09/02/14

Só em seu último mês de operação, o sistema da máquina perdeu alguns dias de trabalho graças às doze vezes nas quais precisou ser reiniciado

Gustavo Gusmão, de

Divulgação / NASA JPL

Opportunity: não será primeira vez que NASA realiza esse tipo de processo à distância

Há uma década em território marciano, o jipe-robô Opportunity já viveu dias melhores.

Só em seu último mês de operação, por exemplo, o sistema da máquina perdeu alguns dias de trabalho graças às doze vezes nas quais precisou ser reiniciado.

Responsável pelo explorador de Marte, a NASA supõe que o problema esteja em células corrompidas na memória flash da máquina – e por isso mesmo pretende formatá-la, mas daqui da Terra mesmo.

O plano foi anunciado em comunicado publicado na última semana pela agência espacial, que coloca essas panes no sistema como responsáveis por atrasar as “atividades científicas” em mente para o jipe-robô.

Aparentemente complexo, o projeto de TI executado remotamente é descrito como "de baixo risco" no texto, visto que “sequências críticas e o software de voo estão armazenados em outro local, em uma memória não-volátil na máquina”.

Não será a primeira vez que a NASA realiza esse tipo de processo à distância.

O finado robô Spirit, que chegou a Marte junto com o Opportunity, teve alguns surtos de amnésia há cinco anos, e também precisou ser formato a distância. Ou seja, experiência em casos assim é o que não falta para a agência espacial norte-americana.

A formatação – Prevista para ser realizada ainda no começo deste mês de setembro, a formatação da memória do jipe-robô exigirá que os “dados úteis que restam na memória flash” sejam enviados à Terra.

Feito isso, a máquina entrará em uma espécie de estado de “repouso”, que a impedirá de acessar o espaço em manutenção.

A comunicação entre o Opportunity e a base de operação, distantes 200 milhões de quilômetros um do outro, também será feita em uma velocidade menor, de acordo com o comunicado da NASA.

A ideia é adicionar um pouco de resiliência ao processo, para que o robô explorador se recupere mais rapidamente de alguma eventual pane em meio aos preparativos.

Histórico – Bem antes da chegada do mais célebre Curiosity, o jipe-robô da agência espacial aterrisava em Marte em janeiro de 2004 para uma missão que duraria apenas três meses.

Passados dez anos, no entanto, o Opportunity continua funcionando e enviando materiais do planeta vermelho à base de operações da NASA.

A máquina entrou em território marciano acompanhada de outro robô, batizado de Spirit.

Ambos dividiram a exploração do planeta vermelho durante seis anos, até o fim da vida útil do "companheiro", em 2010.

Atualmente, o já idoso aventureiro, bem mais limitado, divide espaço com o Curiosity, outro responsável por enviar imagens e análises à Terra.

Usando a medida de paridade de poder de compra, Reino Unido só é mais rico que o Mississippi e seu PIB per capita é a metade de lugares como o Alasca


João Pedro Caleiro, de

Oli Scarff/Getty Images

Homem entrando na estação de Metrô de Old Street: área na cidade de Londres foi batizada de "Tech City"

 Imagine que por algum acidente político ou geográfico, o Reino Unido saísse da União Europeia e se juntasse aos Estados Unidos.

Este 51º estado hipotético seria o 2º mais pobre do país, atrás apenas do Mississippi, de acordo com Fraser Nelson, editor da revista Spectator.

Para chegar a esta conclusão, ele pegou o PIB de cada estado americano e dividiu pela população local - chegando ao PIB per capita - e fez o mesmo com os dados do Reino Unido.

Até aí, nenhuma novidade. A diferença é que Fraser ajustou estes números pela paridade de poder de compra, um método comum em cálculos internacionais como o índice Big Mac.

O PPP usa com base não o câmbio de mercado e sim uma taxa que equaliza o valor relativo de uma cesta de produtos como se eles estivessem em uma mesma moeda. A ideia é avaliar o volume de bens e serviços e o poder de compra real da população local sem levar em conta se a moeda é fraca ou forte.

E com esse método, o PIB per capita do Reino Unido é de US$ 36 mil, acima apenas do Mississippi (US$ 35.157) e menos da metade dos estados mais ricos: Alasca (US$ 80.741), Wyoming (US$ 77.974) e Dakota do Norte (US$ 77.868).

Fraser refuta a tese de que o PIB por pessoa não é uma boa medida já que a desigualdade nos Estados Unidos é maior que no Reino Unido.

Ele mostra um gráfico comparando as duas populações em diferentes faixas de renda: os americanos saem na frente em todas, com exceção dos 5% na base da pirâmide - que são menos pobres no Reino Unido que nos EUA.

O site da revista TIME criticou Fraser por não ajustar o poder de compra entre os estados, mas ele rebateu dizendo que isso não muda a conclusão e só deixaria o resultado ainda mais extremo, já que os mais pobres tem um custo de vida menor que a média.

A Forbes fez esse ajuste e descobriu que o Reino Unido seria, na verdade, o estado americano mais pobre - atrás até do Mississippi.

Consumidores que possuem Purificadores de Água Brastemp poderão agendar a manutenção do aparelho pelo aplicativo ainda neste mês


Luísa Melo, de

tecnomovida/Flickr

WhatsApp: aplicativo também poderá ser usado para tirar dúvidas e solicitar serviços

 A Whirlpool (dona da Brastemp, Consul e KitchenAid) está testando o uso do WhatsApp para atender os consumidores. Ainda neste mês, clientes que contrataram o serviço de Purificadores de Água Brastemp - que dá direito a manutenção do aparelho a cada seis meses - poderão agendar as visitas técnicas por meio do aplicativo.

O número de telefone para acesso ao novo canal ainda será informado. Além de agendar a manutenção, os consumidores também poderão tirar dúvidas e solicitar outros serviços pelo WhatsApp, da mesma forma como ocorre por chat ou telefone.

O sistema, segundo a empresa, é uma resposta à necessidade de conexão cada vez maior das pessoas e uma forma de garantir maior comodidade e agilidade no atendimento.

Um time de funcionários da Whirpool se dedicará integralmente à central via Whatsapp, que terá capacidade para responder até 20 clientes ao mesmo tempo. Por mês, de acordo com a companhia, mais de 60 mil pessoas entram em contato com o serviço de atendimento dos Purificadores de Água Brastemp.

Rona Fairhead substituirá Christopher Patten, de 70 anos, na presidência da British Broadcasting Corporation



Carl Court/AFP

Sede da BBC, em Londres: Rona Fairhead será a primeira mulher à frente da emissora pública britânica

Londres - Rona Fairhead foi escolhida para presidir o conselho de administração da 'BBC', o que a transformará na primeira mulher à frente da emissora pública britânica, informou neste domingo o próprio canal.

Fairhead, de 53 anos e ex-conselheira delegada do grupo 'Financial Times', substituirá Christopher Patten, de 70 anos, que em maio anunciou que deixaria a presidência da British Broadcasting Corporation ('BBC') por motivos de saúde.

A executiva assinalou que está consciente da 'enormidade' da tarefa encomendada, que enfrontará com 'emoção'.

'A 'BBC' é uma grande instituição britânica cheia de gente com talento e me sinto honrada de ser a presidente do BBC Trust (conselho de administração)', disse.

Rona Fairhead teve postos diretores no banco HSBC e na PepsiCo antes de ser, por 12 anos, até novembro de 2012, conselheira delegada do jornal econômico 'Financial Times', propriedade do grupo Pearson.

Sua nomeação à frente da 'BBC' é recomendação do ministro britânico de Cultura, Sajid Javid, que destacou a grande experiência de Fairhead à frente de multinacionais e sua capacidade de liderança, que aplicará à emissora pública.

Fairhead deverá comparecer ao comitê parlamentar de Cultura, Meios de Comunicação e Esporte, em 9 setembro, antes de ser confirmada como presidente do BBC Trust.

O conselho de administração da 'BBC' é o órgão do governo da emissora, independente da direção executiva, e se encarrega de tomar decisões estratégicas 'pelo interesse público, particularmente o daqueles que pagam pela televisão', segundo a lei que constituiu o BBC Trust em 2006.

Rona Fairhead presidirá a cadeia pública em tempos de mudanças e cortes, dois anos antes de terminar o acordo com o governo que a permite cobrar 145 libras (R$ 538) ao ano de todas as casas com televisão no Reino Unido, seu principal fonte de financiamento. EFE

A empresa anunciou um processo de modernização de todas suas unidades


Priscila Zuini, de

Divulgação/Bob's


A rede de fast food Bob’s vai começar um processo de modernização de suas unidades. As mudanças vão desde o layout da loja até o cardápio. O primeiro restaurante a receber o novo modelo foi o da Senador Dantas, no centro do Rio de Janeiro.

Bob's, novo modelo

Segundo Marcello Farrel, diretor da rede Bob´s, as mudanças são resultado de uma pesquisa de quase dois anos. “Fizemos um estudo profundo de tendências mundiais na área de fast food. Essa pesquisa foi usada como ponto de partida para uma avalição profunda com nosso consumidor no Brasil e a gente chegou a um modelo de um novo pacote de oferta, envolvendo infraestrutura de loja, visual, mix de produto e operação propriamente dita”, explica. 

Bob's, novo modelo

O novo modelo inclui três mudanças principais: o design das lojas, a customização de cardápio e a infraestrutura operacional. Para os franqueados da rede, as mudanças devem ser graduais. “Esse processo foi submetido a um conselho de franqueados, houve um lançamento em uma grande convenção em abril, com aprovação unânime”, conta.

Bob's, novo modelo

Entre 3 e 5 anos, todas as lojas da rede devem atender ao novo padrão, que inclui autosserviço de bebidas, lanches em vários tamanhos e acréscimo de ingredientes sem cobrança extra. “A cada ciclo de renovação os franqueados adequam suas operações de forma que as novidades sejam aproveitadas. A gente imagina que isso vá acontecer antes porque já temos essa corrida inicial de interesse espontâneo em se atualizar”, diz.

Bob's, novo modelo

Para as novas franquias, o novo modelo deve ser adotado imediatamente. A expectativa é que, ainda neste ano, sejam abertas 70 unidades dentro do novo modelo. Os investimentos em marketing e expansão em 2014 são de 200 milhões de reais.

Bob's, novo modelo

Hoje, a rede trabalha com um plano de expansão de 140 lojas ao ano. “Isso vem acontecendo há alguns anos e a gente espera manter esse ritmo. O Bob’s se antecipou em um processo de interiorização da marca e vem preenchendo o Brasil com muitas oportunidades”, afirma o executivo. Atualmente a empresa possui mais de mil unidades no país.

Segundo Farrel, quando o projeto foi concebido, havia projeção do crescimento de 20% a 25% em faturamento, mas a primeira loja tem dado resultados acima disto. “Nós temos hoje um resultado real de crescimento de 50%. Eu diria que vamos crescer na ordem de 25% a 30%”, diz. Uma franquia do Bob’s tem investimento inicial de 520 mil reais a 1 milhão de reais.

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