outubro 2018

Não importa se você usa um lápis comum ou um lápis de cera ou a ponta do seu nariz para criar arte, não é pouca coisa produzir algo que que consiga chamar atenção em um mundo tão conectado e com tantos talentos atuais.

Alguns artistas se dão bem com apenas algumas ferramentas, como por exemplo o ilustrador búlgaro Angel Ganev. Embora tenhamos certeza de que ele poderia fazer belas artes usando uma variedade de ferramentas, muitas vezes ele escolhe criar imagens incríveis usando apenas lápis.

No meio de sua coleção no Instagram, Com certeza você vai perceber uma seleção de retratos a lápis perfeitos. Seu charme reside na maneira como eles estão em contraste com a técnica etérea de iluminação que faz os desenhos parecerem estar brilhando.

Cada imagem é acompanhada de um clima único, em que o brilho se torna uma sensação de uma noite quente de outono com uma xícara de chá em um retrato e um toque metálico legal de magia em outro.










































Mais informação: Instagram

© ESA/ATG medialab BepiColombo vai demorar sete anos para chegar a Mercúrio

Trata-se de uma missão espacial tão ambiciosa que 85% de sua tecnologia é inédita. 

O objetivo é chegar a Mercúrio, o planeta menos estudado do Sistema Solar. Segundo a Agência Espacial Europeia, entrar na atmosfera do planeta é como entrar em um forno de temperaturas extremas – elas vão de -173 ºC a 426 ºC.

Na tarde do último sábado, foi lançada a missão BepiColombo, cujo nome homenageia Guiseppe "Bepi" Colombo (1920-1984), o matemático, engenheiro e físico italiano que dedicou grande parte de sua vida ao estudo de Mercúrio. Colombo trabalhou com a NASA (a agência espacial americana) em uma missão anterior ao planeta.

A missão BepiColombo é um projeto das agências espaciais da Europa e do Japão com cooperação da Rússia e dos Estados Unidos. É a terceira enviada a Mercúrio.

"Ir até Mercúrio é muito complicado; é preciso mais energia do que para ir até Plutão", afirma Mauro Casalo, chefe de desenvolvimento do setor científico da missão.

© ESA Missão fará manobras ao redor de Venus para chegar a Mercúrio na velocidade correta

Será necessária uma complexa manobra de freios e sobrevoos a vários planetas para chegar à órbita de Mercúrio.

Estudar o planeta a partir da Terra é muito difícil. "As observações a partir da Terra são quase impossíveis, porque Mercúrio está tão próximo do Sol que a estrela o oculta totalmente", explica Casale.

A tecnologia que não existia
Mais de 80 empresas de 12 países desenvolveram a tecnologia de ponta necessária para a missão.

"Não existia a tecnologia para sobreviver às condições extremas de Mercúrio, especialmente para as temperaturas", explica Santa Martínez, coordenadora de processamento científico da BepiColombo.

E não são apenas as temperaturas que são extremas. "A radiação solar no planeta tem dez vezes a intensidade da radiação solar que temos na Terra", diz Martínez. "As radiações infravermelha e ultravioleta também são muito elevadas e há ventos solares que podem chegar a 400 km por segundo."

© ESA Camadas de isolamento térmido são aplicadas à mão

A nova tecnologia inclui os painéis solares dos três componentes da missão, dos satélites e orbitadores e um módulo de transferência que usa propulsão elétrica para impulsioná-los.

"O painel solar do orbitador europeu tem uma mistura de célular solares e refletores para que não esquente tanto", afirma Martínez.

A pintura da antena também é especial, com o objetivo de conservar o calor branco para uma máxima reflexividade, e há condutores especiais que dissipam o calor.

"Outra coisa que foi desenvolvida especialmente para a missão é uma manta de isolamento com muitas camadas, que em inglês se chama multilayered insulatio. Todas as partes do satélite são recobertas com esse tipo de material para haver isolamento térmico", afirma a cientista.

Nove sobrevoos
A viagem a Mercúrio demoraria seis meses se fosse feita sem escalas, mas a BepiColombo fará uma série de manobras e vai demorar 7 anos para chegar ao planeta.

"Se fizéssemos um voo direto, chegaríamos tão rápido que não seríamos capazes de colocar os satélites em órbita ao redor do planeta", afirma Sara de la Fuente, coordenadora de planejamento científico e de operações da BepiColombo.

"Primeiro, teremos uma órbita muito semelhante à da Terra, teremos que reduzi-la e desacelerar o satélite também, até chegar a uma velocidade de quase zero em relação ao planeta", explica.

© ESA Missão tem três componentes: o módulo de transferência (esq.) usa propulsão elétrica para impulsionar os satélites e orbitadores (dir.)

As primeiras missões não chegaram tão perto quanto a BepiColombo deve chegar.

A Mariner 10 passou por Mercúrio, mas não chegou a orbitá-lo.

A Messenger foi lançada em 2004, chegou ao planeta em 2011 e o orbitou até 2015, quando, então, acabou seu combustível. O satélite ficou a uma distância de 15 mil km de Mercúrio.

Já a BepiColombo deve conseguir explorar outras regiões do planeta a uma distância bem mais próxima: de 1,5 mil km.

Para poder colocar os satélites em órbita, a missão vai precisar fazer manobras de sobrevoo usando as gravidades dos planetas. Serão nove sobrevoos: um da Terra, dois de Vênus e seis de Mercúrio.

© ESA Missão recebeu nome do cientista italiano Giuseppe Colombo

Assim que estiver em órbita, o satélite vai se dedicar principalmente a estudar o entorno de Mercúrio e seu campo magnético.

Já o satélite europeu vai se dedicar a estudar mais o planeta em si mesmo, a superfície e sua morfologia.

Para Sara de la Fuente, essa é uma oportunidade "única porque vamos poder obter o que chamamos de medições de dois pontos, com ambos os satélites a diferentes distâncias".

Mistérios
Mercúrio é um dos planetas menos conhecidos do Sistema Solar. Os pesquisadores esperam que a BepiColombo ajude a decifrar alguns dos muitos mistérios em torno do planeta.

"É um planeta muito peculiar. Como está muito perto do Sol, tem características que os outros planetas do Sistema Sola não têm", diz Casale.

© NASA Assim como a Terra, Mercúrio tem um campo magnético, mas bem mais fraco

"Ele tem, por exemplo, um campo magnético, como a Terra, que não existem Marte ou em Vênus. Isso significa que a estrutura interna do planeta tem características que se pensava não serem compatíveis com a proximidade com o Sol, porque precisa de um componente líquido que não achávamos que existia", afirma a cientista.

O campo magnético de Mercúrio é muito pequeno, só 1% do da Terra, e é deslocado em relação ao centro do planeta, algo que não acontece no nosso planeta, segundo Casale.

A missão Messenger detectou a presença de gelo nos polos de Mercúrio. Uma das tarefas de BepiColombo será confirmar esses depósitos e determinar sua quantidade e composição, além de descobrir se eles vêm de cometas ou se têm outra natureza.

Encolhido
"Há muitas outras características de Mercúrio que são muito especiais. É um planeta que encolheu, que perdeu parte do seu tamanho ao esfriar", afirma Casale. "Pense em um planeta em sua forma inicial como uma bola de fogo que pouco a pouco esfriou e perdeu parte de seu volume. É algo que ainda não entendemos bem."

"Também detectamos uma quantidade de material volátil que parece ser incompatível com a proximidade de Mercúrio ao Sol. Isso parece indicar que o planeta se formou em um lugar muito mais longe do Sol e depois se movimentou de forma misteriosa ao local onde está atualmente. Tudo isso deve ser pesquisado."

O estudo de Mercúrio é também a chave para entender a evolução do Sistema Solar e de seus planetas, incluindo a Terra.

"E podemos extrapolar esse conhecimento para o que passa nos planetas fora do Sistema Solar, já que há muitos que estão a uma distância de seu sol muito parecida com a de Mercúrio e o Sol", afirma Casale.

"O fato de que Mercúrio ter um campo magnético é fundamental para procurar por planetas onde possa haver vida como a conhecemos, porque esse campo magnético é o único mecanismo que nos protege do vento solar."

A missão tem um custo estimado de cerca de 1,65 bilhões de euros (R$ 7 bilhões) e vai ser concluída com a colisão dos módulos em Mercúrio em 2027 ou 2028.

Por: 
Via: MSN

Foi um pequeno passo para um homem; um salto gigante para a humanidade. Em 20 de julho de 1969, Neil Armstrong colocou seu pé esquerdo na Lua e criou a primeira pegada humana lá. Mas uma nova teoria da conspiração surgiu, sugerindo que ele nem usava as botas, necessário para dar esse passo.

Para apoiar a afirmação, essas mentes distorcidas estão comparando uma foto do traje espacial Apollo 11 de Neil Armstrong (tirada em 2015 pelo astrônomo Phil Plait no Museu Nacional do Ar e do Espaço do Smithsonian) com uma foto da própria missão.

Enquanto Armstrong e os outros membros da equipe usavam o terno Apollo / Skylab A7L na foto acima, eles tinham mais equipamento. Ou seja, overshoes com solas triladas. E para constar, a pegada na outra fotografia não é da Armstrong. Segundo a NASA, pertence a Buzz Aldrin.

As galochas proporcionavam proteção extra contra rasgos, rasgos e poeira nos trajes espaciais básicos. Eles deixaram pegadas distintas que podem ser vistas em inúmeras outras imagens da missão. E se você ainda é cético, vá até a Lua para ver mais de perto. A Nasa disse que “as primeiras pegadas na Lua estarão lá por um milhão de anos. Não há vento para apaga-las.

A próxima pergunta que precisamos abordar é por que as galochas não estão no museu, como o resto dos equipamentos de Armstrong. A tripulação da Apollo 11 deixou para trás cerca de 100 itens na Lua como uma medida de economia de peso. A lista inclui não apenas lentes de TV e fluidos corporais, mas também os "Calços das botas".

Mas antes de você conferir as imagens abaixo para saber mais sobre esse suposto calço, lembre-se que Neil Armstrong afirmou que a maior realização da missão não foi dar os passos, mas sim aterrissar no módulo lunar: “Os pilotos não gostam de andar: pilotos gostam de voar”. disse. "Os pilotos geralmente se orgulham de um bom pouso, não de sair do veículo".

A partir de recentemente, uma nova teoria da conspiração de pouso na Lua vem surgindo na internet

Mas algumas pessoas não ficaram convencidas e decidiram verificar os fatos

Eles descobriram que Armstrong e os outros membros da equipe usavam o terno Apollo / Skylab A7L na foto acima

Mas eles tinham mais equipamento. Ou seja, sapatos com solas triladas
Créditos da imagem: foto da NASA

E para constar, a pegada na outra fotografia não é da Armstrong, pertence a Buzz Aldrin

As galochas forneceram proteção extra contra rasgos, rasgos e poeira para os trajes espaciais básicos
Créditos da imagem: o0Tektite0o

Este raio-X foi tirado como uma verificação de última hora para ver se havia algum objeto estranho que pudesse comprometer a integridade do traje espacial durante a missão.

As botas deixaram pegadas distintas que podem ser vistas em inúmeras outras imagens da missão

E se você ainda é cético, vá até a Lua para ver mais de perto

“As primeiras pegadas na Lua estarão lá por um milhão de anos. Não há vento para apaga-los ”
Créditos da imagem: NASA / Edwin E. Aldrin, Jr.

Mas por que as galochas não estão no museu como o resto do equipamento de Armstrong?

A tripulação deixou para trás cerca de 100 itens na Lua como uma medida de economia de peso. A lista inclui não apenas lentes de TV e fluidos corporais, mas também os infames sapatos.

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