setembro 2011


Os custos de fabricação do novo tablet da Amazon.com, o Kindle Fire, serão de US$ 209,63, afirmou a consultoria IHS iSuppli nesta sexta-feira, mostrando como a gigante do comércio eletrônico está tendo um prejuízo financeiro inicial para fazer com que o aparelho chegue ao maior número possível de consumidores.
Divulgação
O Kindle Fire, tablet da Amazon
O Kindle Fire, tablet da Amazon
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, divulgou o Kindle Fire na quarta-feira com um preço menor que o esperado: US$ 199.
O lançamento motivou preocupações sobre uma guerra de preços no mercado de tablets de baixo custo, atualmente dominado por aparelhos que rodam o sistema operacional Android, do Google, de empresas como Samsung, Motorola Mobility e HTC.
Justin Lane/Efe
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, mostra novos dispositivos da empresa
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, mostra novos dispositivos da empresa
A IHS iSuppli disse que os componentes empregados na fabricação do Kindle Fire custam US$ 191,65. Despesas de fabricação adicionais levam o custo total para 209,63 dólares.
De acordo com as estimativas da IHS iSuppli, a companhia pode perder pouco menos de US$ 10 em cada Fire vendido. Mas a Amazon está esperando que o aparelho estimule usuários a comprar mais produtos e serviços da empresa, compensando o prejuízo inicial.
"O real benefício do Kindle Fire para a Amazon não será nas vendas de hardware ou conteúdos digitais. Em vez disso, o Kindle Fire, e toda a demanda por conteúdo que ele estimula, servirá para promover as vendas de todos os tipos de bens físicos que compreendem a maioria dos negócios do Amazon", disse a IHS iSuppli em comunicado.


As concessionárias do serviço de telefonia vão iniciar as ofertas de internet banda larga com velocidade de 1 megabits por segundo (Mbps) ao custo mensal de R$ 35 a partir deste sábado (1º) em 344 municípios.
O grupo das concessionárias que assinaram em junho os termos de compromisso, para iniciar a oferta enquadrada no PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), é formado por Oi, Telefonica, Algar Telecom e Sercomtel.
Cada concessionária se comprometeu a oferecer o plano popular de banda larga nas áreas onde prestam serviços na condição de concessionária pública. A expectativa do governo é que, até o final deste ano, outros 544 municípios brasileiros já disponham de ofertas de conexão à internet nas mesmas condições.
O ministério informou que os termos de compromisso também preveem ofertas de atacado, destinadas a pequenos prestadores de serviços e a prefeituras. No primeiro momento, esta modalidade de serviços cobrirá 982 municípios.
De acordo com o órgão, que foi responsável por conduzir as negociações, foi determinado que as empresas "não poderão fazer venda casada", obrigando o consumidor a comprar outro produto além da conexão à internet. Mas, por outro lado, as companhias poderão ofertar internet móvel onde não houver ainda conexão fixa.
O ministério se comprometeu, em nota, a disponibilizar a lista completa dos municípios atendidos nesta primeira fase na próxima semana.
MÓVEL
Nos meses de julho e agosto, as prestadoras de telefonia celular TIM e Claro também anunciaram adesão ao PNBL. A TIM se comprometeu a levar internet rápida, a preço popular, para 1.000 cidades até 2012, enquanto a Claro declarou, na época, o início imediato da oferta.

A mudança significa que consumidores poderão copiar um CD que compraram para outros aparelhos como iPods ou computadores domésticos.





Reuters. Por Adrian Croft - A Grã-Bretanha sinalizará na quarta-feira que pretende legalizar a cópia de CDs ou DVDs para music players digitais ou computadores de uso pessoal, afirmou uma fonte do governo nesta terça-feira.
A medida é uma das recomendações feitas em uma análise do cenário da propriedade intelectual na região, conduzida pelo professor universitário Ian Hargreaves neste ano, a pedido do primeiro-ministro David Cameron.
O secretário de Negócios, Vince Cable, anunciará na quarta-feira a reposta do governo ao relatório de Hargreaves.
Hargreaves, professor de economia digital na Cardiff School of Journalism, revelou que as leis de copyright britânicas, que já datam de 300 anos atrás, estavam obstruindo a inovação e o crescimento, além de afirmar que uma mudança poderia contribuir com quase 8 bilhões de libras (12 bilhões de dólares) para a economia.
Cable anunciará que o governo acatará a recomendação de Hargreaves de legalizar a cópia privada ou a "mudança de formato" de obras protegidas por copyright se adquiridas por meios legais, afirmou a fonte.
A prática já foi legalizada em países europeus, exceto por Grã-Bretanha, Irlanda e Malta.
A mudança significa que consumidores poderão copiar um CD que compraram para outros aparelhos como iPods ou computadores domésticos.
A medida não permite a difusão de conteúdo pela Internet sem a permissão do detentor dos direitos, como em sites de compartilhamento de arquivos.
O governo também acatará outra recomendação de Hargreaves de introduzir uma exceção para os copyrights de paródias, disse a fonte.
Isso tornará legal que comediantes parodiem o trabalho de outra pessoa sem a permissão do detentor dos direitos.
O governo ainda não indicou que posição tomará quanto à outra recomendação --a introdução de uma plataforma para trocas digitais de direitos autorais por meio da qual as licenças de copyrights poderiam ser compradas e vendidas, ajudando a simplificar a forma como as empresas compram direitos de uso de determinados materiais.


 Clima frio e boas condições de infraestrutura são atrativos que diminuem o custo da empresa com eletricidade.

(Fonte da imagem: The Wall Street Journal)


A notícia de que a Google vai abrir um centro de dados com valor de US$ 273 milhões na cidade de Hamina, na Finlândia, deixou a região esperançosa de que isso vá atrair outros grandes nomes da tecnologia ao local. Devido ao clima frio e aos baixos preços cobrados pela eletricidade, a Escandinávia tem se mostrada cada vez mais atrativa para esse tipo de investimento.
O centro de dados construído pela Google representa bem as mudanças ocorridas nos últimos anos na forma como as pessoas adquirem informação. O local da instalação costumava ser uma fábrica de papel, que viu seu lucro diminuído devido ao avanço dos meios digitais. Ironicamente, o complexo vai ajudar a gigante das buscas a ampliar ainda mais sua capacidade de oferecer serviços baseados na nuvem.
A combinação entre uma estrutura que precisava de poucos ajustes para funcionar corretamente e o clima frio da região foram os principais fatores que levaram a companhia a investir no local.

Economia de eletricidade

“Quando se constrói um centro de dados, há vários itens envolvidos. É preciso levar em conta o custo da terra, das construções e do equipamento dos servidores. Mas o que tem sido o foco principal nos últimos anos é o custo do resfriamento dos equipamentos”, afirmou Al Verney, porta-voz da Google Benelux ao Wall Street Journal.
Em 2010, a Google consumiu 2,25 terawatt-hora de eletricidade, quantidade semelhante ao que é gasto por 200 mil residências dos Estados Unidos. A maior parte da energia utilizada pela companhia foi empregada no resfriamento de equipamentos, razão pela qual regiões com climas frios se tornaram bastante atrativas para a companhia.
O centro de dados em Hamina vai utilizar um sistema de resfriamento que aproveita a água do mar para manter a temperatura dos servidores em níveis aceitáveis. Ao usar recursos do próprio meio-ambiente, a companhia corta gastos e pode oferecer serviços mais estáveis, ao diminuir o risco de manutenções não planejadas devido ao superaquecimento de seus equipamentos.

Região atrativa

Outras cidades na região estão esperançosas de que outras empresas de tecnologia invistam no local e substituam velhas indústrias que já não se mostram lucrativas. A agência governamental Invest Sweden publicou uma lista com informações detalhadas sobre 50 locais ideias para a construção de centros de dados. Entre elas está um abrigo subterrâneo contra ataques aéreos e a antiga fábrica de impressão do maior jornal da Suécia.
Além de oferecer um clima ideal para a manutenção de equipamentos, a área se destaca por oferecer estabilidade política e uma boa estrutura de fibra óptica. Além disso, a proximidade de países como a Rússia é estratégica para o crescimento do setor de internet, que vê na região uma ótima oportunidade de investimento.


Estação de metrô de Nova York pode virar parque subterrâneo


Um projeto de revitalização de áreas urbanas deterioradas tem chamado atenção em Nova York. O ex-engenheiro de satélites da NASA, John Ramsey, assumiu a função de arquiteto e integra a equipe formada por executivos e administrador financeiro. O grupo propõe a construção de um parque subterrâneo, a ser erguido em uma estação de metrô abandonada há mais de 60 anos, no bairro Lower East Side.


O conceito de transformar construções antigas em parques não é totalmente inovador. Em 1993, a França construiu o primeiro parque elevado da história, o Promenade Plantée, com extensão de 4,7 quilômetros e totalmente montado sobre o trecho de uma antiga estrada de ferro desativada em 1969.


Em Nova York também existe outro parque construído a partir de uma linha férrea abandonada. Em 1999, moradores se uniram contra a demolição da estrutura de 2.33km de extensão, que datava de 1934. Inaugurado em 09 de Junho de 2009, o High Line está localizado no centro de Manhattan e tem uma programação com eventos e aulas de yoga ao longo do ano.


O desafio deste novo projeto, batizado como 'The Low Line', é levar a luz natural para baixo da terra. Para isso, serão utilizados cabos de fibras óticas e espelhos. De acordo com os realizadores, o parque vai possibilitar o crescimento de plantas e trazer mais um agradável espaço público para a cidade. O projeto será apresentado aos órgãos responsáveis e pode ser aprovado ou não.

O ex-engenheiro de satélites da NASA, John Ramsey, propõe a construção de um parque subterrâneo em uma estação de metrô abandonada há mais de 60 anos, no bairro Lower East Side, em Nova York.

Rock in Rio: 29 9 - 29 (Divulgação Rock in Rio)

Joss conversou muito com o público durante o show. Fãs vibraram muito com cada uma das interações da cantora


Rock in Rio: 29 9 - 2 (Divulgação)


Mesmo com o sol forte, o Jamiroquai chegou cedo para o ensaio


Rock in Rio: 29 9 - 3 (Divulgação)


Usando roupas fresquinhas, as backing vocals soltaram a voz no Palco Mundo


Rock in Rio: 29 9 - 4 (Divulgação)


Enquanto isso, o restante da banda fazia os últimos ajustes para garantir um show espetacular para o público da Cidade do Rock


Rock in Rio - 36 (AgNews)


Herbert Vianna, do Paralamas do Sucesso, cantou o sucesso “Será”


Rock in Rio - 37 (AgNews)


Dinho Ouro Preto, fã confesso da banda, também cantou ao lado do time de astros. A banda Aborto Elétrico, primeira de Renato Russo, foi fonte de inspiração para a criação do Capital Inicial


Rock in Rio - 38 (AgNews)


A cantora Pitty apresentou a música “Índios” e também cantou ao lado dos colegas no bis


Rock in Rio: 29 9 - 40 (AgNews)


A novata Janelle Monáe subiu ao Palco Mundo na sequência

Microsoft anuncia redução de preço do videogame e uma série de novidades sobre o futuro da marca Xbox no Brasil


Modelo mais barato de Xbox nacional com Kinect custará R$1.099



Modelo mais barato de Xbox nacional com Kinect custará R$1.099
Um dia de excelentes notícias para o mercado nacional de games. Assim pode ser definida a apresentação da Microsoft na manhã desta terça-feira, 27.
Através de dois eventos simultâneos, um em São Paulo, outro em Brasília, uma série de novidades sobre o futuro da marca Xbox no Brasil foram anunciadas.
Na capital paulista, o gerente da divisão de games da Microsoft, Guilherme Camargo, foi o responsável pelo pronunciamento que teve início com apresentação sobre o histórico de pioneirismo da Microsoft com o Xbox no Brasil.
Como complemento, um breve panorama ilustrou os números que comprovam o êxito do console no país e suas constantes reduções de preço, chegando ao total de nove dentro do período de seis anos desde a chegada do aparelho.
Mas o assunto principal era mesmo a aguardada redução de preços em decorrência da possível fabricação do Xbox no Brasil. E foi o que aconteceu. Camargo anunciou que, a partir do próximo dia cinco de outubro, já será possível encontrar consoles oficialmente brasileiros com até 40% de redução no preço.
A nova tabela diminui o valor do Xbox 360 com HD de 4GB de R$1.299 para R$799. O modelo mais robusto, com 250GB de HD e que antes custava R$1.599,00, agora passa a custar R$1.099.
Os kits do Xbox nacional com o Kinect - que não terá fabricação nacional e continua sendo importado - também sofrem redução: o modelo com 4GB de HD com o Kinect passa a custar R$1.099, enquanto que o console com 250GB de HD também com o Kinect terá seu preço em R$1.399.
Outra parte importante do pronunciamento se deu no momento da revelação dos parceiros da Microsoft nessa investida pela nacionalização do console e de seus jogos.
A produção dos aparelhos - que terão seus componentes importados -ficará por conta da Flextronics, gigante do ramo de TI. Estima-se que a capacidade instalada de fabricação será de 17 mil unidades por semana.
Os jogos First Party (produzidos pela própria Microsoft), que também terão produção no Brasil, estarão a cargo da Arvato Bertelsmann, que já produz jogos de grandes desenvolvedoras como a Disney.
Ainda segundo Camargo: "Toda a ação no Brasil será complementada com o trabalho para a total localização dos jogos para o português , sendo que todos os jogos first party produzidos aqui serão legendados ou dublados ou em alguns casos , de acordo com pesquisa de mercado, receberão as duas opções".
Sobre o preço dos jogos com fabricação nacional, Guilherme Camargo concluiu: "A produção local viabiliza de imediato a redução de preços, tornando possível o lançamento de títulos triplo A (como são chamados os grandes lançamentos) por R$129 e títulos de Kinect por R$99".
Os primeiros jogos a fazer parte dessa lista são: Forza 4 (por R$129), Gunstringer + Fruit Ninja, Dance Central 2, Kinect Sports, Hallo Anniversary e Kinect Disneyland Adventures (todos por R$99).
Antes de encerrar a apresentação, Guilherme Camargo e o time responsável pelo Xbox no Brasil comentaram ainda que outras novidades sobre o Xbox e a linha de games nacionais devem surgir na próxima semana em um showcase na cidade de São Paulo.
O pronunciamento na capital federal teve o comando do presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy.

Vacina anti-HIV: sucessos iniciais


Após décadas de esperanças frustradas, os desenvolvedores de vacinas contra o HIV estão se permitindo uma cautelosa atitude otimista. Em conferência realizada em Bancoc, na Tailândia, cientistas relataram indícios moleculares que ajudam a explicar o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos. O resultado pode indicar o caminho para a produção de mais vacinas no futuro.
''É possível afirmar que este foi até agora o experimento mais bem-sucedido’', afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.
O estudo analisou amostras clínicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, três anos após a aplicação da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntários que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doença diminuiu 30 por cento em relação aos que receberam placebo.
Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos – dois anos após o notório fracasso da vacina produzida pelo laboratório farmacêutico Merck. Porém, o teste da Tailândia também deixou os pesquisadores intrigados.
Maior do que a soma das partes O regime de vacinação consistia em dois componentes que fracassaram quando sozinhos: a vacina primária ALVAC-HIV (vCP1521), que continha diversas proteínas do HIV, seguida da vacina de reforço AIDSVAX, feita de uma proteína da superfície do HIV. A primeira foi produzida pelo laboratório Sanofi-Pasteur, de Lyon, na França, e a segunda, pelo australiano VaxGen, de Brisbane. Contudo, duas das três medições usadas pelos pesquisadores para determinar se a vacina prevenia a infecção por HIV não revelaram diferenças que alcançassem significância estatística entre vacinados e o grupo de controle. No último estudo, os pesquisadores formaram uma equipe para examinar o sangue dos voluntários em busca de indicadores imunológicos diferentes das 41 pessoas que receberam a vacina e contraíram HIV em comparação com as 205 pessoas que não contraíram o vírus. A pesquisa foi realizada pela Universidade de Mahidol, em Bancoc, e pelo Programa de Pesquisas do HIV das Forças Armadas Americanas, em Washington.
A investigação não foi concluída. Até o momento, porém, a equipe descobriu dois indícios moleculares que explicam porque para algumas pessoas a vacina preveniu contra o HIV, mas para outras não. Para os voluntários cujo sangue continha um anticorpo em forma Y denominado imunoglobulina G (IgG), que reconhece uma parte do envelope externo do HIV, denominada laço V2, a possibilidade de contrair o vírus era 43 por cento menor do que para os indivíduos cujos sistemas imunológicos não produziam esses anticorpos.
Entretanto, os participantes que produziram grandes quantidades de outro tipo de anticorpo, denominado IgA, que reconhece diferentes partes do envelope do HIV, evoluíram desfavoravelmente no teste – a probabilidade de infecção era 54 por cento maior em comparação às pessoas que produziam esses anticorpos. Contudo, essa reação imunológica não tornava as pessoas mais suscetíveis de contrair o vírus do que os participantes que receberam o placebo.
Os pesquisadores ainda estão estudando esses resultados. Segundo Nelson Michael, diretor do Programa de Pesquisas em HIV das Forças Armadas, os resultados reasseguraram que a vacina protegeu alguns dos participantes do HIV e que o sucesso não significou um acaso estatístico. "Isso proporciona credibilidade biológica aos resultados da pesquisa inicial’', afirma. ''Isso sugere que os resultados da pesquisa com a RV144 estava relacionado à vacinação’'.
O caminho a seguir Segundo Barton Haynes, diretor do Instituto de Vacinação Humana de Duke, em Durham, na Carolina do Norte, que coordenou o estudo de acompanhamento, afirmou em entrevista coletiva à imprensa que os resultados gerariam hipóteses para outros estudos. ''O que temos no momento são pistas que ajudam explicar porque a vacina funcionou. Nós não obtivemos resultados assim nos últimos 30 anos. Ele é muito importante para esse campo de investigação’'. Os pesquisadores já estão planejando verificar se anticorpos como os encontrados nos participantes exercem o mesmo efeito em primatas infectados com um vírus análogo ao HIV. Esses experimentos determinarão se as respostas imunológicas são responsáveis pelo sucesso ou fracasso da vacina em determinadas pessoas ou se estão apenas ligadas a fatores subjacentes.
Em última análise, segundo Michael, as novas descobertas devem servir de orientação para pesquisas futuras e para o desenvolvimento de vacinas. A equipe está planejando realizar testes de acompanhamento de uma vacina semelhante com homossexuais masculinos da Tailândia – um grupo em elevado risco de contrair o vírus – bem como pesquisas na África do Sul, que necessitarão de vacinas que identifiquem um subtipo diferente do HIV.
Com base nos últimos resultados, é possível que essas novas vacinas sejam remodeladas para estimular a produção de anticorpos IgG, que reconhecem o laço V2 do HIV, afirma Michael. ''Com certeza, essa pesquisa precisará do empenho de muitas pessoas, o que é positivo’', afirma.
Outra pesquisa apresentada em Bancoc apoia a teoria de que atacar o V2 pode ser uma forma de combater o HIV. Segundo Michael, os vírus coletados dos participantes da pesquisa com a RV144 que contraíram o HIV possuem mutações nesta região, o que sugere que o laço V2 estava sendo atacado pelo sistema imunológico. Nesse meio tempo, foram realizados testes de uma vacina em macacos. Os animais que produziam os anticorpos que identificam o V2 estavam menos propensos a morrer em consequência do SIV, vírus da imunodeficiência que afeta macacos.
Segundo Dan Barouch, imunologista da Escola de Medicina de Harvard, em Boston, que liderou o estudo com os macacos, ter observado reações imunológicas semelhantes em humanos e macacos que receberam vacinas diferentes forneceu garantias de que vale a pena pesquisar o laço V2. Porém, ele afirma que os pesquisadores não devem parar de procurar outras frestas na armadura do vírus.
Por exemplo, Wayne Koff, vice-presidente sênior de pesquisa e desenvolvimento da Iniciativa Internacional de Vacinas contra a Aids, com sede em Nova York, aponta os anticorpos neutralizadores do vírus obtidos de pacientes infectados com o HIV de forma crônica como outra estimulante direção a seguir para a produção de vacinas. ''Este é um período de renascimento para o desenvolvimento de vacinas contra o HIV’', afirma.
The New York Times News Service/Syndicate - Todos os direitos reservados. 

FAMOSIDADES


Por MÁRCIO OGATA, enviado especial ao Rock in Rio
RIO DE JANEIRO - A primeira parte do Rock in Rio terminou na madrugada desta segunda-feira (26). Foram três dias de uma mistura grande de estilos, com 15 bandas ou artistas tocando no palco Mundo. Isso sem contar nas arenas paralelas montadas na Cidade do Rock.
O festival retomará suas atividades na próxima quinta-feira (29), para mais quatro dias de shows.
A reportagem do MSN Entretenimento fez um balanço, com notas de 1 a 10, do que foi legal e do que não deu certo nesta primeira fase. Avaliamos desde a organização até as próprias estrelas da música. Confira isso nos próximos links.
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Nota 1: Assaltos na Cidade do Rock
A polícia militar diz que o número de ocorrências nos três primeiros dias (cerca de 300) é pequeno levando-se em conta as pessoas que estão no festival (aproximadamente 100 mil por data). Muitos fãs não fizeram boletim de ocorrência após terem suas carteiras e celulares furtados, o que poderia aumentar significativamente este número. Os seguranças contratados parecem incapazes e insuficientes para tentar barrar a ação dos criminosos.
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Nota 2: Filas para comer
Alimentar-se na Cidade do Rock é perder pelo menos 1 hora dos shows. Faltam mais opções e melhor treinamento aos funcionários para atender a quantidade de gente que está no Rock in Rio.
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Nota 3: Lixo e mais lixo
Um dos pilares da quarta edição é que seria um festival preocupado com o meio ambiente. Porém, o que se vê, após algumas horas na Cidade do Rock, é que o local mais parece um lixão. E umas das causas disso é o pequeno número de lixeiras. O público acaba jogando tudo no chão. Ah, e um detalhe: se falamos em meio ambiente, não podemos pensar em plástico, correto? Pois não é assim no Rock in Rio. Todos os lanches de uma lanchonete do evento só entrega seus sanduíches em um pequeno recepiente do material. 
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Nota 4: Trânsito e esquema de ônibus deixam a desejar
No único dia que o esquema de trânsito foi realmente testado - na sexta-feira (23) - a estratégia falhou. O percurso entre a zona sul do Rio de Janeiro até a Cidade do Rock não levava menos de 2h30. Apenas no fim de semana a chegada do público foi mais tranquila. Logo, prepare-se para o caos novamente na quinta e sexta-feira. Outro pilar deste Rock in Rio seria, na teoria, o esquema de ônibus fretado. Comprado com antecedência, o ticket ainda dava direito a escolher o melhor horário para o fã pegar o transporte. Porém, em alguns bairros, como Ipanema, a desorganização foi tamanha que muita gente perdeu os shows. Funcionários vendiam o mesmo ticket, que deveria ter sido comprado antes, na hora e deixavam os "espertinhos" passarem na frente de quem se planejou com antecedência.
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Nota 5: Line up equivocado
Claro que não dá para agradar gregos e troianos, mas existitiram até aqui alguns equívocos na formação da grade de apresentação. Não dá para entender, por exemplo, o Sepultura tocando em um dos palcos paralelos. E bandas sem muita expressão, como a Glória, abrindo os shows principais da noite. Outra mudança mal feita foi a inversão de horário entre Rihanna e Elton John. O fato deixou a apresentação da morena modorrenta, já que o público não conseguiu entrar na pegada do show com a apresentação de Sir Elton pouco antes. Até agora a maioria das apresentações deixaram a desejar. Muita expectativa para pouco resultado. Um exemplo disso é a própria Rihanna. Outro que decepcionou foi o Snow Patrol. 
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Nota 6: Homenagem
O Red Hot Chili Peppers fez bonito ao aceitar homenagear o filho de Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, durante sua apresentação no sábado (24). O jovem, que morreu atropelado no ano passado, era fã da banda e faria aniversário justamente no dia da apresentação deles.
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Nota 7: Palcos paralelos
Realmente uma ótima ideia da organização a criação de outras atrações para entreter o público. O que não falta na Cidade do Rock é opção de diversão. A charmosa Rock Street consegue dar um clima especial e diferente no meio de uma multidão.
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Nota 8: Katy Perry
Não é à toa que emplacou cinco hits de seu álbum "Teenage Dream" na parada da Bilboard. Fez um show colorido, alegre e vibrante, cheio de hits. Ainda conseguiu colocar entre os tópicos mais comentados do Twitter o tal Julio de Sorocaba, após dar um beijo no rapaz em cima do palco.
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Nota 9: Metallica
Eles já vieram ao Brasil algumas vezes? Sim. Sempre tocam as mesmas músicas nos shows? Sim. Mas mesmo assim, fizeram uma apresentação impecável e fecharam a "noite do metal" com muito entusiasmo. Ainda teve uma bela homenagem a Cliff Burton, baixista que morreu em um acidente de ônibus, na década de 80.
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Nota 10: Slipknot
Os mascarados fizeram, até aqui, o melhor show da quarta edição do Rock in Rio. Mesmo quem não conhecia a banda ficou impressionado com a presença de palco do grupo. Conseguiu esquentar muito bem a plateia para o show do Metallica.

FAMOSIDADES


SÃO PAULO - Rihanna foi embora durante a madrugada deste domingo (25) do Brasil, mas parece ter só boas lembranças do país, já que ela se apresentou na noite da última sexta-feira (23) no Rock in Rio.
Apesar do atraso de mais de uma hora, a cantora acabou sendo aplaudida pelo público no Palco Mundo. “Rock in Rio foi uma experiência incrível. Nunca vou esquecer. Eu pude sentir todos vocês o tempo inteiro, estávamos lá o tempo todo juntos!", disse a cantora pelo Twitter.
Enquanto estava hospedada no Rio de Janeiro, a estrela pop visitou o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. E, até lá - que é considerado um local religioso - Rihanna fez polêmica.
A cantora usava um pingente um tanto vulgar: a palavra "cunt" que, em português, significa referir-se ao órgão sexual feminino de maneira nada comum.


Outro satélite desativado deve atingir a Terra em novembro

"O satélite Rosat"
A agência espacial alemã (DLR), vinculada à agência espacial europeia (ESA), prevê a queda de mais um satélite desativado na Terra durante este ano. Nesta sexta-feira, 22, deve cair em local ainda desconhecido o satélite Uars (Satélite de Pesquisas da Atmosfera Superior, na sigla em inglês), que pesa 6,5 toneladas. Segundo a Nasa, impacto pode atrasar e ocorrer até a manhã deste sábado.
Segundo o site da DLR, o satélite Rosat foi desativado em 1999 e deve atingir a Terra no início de novembro. A probabilidade de que atinja alguma pessoa na Terra é de uma em 2 mil, considerada extremamente baixa (probalidade maior que a do Uars, de uma em 3,2 mil). Segundo a Nasa, até hoje não há casos registrados de pessoas atingidas por esse tipo de detrito.
Os pesquisadores alemães esperam que o Rosat queime durante sua reentrada na atmosfera da Terra. Entretanto, eles preveem que pelo menos 30 pedaços de detrito devem permanecer intactos, compondo uma massa total de 1,6 tonelada. Esses pedaços atingirão a superfície terrestre a uma velocidade de 450 km/h.
O satélite foi construído para investigar os lugares do universo que produzem raios X, ação que normalmente envolve buracos negros e estrelas de nêutrons e teve de ser desativado devido a devido a uma falha em seu sistema, que o fez apontar diretamente para o sol e sofrer danos irreversíveis.
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar onde cairá. Por isso os cientistas não conseguem prever com antecedência maior do que 24 horas o local de impacto (já o momento de impacto não pode ser previsto com mais de três dias de antecedência).
Os cientistas também afirmam que, devido a baixa probabilidade de que o satélite caia na presença de qualquer população, sua reentrada muito provavelmente não será registrada, mas será visível da Terra.
A queda desse satélite ainda não consta no calendário oficial da Nasa, devido à imprevisibilidade de sua data de reentrada na Terra.
Satélites e corpos rochosos caindo na Terra não são nenhuma novidade. No ano passado, cerca de 400 pequenos pedaços de detritos entraram em nossa atmosfera e puderam ser encontrados.
Partes velhas de foguetes e satélites entram na atmosfera terrestre uma vez por semana. Um grande satélite como o Uars e o Rosat (que tem 10 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro) voltam à Terra uma vez por ano.


CURITIBA - Um casal foi preso na manhã da última quinta-feira, 22, em Mandirituba, na região metropolitana de Curitiba, acusado de estar praticando sexo ao ar livre e à vista de uma criança de dois anos, filho da mulher, de 18 anos.
Ela e seu companheiro, de 28 anos, continuavam presos nesta sexta-feira, 23, em razão de não terem pago fiança. A criança foi encaminhada para o Conselho Tutelar.
De acordo com o delegado de Fazenda Rio Grande, que registrou o caso, Erik Busetti, a guarda municipal foi alertada por moradores, em razão de uma criança estar sozinha e chorando próxima a um ginásio de esportes.
Quando eles chegaram, encontraram a criança e, a cerca de 15 metros, flagraram o casal no ato sexual. Busetti enquadrou-os no artigo 218-A do Código Penal.
O código pune com reclusão de dois a quatro anos 'praticar, na presença de alguém menor de 14 anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem'.
Segundo ele, no decorrer do inquérito, a mãe também poderá ser enquadrada no crime de abandono de incapaz.
No dia 30 de agosto, outro casal foi detido em Rolândia, no norte do Paraná, sob acusação de estarem praticando sexo oral no meio de uma rua da cidade. Quando flagrados, eles xingaram os policiais e tiveram de assinar termo circunstanciado por ato obsceno e desacato à autoridade.

Rock in Rio tem setor de Achados e Perdidos . Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Rock in Rio tem setor de "Achados e Perdidos" 

Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

De acordo com a organização do Rock in Rio, 320 documentos estão à espera de seus donos no departamento de "Achados e Perdidos" do festival - o número foi registrado apenas nos dois primeiros dias de evento.
Há cédulas de identidade e carteiras de motorista, entre outros itens. O setor fica em um quiosque próximo à Rock Street. A partir da próxima quarta-feira (28), os documentos encontrados estarão disponíveis na sede dos Correios (Avenida Presidente Vargas, número 3077).
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retornou ao País em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começou na sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantaram Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), foi o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitou o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começa com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder, na quinta-feira (29). O pop novamente é convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1/10), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezam com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no palco mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N´Roses.

Amy Lee pergunta se brasileiros estão prontos para o show. Foto: Divulgação
Amy Lee pergunta se brasileiros estão prontos para o show
Foto: Divulgação


Amy Lee, vocalista da banda Evanescence, postou uma mensagem aos fãs brasileiros neste domingo (25). "Brasil, você está pronto?", escreveu em seu Twitter oficial. O grupo se apresenta no Palco Mundo em 2 de outubro, última noite do Rock in Rio.
A cantora também comentou que ainda há tempo para os últimos ensaios. "Vamos praticar mais até o Rock in Rio".
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retornou ao País em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começou na sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantaram Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), foi o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitou o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começa com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder, na quinta-feira (29). O pop novamente é convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1/10), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezam com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no palco mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N´Roses.
vc repórter

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