03/21/15

Campanha para divulgar documentário sobre a guerra na Ucrânia 

Do AdNews

Para divulgar o documentário "To Stay Alive", sobre a guerra na Ucrânia, a agência Tough Slate Design criou peças dramáticas representando os impactos do confronto na vida de ex-soldados. 

O trabalho foi criado pela agêncoa Tough Slate Design, de Kiev. 

As peças exibem imagens icônicas de uma guerra, como granada e capacete, e, em seus interiores, é possível ver sombras de sobreviventes em cadeiras de rodas, resultado da perda de membros do corpo na luta armada. 

A série de entrevistas mostra o drama de quem perdeu mais do que braços e pernas no campo de combate e luta por encontrar um novo sentido para viver.



Conseguir perder o peso desejado e ainda parecer mais jovem e ter a pele mais bonita é o melhor dos mundos para quem se preocupa com o corpo. O foco da dieta antienvelhecimento é exatamente esse.


Composto principalmente por alimentos ricos em antioxidantes, o cardápio deve ser de baixa caloria (com redução de 30% a 50% da quantidade ingerida normalmente), para garantir também o emagrecimento. Peixes (ricos em ômega-3), cereais integrais (cheios de fibras), frutas, verduras e legumes (com antioxidantes, vitaminas A, C e E), e muita água são a base do programa alimentar.

Cranberry, romã, uva, frutas vermelhas e cítricas, tomate e maçã são alguns dos exemplos de itens que vale a pena inserir na lista de compras. Em compensação, alimentos gordurosos, farinha branca e doces estão de fora, por estimularem a produção de radicais livres, provocadores do envelhecimento precoce.

Para que o efeito rejuvenescedor da comida seja mais perceptível, é preciso também buscar novos hábitos de vida. Além de mudar a alimentação, é preciso ter comportamentos mais saudáveis, como não fumar, controlar o estresse, usar protetor solar e praticar atividades físicas com moderação.

Da AFP

O famoso Monte Saint-Michel (Normandia, França) foi invadido por turistas de todos os cantos da França e de outros países para a "maré do século", um fenômeno espetacular provocado por um alinhamento excepcional da lua e dosol, que influencia nas correntes marítimas.

Desde as primeiras horas deste sábado, os turistas atravessavam a passarela que garante o acesso do continente ao Monte Saint-Michel, e que será completamente encoberto pelas águas.

O Monte, que voltou a ser uma ilha na manhã deste sábado na maré cheia, voltará a ficar isolado do continente esta noite às 20H07 (16H07 no horário de Brasília), quando as águas do Atlântico subirem mais de 14 metro.

O espetáculo já havia atraído cerca de 10.000 pessoas na sexta-feira à noite e o enclave turístico espera um recorde de visitantes neste sábado à noite.

Parecido com uma ilha, o Monte Saint-Michel é classificado como patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e recebe turistas durante o ano inteiro. Os períodos de maré alta, no entanto, são os mais procurados.

A última "maré do século" foi em 10 de março de 1997 e a próxima será em 3 de março de 2033. E a deste sábado será a mais forte maré do século XXI.

Este fenômeno ocorre pela conjunção de diversos fatores astronômicos: alinhamento dos astros, distância mais curta entre as órbitas... dado que as marés resultam da atração da Lua e do Sol sobre os mares e oceanos.

Com a maré do século, que ocorre a cada 18 anos ou mais, a amplitude das marés (máxima diferença entre maré baixa e alta) ultrapassa os 14 metros.

Na histórica cidade de Saint-Malo, cerca de 20.000 pessoas, de acordo com a prefeitura, se reuniram para assistir a maré alta na parte da manhã.

Amontoados na calçada, com botas de borracha e capas, as pessoas imortalizaram com suas câmeras a espuma se elevando acima do dique antes de tomar um verdadeiro banho.

"Não havia muito vento, tomamos um pequeno banho, tudo na medida", comemorou Karine, que veio de Chartres (norte) com toda a família.

"Nós amamos a Bretanha. Esta é a terceira vez que visitamos a região e encontramos uma desculpa para voltar. (...)", declarou um casal italiano, Francesca e Gianni, que cruzaram "1.400 km" para passar uma semana de férias na Bretanha.

Na maré baixa, o mar é raso até se perder de vista, e pescadores descalços aproveitam para catar, com pás e ancinhos, berbigões, amêijoas e outros...

Mas as autoridades locais têm advertido nos últimos dias os pescadores para que não sejam surpreendidos pela maré, especialmente na Baía do Monte Saint-Michel, onde, como diz o ditado, a maré sobe "à velocidade da um cavalo a galope".

O clima se anuncia clemente, com inundações raras e de pequena escala e as comunidades costeiras naõ devem se preocupar.

A maré máxima observada no mundo se produzirá na Baía de Fundy, no Canadá, onde deve alcançar 16 metros.

O fenômeno também será muito visível na costa leste da Terra do Fogo, e na costa norte da Austrália e no Reino Unido, no Canal de Bristol (mais de 14 m).


"Beijo": hipótese dos cientistas é a de que micróbios escondidos no intestino canino possam ter efeito probiótico no corpo humano
Karen Carneti, de INFO Online

Nem todos os donos de cachorros beijam seus amigos caninos na boca, com medo de contaminações e até nojo. Mas cientistas da Universidade do Arizona acreditam que beijá-los pode fazer bem para a saúde do humano, já que micróbios escondidos em seus intestinos podem ter um efeito probiótico no corpo de seus proprietários.

Para descobrir se suas suspeitas são verdadeiras, os pesquisadores estão recrutando voluntários para participar de uma nova pesquisa. O estudo focará especificamente sobre o efeito que os cães têm sobre a saúde das pessoas idosas.

Kim Kelly, uma estudante do doutorado de antropologia e uma das principais pesquisadoras, junto a outros pesquisadores da Universidade de San Diego, irá explorar se viver com um cachorro incentiva o crescimento de micro-organismos positivos no intestino humano. "O que essencialmente queremos saber é se o cão age como iogurte no efeito probiótico", disse ela ao Daily Mail.

Alimentos como iogurte e suplementos podem ajudar a melhorar os probióticos no corpo. Ainda segundo o jornal, estudos anteriores já mostraram que os cães e seus donos acabam possuindo as mesmas bactérias no intestino ao longo do tempo. Além disso, outras pesquisas demonstraram que os cachorros reforçam o sistema imunológico das crianças, reduzindo o risco de doenças como asma e alergias.

Dr Charles Raison, um dos principais pesquisadores, disse: "Nós achamos que os cães podem funcionar como probióticos para melhorar a saúde das bactérias que vivem em nossos intestinos”. Segundo ele, estas bactérias são cada vez mais reconhecidas por desempenhar um papel essencial em nossa saúde física e mental, especialmente à medida que envelhecemos.

Os participantes da nova pesquisa terão que morar com um cachorro durante três meses. No início, os cientistas avaliarão as bactérias do intestino dos participantes humanos, suas dietas, atividades físicas e funções imunológicas. As bactérias e atividades físicas dos cães também serão avaliadas.

As avaliações serão realizadas após um, dois e três meses para descobrir se houve mudanças positivas na microflora intestinal dos cães e dos voluntários humanos. Os pesquisadores também vão procurar quaisquer alterações na saúde mental e bem-estar emocional dos cães e dos seres humanos.

O que fazer com as crianças quando uma música-chiclete invade as ruas e chega a sua casa sexualizando o lúdico prazer de dançar? 

MC paulista de 20 anos, Tati Zaqui estourou no carnaval fantasiada de Branca de Neve, ao lado de duas "princesas" e cercada pelos sete anões, entoando o funk Parará-tim-bum. Foto: Divulgação

"Eu vou, eu vou..." À primeira escuta, o refrão parece mesmo ser o da inocente canção do clássico infantil Branca de Neve e os sete anões, mas a melodia é de um funk que fez sucesso no carnaval e continua sendo tocado e cantado por adultos, adolescentes e crianças por todo o Brasil. O Parará-tim-bum, entoado pela MC paulista Tati Zaqui, de 20 anos, chama a atenção especial de meninas e meninos, atraídos pela familiaridade sonora e pelo figurino da cantora, que entra em cena fantasiada da princesa.

Música e dança aguçam a curiosidade para a sexualidade por meio da coreografia e também da letra, que faz alusão não apenas ao ato sexual, mas também à pedofilia: "Deixa, senta/ Menino não se esqueça/ Mexer com essa novinha/ Vai te dar dor de cabeça/ Deixa, deixa/ Mostrar como ela faz/ Depois de alguns dias/ Tu vai tá pedindo mais”. O clipe, disponível no YouTube, potencializa a exposição, acessível após uma simples busca na internet. O vídeo tem milhões de acessos na web, no canal da cantora e em gravações de fãs dançando. A performance aparece também em programas de televisão e shows de outros artistas, como a cantora Anitta e a banda Aviões do Forró.

Por mais que as famílias não costumem escutar músicas desse tipo em casa, canções de duplo sentido ou que fazem apologia ao sexo e a um crime sexual acabam chegando aos ouvidos de crianças e adolescentes, ainda em formação. Como proceder? Deixar as crianças cantarem sem interferir (afinal, talvez isso acabe atraindo mais atenção), dizer que não é legal e arriscar ouvir o tradicional "por quê?", dando início a uma conversa sobre o assunto? Uma dúvida que parece simples, muitas vezes se torna um dilema para pais e mães, na legítima vontade de acertar e fazer o melhor possível na educação (também sexual) de seus filhos.

Para Karla Nascimento, psicóloga clínica e psicomotricista relacional, antes de tudo, os pais precisam fazer uma auto-avaliação sobre como essas músicas estão entrando no ambiente familiar e se é possível uma mudança. "Quando a pessoa se torna pai precisa ajustar o comportamento para servir de exemplo. Muitas vezes, a simples reação de achar graça significa para criança uma aprovação. "Depende de como eu vivo, da forma como me comporto como pai. Isso muitas vezes é o mais difícil", alerta.


Para a psicóloga Karla Nascimento, a simples reação dos pais achando graça na música, para a criança significa uma aprovação: "Quando a pessoa se torna pai precisa ajustar o comportamento para servir de exemplo". Foto: Acervo pessoal 

Os passos seguintes seriam o diálogo e uma análise personalizada da criança "Os pais precisam ver as crianças de forma individualizada. Nem sempre fingir que não está sendo dito nada é legal", aponta Karla. Para medir esse nível de compreensão, uma orientação é perguntar: "Você sabe do que essa música fala? O que você acha engraçado?" Assim, explica a especialista, é possível saber até onde ela entende e o que é preciso explicar. "A conversa pode começar falando que se trata de algo do nosso corpo e não devemos tratar de uma uma forma qualquer o nosso corpo, expondo-o. O exemplo, sempre, é um aliado, se podemos lembrar que esse tipo de comportamento não é visto em casa, na família". Para Karla, com o diálogo, com limites, é possível conseguir o meio termo sem supervalorizar nem desvalorizar o assunto.

Reação - Não há regras, mas geralmente, o comportamento é similar em diferentes faixas etárias, o que pode ajudar na orientação dos pais: " Até os quatro anos de idade, geralmente a criança não tem conhecimento exato do que está sendo dito. Mas não é uma regra. Umas são mais expostas e espertas para essas questões e desenvolvem interesse mais cedo pela sexualidade. Após essa idade, a criança começa a perceber que aquilo incomoda, mas não percebe exatamente o que é e muitas vezes canta ou repete por uma questão de provocação.

Todos os finais de semana, a versão do Parará-tim-bum ecoa pela praia do Janga, em Paulita. A enteada da auxiliar administrativa, de três anos de idade, ouve e canta a música. "No bairro é muito ouvida, não tem como não aprender. Mas temos a consciência de que ela não tem o entendimento. O pai não reprime e procura entrar na brincadeira, levando para o lado da Branca de
Neve de verdade", explica.

“Na verdade, a criança quer que alguém explique", opina Karla Nascimento. Segundo a psicóloga, dependendo dessa construção, da forma de atuar dos pais, quando chegam à adolescência ou mesmo por volta de 10 ou 11 anos, essas crianças conseguem fazer escolhas do que devem e não devem ouvir ou repetir. Conscientes, elas conseguem se dar esse tempo. "Dependendo do perfil da criança, mesmo que ouçam na escola de um colega que é mais estimulado, elas começam a ver de forma errada, sentem um incômodo e chegam a dizer 'eca' porque ainda não têm maturidade para entender, mas conseguem dizer não aos estímulos externos. Isso é possível", tranquiliza. 

Na casa de uma gerente de vendas de 45 anos, no bairro de Casa Forte, a Branca de Neve erotizada não teve espaço com os filhos de sete e 10 anos, ambos do sexo masculino. "Não lembro de tê-los visto ouvindo ou cantando essa música. Eles acessam pouco a internet. Apenas na sexta-feira à noite, com supervisão. Não assistem à novela das 21h, não ficam vendo televisão até tarde. Monitoro, não é livre. Em casa existe certo controle, tudo eu comento se pode ou não. Digo: se é violento, não gosto. Eles sabem que não vou permitir", comenta.

Mas outras canções de duplo sentido, como Muriçoca e Lepo Lepo fazem parte do "repertório" dos meninos, a mãe admite. "Na minha frente eles cantam pouco. Não faço comentário que não devem cantar porque não acontece com frequência. Eles não escutam esse tipo de música em casa. Acredito que na escola ou em um ambiente com colegas isso possa acontecer, porque um estimula o outro. Mas não proíbo. Se faz pouco, evidencia-se pouco. Nunca percebi uma necessidade", reflete.

Na avaliação da psicóloga Karla Nascimento, pais que conseguem lidar com questões dessa natureza da melhor forma são os que não reprimem, que tratam a criança com naturalidade mas respeitando o seu tempo, e que vivem a própria sexualidade de forma saudável.

* Os nomes das mães entrevistadas nesta reportagem foram omitidos para não expor as crianças e em cumprimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente.


Às vezes pensamos que tivemos um dia ruim e estressante, mas você vai perceber que isto pode ser menos forte do que a rotina dos profissionais da saúde que lidam com a vida e a morte diariamente.

Nick Moore, um técnico de emergência médica nos EUA, recentemente compartilhou uma foto de um médico arrasado com a perda de seu paciente. A imagem é forte.

A foto mostra o médico em luto fora de um hospital no sul da Califórnia.

Nick escreveu junto à foto: “O homem retratado não pôde salvar um de seus pacientes. Embora esta seja uma ocorrência comum em nosso campo de trabalho, os pacientes que perdemos são tipicamente velhos, doentes, ou uma combinação dos dois. O paciente que morreu tinha 19 anos.”


Nick Moore, um técnico de emergência médica nos EUA, postou uma foto em que um médico aparece arrasado com a perda um de seus pacientes.

Ele disse que teve permissão para publicar a foto, e recebeu mais de 3.500 comentários rapidamente. O homem queria compartilhá-la publicamente porque ele acredita que ela retrate a rotina da profissão.

Ele ainda acrescentou: “Dentro de alguns minutos, o médico voltou para dentro, com a cabeça erguida novamente.”

Fonte: Metro

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