11/03/11



O Street View capturou a foto de três caras, um de jaqueta e os dois a seu lado. Nada de mais, se eles não fossem suspeitos de tráfico de drogas. Por causa desta imagem – e de uma investigação policial que acontece desde julho – eles foram presos e acusados de venda criminal de substância controlada.
Os traficantes agiam nessa esquina que você vê na imagem do Street View, no bairro de Brooklyn, em Nova York. Além de venderem drogas nessa esquina, eles foram filmados por policiais à paisana colocando heroína em uma maleta magnética, e depois a escondendo atrás da placa com o nome do mercadinho, sem o dono saber. Segundo o dono, ele tinha que fechar a loja das 7h às 11h por causa dos traficantes. Com a operação policial, sete suspeitos foram presos – dentre eles, os três que você vê na foto. [New York Post via Exame/EFE via Twitter]



O Skype parece ficar melhor quando está sozinho: ele já foi comprado em 2005 pelo eBay por US$2,6 bilhões, mas em 2009 o eBay resolveu vender 65% do Skype por US$1,9 bilhão. Agora, parece que tanto o Facebook como o Google querem comprar o Skype, de acordo com a Reuters.
Claro que cada empresa tem vontade de comprá-lo separadamente: Facebook e Google são rivais, não iriam adquirir juntos uma mesma empresa. Até faz sentido que o Facebook compre o Skype: ambos já dormiram na mesma cama, já que o Skype 5 tem integração com Facebook  e permite ligar e mandar SMS direto para seus contatos da rede. O Google já tem o Google Voice, mas ele só funciona nos EUA, enquanto o Skype tem alcance mundial.
Os rumores dizem que o Skype pode ser comprado por US$3 bilhões a US$4 bilhões, mas o Skype estava planejando entrar na Bolsa de Valores ainda este ano. [Reutersimagem via JackTech.it]



No filme A Rede Social, o personagem Mark Zukerberg descreve o seu projeto como uma maneira de colocar a vida social da faculdade inteira online. Agora o Zuck de verdade foi muito além do campus: estamos falando da nossa existência inteira, Facebookificada. É assustadoramente incrível.

Por que importa

Esta é sem dúvida a maior mudança que o Facebook já empurrou para os usuários — e logo estará ativada para todos os 750 milhões de humanos que usam a rede. O Facebook quer que a Timeline, que vai substituir completamente as icônicas páginas de perfil, represente a sua vida inteira. Ela será uma história visual da sua existência, começando pelo seu nascimento. Sim, o fato de você ter saído da sua mãe (e como! E onde!) está agora presente nos servidores do Facebook. Amores, perdas, amigos, inimigos, aniversários, términos de namoro, viagens, gatos, cachorros, bebedeiras — tudo isso, desde quando você existe até hoje, documentado e compartilhado online com todos que você conhece. Esta é simplesmente a tentativa mais ambiciosa de catalogar a bagunçada massa humana na história da internet.

Usando

A Timeline do Facebook é linda, e isso é algo que eu acho que nunca disse a respeito de nada relacionado ao Facebook. A maioria das atualizações do site foram foram uma bagunça, coladas de qualquer jeito como se fossem o trabalho de um engenheiro se fazendo passar por designer gráfico. O legado de novos recursos psicoticamente pouco amigáveis e completamente irracionais termina aqui. A Timeline não apenas é linda de se ver, mas também de se usar. O fluxo cronológico do antigo mural permanece, mas é complementado por tudo que você já fez ou do que participou desde que entrou no Facebook: atualizações de status, posts no mural, fotos marcadas. Tudo está ali, grande e impossível de não perceber. Quanto mais você rola a página para baixo, mais para o passado você viaja. Meses e anos se passam — seu primeiro apartamento, a formatura da faculdade, seu aniversário de 21 anos –, terminando no dia que você nasceu. Se algo estiver faltando (e muita coisa estará), você pode adicionar manualmente os “eventos de vida”, como casamentos, prêmios, viagens e animais de estimação, tornando a sua Timeline tão rica e correta quanto você quiser. Quanto mais você trabalha nela, mais ela fica a sua cara.

Curtimos

A Timeline do Facebook é capaz de causar respostas emocionais verdadeiras. Não apenas do tipoargh, não suporto essa biscate, que é o normal, mas ver a minha vida inteira literalmente rolando na frente dos meus olhos é algo diferente de tudo que eu já senti. O Facebook sempre foi o buraco mais profundo de nostalgia para muita gente, mas agora não parece mais que você está se apegando e revirando as coisas atrás de um fiozinho de sentimento: o Facebook organizou tudo para você, apresentando maravilhosamente bem. Se o antigo Facebook era uma caixa velha com fotografias e papeizinhos e lembrancinhas jogados e amarrados com uma corda azul, a Timeline é um álbum de fotos com capa de couro e lembranças em alta resolução.
É fácil se encontrar na versão da sua vida adaptada para o Facebook. É fácil compartilhar o que você quiser, revisitar as coisas bacacana, as coisas não tão bacanas e pensar no quanto você gosta da ideia de não ser mais um calouro de faculdade. É um prazer de ficar olhando. A “imagem de capa” no topo do seu perfil é um toque incrível, com toda a sua biografia organizadamente resumida abaixo. O Facebook não parece mais uma lista de JPEGs e balõezinhos de texto. Agora ele parece um monumento a você mesmo, e ao quão incrivelmente longe você chegou na vida.
Para uma empresa cujo negócio é celebrar o ego, esta é a apoteose.

Não curtimos

Há alguns lapsos estranhos no Museu de Você Mesmo que é a Timeline. Mas ela ainda não foi formalmente lançada, então é possível colocar a culpa em bugs.
Mas por que há grupos enormes de fotos ausentes em certos momentos da minha vida? Eu sei que elas estão ali, já que posso vê-las no navegador de fotos padrão. Por que há algumas partes completamente dominadas por aquela namorada do início da faculdade com quem eu fiquei pouco tempo? Eu sei que estava falando com muitas outras pessoas na época. Certo? Isso me cheira a algoritmo defeituoso e deve ser consertado e melhorado com o tempo, mas por enquanto a viagem fica um pouco prejudicada.
Há também um elemento de perda de controle na Timeline. O antigo Facebook era simples ao ponto da esterilidade. Era segmentado. Espartano. Aqui estão as suas fotos. Antes era um pomar todo organizado, agora é uma salada de frutas. A Timeline é um mix de tudo — tudo. No fim das contas essa é a sua virtude, mas para aqueles que gostavam da ordem antiga das coisas, os níveis de ansiedade devem aumentar. A Timeline é meio bagunçada. Mas, ei, a vida também é.

Eu deveria usar?

A não ser que você queira desistir do Facebook como um todo, você não tem muita escolha. Em algum momento dos próximos dias, a Timeline será implementada para todos os usuários de uma vez. A pergunta é: você quer ficar a bordo, considerando a direção que o Facebook está tomando? A Timeline é ótima, mas imperfeita. Ela vai melhorar. Mas a questão fundamental permanece: você quer incluir as partes da sua vida que ainda não estão lá? Você quer transcrever todas as músicas que ouve, os restaurantes que odeia, as “doenças que superará” (uma escolha de evento real e bizarra)? Se a noção do eu digitalizado te agrada, o Facebook é o seu melhor altar novo.
Se você acha isso deprimente, degradante e superficial, francamente, você deveria se desligar agora. O Zuckerberg quer que o Facebook engula e faça digestão do mundo em sua barriga, usando os seus eventos como nutrientes. E este apetite só vai aumentar — a questão é se você quer participar do banquete.
A resposta deveria ser sim. A Timeline é um salto enorme para o ato de se socializar em rede, e um testamento valiosamente iluminador para o que os humanos estão fazendo de si mesmos a cada dia. É emocionante, confortante e amigável. A Timeline é você.



Alguns fãs atentos do Windows encontraram a interface do Windows 8  num vídeo promocional da Microsoft. A interface é a mesma mostrada neste vídeo do blog oficial Building Windows 8. E o que há de novo?
A barra de tarefas mudou, mas só um pouco: o botão Iniciar continua com o logotipo do Windows, mas sem a orbe do Windows Vista/7. Tem um relógio no meio da barra de tarefas, com texto indiscernível ao redor. Dessa imagem, não há mais novidades. 
No vídeo do blog Building Windows, uma imagem revela várias possíveis novidades  para a interface do Windows 8: as janelas não têm mais uma barra de rolagem sempre visível, que pode aparecer só quando precisamos; e as janelas não têm mais a borda glass, lembrando a interface do Zune/Windows 7 (ou a janela está só maximizada). Uma das novidades que já sabíamos, o uso do Ribbon em todos os programas do Windows (como o Explorer), já mostra ser real.
Ver a interface “vazada” no blog oficial do Windows 8 é uma coisa: a gente fica esperando mais novidades, afinal eles ainda estão trabalhando no sistema, que será lançado só no ano que vem. No entanto, ver a UI num vídeo promocional dá a impressão de que o básico da interface já está decidido e terminado – só que eu esperava mais mudanças. O que você achou? [WinRumorsvia TNWBuilding Windows 8 via Gemind]



Smartphone mais fino do mundo, o Motorola RAZR foi anunciado há duas semanas e já tem data para chegar ao Brasil: 16 de novembro. O preço é um pouco alto, mas por R$1.999 no pré-pago você leva um smartphone com tela Super AMOLED de 4,3 polegadas com Gorilla Glass, fibra de kevlar que o deixa mais resistente, e carcaça e componentes à prova d’água.
O Motorola Razr tem só 7,1mm de espessura, mas o que está dentro dele? Um processador dual-core TI OMAP 4430 de 1,2GHz, 1GB de memória RAM, 16GB de espaço interno – expansível com cartão microSD – e uma bateria (não-removível) de 1800mAh, que parece aguentar até 12,5h de conversa. A câmera de 8MP filma em Full-HD (1080p), e a câmera frontal filma em 720p. E o mais interessante: todas as partes do smartphone – até mesmo os chips internos – foram cobertos com material resistente à água, trazendo nosso sonho de gadgets à prova d’água bem mais perto da realidade.
Quem já usou o aparelho, que roda Android 2.3 Gingerbread com promessa de atualização pro Ice Cream Sandwich, aprovou a tela Super AMOLED de 4,3 polegadas, a primeira S-AMOLED com resolução 960×540 do mercado, mas não gostaram do excesso de marcas de dedos na tela. O aparelho é leve, dá sensação de resistência, e mostra ter uma performance impressionante.

FAMOSIDADES
Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner tiveram uma tarde super animada nesta quinta-feira (3). As estrelas da saga “Crepúsculo” finalmente marcaram mãos e pés na Calçada da Fama, em Hollywood, Califórnia, e não tiraram o sorriso do rosto


Reprodução/Just Jared

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Animada, Kristen mostrou toda intimidade com o namorado, tirou o saltão e colocou a mão na massa. Ops, ela quase deixou a mostra a calcinha na hora de se agachar
Reprodução/Just Jared
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Mas Pattinson e Lautner não deixaram Kristen sozinha, não. Os três marcaram seus pés juntinhos, e demonstraram que curtiram a ideia. “Existem alguns momentos que significam tantas coisas. É realmente difícil de explicar. E este é definitivamente um desses. É como um sonho. Uma grande honra”, comentou Taylor
Reprodução/Just Jared
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“Isso é incrivelmente assustador. Também esqueci o quão quente é Los Angeles, e não deveria ter usado um terno. Isto é uma honra. Como somos muito jovens – é uma mistura de ridículo e surpreendente ao mesmo tempo”, disse Pattinson sobre a experiência
Reprodução/Just Jared
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Sorridentes na hora de fazer o discurso, os atores mostraram intimidade. “Ninguém nos avisou que faríamos um discurso. Isso é tão louco para nós”, contou Kristen

ESTREIA-'O Preço do Amanhã' tem Timberlake em aventura futurista (Reuters) - Escrito e dirigido por Andrew Niccol, responsável também por 'Gattaca - Experiência Genética', o filme 'O Preço do Amanhã' é uma aventura futurista que se rende à expressão 'tempo é dinheiro'. No mundo criado pelo cineasta, as pessoas negociam quanto tempo têm de vida como moeda. Quer ir de ônibus para o trabalho? Pague duas horas do seu dia ao motorista. Literalmente.
A situação leva a uma lógica robótica: ao completar 25 anos a pessoa para de envelhecer, mas um cronômetro em contagem regressiva (de um ano) é acionado no seu pulso. Não há como parar a contagem, mas é possível trabalhar para conseguir mais tempo como pagamento. Caso o relógio marque zero, o azarado morre imediatamente.
Muito perto dessa situação está Will Salas (Justin Timberlake), que vive contando minutos como operário de fábrica. Como vive na periferia, estranha ao ver Henry Hamilton (Matt Bomer), dono de séculos de vida, bebendo por ali. Quando o ricaço está prestes a ser morto por Fortis (Alex Pettyfer), Will consegue salvá-lo.
Quando estão fora de perigo, Henry revela ao protagonista algumas verdades sobre o mundo em que vivem e como aqueles que têm mais tempo controlam a vida dos que não o têm. Prevendo um futuro heroico para o seu salvador, Henry doa seus anos para que Will combata as injustiças daquele lugar.
Trata-se de uma luta de classes, em que existe o vilão milionário, Philippe Weis (Vincent Kartheiser), o policial a serviço do opressor, Raymond (Cillian Murphy), a vítima precoce do sistema, Rachel (Olivia Wilde) e a pobre menina rica, Sylvia (Amanda Seyfried), como par romântico do herói. Cada um com seu papel para Will conseguir mudar a economia.
Embora parta de um pressuposto interessante, o desenrolar desta história causa certo estranhamento pela falta de coerência. Simplesmente, não se entende como as pessoas não envelhecem, tal como pode ser questionada a falta de contemporaneidade deste futuro. Will trabalha visivelmente de forma obsoleta nos dias de hoje e ninguém parece ter acessórios mais evoluídos, principalmente eletrônicos, o maior sinal de futuro em qualquer obra.
Outro ponto de atenção é o pouco cuidado do roteiro com as personagens. Embora o ator Cillian Murphy seja competente, sua atuação não sobrevive ao desfecho de Raymond. O mesmo se pode dizer de Alex Pettyfer, um fio solto desta trama.
Com uma carreira em ascensão, o polivalente Justin Timberlake buscou em O Preço do Amanhã se lançar também como astro de filmes de ação. O caminho é muito natural para um artista tão assediado quanto ele. No entanto, é imprescindível escolher um bom projeto para chegar a esse propósito, diferentemente desta produção.
(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

As mulheres e suas madeixas


Podemos não saber explicar o como nem o porquê, mas é fato: as mulheres têm um tipo de relação especial com os cabelos. No Dia do Cabeleireiro (3/11), vale refletir sobre essa relação por vezes ambivalente entre o ódio e o amor, com nuances de apego, nostalgia e alguns exageros.
Existem muitos fatos curiosos e fábulas em torno da relação das mulheres com suas madeixas. No Brasil, temos a curiosa história das perucas da corte portuguesa ao chegar ao Brasil, que na verdade estavam ligadas a uma infestação de piolhos que obrigou a todos a ficarem carecas. Para esconder as cabeças peladas, usaram as perucas e estas viraram sinal de nobreza. Outras imagens nos remetem ao papel especial dos cabelos: a crença na Idade Média de que cabelos ruivos eram sinal de atividades diabólicas, Madalena que enxuga os pés de Jesus com seus longos cabelos, Rapunzel e suas longas tranças que permitem que o amado a alcance, e por aí vai. Variam os costumes de acordo com a época, classe social, cultura local e muitos outros fatores.
Tendências, modismos e sentimentos
No verão a cor do momento é o louro, no inverno os tons mais quentes e lá vamos nós alternando as cores. Ora a prancha é a vedete tornando os cabelos ultralisos, ora todas querem os cabelos ondulados. Copia-se a franja da Fulana, as mechas da Beltrana e o penteado da Siclana. Se formos seguir tantas tendências, acabaremos voltando à moda da peruca!
Alguns modismos fazem de nós escravas. Quem tem cachos quer domá-los como se fossem feras perigosas, quem tem cabelo escorrido quer volume, cria-se um ideal que é sempre aquilo que não está em nós. Cabelo bonito é o que deu trabalho para ser construído, esculpido e vamos maltratando o coitado.
Que existe relação entre o que sentimos e como reagimos aos nossos cabelos, ah, existe! Nos Estados Unidos existem duas expressões interessantes: "good hair days" (dias de cabelo bom) e "bad hair days" (dias de cabelo ruim) para expressar de um lado os dias em que estamos de bem com a vida e de outro aqueles dias em que estamos de "cabelo em pé", ou seja, de mal humor, de mal com a vida. Assim como o modo como nossos cabelos estão influenciam nossas emoções (é um enorme desafio manter o bom humor se os cabelos que amanhecem rebeldes e com vida própria decidindo ficar pra cima!), a recíproca é verdadeira, e nossas emoções influenciam diretamente o estado dos cabelos
? e de tudo mais em nosso corpo.
Mudanças refletidas nos cabelos
Quantas de nós não se pegou querendo mudar o corte ou a cor ou a maneira de ajeitar as madeixas ao viver alguma mudança na vida? Algumas defendem que o término de um relacionamento é campeão entre os motivos para se procurar um salão de beleza com urgência! Em período de baixa emocional tem gente que desleixa dos cuidados. Em alguns casos os cabelos até passam a embaraçar mais e refletem a desordem que está dentro da cabeça. Sintoma comum em momentos de preocupação e estresse: queda de cabelos! "Cabeça quente"? Lá vêm as casquinhas brancas da caspa. Há quem desenvolva sintomas de tricotilomania, que consiste em arrancar os próprios cabelos, onde a pessoa é motivada por um impulso irresistível e os sintomas estão ligados a preocupações, pensamentos repetitivos, estresse. A lista de sintomas é extensa, muitos deles ligados a componentes emocionais causadores, mas que não excluem a busca por ajuda profissional para tratar: dermatologistas e psicólogos podem contribuir bastante, tratando os resultados sem deixar as causas de lado, pois do contrário, os sintomas voltarão.
Mas não só através de adoecimentos nos ligamos aos nossos cabelos. Já reparou também que cabelo e pele ganham mais viço quando estamos de bem com a vida? Se estamos com a autoestima em alta nos cuidamos melhor, nos alimentamos melhor, nossa imunidade fica em dia, nossa mente funciona melhor e se estamos em contato com nossa alma, não é necessário que nosso corpo apresente sintomas para lançarmos atenção ao que é importante dentro de nós. Se já nos cuidamos, não serão necessários novos sinais para ficarmos atentas ao autocuidado.
Além dos rótulos
Como anda a sua relação com essa parte de seu corpo que contorna sua expressão, retrata sua saúde, expressa sua feminilidade para o mundo? Curtos, longos, lisos, crespos, ondulados, grisalhos, pintados, escuros, claros, volumosos, finos: mais que rótulos, mais que atender às expectativas dos outros, importa sentir que essa parte de nós está em congruência com quem somos. Nossos cabelos fazem parte de nosso corpo e da expressão de nossa personalidade. Eles expressam a beleza do feminino, seja nos longos que nos emolduram e nos vestem, seja nos curtos que ressaltam os traços de nossa beleza, seja no nosso movimento de cortar para acompanhar novos tempos, seja no nosso ato de permitir que seu crescimento flua. Importa sentir nosso corpo e o contato dele com nosso mundo íntimo. Dar atenção aos cabelos pode ser um princípio, mas eles são só parte desse quadro tão cheio de ricos e impressionantes detalhes composto pelo corpo e pela alma feminina. Preste atenção em seus cabelos, veja o que eles dizem sobre você. Aproveite e note também suas unhas, suas curvas, seus olhos... Se veja por inteiro e se cuide, mulher!

Sobre o autor
Juliana Garcia
Psicóloga, psicodramatista, facilitadora de grupos e escritora. Trabalha em projetos sociais como facilitadora de grupos de mulheres e grupos de reflexão sobre o Feminino em Belo Horizonte e outras cidades. 



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