07/22/15

A cantora americana Taylor Swift: nesta semana, ela anunciou o início das vendas dos produtos de seu disco "1989" na China. No país, contudo, este foi um ano delicado, violento e polêmico

 O sucesso de Taylor Swift é fácil de ser medido: com apenas 25 anos de idade, ela foi a cantora com mais vendas em 2014 e foi ainda eleita a mulher do ano pela revista Billboard. Já em 2015, desbancou Jay-Z e a Beyonce do posto decasal mais bem pago do mundo ao lado de seu namorado, o músico Calvin Harris.

Pois nesta semana, a cantora seguia normalmente com seus planos de negócio eanunciou o início das vendas de suas mercadorias oficiais na China. Entre os produtos ofertados estão dezenas de modelos de camisetas com estampas do seu último disco “1989”.

A história teria tudo para terminar bem, não fosse o fato de que Taylor corre o risco de estar no meio de uma enrascada diplomática e que pode terminar com a comercialização de seus produtos banida do território chinês.

Isto porque “1989”, além de ser o ano em que a cantora nasceu, é também o ano em que os chineses viveram um dos momentos mais violentos de sua história recente: o massacre da Praça da Paz Celestial (ou Praça Tienanmen), em Pequim. Como se não bastasse esta coincidência, as iniciais da cantora, as letras "T" e "S", correspondem ao nome da praça em inglês, "Tienanmen Square". 

O triste episódio ocorreu em 4 de junho de 1989, quando a praça estava há meses ocupada por milhares de manifestantes em protestos pró-democracia. Naquela madrugada, tropas do governo invadiram o local e atiraram contra as pessoas num massacre que jamais foi reconhecido pelo partido governante e cujo número exato de vítimas nunca foi confirmado.

Desde então, a China mantém uma rígida política de censura de qualquer coisa que possa lembrar o caso. E na internet não é diferente. Uma das estratégias já usadas, lembra a Reuters, foi a censura dos números “6”, mês da tragédia, e “4”, o dia em que ela ocorreu, na rede social chinesa Weibo.
Repercussão

O governo chinês não emitiu qualquer nota sobre o assunto, assim como Taylor Swift. Nas redes sociais, contudo, desde que a coincidência foi notada, não faltaram manifestações. O cientista político Jonah Blank, por exemplo, questionou se os produtos não se tornariam um protesto velado em favor das vítimas do massacre. Veja abaixo alguns tuítes:




Os picos têm entre 800 e 1.600 m de altitude e estão a 800 km da outra cadeia de montanhas de Plutão
Gabriel Garcia, de INFO Online

A sonda New Horizons, que no último dia 14 realizou um voo rasante sobre Plutão, enviou novas imagens das montanhas de gelo localizadas na parte sudoeste do planeta-anão.

Os picos têm entre 800 e 1 600 metros de altitude e estão a cerca de 100 quilômetros dos Montes Norgay, a outra região montanhosa que a New Horizons fotografou na semana passada.

Essa nova cadeia de montanhas está a oeste da região congelada localizada dentro do "coração" de Plutão, batizada de "Planície Sputnik". Os pesquisadores acreditam que sua formação geológica é recente, com menos de 100 milhões de anos.

Do outro lado das montanhas, está uma região mais escura, chamada de "Cthulhu" pelos cientistas – uma referência ao monstro mitológico inventado pelo autor americano H. P. Lovecraft. Os geólogos da missão acreditam que ela deve ter se formado há bilhões de anos.

"Existe uma diferença sensível entre a textura das planícies mais jovens e congeladas a leste e o terreno acidentado e escuro a oeste", afirmou Jeff Moore, chefe da Equipe de Geologia, Geofísica e Mapeamento da New Horizons.

"Há uma interação complexa acontecendo entre a matéria escura e a matéria brilhante que ainda estamos tentando entender", disse Moore.

A imagem foi registrada pela câmera LORRI da New Horizons em 14 de julho, quando a sonda estava a 77 mil quilômetros de distância de Plutão.

A foto chegou à Terra apenas na segunda-feira (20), pois há um limite na quantidade de dados que a nave pode enviar simultaneamente ao centro de comando da Nasa.

A Nasa afirmou que irá divulgar novas fotos feitas pela New Horizons na sexta-feira (24).

"This opresses women" é, na verdade, uma campanha antiga da Redstockings
Do AdNews

 "Isto oprime mulheres", é o que diz um adesivo que foi colado em anúncios no metrô de Nova York. A iniciativa partiu de duas organizações que lutam pelos direitos das mulheres nos Estados Unidos, a National Woman's Liberation e Redstockings.

A ideia é chamar a atenção das pessoas para o modo como as mulheres são retratadas na publicidade.

"This opresses women" é, na verdade, uma campanha antiga da Redstockings. A organização utilizou o mesmo método na década de 1960 em anúncios publicitários da época que foram considerados sexistas pelas mulheres do coletivo.

Os adesivos geraram grande repercussão na internet. Usuários que notaram as intervenções resolveram fotografar o protesto e compartilhar nas redes sociais utilizando a hashtag "#ThisOppressesWomen".

Segundo as organizações, o fato de terem que resgatar uma campanha de mais de meio século atrás mostra como mesmo com tantos direitos conquistados pelas mulheres, a publicidade ainda continua veiculando a imagem da mulher da mesma forma objetificada de anos atrás.

Confira:


Os humanos podem voltar a pisar na lua em 2021 e até mesmo morar ali depois de outra década. A afirmação vem de um estudo conduzido pela NexGen Space LLC e financiada em parte pela Nasa

Anunciado no 46º aniversário dos primeiros passos da tripulação do Apollo 11 na superfície lunar, o estudo concluiu que a Nasa seria capaz de levar os humanos novamente para a lua em até cinco ou sete anos, construir uma base permanente 10 ou 12 anos depois disso e realizar tudo isso com o orçamento já existente para voos no espaço. 

No entanto, haja dinheiro para um projeto tão ambicioso. Por isso, uma saída encontrada para conseguir este feito seria aproveitar os voos comerciais conduzidos pela SpaceX, que são muito mais econômicos. Atualmente, a companhia de Elon Musk cobra US$ 4.750 dólares para cada quilograma enviado ao espaço em seu foguete Falcon 9. Para ter uma ideia do quanto esse custo é barato, voos do Apollo Saturn V cobram US$ 46 mil por quilo e ônibus espaciais custam US$ 60 mil para a mesma medida. 

Com essa economia, o presidente da NexGen que também participou do estudo, Charles Miller, afirma que a Nasa seria capaz de expandir sua exploração lunar sem ultrapassar os 4 bilhões recebidos para realizar voos espaciais. Isso porque, segundo a SpaceX, a próxima geração de foguetes da empresa, o Falcon Heavy, terá um custo semelhante ou até mais barato que o Falcon 9. 

No entanto, o estudo também prevê um número óbvio de riscos, já que construir uma base lunar pode ser algo imprevisivelmente rentável para as companhias que buscam retorno em seus investimentos. Ele também expões estratégias sobre como responder a problemas como a perda de um veículo no lançamento, perda de veículos para aterrisagem e até mesmo perda de tripulação. 

Há, ainda, o problema para conseguir suporte governamental. Para resolver isso, os pesquisadores propõem a formação de uma “Autoridade Lunar Internacional” para supervisionar o trabalho da Nasa e ser uma referência a modelos como o CERN. 

O estudo foi comandado por um time de 21 pessoas, incluindo ex-funcionários da administração da Nasa, membros da comunidade de voos espaciais comerciais e quatro ex-astronautas da Nasa. 

Fonte: The Verge

O nosso Universo, de acordo com as teorias de Einstein, possui cerca de 13,8 bilhões anos de idade e foi formado a partir de um ponto infinitamente pequeno.

Enquanto a maioria das pessoas aceita este modelo, os cientistas ainda não conseguem explicar o que aconteceu dentro deste pequeno ponto ou o que veio antes dele.

Agora, dois físicos propuseram um novo modelo que acredita que o Big Bang, na verdade, nunca aconteceu e que o nosso Universo não tem começo nem fim.

"A matemática e a teoria do Big Bang, em si, se anulam por conta dos infinitos”, disse Saurya Das, professor na Universidade de Lethbridge, no Canadá, em entrevista ao Dailymail. "Em outras palavras, a teoria prevê a sua própria morte. Ela também não explica onde esse estado inicial ocorreu”, completa.

Para ajudar a resolver este problema, os cientistas combinaram teorias da relatividade geral, que descreve as forças em torno de nós através da mecânica quântica, que rege pequenos objetos. Eles começaram com equações criadas pelo físico David Bohm, que na década de 1950 tentou usar a teoria quântica no lugar da equação clássica para descrever o caminho mais curto entre dois pontos em uma superfície curva.

Então, combinando isso com uma equação feita pelo professor Amal Kumar Raychaudhuri, da Presidency University, em Calcutá, Índia, os cientistas descreveram um fluido de pequenas partículas que permeia o espaço. Este fluido é a versão quântica da gravidade, apelidada de gráviton pelo Professor Das e pelo coautor Ahmed Ali Farag, da Universidade de Benha.

Eles mostraram que, diferentemente das trajetórias clássicas - que são caminhos de partículas no futuro ou passado - as partículas quânticas podem nunca se encontrarem. "Podemos analisar que, já que diferentes pontos do Universo na verdade nunca convergiram no passado, não pode haver um começo”, disse o Professor Das. "Durará para sempre. Também não terá um fim. Em outras palavras, não há nenhuma singularidade universal”,completou.

Mas se não houve Big Bang, qual é a origem do nosso Universo? "O Universo poderia ter existido e durado para sempre. Ele poderia ter passado por ciclos, pequenos ou grandes. Ou poderia ter sido criado muito mais cedo”, explicou Das. A teoria pode também vir a explicar a origem da matéria e da energia escura.

"Nós mostramos que um gigante Bose-Einstein de grávitons pode ter se formado muito cedo, ter durado para sempre, representando tanto a matéria quanto a energia escura", disse Das.

No final de 1990, os astrônomos descobriram que a expansão do Universo está acelerando devido a presença de uma energia escura. O modelo tem o potencial para isso, uma vez que o fluido cria força constante para fora, expandindo o espaço.

A massa de gráviton poderia fazer a sua densidade de fluido ter a mesma densidade observada do Universo de matéria escura. "É gratificante notar que tais correções simples podem, potencialmente, resolver tantos problemas de uma só vez", concluiu Das.

Fonte: DailyMail Foto: Reprodução / DailyMail

(Foto: reprodução)

Há algum tempo, principalmente com o Windows 10 e o Xbox, a Microsoft tenta se tornar mais “descolada”. A empresa, que sempre prosperou no segmento corporativo, quer que as pessoas também sintam afeição pelos seus produtos. O maior símbolo disso é o “ninjacat”, o gato ninja, que se tornou o mascote oficial-mas-não-oficial do Windows 10. 

O ícone surgiu como alguns adesivos colados em laptops dos funcionários da Microsoft, mas logo se espalhou entre a comunidade de entusiastas, e, principalmente, pelos participantes do programa Windows Insider, que estão testando o sistema operacional há alguns meses antes do lançamento. 

Originalmente, o gato estava montado em um unicórnio cuspidor de fogo, carregando a bandeira da Microsoft. A popularidade foi tanta, que agora a empresa também lançou versões do gato montado em um tiranossauro, com um dispositivo que aumente o alcance de seus minúsculos bracinhos, e em um narval, com pedaços de bacon presos em seu chifre. 

A empresa também incluiu um pequeno easter egg no Skype com alusão a esta brincadeira. Quando você manda a expressão (windows10) para um amigo, o seguinte GIF será apresentado:
Celebrando o momento, disponibilizou as imagens em tamanho grande para que as pessoas utilizem como papel de parede tanto nos PCs e tablets quanto nos celulares. Veja os links abaixo para baixar:

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