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Houve até quem dissesse que o Minion falava uma profanidade 



 O McDonald's foi obrigado a vir a público nos Estados Unidos para negar que o seu novo brinde para crianças fale uma expressão, digamos assim, fora do ambiente politicamente correto. 

Dias atrás, vários usuários comentaram em diversas redes sociais sobre a expressão falada pelo Minion, personagem do filme "Meu Malvado Favorito", que, aos ouvidos dos pais, dizia um certo palavrão: 

Em algumas regiões mais conservadoras dos Estados Unidos, houve até quem dissesse que o minion falava uma profanidade. 

Ontem, para tentar acabar com a polêmica, a maior rede de fast food do mundo disse que tudo não passava de uma coincidência com o som em inglês. 

"Minions falam 'minionês', que é uma combinação randômica de várias línguas e palavras e som sem sentidos", diz o McDonald's, em um comunicado divulgado à imprensa. 

"'Minionês' não tem tradução ou sentido em qualquer língua reconhecida. Qualquer similaridade com palavras usadas na língua inglesa é puramente coincidência", acrescenta a rede de fast food. 

Uma porta-voz também afirmou que a empresa não pretende remover os brindes e que os únicos sons que o brinquedo faz são: "para la bukay" "hahaha" "eh eh". 

O McDonald's criou a promoção com as carismáticas criaturinhas amarelas por conta da estreia do filme "Minions", que chegou aos cinemas brasileiros no último dia 25 de junho.

REUTERS/Gary Cameron
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: Obama visitará a prisão de El Reno, nos arredores da cidade de Oklahoma 
Da EFE

Washington - Barack Obama se transformará na próxima quinta-feira, 16 de julho, no primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar durante seu mandato uma prisão federal do país, como parte de uma campanha para insistir na necessidade de uma reforma no sistema de justiça criminal. 

Obama visitará a prisão de El Reno, nos arredores da cidade de Oklahoma no estado homônimo, segundo anunciou nesta sexta-feira o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em sua entrevista coletiva diária. 

"O presidente se reunirá ali com funcionários de segurança e com presos, e gravará uma entrevista para Vice (uma série de reportagens da rede de televisão 'HBO') para um documentário sobre a realidade de nosso sistema de justiça criminal", acrescentou Earnest.

O líder pretende reforçar assim a mensagem que prevê expressar na terça-feira durante um discurso na convenção anual da principal associação do país para a defesa dos direitos dos afro-americanos, a Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês) na Filadélfia (Pensilvânia). 

Nesse discurso, Obama "detalhará a injustiça de boa parte de nosso sistema de justiça criminal e ressaltará ideias bipartidárias para empreender reformas", segundo Earnest. 

O presidente também "apresentará suas próprias ideias para fazer com que nosso sistema de justiça seja mais justo, mais inteligente e mais eficiente quanto a custos, ao mesmo tempo em que mantém o povo americano seguro", acrescentou. 

Obama mencionou a necessidade de uma reforma do sistema de justiça criminal durante seu discurso sobre o Estado da União no último mês de janeiro, e também em entrevista neste ano ao criador da popular série "The Wire", David Simon. 

Nessa entrevista, Obama criticou a "enorme tendência do encarceramento em massa, inclusive de pessoas não violentas que cometeram delitos por drogas" desde a década de 1990, e na qual muitos presos "se transformam em criminosos mais duros na prisão e quando saem é basicamente impossível encontrar emprego". 

Segundo relatório publicado no ano passado pela organização Human Rights Watch (HRW), a população carcerária dos Estados Unidos aumentou quase 430% entre 1979 e 2009. 

Mais da metade dos prisioneiros sentenciados a um ano de prisão ou mais, 53,4%, cumpre penas por crimes não violentos e um de cada nove detentos (cerca de 159.000 no total) está condenado a prisão perpétua, de acordo com esse relatório. 

Além disso, mais de 40% de todos os processos penais federais e quase 30% dos ingressos na prisão são por delitos de "entrada e reingresso ilegal" ao país na fronteira, de acordo com a HRW.

O ator egípcio estava em um hospital especializado em atender pacientes com Alzheimer 
Da AFP

O ator egípcio Omar Sharif, cujo nome verdadeiro era Michel Chalhoub, uma lenda do cinema por seus papéis em "Lawrence da Arábia" e "Doutor Jivago", morreu no Cairo nesta sexta-feira, de ataque cardíaco, aos 83 anos, indicou seu agente à AFP.

"Ele morreu esta tarde de um ataque cardíaco no Cairo. Ele estava em um hospital especializado para pacientes com Alzheimer", declarou seu agente, Steve Kenis, de Londres.



Jordan Mang-osan, é um premiado artista, que aproveita o poder do sol para criar belíssimas obras de artes. 

Ele nasceu em 21 de setembro de 1967 em Acupan, Itogon Benguet) é um artista indígena filipino que aproveita o poder do sol para criar desenhos de pirografia. A pirografia é a arte de decorar madeira ou outros materiais com marcas de queimadura.

Mang-osan é um Igorot das Cordilheiras que se mantém fiel às suas raízes trabalhando com matérias-primas indígenas e focando em assuntos que celebram a rica herança de seu povo e seu país.

Ele é um dos fundadores e atual presidente da Fundação Chanum, organização fundada em 1996, que visa criar uma vila de artistas no meio de Baguio. Desde então, tornou-se um centro de arte e um estúdio para artistas iniciantes em todo o país.

Acreditamos que você nunca viu algo como essa arte, ele concentra os raios solares em um feixe de luz que forma um ponto muito quente. Esse ponto então queima, formando desenhos bonitos sobre placas de madeira.






















Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, pois representa toda a emoção de um momento e pode tocar diretamente em nossos corações. Mas essas 30 imagens a seguir são muito mais poderosas. Elas representam os melhores e os piores momentos da humanidade dos últimos tempos.

Algumas destas fotos podem gerar alegria ou tristeza. Mas independente do sentimento, o importante é enxergarmos que é sempre possível melhorarmos o mundo à nossa volta, com um pouco mais de amor, tolerância e compaixão em nossas vidas.

Um menino faminto e um missionário em Uganda.

Um cachorrinho chamado “Leão” fica pelo segundo dia consecutivo no túmulo do seu dono, que morreu nos deslizamentos de terra no Rio de Janeiro em 2011.

Durante enchentes na Índia em 2011, um aldeão heroico salvou inúmeros gatinhos abandonados.

Soldados russos se preparam para a batalha de Kursk, em julho 1943.

Os túmulos unidos de uma mulher católica e seu marido protestante na Holanda, em 1888.

Uma mulher chorando sentada no meio dos destroços causados ​​por um forte terremoto e tsunami, em Natori, Japão. 

Pais, provavelmente agora com seus 70 anos, ainda à procura da sua filha desaparecida.

Homem abraça seu cão depois de encontrá-lo dentro de sua casa destruída no Alabama após o Furacão em 2012.

Um homem afegão oferece chá aos soldados americanos.

Pôr do sol em Marte.

Hhaing O Yu de 29 anos, todo molhado pela chuva, chorando com a mão sobre o rosto após a devastação causada pelo ciclone Nargis em Myanmar.

Um velho soldado russo reencontra o tanque em que passou toda a Segunda Guerra Mundial.

Cirurgião cardíaco após 23 horas em uma bem sucedida cirurgia de transplante de coração. Seu assistente está dormindo no canto.

Velório do cão Zanjeer, que encontrou mais de 3.329 kg do explosivo RDX, 600 detonadores, 249 granadas de mão e 6.406 cartuchos de munição, salvando milhares de vidas em Mumbai durante explosões em série em 1993. Ele foi enterrado com todas as honras em 2000.

Homem salta do World Trade Center para escapar das chamas durante o atentado de 11 de setembro.

Filho tentando ajudar o pai alcoólatra.

Casal abraçado em escombros de uma fábrica que desabou em Bangladesh.

Diego Frazão Torquato, um brasileiro de 12 anos tocando violino no enterro do seu professor, que o ajudou a escapar da pobreza e da violência através da música.

Moradores de rua em Nova Deli esperam para receber comida de graça distribuídos no Eid al-Fitr, que marca o fim do jejum do Ramadã.

Um soldado russo tocando um piano abandonado na Chechênia em 1994.

Um bombeiro dá água a um coala durante os devastadores incêndios florestais na Austrália, em 2009.

Cristãos protegendo muçulmanos durante oração em meio às revoltas de 2011 no Cairo, Egito.

Terri Goodman Gurrola se reencontra com sua filha depois de servir no Iraque por 7 meses.

Uma parede com arranhões dentro de uma câmara de gás em Auschwitz-Birkenau.

Pai e filho (1949 – 2009).

Um menino de 5 anos corre para se despedir do seu pai, antes de ir para a Segunda Guerra Mundial, em 1940

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