05/04/15

Campanha do Teto: questionamentos sobre o que é notícia 

         A nova campanha da ONG Teto, (também conhecida como "Um Teto Para Meu País"), que constrói novas moradias para famílias em localidades de extrema pobreza, alfineta as "notícias fúteis" que dominam o noticiário e alertam para a pobreza no país. 

Criados pela agência Leo Burnett, os anúncios trazem imagens de moradores da comunidade Malvinas (Guarulhos, em São Paulo). Eles seguram cartazes com frases que remetem às manchetes de notícias de celebridades. 

"Cantor estaciona o carro na vaga" e "Atriz é vista atravessando a rua" são algumas das "notícias". 

Segundo a ONG, o objetivo não é questionar o que vira notícia, sim o que deixa de ser. Se há muito espaço para notícias sobre o cotidiano das celebridades, falta espaço para notícias sobre faltas de moradia, pessoas em situação de risco e extrema pobreza. 

"A pobreza e a desigualdade social são problemas evidentes da nossa sociedade. Ainda assim, poucas vezes são pauta de notícias, poucas vezes surgem nas conversas cotidianas", diz Carolina Mattar, Diretora Executiva do Teto. 

Além de chamar a atenção para a pobreza no país, o objetivo da campanha é buscar voluntários para a "Coleta", evento que pretende colocar cinco mil voluntários nas ruas de cidades como São Paulo, Campinas, Rio, Curitiba e Salvador para arrecadar recursos nos dias 22, 23 e 24 de maio. 

Em janeiro, a ONG já tinha feito uma campanha com celebridades para atrair a atenção do público. 

Confira, nas imagens acima, todas as manchetes da campanha.

Perto do coração de Nova York, uma das maiores cidades do planeta, existe um lugar bizarro que todos evitam chegar perto. Ainda que o local, teoricamente, custe bastante caro pela proximidade com Manhattan, ninguém ousa construir uma casa sequer ali. Até mesmo funcionários do governo têm medo de chegar perto, e histórias de fantasmas são contadas há décadas. 
Conheça a história macabra da Ilha Hart 
Foto: Montagem/R7 


A história da ilha começa em 1865, quando foi usada como campo de prisioneiros, durante a Guerra Civil americana
Foto: Reprodução/Google Maps 

Mais de 3.413 soldados estiveram encarcerados por lá, 235 deles morreram e posteriormente foram transferidos para um cemitério na ilha do Bronx, logo ali do lado
Foto: Reprodução/Black Sack Face 

Após o fim da guerra, a ilha ganhou um propósito menos nobre: sediar um hospital para leprosos
Foto: Reprodução/Michael Endy 


Esse foi o primeiro motivo para ninguém pisar lá, uma vez que a lepra é uma doença extremamente contagiosa e na época ainda não existia um tratamento efetivo para curá-la
Foto: Reprodução/Black Sack Face 


Em junho de 1904, o primeiro acidente envolvendo a ilha, o que deu a ela a fama de ser amaldiçoada
Foto: Reprodução/Ian Ference/The Hart Island Project 


Cerca de mil pessoas foram celebrar uma missa na ilha, para lembrar os doentes e prisioneiros mortos... e o final foi trágico
Foto: Reprodução/Inquirer 


Enquanto eles voltavam do evento religioso, um misterioso incêndio destruiu o barco e matou todos que estavam a bordo
Foto: Reprodução/World Mag 


Até os atentados de 11 de setembro, esse era o pior desastre da história da cidade de Nova York
Foto: Reprodução/Gawker 


No século 19, a ilha ainda se tornou um centro de detenção juvenil, o que explica os prédios de alvenaria quadradões no meio dela
Foto: Reprodução/BY Observer 


Mais mortes nessa época, quando jovens tentavam fugir a nado ou matavam uns aos outros em brigas     Foto: Reprodução/Black Sack Face 


Após o acidente com as vítimas, a ilha passou a acolher um centro de tratamento de drogados
Foto: Reprodução/Black Sack Face 


Até os registros oficiais deixam claro que o lugar era infernal: nenhum dos tratados saiu de lá oficialmente curado
Foto: Reprodução/Ian Ference/The Hart Island Project 


Os quartos mais pareciam prisões, enquanto os enfermeiros eram muitos deles policiais
Foto: Reprodução/Untapped Citties 


Como muitas prisões da cidade estavam cheias, a administração local enviava imigrantes e criminosos para lá com a desculpa que eram alcoólatras e lá sofriam agruras
Foto: Reprodução/Black Sack Face 


Ficavam presos em celas ou ainda eram torturados pelos enfermeiros
Foto: Reprodução/Black Sack Face 


O fato é que a esmagadora maioria dos que iam para lá morriam sem conseguir sair
Foto: Reprodução/Gawker 


Mesmo os enfermeiros e tratadores temiam a ilha, porque uma série de coincidências adiava ou impedia a transferência deles dos serviços nela
Foto: Reprodução/Hart Island Project 


Por isso Hart ficou conhecida como "Ilha da Morte"
Foto: Reprodução/News.au 


A ilha também recebeu um hospício, que não fez feio ante o histórico mortal dela
Foto: Reprodução/SBS 


Mortes, doentes que se jogavam na água em busca da fuga e incêndios jamais esclarecidos... teve de tudo na época
Foto: Reprodução/Untapped Citties 


Depois da 2° Guerra Mundial a ilha se tornou o maior cemitério estatal do mundo
Foto: Reprodução/Ian Ference/The Hart Island Project 


Desde essa época, mais de 1 milhão de pessoas já foram enterradas lá, todos indigentes
Foto: Reprodução/News.au 


Os principais enterrados por lá são bebês e sem-teto, que não possuem parentes para reclamar o corpo     Foto: Reprodução/Wikimedia Commons 


Às vezes, os próprios presos faziam os enterros massivos
Foto: Reprodução/News.au 


Nada de lápides por lá, todos os corpos são enterrados em valas comuns sem qualquer identificação
Foto: Reprodução/News.au 


Anualmente, cerca de 1500 corpos são enterrados na ilha
Foto: Reprodução/Ian Ference/The Hart Island Project 


O lugar é tão proibido e macabro que o primeiro mapa de lá só foi liberado em 2009
Foto: Reprodução/Queens Crap 


Atualmente, o Departamento Prisional de NY, que administra o lugar, muito raramente permite que alguém entre na linha
Foto: Reprodução/Queens Crap 


O motivo apontado por eles envolve a falta de estrutura da ilha: todos os prédios do lugar estão em ruínas e podem desabar, e terrenos estão cheios de corpos, que podem até estar contaminados
Foto: Reprodução/Untapped Citties 


Mas sabemos que deve ter algo por trás, como surtos de doenças e até o medo de funcionários de trabalharem por lá, devido ao medo de fantasmas
Foto: Reprodução/Ian Ference/The Hart Island Project 


Hoje, a ilha está cheia de corpos e prédios que guardam histórias macabras sobre doentes mentais, drogados, jovens infratores e assassinos. Além de milhões de mortos sem nome enterrados de qualquer jeito Foto: Reprodução/Black Sack Face

Um dos problemas causados pelo excesso de conteúdo que circula pelo Facebook é a dificuldade de se encontrar ali no meio aquilo que os usuários acham relevante. Agora parece que o time de Mark Zuckerberg pensou numa forma de resolver isso.

Alguns usuários estão sendo questionados sobre quem são seus contatos mais relevantes. E eles podem escolher priorizar o conteúdo compartilhado por essas pessoas no feed de notícias.

O usuário que topa com a novidade pode escolher contatos e páginas que terão prioridade. Esses posts sempre aparecerão no topo do feed, para que o usuário não perca o que ele acha importante.

Quem notou isso primeiro foi o pessoal do AdWeed e o Facebook confirmou que está fazendo testes do recurso. Ainda não há prazo para que todos os usuários sejam impactados.

Projétil inteligente: a bala promete acertar alvos em movimento com uma precisão de quase 100% 


São Paulo – Sabe aqueles filmes de ação em que as armas de fogo sempre acertam o que está na mira? Então, agora isso virou realidade. A agência militar Darpa, dos EUA, criou um projétil inteligente capaz de fazer manobras no ar e atingir alvos em quase 100% das vezes. 

A agência apresentou um vídeo mostrando as habilidades do objeto, chamado de Exacto (sigla de Artilharia Coordenada de Extrema Precisão, em inglês). 

A Darpa revelou o projeto pela primeira vez no ano passado, também no YouTube. As imagens mostravam o projétil fazendo acrobacias no ar para acertar um alvo em movimento. 

No vídeo atual, a bala inteligente sai do seu trajeto original para compensar a velocidade de seu alvo. Os movimentos são rápidos e o alvo (que tem, assustadoramente, o formato do torso de uma pessoa) é atingido em todas as tentativas. 

O projétil inteligente foi fabricado para atiradores de elite, mas até amadores conseguem usá-lo. O vídeo mostra uma pessoa atirando pela primeira vez com o fuzil e acertando o alvo com precisão impressionante. 

A Darpa acredita que a tecnologia irá auxiliar o exército a acertar rapidamente seus alvos, principalmente no Afeganistão. A região possui ventos fortes e terreno acidentado, fatores que tornam mais difícil atingir alguém ao atirar. 

Veja o vídeo abaixo:


Sismógrafo: a Nova Zelândia se assenta na falha entre as placas tectônicas do Pacífico e da Oceania 

Da EFE

Sydney - Um terremoto de 5,6 graus de magnitude na escala aberta de Richter sacudiu nesta segunda-feira a ilha do Sul da Nova Zelândia, sem que por enquanto as autoridades tenham informado de vítimas ou danos materiais. 

O epicentro foi localizado a dez quilômetros de profundidade, e a 30 quilômetros ao noroeste da cidade de Wanaka ou a 602 quilômetros ao sudoeste de Wellington, na ilha do Norte, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que registra a atividade sísmica no mundo todo. 

O serviço sismológico neozelandês GeoNet elevou a magnitude do terremoto a 6,0 graus e localizou o epicentro a 5 quilômetros de profundidade. 

No dia 22 de fevereiro de 2011 morreram 185 pessoas em um terremoto de 6,3 graus de magnitude que sacudiu a cidade de Christchurch, na ilha do Sul, e que causou danos em 30.000 prédios. 

A Nova Zelândia se assenta na falha entre as placas tectônicas do Pacífico e da Oceania e registra cerca de 14.000 terremotos todo ano, dos quais entre 100 e 150 têm potência suficiente para ser percebido.

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