões de km² da superfície terrestre.

Atualmente, esta extensão foi reduzida à metade. Estes biomas são como um termômetro da saúde do planeta.

Estima-se que mais de 50% das plantas e animais terrestres vivam nestas regiões, ou seja, quase 1 milhão de espécies identificadas que têm as florestas tropicais como habitat.

Mas os cientistas acreditam que este número possa chegar a 5 ou 10 milhões - só na Amazônia foram descobertos 441 novos animais e plantas desde 2010.

"É a biblioteca biológica da Terra. A maior parte da informação dela ainda nem é conhecida pela ciência", afirmou Dag Hareide, diretor executivo da Rainforest Foundation Norway. "Estamos queimando esta biblioteca".

Além da perda de biodiversidade, as florestas contêm uma quantidade enorme de carbono armazenada.

A destruição delas gera emissões de CO2 iguais àquelas provocadas por todos os automóveis do mundo.

O relatório europeu afirma ainda que, a maior parte das perdas das florestas tropicais ocorreu nos últimos 50 e 60 anos.

O Brasil recebeu elogios, por ter sido o único a reduzir o desmatamento de forma significativa globalmente.

Nosso país e a Indonésia têm as duas maiores áreas de florestas tropicais do planeta, mas também aparecem entre os principais emissores de gases de efeito estufa no mundo.

Fazem parte do State of the Rainforest 2014 artigos de especialistas internacionais, entre eles, um assinado pelo engenheiro florestal brasileiro Tasso de Azevedo, curador do Blog do Clima, aqui no site Planeta Sustentável.

"Herói florestal, mas ainda campeão em desmatamento" é o título do texto de Azevedo, que afirma que a atual redução na taxa de destruição das florestas brasileiras se deve, entre outros fatores, ao retrocesso provocado pela aprovação do novo Código Florestal.

Segundo ele, há necessidade de demarcar mais áreas e reservas de proteção ambiental e incrementar políticas inovadoras, como foi feito no início dos anos 2000.

Por fim, o documento internacional enfatiza a urgência na redução dos indíces de desmatamento. Entre as ações sugeridas estão fazer da proteção florestal uma das prioridades dos novos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem estabelecidos pelas Nações Unidas, em 2015, e proporcionar recompensas e estímulos reais aos países com florestas tropicais que investirem na proteção destes ecossistemas.

O ensaio clínico com o antiviral japonês favipiravir (Avigan) vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné



Dominique Faget/AFP

Funcionários da área da saúde usam roupas de proteção contra o ebola em hospital

O Instituto francês de Saúde e Investigação Médica (Inserm) vai testar o antiviral japonês favipiravir (Avigan), um dos tratamentos experimentais contra o vírus ebola, na Guiné-Concacri, em novembro, segundo um dos especialistas da instituição.

O ensaio clínico vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné, informou Jean-François Delfraissy, que dirige o Instituto de Microbiologia e Doenças Infecciosas do Inserm, em entrevista publicada hoje (20)

“Vamos testar o efeito de dosagens elevadas dessa molécula sobre o homem, os seus efeitos sobre a carga viral e a mortalidade”, explicou.

Não existe atualmente nenhum tratamento reconhecido oficialmente para lutar contra o ebola, que atinge atualmente, de forma violenta, quatro países da África Ocidental, no pior surto registrado até hoje.

Existem diversos tratamentos experimentais em todo o mundo, mas esses produtos não estão, geralmente, disponíveis, em grandes quantidades.

Entre eles está o favipiravir, um antiviral contra a gripe aprovado em março pelo Japão, mas que pode ter também efeitos sobre o ebola, apresentando como principal vantagem o fato de poder ser administrado sob a forma de comprimidos, mais fáceis de usar em zonas com infraestrutura precária de saúde.

Um porta-voz da empresa japonesa Toyama Chemical, uma filial da Fujifilm, que desenvolveu o antiviral, assegurou em agosto que as reservas eram suficientes para mais de 20 mil pessoas.

A concentração começa amanhã às 8h e a largada às 9h, próximo ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo

Flavia Villela, da

Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas

Rio de Janeiro: passeio de bicicleta marcado para este domingo

Cerca de 25 mil ciclistas do Rio devem percorrer 12 quilômetros ao longo da Baía de Guanabara neste domingo (21), em um passeio ciclístico às vésperas do Dia Mundial Sem Carro, celebrado em 22 de setembro.

O presidente da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecierj) e um dos idealizadores do evento, Cláudio Santos, contou que nesta 27ª edição a procura foi tão grande que o passeio ocorrerá em dois dias.

“Também faremos um passeio em Niterói no dia 27". O objetivo é contribuir para a desaceleração do aquecimento global. No ano passado, segundo Santos, foram 19 mil inscritos. "Neste ano, estamos oferecemos um kit e já temos mais de 21 mil inscritos”, acrescentou.

A concentração começa às 8h e a largada às 9h, próximo ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, zona sul. O trajeto que vai até a enseada de Botafogo, ida e volta, deve durar aproximadamente uma hora e 15 minutos. No local de partida e chegada haverá também mecânicos especializados para fazer regulagens e pequenos reparos.

“O clima vai mudar radicalmente daqui a 20 anos e estamos muito preocupados com isso - 70% do monóxido de carbono são provenientes dos gases despejados por veículos motorizados. Conseguimos provar que é possível se locomover sem carro. Nossa bandeira é ter um planeta mais saudável e melhor qualidade de vida”, comentou.

As inscrições terminam hoje (20) e custam R$ 10,00. O kit inclui camisa, bolsa de praia personalizada, boné, garrafinha de água, dois ingresso do metrô, medalha, protetor solar, Código de Transito Brasileiro de bolso, adesivo e um número para concorrer a 20 bicicletas de 21 marchas. Os locais para inscrição podem ser encontrados no site da Facierj (http://www.fecierj.org.br/novosite/index.asp)

Os ciclistas terão à disposição também uma embarcação de 2 mil lugares para trafegar de Niterói ao Rio de Janeiro no trajeto Praça Arariboia-Praça XV. O usuário poderá comprar o bilhete sem precisar pagar para levar a bicicleta.

Carlos comemorou que passados 27 anos desde a primeira edição do passeio ciclístico, o aumento da utilização da bicicleta tornou-se significativo no Rio. “Conseguimos trazer novos adeptos, aumentou o número de ciclovias e bicicletários públicos e em estabelecimentos como shoppings. Nosso trabalho é estimular esse transporte”, lembrou o organizador do evento.

Claudio lamentou, entretanto, que o transporte público de massa no país seja pouco eficiente. “O uso da bicicleta geralmente é feito até oito quilômetros e por isso a integração com o transporte publico de massa é fundamental. Em alguns países da Europa, essa integração é prioridade, os pedágios são altíssimos para carros, a prefeitura empresta bicicletas para os cidadãos, há ciclovias por toda a parte”, disse.


Buenos Aires, 12 set (EFE).- As pessoas felizes são mais criativas, ricas e saudáveis do que as consideradas infelizes, mas a felicidade obtidas por eventos, como o casamento ou receber um aumento de salário, tem prazo de validade, e ele é curto: no máximo de dois anos, afirmou em Buenos Aires nesta sexta-feira a psicóloga social Sonja Lyubomirsky.

Segundo ela, os seres humanos têm grande capacidade de 'adaptação hedonista', que consiste em se acostumar a tudo de positivo que nos acontece.

'A felicidade provocada por estes eventos costuma se expandir por algum tempo, a ciência calcula um máximo de dois anos. Depois, a felicidade diminui e é preciso buscar outro estímulo que volte a dispará-la', afirmou a especialista durante o Simpósio Vida Ativa e Saudável da Série Científica Latino-Americana.

Essa adaptação permite explicar também, segundo ela, os resultados de um estudo que revelou que as pessoas que expressam agradecimento apenas uma vez por semana são mais felizes do que as que agradecem frequentemente.

'Quando você agradece muitas vezes por semana parece que se torna um hábito e então você já não se sente tão feliz', disse a especialista durante a conferência.

Sonja, autora dos livros 'A ciência da felicidade' e 'Os mitos da felicidade' perguntou ao auditório: 'Quantos de nós não queríamos ser mais felizes? Ser feliz é algo como um desejo universal'.

A especialista, que é professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, defendeu que a felicidade tem grandes benefícios para a saúde, entre eles a melhoria do sistema imunológico e uma maior resistência para o estresse e o trauma.

'As pessoas mais felizes têm menos riscos de ter ataques cardiovasculares ou infartos, além de ter menos possibilidades de morrer de distintas causas que vão desde a orgânica até acidentes de carro', acrescentou.

As vantagens de ser uma pessoa feliz se estendem também ao ambiente de trabalho e ao afetivo, opinou Sonja ao afirmar que aqueles que possuem essa característica têm melhores trabalhos e salários, são mais produtivos e criativos e têm mais amigos, apoio social e mais possibilidades de se casar e ter boas uniões.

De acordo suas pesquisas, que lhe renderam um Prêmio Templeton de Psicologia Positiva e uma bolsa de estudos do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, 'as pessoas que se autodenominam felizes são também as mais ativas'.

'Uma vida ativa é um remédio infalível para manter o organismo em estado de funcionamento estável e fortalecido', continuou.

Realizar atividade física e fazê-las com motivação e não por obrigação, melhora nossa felicidade, mas esta tem também uma forte base genética, advertiu Sonja

'Nascemos com predisposição para à felicidade. Alguém pode ter, por exemplo, vários filhos e notar que alguns são mais naturalmente felizes do que outros', apontou.

'A genética determina a felicidade em 50%. No entanto, além dos 10% que devem as circunstâncias externas ou o contexto, 40% de nossa felicidade é determinada por atividades exteriores, ações que levamos adiante externamente para nos sentirmos mais felizes', detalhou.

Conhecidas estas porcentagens, a especialista sugeriu que as pessoas fixem objetivos e se concentrem nesses 40% que estão em nossas mãos para conseguir a tão desejada felicidade e os múltiplos benefícios a ela associados.

Luciano Leon/Raw Image/Folhapress
Patrícia Moreira, 23, torcedora do Grêmio, chora ao se pronunciar para a imprensa, em Porto Alegre

PAULA SPERB

A casa em que a gremista Patrícia Moreira morava, em Porto Alegre, pegou fogo na madrugada desta sexta-feira (12). A torcedora deixou o local após chamar o goleiro Aranha, do Santos, de "macaco"durante uma partida contra o Grêmio, em 28 de agosto.

Os danos foram localizados. O fogo atingiu principalmente um piso de cimento, numa espécie de terraço da casa, e não havia materiais inflamáveis na área.

"Tudo indica que foi criminoso", disse o delegado Tiago Madalosso Baldin, do 14º Distrito Policial da capital gaúcha. Segundo o delegado, a casa estava vazia porque foi colocada para alugar.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 5h e chegou ao local dois minutos depois, de acordo com o boletim de ocorrência da corporação.

Felipe Bächtold/Folhapress

Segundo o major Elemar Linei de Mello Fernandes, no entanto, a equipe não chegou a apagar o fogo. "As chamas já tinham sido combatidas por populares", disse o major.

Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais

O delegado afirmou que o irmão de Patrícia foi avisado sobre o incêndio por volta das 5h e "tomou providências" antes de a perícia ser acionada, mas não deu mais detalhes sobre o que foi feito.


Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais


Baldin disse que só poderá confirmar que o incêndio foi criminoso depois que a perícia for realizada.

O hidrômetro e a caixa de luz da casa derreteram com o fogo. Ainda não há suspeitos, mas a polícia ouvirá os vizinhos da casa.


Felipe Bächtold/Folhapress


Casa de gremista que xingou Aranha pega fogo em Porto Alegre; hidrômetro e caixa de luz foram danificados Leia mais

Por volta de 15h30, três policiais civis aguardavam na casa, na zona norte de Porto Alegre, a chegada da perícia.

O CASO

Depois de ter sido identificada em um vídeo em um ato racista contra Aranha, Patrícia, que era sócia do Grêmio, foi expulsa do clube. Ela também foiafastada do emprego –era auxiliar de saúde bucal na Brigada Militar, a PM do RS– no dia seguinte.

No dia 3 de setembro, o Grêmio foi excluído da Copa do Brasi por causa dos xingamentos na partida contra o Santos.

Em depoimento à polícia, Patrícia disse que não tinha intenção de ofender o jogador.

Pedro H. Tesch/Brazil Photo Press/Folhapress

O goleiro Aranha aponta para torcedores após sofrer ofensa racista

As de mergulho em águas cristalizas, por exemplo, foram tiradas em sua piscina e depois modificadas no computador. Foto: Divulgação

A expressão "viajar sem sair de casa" nunca fez tanto sentido. Pelo menos para a holandesa Zilla Van Den Born, de 25 anos. Para completar um trabalho acadêmico, a moça forjou uma viagem para o Cambodia e a Tailândia e nem precisou deixar a sua cidade, Amsterdam.

Para convencer seus amigos e familiares, Zilla usou bastante Photoshop em suas fotos, muita criatividade e, para a divulgação, as redes sociais. Além de postar as fotografias da "viagem dos sonhos" no Facebook, ela ainda conversava com os pais pelo Skype. As vídeo chamadas eram feitas em um quarto personalizado com decorações de natal. Tudo montado por ela para enganá-los.


A farsa foi planejada para completar um trabalho acadêmico. Foto: Divulgação

E ela ainda foi mais convincente: no dia da viagem, a holandesa pediu para os pais a deixarem no aeroporto mais próximo e, em seguida, voltou para a sua casa de trem. Em Amsterdam, ela saia para visitar comunidades budistas e, assim, fazer registros mais reais.

A maioria das fotos, porém, era feita em casa. As de mergulho em águas cristalizas, por exemplo, foram tiradas em sua piscina e depois modificadas no computador. Em conversa com o Daily Mail, Zilla explicou o motivo de ter feito a "pegadinha". “Fiz isso para mostrar para as pessoas que nós filtramos e manipulamos o que a gente posta nas mídias sociais. Criamos um mundo ideal online no qual não se pode mais encontrar a realidade. Meu objetivo era provar como é comum e fácil para as pessoas distorcerem a realidade”, comentou a estudante de design gráfico.


Zilla usou bastante Photoshop em suas fotos. Foto: Divulgação



Pesquisa avaliou a percepção dos consumidores em relação às instituições tanto do ponto de vista racional quando do emocional para compor o indicador "Pulse"



Getty Images

Nestlé: no ranking, marca atingiu 82,1 pontos

            Nestlé e Honda são as empresas com a melhor reputação no Brasil, de acordo com estudo "Brasil Reputation Pulse", realizado pelo Reputation Institute (RI), consultoria líder mundial em gestão da reputação corporativa, que analisou a reputação das 100 maiores companhias atuantes no país, listadas de acordo com a receita anual.

Ambas atingiram o nível "excelente" de reputação, conforme a pesquisa, que ouviu mais de 6500 pessoas, entre 18 e 65 anos nas principais capitais do Brasil.

A pesquisa avaliou a percepção dos consumidores em relação às instituições tanto do ponto de vista racional quando do emocional para compor o indicador "Pulse", que identifica o vínculo das pessoas para com as empresas a partir do nível de estima, admiração, confiança e empatia que nutrem por elas.

No ranking, logo abaixo da Nestlé, que atingiu 82,1 pontos, vem a montadora de automóveis Honda, também com reputação considerada excelente. A Natura foi a brasileira mais bem posicionada, com 77,1 pontos.

Brasileiras no ranking


A pesquisa "Brasil Reputation Pulse" mostra também quais são as 20 empresas nacionais mais bem colocadas no ranking da reputação.

A liderança fica com a Natura, que ocupa o 7° lugar na lista que também engloba as estrangeiras.

A empresa de cosméticos é seguida pela BRF, também do setor de Bens de Consumo.

Cinco empresas do ranking de brasileiras pertencem ao setor de varejo.

O bom posicionamento de companhias como Lojas Americanas, Casas Bahia, GPA, Magazine Luiza e Atacadão demonstra a relevância do negócio voltado para as classes C e D, como a nova classe média no país.

A constatação foi publicada nesta quarta-feira, 10, depois da ONU realizar por quatro anos um estudo com 300 cientistas, inclusive brasileiros

Jamil Chade, do

Divulgação/NASA
Buraco na camada de ozônio em 2013: ela protege a terra de raios ultra-violetas emitidos pelo sol

Genebra - Pela primeira vez em décadas, a camada de ozônio caminha para ser plenamente recuperada, depois de uma importante deterioração.

Ela pode estar completamente reconstituída até 2050, com um forte impacto sobre as condições climáticas no Hemisfério Sul.

O buraco sobre a Antártica deve começar a se reduzir a partir do ano de 2020. A constatação foi publicada nesta quarta-feira, 10, pela ONU, depois de realizar por quatro anos um estudo com 300 cientistas, inclusive brasileiros.

Em 2010, o informe apontava que não havia qualquer tipo de sinal de melhoria. Agora, a entidade comemora a descoberta e alerta que a recuperação apenas foi garantida graças a uma cooperação internacional.

O mesmo modelo, segundo a ONU, deve ser usada como exemplo para os futuros acordos entre governos para lidar com o clima.

A camada de ozônio protege a terra de raios ultra-violetas emitidos pelo sol e, diante da emissão de diversos gases, estava perdendo sua força com a formação de buracos que chegaram a ter a dimensão de verdadeiros continentes.

"Mas diante de certos indicadores positivos, a camada de ozônio deve se reconstituir até meados do século", comemorou o diretor-executivo do Programa da ONU para Meio Ambiente, Achim Steiner.

Segundo ele, até 2050 a projeção aponta que a camada poderá voltar a seus níveis de 1980, data que serve de referência. O auge do problema foi identificado em 1993.

Agora, a constatação é de que, a cada ano, a concentração de gases nocivos tem caído em 1%. A previsão é de que, diante desse cenário, 2 milhões de casos de câncer de pele conseguiram ser evitados até 2030.

Se todas as emissões de gases foram interrompidas, a camada estará recuperada no ano de 2039, um cenário que os cientistas admitem que não é mais realista.

Nem todas as regiões reagirão da mesma forma. As taxas estarão recuperadas antes da metade do século em latitudes médias e no Ártico.

Sul

A situação na Antártica ficará para um período um pouco mais tarde. O buraco continua a se formar a cada primavera e isso deve continuar pela maior parte do século. Isso porque, mesmo se as emissões de substâncias pararam, o acúmulo na atmosfera ainda terá um impacto.

No Hemisfério Sul, o buraco provocou importantes mudanças no clima durante o verão, com altas nas temperaturas da superfície, impacto nas chuvas nos oceanos.

A Península Antártica também se transformou no local com a mais rápida elevação de temperatura do mundo.

Em 2006, o buraco sobre o Polo Sul alcançou um recorde diante de um inverno especialmente frio. No total, a camada foi afetada em 29,5 milhões e quilômetros quadrados.

Pelas novas constatações, os cientistas apontam que o tamanho do buraco não vai mais se expandir.

"A expansão do buraco como vimos durante anos não deve mais ocorrer", declarou Geir Braathen, principais cientista da Organização Meteorológica Mundial.

"Talvez teremos mais dez anos de estabilidade e, a partir de 2020 ou 2025, ele começará a fechar", explicou.

O impacto disso será uma reversão no ritmo de aquecimento na Península Antártica. Já na América do Sul, essa tendência será confrontada com a previsão do aquecimento da região por conta das mudanças climáticas.

Para os cientistas, o que garantiu o resultado foi a aplicação do Protocolo de Montreal que, em 1987, estabeleceu regras para o uso de certos produtos, como o CFC, usados em geladeiras e aerossóis.

O acordo foi fechado depois que se constatou que, em todo o mundo, a camada sofreu uma forte diminuição de seu tamanho em toda a década de 80 e parte dos anos 90.

Desde então, as emissões de CFC foram reduzidas em 90%, cinco vezes superior ao que se pede para a redução de CO2 no Protocolo de Kyoto.

Como resultado, as regras de 1987 conseguiram estabilizar a perda da camada de ozônio a partir de 2000 e, agora, ela começa a aumentar.

Alerta

Mas o informe também alerta para a rápida elevação de certos produtos que passaram a ser usados como substitutos para os gases proibidos.

Segundo os cientistas, esses novos produtos também podem produzir gases de efeito estufa, como o HFC.

Os dados mostram que o ritmo de expansão é de 7% ao ano. "Essas substâncias vão contribuir de forma importante às mudanças climáticas e o aquecimento do planeta", alertou Geir Braathen.

A ONU e os cientistas pedem que esse produto seja abandonado e substituído por elementos menos nocivos.

Os cientistas também apontam que o futuro da camada de ozônio na segunda metade do século ainda dependerá da concentração de CO2 e metano, que continuam a aumentar.

"O que está em jogo é muito importante ainda", alertou Steiner.

"Mas o sucesso no caso da camada de ozônio deve servir como exemplo para a negociação de acordos sobre o clima. Temos as provas sólidas da importância da cooperação para garantir a proteção de nosso patrimônio comum", alertou.

Seu recado tem um destino claro: as negociações sobre um acordo climático, marcadas para o dia 23 de setembro em Nova Iorque.

Empresa trocará manuais em papel por tablets, mudança que vai promover uma economia de cerca de 1 milhão de dólares por ano

Jeffrey Dastin, da

Divulgação/Samsung

Tablets: manuais de comissários de bordo serão substituídos por tablets da Samsung

             A American Airlines ganhou aprovação regulatória para trocar manuais em papel de comissários de bordo por tablets da Samsung, mais leves, em uma mudança que vai promover uma economia de cerca de 1 milhão de dólares por ano, disse a empresa na quarta-feira.

O movimento, que ainda não afeta os comissários da US Airways, subsidiária da American Airlines Group, chega pouco mais de um ano depois da cabine de piloto da American ficar sem papel, e é uma das muitas estratégias que as companhias aéreas têm perseguido para reduzir peso e uso de combustível.

A Delta Air Lines e a United Airlines também distribuíram dispositivos inteligentes para seus pilotos, e a Delta planeja lançar um manual eletrônico para os comissários de bordo a partir de outubro.

A American disse que seus comissários já têm os tablets, e que os comissários da US Airways irão recebê-los depois que a empresa combinada receber um certificado de operação único da Administração Federal de Aviação. Não há data definida para isso ocorrer.

Biólogo de Harvard e vencedor de dois prêmios Pulitzer, Dr. Edward O. Wilson sugere plano radical de conservação para enfrentar "holocausto biológico" iminente

Marina Maciel, do

Getty Images

Floresta: plano inclui criar cadeias de corredores ininterruptos de vida selvagem

           Um dos biólogos mais importantes do mundo surpreendeu ao propor à revista do Instituto Smithsoniano uma estratégia de conservação audaciosa, no final de agosto.

Dr. Edward O. Wilson, biólogo de Harvard e vencedor de dois prêmios Pulitzer

Segundo Dr. Edward Osborne Wilson, influente cientista de 85 anos da Universidade de Harvard, para prevenir a “extinção em massa de espécies”, precisamos destinar metade do planeta exclusivamente para a proteção dos animais.

Duas vezes vencedor do Prêmio Pulitzer e autor de mais de 25 livros, Dr. Wilson acredita que estamos enfrentando um “holocausto biológico”, causado pelos seres humanos.

De acordo com ele, a sexta extinção em massa será tão devastadora quanto a extinção dos dinossauros, a menos que os humanos compartilhem o mundo com as outras 10 milhões de espécies de uma forma mais igualitária.

A tese também é defendida pela jornalista Elizabeth Kolbert no livro The Sixth Extinction, trabalho de fôlego que dá uma perspectiva histórica do papel do ser humano no planeta. Metade para os animais, metade para nós.

O plano de conservação de Wilson, apelidado de “Half Earth”, inclui a criação de cadeias de corredores ininterruptos de vida selvagem, alguns deles grandes o bastante para abrigar “parques nacionais de biodiversidade”, idealizados para impedir o desaparecimento de espécies.

Tais medidas ajudariam os animais a reagir aos efeitos das mudanças climáticas por meio da migração e também evitariam isolamento em ilhas sem conexão com outros habitats, afirmou na entrevista.

Empresas de internet se unem ao movimento Internet Slowdown para mostrar como a internet poderá ser caso não exista neutralidade da rede nos Estados Unidos


Victor Caputo, de

Andrew Harrer/Bloomberg
Netflix: empresa participa de protesto pedindo neutralidade da rede nos EUA

 Hoje, dia 10 de setembro, empresas como Twitter, Netflix e Mozilla se unem para mostrar como seria se a internet fosse mais lenta. A iniciativa é de apoio ao movimento Internet Slowdown (desaceleração da internet, em português). O protesto tem como objetivo brigar pela neutralidade da rede nos Estados Unidos.

Durante o dia, diversas páginas da internet mostrarão ícones de carregamento, em alusão a como seria a internet se fosse muito lenta. Boa parte dos sites, no entanto, não deixará seus serviços mais lentos na prática. A rodinha será apenas uma forma de chamar a atenção dos internautas.

A manifestação vem contra uma legislação aprovada pela corte americana em janeiro. Ela prevê que as provedoras de internet não precisam tratar os dados de forma neutra. Ou seja, alguns poderiam ser transmitidos com prioridade.

Na teoria, isso faria com que serviços que consomem mais banda tenham prioridade na transmissão de dados. O movimento Internet Slowdown e seus apoiadores discordam. Para eles, isso abriria uma brecha para que as provedoras façam cobranças financeiras das empresas por internet de alta velocidade.

O Netflix anunciou a decisão de participar do Internet Slowdown em seu Twitter. “Se você odeia este símbolo, junte-se ao Netflix e defenda a neutralidade da rede no dia 10 de setembro”, publicou a conta oficial do serviço de streaming de vídeos.



Um porta-voz do Twitter afirmou à BBC que a rede social apoia o movimento. “Nós não pretendemos adicionar um banner à nossas páginas, mas vamos participar de outras maneiras”, disse o representante.

Outras empresas que participam do protesto são Foursquare, Vimeo, Grooveshark, Kickstarter e Reddit.

O caso brasileiro

Há alguns meses, os brasileiros ouviram falar muito sobre neutralidade da rede. O ponto foi um dos mais discutidos do Marco Civil da Internet.

O Marco Civil da Internet foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23 de abril deste ano. Nele, está previsto que todas as informações devem trafegar pela rede com a mesma velocidade.

Peter Thiel, cofundador do PayPal, anunciou uma "nova era" para a economia americana nas próximas décadas

Ligia Aguilhar, do

Justin Sullivan/Getty Images

Sede do Google em Mountain View, no Vale do Silício, Califórnia

            Investidor conhecido pelo faro certeiro para negócios de internet, Peter Thiel, cofundador do sistema de pagamentos online PayPal, subiu na terça-feira, 09, ao palco do TechCrunch Disrupt - principal evento mundial para startups ligadas ao setor de tecnologia - e anunciou uma "nova era" para a economia americana nas próximas décadas.

E o principal centro dessa mudança será o polo de tecnologia Vale do Silício.

Thiel fala com conhecimento de causa. Além de ajudar a criar o PayPal - parte do grupo eBay -, foi um dos primeiros investidores do Facebook. Já colocou dinheiro em outros êxitos, como o LinkedIn e o Yelp.

No Brasil, seu fundo Valar Ventures já apostou na Oppa, que vende móveis pela internet, e Descomplica, que oferece cursos online para o Enem.

Parte integrante dessa comunidade tecnológica, ele diz que não vê motivo para mudar de lugar tão cedo: "Depois da crise de 2008, o Vale do Silício se tornou o lugar aonde ir.

Não quero fazer muito barulho em cima disso, mas (o Vale do Silício) é o lugar aonde se deve ir nos próximos 10 ou 20 anos", afirmou ontem, durante o TechCrunch Disrupt, em São Francisco.

Thiel aproveitou a apresentação no TechCrunch para tuitar pela primeira vez. Seu primeiro tuíte não usou nem metade dos 140 caracteres.

Tratou apenas do título e um link para comprar seu novo livro, que já está à venda na Amazon: Zero to One: Notes on Startups, or How to Build the Future (Do Zero a Um: Notas sobre Startups, ou Como Construir o Futuro).

Na obra, ele fala que o progresso pode ser obtido em qualquer indústria e afirma que o próximo Bill Gates será quem conseguir criar um tipo de negócio completamente novo.

Questionado sobre o que observa em uma startup antes de investir, Thiel disse que analisa o histórico dos empreendedores envolvidos e evita investir de imediato antes de "sentir" a consistência da empresa.

"Vejo há quanto tempo (os empreendedores) trabalham juntos e se vão desistir no primeiro sinal de problema", disse.

Brasil

A delegação brasileira presente na área de startups do TechCrunch Disrupt é uma das maiores do evento - são 30 expositores, selecionados pelo Sebrae e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

No pavilhão de startups, que fica logo na entrada do evento, empresas de diversos países dividem espaço. Há delegações de Coreia do Sul, Japão, Argentina e Holanda, entre outras.

O desafio das empresas, no meio de tantos outros negócios, é fazer uma ideia ganhar destaque.

A gestora de projetos da Apex, Flavia Egypto, diz que, embora seja difícil conseguir um investidor no evento, fazer contatos é essencial para "garimpar" interessados para futuras rodadas de investimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo estudo, utilização de certos soníferos e tranquilizantes pode aumentar sensivelmente o risco de se desenvolver a doença

AFP/Arquivos, da

Sebastien Bozon/AFP

Mulher com Alzheimer em um asilo

Paris - A utilização de certos soníferos e tranquilizantes da família das benzodiazepinas por longos períodos pode aumentar sensivelmente o risco de se desenvolver o Mal de Alzheimer, revela um estudo franco-canadense publicado nesta quarta-feira.

Durante seis anos, os pesquisadores analisaram 1.796 casos de Alzheimer reportados em um programa canadense de assistência médica e compararam os dados com informações de 7 mil pessoas do mesmo sexo e idade, mas com boa saúde.

No estudo, publicado no site do British Medical Journal (thebmj.com), os pesquisadores concluíram que o consumo de benzodiazepinas durante mais de três meses está associado a um risco maior de sofrer de Alzheimer, que pode chegar a 51%.

O risco está associado à duração do tratamento e a utilização de benzodiazepinas cujo efeito é mais prolongado.

Os autores do estudo, entre os quais pesquisadores do francês Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (INSERM) e da Universidade de Montreal, destacaram que os resultados "reforçam a suspeita de um vínculo direto" entre o consumo de benzodiazepinas e o Mal de Alzheimer, que ainda precisa ser confirmado.

As benzodiazepinas constituem "incontestavelmente ferramentas preciosas para tratar ansiedade e insônia temporárias", mas os tratamentos devem ser de curta duração e "não superar os três meses", destacam os especialistas.

Os resultados do estudo vão na mesma direção das advertências lançadas pelas autoridades de saúde de vários países sobre a utilização de benzodiazepinas, especialmente em pessoas mais velhas, devido aos efeitos secundários de ordem cognitiva.

Segundo a agência francesa de segurança de medicamentos (ANSM), 11,5 milhões de franceses consumiram ao menos uma vez a benzodiazepina no ano de 2012, entre os quais 7 milhões por ansiedade e 4,2 milhões transtornos do sono.

Os consumidores tinham, em média, 56 anos e quase 2/3 eram mulheres. Entre o grupo feminino, um terço estava acima dos 65 anos.

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