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Por David Pogue

O ‘Guia Resumido para Pessoas Ocupadas de Tudo que Ocorreu na Indústria da Tecnologia Esta Semana’


Uau, que semana! Aqueles que acompanham as notícias do mundo da tecnologia devem ter ficado com a cabeça prestes a explodir depois de tantas manchetes importantes. Foram mais notícias por segundo do que uma TV sintonizada simultaneamente na CNN, CNBC, MSNBC e Fox News.

Mas o leitor é uma pessoa ocupada; não tem tempo de ler um monte de artigos enormes num mesmo dia. Então, aqui está: o Guia Resumido para Pessoas Ocupadas de Tudo que Ocorreu na Indústria da Tecnologia Esta Semana.

Facebook compra Instagram por um bilhão de dólares. É isso mesmo. O Facebook comprou um aplicativo. Por um bilhão de dólares.

O Instagram é um dentre os muitos aplicativos que permitem ao usuário tirar fotos com o iPhone, aplicar filtros a elas para fazer com que pareçam lavadas ou precárias, e então enviá-las aos amigos. Vale dizer que a empresa comprada pelo Facebook é composta por 12 pessoas. E não tem renda.

Um bilhão de dólares. O tipo da coisa que nos dá vontade de aprender a desenvolver aplicativos, não?

Não teria sido ótimo acompanhar a negociação?


Mark Zuckerberg: “Senhores, posso me sentar?”

Turma do aplicativo: “Claro – pegue aquela cadeira dobrável bem ali. Basta largar a caixa da pizza no chão.”

Zuck: “Obrigado, senhores. Nós, do Facebook, somos grandes fãs do seu aplicativo. Estamos dispostos a lhes fazer uma oferta.”

Turma: “Estamos ouvindo.”

Zuck: “Gostaria de oferecer-lhes meio bilhão de dólares.”

Turma: “Ora, vamos. Somos uma empresa, não uma instituição de caridade!”

Zuck: “Está bem, está bem, eu tinha que tentar. Que tal US$ 800 milhões?”

Turma: “Pare de nos insultar! Como poderíamos sobreviver com tão pouco?”

Zuck: “É, sei o que querem dizer. Também acho difícil imaginar uma maneira de viver assim. OK, ofereço 950. Mas esta é nossa proposta final.”

Turma: “Fala sério! O Google nos ofereceria US$ 2 bilhões fácil, fácil.”

Zuck: “OK, um bilhão de dólares. Além do dinheiro, vou ensiná-los a bloquear aqueles convites para participar de grupos estúpidos do Facebook nos quais vocês não estão interessados.”

Turma: “Fechado!”

Governo americano processa a Apple. O departamento de justiça dos Estados Unidos processou a Apple e cinco
grandes editoras, acusando-as de manipular preços. Em 2010, a pedido de Steve Jobs, seus representantes se reuniram “para jantar em salões privados de elegantes restaurantes de Manhattan” e debateram maneiras de combater os grandes descontos que a Amazon estava oferecendo nas compras de e-books – concordando em estabelecer preços mais altos para os livros em formato eletrônico, de acordo com o processo.

Três das editoras já chegaram a um acordo com o governo, encerrando a parceria com a Apple: a Hachette Book Group, a Simon & Schuster e a HarperCollins. Duas outras permanecem irredutíveis, defendendo que nada fizeram de errado: a Penguin Group USA e a Macmillan (que é, por sinal, a editora do meu romance infantil).

Os perdedores: editoras e autores, que ganharão menos dinheiro.

Os ganhadores: a Amazon e os leitores, que provavelmente conseguirão a volta de uma era de e-books menos caros.

E os advogados, é claro.

Surge um verdadeiro vírus para o Mac. Durante 28 anos, os fãs do Mac se sentiram superiores pensando que
nunca houvera casos significativos de vírus ou outras formas de contágio por software malicioso no Mac. Os usuários do Windows vivem aterrorizados, protegendo seus PCs com programas antivírus e passando desinfetante no mouse a cada vez que abrem um anexo de e-mail.

Mas agora temos o Flashback, um programa malicioso do tipo cavalo de Troia que finge ser um instalador do Adobe Flash. Uma vez instalado, ele distorce os resultados das buscas feitas na web para empurrar o usuário aos sites de sua preferência. De acordo com algumas estimativas, 600 mil Macs foram infectados (embora este número tenha sido reduzido pela metade desde que foi divulgada uma forma de combatê-lo).

Evitar o problema é fácil: basta usar a Atualização de Software do Mac e aceitar a mais recente atualização do Java. Detectar e remover o programa também é fácil: basta baixar esta ferramenta gratuita de remoção desenvolvida pela F-Secure.

Por acaso isto quer dizer que a era da superioridade dos usuários do Mac chegou ao fim?

Deixe de bobagens.


Google apresenta óculos de realidade aumentada. O Google revelou um vídeo que demonstra como um par de óculos sem fio poderia permitir ao usuário que desempenhasse várias das funções típicas de um smartphone, como conversar e compartilhar fotos, pesquisar endereços em mapas e fazer chamadas de vídeo.

O protótipo pareceu ser muito menos feio e pesado do que a maioria das pessoas temia; a tela transparente fica um pouco para o lado, e não diretamente em frente aos olhos.

Os óculos ainda não estão à venda, embora os testes e as pesquisas da reação ao aparelho já tenham começado.

Mas já podemos ver que o impacto primário destes óculos não será tecnológico, e sim linguístico. Prepare-se para a popularização de novas expressões como “preciso recarregar os óculos”, “por favor desliguem e guardem todos os óculos antes da aterrissagem” e “nesta semana, outros três estados aprovaram leis proibindo as pesquisas no Google ao volante”.

 Tradução por Augusto Calil

Pianista era procurada pela Interpol e teria sido assassinada pelo próprio marido

Ariel Palacios - O Estado de S.Paulo

BUENOS AIRES - O corpo de uma pianista brasileira desaparecida há 15 anos - e há pelo menos uma década procurada pela Interpol - foi encontrado na tarde desta sexta-feira, 13, em Buenos Aires. Ele estava sob o assoalho de um apartamento no primeiro andar de um prédio em pleno centro portenho, na Avenida Corrientes, 951, a meio quarteirão do Obelisco, o monumento-símbolo da capital argentina.


Filipe Araujo/AE
Obelisco. Apartamento fica a meio quarteirão de monumento

O apartamento fica entre as Ruas Cerrito e Suipacha, área onde se concentra grande parte dos teatros da capital argentina. O setor, com grande movimento de pedestres, é frequentado por portenhos e turistas. Mas os prédios residenciais da área são considerados decadentes.

A polícia, que não divulgou o nome da brasileira, indicou que ela teria sido assassinada em 1997 por seu marido, um argentino. O homem morreu três anos depois do desaparecimento da pianista, aos 60 anos, por problemas pulmonares. A Polícia Federal argentina realizará exames de DNA para comprovar a identidade da vítima.

Após a morte do argentino, o apartamento foi vendido em 2001 aos atuais donos. Os restos mortais da pianista - que tinha 50 anos na época da morte - foram encontrados por um grupo de operários que estavam levantando o assoalho de um dos quartos do apartamento. Ao verem os ossos, os pedreiros se assustaram e chamaram a polícia.

Carteira. O cadáver, do qual somente restavam ossos e cabelos, estava embrulhado em um lençol, "em avançado estado de decomposição", segundo a polícia argentina. Ao lado do corpo, investigadores encontraram uma carteira com documentos da brasileira desaparecida.

Segundo eles, não era possível fazer uma análise rápida das lesões que teriam provocado a morte da mulher, já que o estado do corpo não propiciava maiores pistas. Policiais indicaram que os dados sobre sua morte ficarão claros somente após a necropsia.

De acordo com a polícia argentina, em 1997, quando a brasileira desapareceu, seu marido explicou que os dois haviam tido "problemas de casal" e ela havia voltado ao Brasil. Mas a família da pianista nunca mais teve notícias dela, fato que levou seus parentes a denunciar o desaparecimento na Interpol.

A polícia argentina suspeita que o namorado argentino da pianista brasileira foi o autor do assassinato. Ele teria enterrado o corpo na própria casa, cobrindo os restos mortais com uma capa de cimento. Para arrematar, colocou um novo assoalho.

Família. Fontes policiais ainda disseram que a família da pianista brasileira foi informada sobre a descoberta do cadáver. Parentes devem viajar para Buenos Aires nos próximos dias, acompanhados por integrantes da Polícia Federal do Brasil.



The Graphic London News, 1912.

Mapa da região gelada onde o Titanic encontrou seu fim

No dia 13 de abril de 1912, o comandante do Titanic, Capitão Smith, recebeu avisos de rádio sobre icebergs avistados na sua rota. Achou prudente traçar um novo curso, mas, confiante na potência e na segurança oferecida por uma embarcação do porte do seu transatlântico, seguiu a prática comum à época e não reduziu sua velocidade, manteve o Titanic a pleno vapor.

Favorecido pelo bom tempo encontrado até então, o Titanic vinha cumprindo sua promessa de ser um dos navios mais velozes do seu tempo. Nos três dias de viagem, desde seu último embarque, já cruzara 200 milhas a uma velocidade média de 21 nós.

As coisas mudaram no dia seguinte, com a chegada de uma frente fria e a aproximação da região dos Grandes Bancos da Terra Nova, famosa zona de icebergs do Atlântico Norte.

Em 14 de abril de 1912, dia em que o transatlântico colidiu com a enorme placa de gelo, sabe-se que não menos que 7 avisos de icebergs foram enviados para sua central telegráfica.

Icebergs

Constituídos essencialmente de água doce, os icebergs são blocos de gelo que se soltam das geleiras formadas na era glacial.

A ponta do velho gigante gelado esconde o perigo. Apenas cerca de 1/7 da massa dos icebergs pode ser vistas à superfície, sua parte mais extensa, cerca 6/7 , fica submersa. Daí o grande risco que ele oferece à navegação nos mares gelados .

O perigo gelado


Pesqueiro francês, atravessando a zona gelada da costa da Terra Nova
L'Illustration, 1912


Imagem da parte visível e da parte submersa de um iceberg
L'Illustration, 1912



Foto montagem, icebergs na região onde ocorreu o naufrágio
The Illustrated London News,1912 



Iceberg na região da Terra NovaThe 
Illustrated London News,1912 



Capa de revista inglesa com a imagem de um enorme iceberg na região onde o Titanic afundou
The Illustrated London News, 20 de abril de 1912 



Foto e desenho, mostrando o bloco gelado oculto no fundo do mar
The Graphic London News, 1912 



Iceberg na região da Terra Nova
The Illustrated London News,1912


O cinema contribuiu para a construção da lenda. Mas será que tudo o que pensamos sobre o navio transatlântico é verdadeiro?

(Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic)

Foi por volta de 11:40 da noite do dia 14 de abril de 1912 – exatos cem anos atrás – que o navio RMS Titanic atingiu um iceberg e causou uma das maiores fatalidades navais de toda a história. Apesar de o filme Titanic (de James Cameron, lançado em 1997) ter alcançado imenso sucesso, ele não foi o primeiro a homenagear o navio transatlântico.

E o que poucas pessoas sabem é que muitos dos relatos mostrados nos filmes não condizem com a realidade vivida pelos tripulantes e passageiros do navio. Confira agora quais são os cinco maiores mitos que o cinema ajudou a divulgar, mas que podem ser apenas histórias fantasiosas criadas para aumentar a atmosfera mitológica do Titanic.

1. “Nem Deus pode afundar o Titanic”
Apesar de essa frase ser muitas vezes repetida para mostrar que os grandes nomes da White Star Line (a empresa responsável pelo navio) e o comandante da embarcação estavam superestimando o poder do Titanic – e que, claramente, haviam se enganado –, ela pode não ser real. Pelo menos é o que afirma Richard Howells, especialista do Kings College de Londres.

Ele afirma que esse mito pode ter sido introduzido no imaginário popular após o acidente. Segundo o pesquisador, a White Star Line nunca disse que o navio era invulnerável. Há também relatos de que havia muito menos publicidade em torno do Titanic do que se imagina, pois o grande nome da construção naval na época era o Olympic – um navio-irmão do Titanic criado pela mesma empresa e responsável pelo mesmo trajeto em anos anteriores.

2. A última música
Em diversos filmes sobre o Titanic, o grupo de música é mostrado tocando o hino cristão “Nearer, My God, To Thee (Mais perto, meu Deus, para Ti)”. Até hoje não se sabe se era realmente essa a canção que os instrumentistas do transatlântico estavam tocando no momento do naufrágio. Pode-se dizer que a origem do mito tenha sido o jornal Daily Mirror (da Inglaterra), que afirmou que eles estavam tocando a canção enquanto o barco afundava – em uma tentativa de romantizar o acontecimento.


Em 1958, o filme “A Night to Remember” mostrou o naufrágio do Titanic ocorrendo com a já mencionada canção. James Cameron achou a sincronia entre música e imagens perfeita e decidiu utilizar a mesma ideia em seu filme.

Há duas diferenças básicas nas versões: a de 1958 mostra os músicos cantando até o momento em que a água começa a arrastá-los; enquanto na de 1997, eles tocam uma versão instrumental de “Nearer, My God, To Thee”, que é interrompida quando um dos violinistas diz: “Senhores, foi um privilégio tocar com vocês esta noite”.

3. O capitão Smith não foi um herói
Todos os filmes mostram o capitão Smith como um verdadeiro herói no naufrágio. Há, inclusive, histórias de que após o afundamento completo do Titanic, ele podia ser visto nadando com uma criança nos braços para salvá-la da morte. Segundo o site da BBC, várias estátuas erguidas em sua homenagem na Inglaterra.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Mas ao que dizem alguns especialistas sobre o naufrágio, todo o heroísmo e esforços para salvar os passageiros pode não ter sido tão real assim. Nos primeiros minutos após o acidente, botes de salvamento com espaço para 65 pessoas abandonaram o navio com menos de 30 pessoas e não retornaram para salvar outras vítimas.

Paul Lounden-Brown, da Sociedade Histórica Titanic, diz que o único culpado pelo acidente é o Capitão e nenhuma outra pessoa da cabine de comando pode ser responsabilizada. Uma de suas decisões mais equivocadas foi não ter avisado a todos os passageiros que havia acontecido um acidente.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

O pesquisador afirma que a ordem de abandonar o navio nunca foi dada. Por isso, é muito provável que centenas de pessoas tenham morrido sem nem ao menos ficarem sabendo que havia acontecido um acidente. John Graves (do Museu Marítimo Nacional, em Londres) diz que Smith pode ter entrado em choque por não possuir um plano de evacuação, por isso não conseguiu tomar qualquer decisão importante.

4. J. Bruce Ismay: o empresário vilão
Filmes sobre o naufrágio costumam mostrar J. Bruce Ismay – o presidente da White Star Line – como um homem covarde que abandonou o Titanic no primeiro bote salva-vidas a ser lançado no mar. A origem do mito pode ter sido outro acidente com navios da White Star, quando o próprio Ismay recusou-se a cooperar com William Randolph Hearst, um grande magnata da imprensa norte-americana.

Ismay e Jonathan Hyde o interpretando no filme de James Cameron (Fonte das images: Reprodução/Wikimedia Commons e Reprodução/20th Century Fox)

Depois do acidente com o Titanic, Hearst pode ter se aproveitado para acusar Ismay como forma de vingança. Muitos dos jornais ligados ao magnata o chamavam de J. Brute Ismay (um trocadilho com seu nome, o acusando de ser um animal irracional), o que contribuiu bastante para que a imagem de covarde fosse proliferada.

Os especialistas consultados pela BBC afirmam que há vários relatos de sobreviventes que foram ajudados por Ismay, antes que ele pudesse colocar-se nos botes para salvar sua vida. Mesmo assim, a imprensa continuou acusando o presidente da White Star Line. Em 1913, ele se afastou da companhia, falido.

5. A terceira classe foi abandonada para a morte
Nos filmes que mostram o naufrágio do transatlântico, a terceira classe é mostrada de maneira completamente separada das outras – e isso fica mais claro na versão de James Cameron, em que há destaque para personagens de lá. Os portões de separação realmente existiam, não para evitar que eles pudessem entrar nos botes, mas para o cumprimento de normas sanitárias dos Estados Unidos.

Como no navio havia muitos imigrantes que queria tentar uma nova vida na América, o Titanic teria que parar em Ellis Island para que houvesse uma inspeção sanitária e burocrática dos passageiros (que vinham de países como China, Holanda, Itália, Armênia, Rússia, Escandinávia e Siria). E para evitar que qualquer doença fosse transmitida às demais pessoas, havia a separação – respeitando normas dos Estados Unidos.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

A terceira classe possuía seus próprios botes salva-vidas, mas para chegar até eles seria necessário percorrer uma série de corredores que mais se pareciam com labirintos. Por isso, muitos acabaram morrendo afogados dentro do navio. Também há várias evidências de que, ao chegar ao local onde deveriam estar os botes, muitos deles já haviam sido levados para o mar.

Nas conclusões finais do inquérito sobre o naufrágio, foi constatado que “não houve evidências de que houve alguma tentativa de deixar, deliberadamente, os passageiros da terceira classe morrerem“. Vale lembrar que a maior parte das mortes ocorreu entre passageiros da terceira classe e tripulação: de 1.616 pessoas, apenas 394 se salvaram.

Por Renan Hamann em 14 de Abril de 2012


Durante pré estreia do filme “Os Vigadores”, na última quarta-feira (11), no El Capitan Theatre, em Hollywood, a atriz Scarlett Johansson esteve deslumbrante em um vestido Versace e sapatos Giuseppe Zanotti. A bela atriz continuará com o mesmo papel em “Homem de Ferro 2”, a Viúva Negra. O filme também é estrelado por Samuel L. Jackson


Grosby Group 

       Robert Downey Jr., que faz o Homem de Ferro, foi acompanhado da esposa Susan. Os dois entraram no tapete vermelho em um conversível, desviando os olhares dos presentes


Grosby Group

Mark Ruffalo e sua esposa, Coigney Sunrise, também estiveram no evento. Mark dá vida ao Hulk


Grosby Group

Chris Hemsworth interpreta Thor


Grosby Group

Alexander Skarsgard foi prestigiar o pai, Stellan, que interpreta o professor Erik Selvig


Grosby Group

Os atores Chris Evans e Jeremy Renner mostraram elegância em seus ternos. Chris reprisa seu papel como Steve Rogers, o Capitão América no filme que conta a história de super-heróis que tentam proteger a Terra. Jeremy assume o papel de Clint Barton, o Gavião Arqueiro, pela primeira vez.

DAVID GELLES
ANDREW EDGECLIFFE-JOHNSON
DO "FINANCIAL TIMES"


O Departamento da Justiça dos Estados Unidos abriu processo contra a Apple e cinco das maiores editoras de livros do planeta, na quarta-feira, alegando conluio para elevar os preços dos livros eletrônicos, o que pode ter custado "dezenas de milhões de dólares" aos consumidores.

A queixa, apresentada no distrito sul da Justiça federal em Nova York, alega que executivos da Apple e das editoras chegaram a um acordo para adotar resposta comum à política de preços da Amazon, por meio de conversas telefônicas, troca de e-mails e refeições em "salas privativas de restaurantes finos de Manhattan". A Amazon, que vinha desafiando o setor com um preço máximo de US$ 9,99 para os livros eletrônicos, não foi citada entre os acusados.

As editoras acusadas no processo são o Hachette Book Group, parte do grupó Lagardère; a HarperCollins, da News Corp; a Holtzbrinck, controladora da Macmillan; a Simon & Schuster, subsidiária da CBS; e a Penguin, controlada pelo grupo Pearson, também controlador do "Financial Times".

O Departamento da Justiça alegou que a Apple e as editoras elevaram os preços dos best sellers em entre US$ 2 e US$ 5 ao introduzir um modelo de negócios de "agência", simultaneamente ao lançamento do tablet Apple iPad, sob o qual os preços de varejo são determinados pelas editoras. A insistência da Apple em uma cláusula de proteção sob a qual as editoras se comprometem a não vender seus livros a preço mais baixo para outros grupos de varejo --e a pagar 30% de comissão à Apple sobre cada venda-- forçou outros grupos de varejo a adotar termos semelhantes, de acordo com o departamento.

"Executivos dos escalões mais elevados das empresas citadas nos processos de hoje, preocupados com a redução de preços promovida pelo varejo de livros eletrônicos, agiram de modo coordenado para eliminar a concorrência entre as lojas que vendem livros eletrônicos, o que resulta em aumento do preço final para os consumidores", afirmou o secretário federal da Justiça norte-americano, Eric Holter, ao anunciar o processo em Washington.

Kimberly White - 27.jan.10/Reuters

O iBooks, plataforma de e-books da Apple, foi anunciado no evento de lançamento do iPad, em janeiro de 2010

ACORDOS

A Hachette, HarperCollins e Simon & Schuster aceitaram acordo imediato para encerrar os processos contra elas, mas a Apple, MacMillan e Penguin pretendem contestar as acusações no tribunal.

Um processo separado envolvendo diversos Estados norte-americanos trouxe acusações semelhantes contra a Apple, Macmillan, Simon & Schuster e Penguin. A Hachette e a HarperCollins vão pagar US$ 52 milhões aos Estados para encerrar os processos contra elas.

Joaquin Almunia, vice-presidente de política de competição da União Europeia, acrescentou que a Apple, Simon & Schuster, HarperCollins, Hachette e Holtzbrinck haviam recomendado possíveis mudanças em suas operações de negócios, como parte de um esforço para concluir uma investigação paralela europeia sobre livros eletrônicos.

Nem todas as editoras envolvidas comentaram de imediato, mas já haviam negado anteriormente qualquer conluio para aumento de preços, e defenderam o modelo de "agência" como uma forma de promover maior competição ao desafiar o domínio da Amazon sobre o mercado de livros eletrônicos, que vem crescendo rapidamente.

O processo federal norte-americano alega que Steve Jobs, presidente-executivo da Apple morto no ano passado, havia se envolvido pessoalmente na adoção do modelo de agência. "A Apple claramente compreendia que sua participação no esquema resultaria em preços mais altos para os consumidores", o processo alega. Também cita Jobs como tendo declarado que "o consumidor pagará um pouco mais, mas é isso que vocês [as editoras] querem, de qualquer modo". Um porta-voz da Apple se recusou a comentar.

REUNIÕES

De setembro de 2008 até 2009, os presidentes-executivos das editoras supostamente realizaram reuniões trimestrais para discutir "assuntos confidenciais e mercados competitivos, o que incluía as práticas de varejo de livros eletrônicos da Amazon", afirmou o Departamento da Justiça. O departamento menciona jantares executivos dos quais participaram John Makison, da Penguin, e John Sargent, da Macmillan, na "adega do chef", uma sala privada no restaurante Picholine, em Nova York.

O acordo, que terá de ser aprovado pelo tribunal, requereria que a Hachette, HarperCollins e Simon & Schuster permitam que grupos de varejo como a Amazon e a Barnes & Noble determinem os preços que preferirem para os livros eletrônicos. Também requereria que suspendam sua preferência à Apple e que não troquem informações importantes sobre assuntos de competição por pelo menos cinco anos.

A HarperCollins anunciou o acordo sem admitir culpa, e o definiu como "decisão de negócios para encerrar a investigação do Departamento da Justiça e evitar uma batalha judicial potencialmente longa".

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Virgulino Ferreira, o cangaceiro Lampião
Virgulino Ferreira, o cangaceiro Lampião

O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro "Lampião Mata Sete", que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro.

O autor do livro, o juiz aposentado Pedro de Morais, disse que vai recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e tem 15 dias para realizar o procedimento legal. Caso não tenha sucesso e o livro continue sendo censurado pela Justiça, ele disse que vai jogar os 1 mil exemplares que lhe restam no Rio Sergipe.

Aldo Albuquerque, que não leu o livro, disse que se baseou na Constituição Federal para continuar impedindo o lançamento do livro. "A Constituição protege a inviolabilidade da individualidade das pessoas", explicou ele, ao frisar que escreveu 25 laudas onde defende o não lançamento do livro. Para Aldo, se o livro versasse apenas sobre os crimes cometidos por Lampião, esse seria um fato público, mas quando trata da sexualidade, o tema não tem o mesmo interesse.

"O Aldo é um preconceituoso", disparou o autor do livro Pedro de Morais. Sobre essa crítica e as que poderão surgir em virtude da decisão, Aldo Albuquerque explicou que "doutor Pedro é um homem muito inteligente, um grande juiz". E com relação às demais críticas que poderão advir, Aldo explicou que um magistrado tem que agir sem se preocupar com isso, preservando a Constituição Federal.

No dia 6 de novembro do ano passado, Pedro de Morais participou da Segunda Bienal do Livro, em Salvador, e vendeu o 1 mil exemplares, restando outros 1 mil para o lançamento em Aracaju, que não aconteceu. "A liminar proibindo o lançamento saiu no dia 25 de novembro", lembra Pedro.

Dias depois no município de Campo Formoso, a 400 quilômetros de Salvador, o livro voltou a fazer sucesso em uma exposição literária. Desta vez, os exemplares foram levados pelo especialista em Lampião Oleone Coelho Fontes, que, inclusive, faz a introdução do livro. Oleone continua indignado e disse, na época, que "seria uma felicidade para o Nordeste se Lampião fosse homossexual".

Perfil criado para passar mensagens religiosas recebe milhares de visitas diárias.

Por Nilton Kleina 
Você já curtiu Jesus no Facebook? (Fonte da imagem: Reprodução / Facebook)

Se muita gente diz que o Cristianismo está perdendo forças, um perfil no Facebook pode provar o contrário. Criada por Aaron Tabor, um médico norte-americano de 41 anos, a fanpage Jesus Daily (Jesus Diário, em tradução livre) já conta com quase 9 milhões de cliques no botão “Curtir” – quase o dobro de Mark Zuckerberg, criador da rede social, que possui “apenas” 5 milhões.

No ar desde 2009, o perfil aposta em mensagens ou fotos com ensinamentos e orações para alcançar o público. Com cerca de três postagens diárias, a página alcança números impressionantes: alguns textos são compartilhados por mais de 70 mil pessoas e passam facilmente de 2 mil comentários.

Em entrevista ao jornal The New York Times, Tabor contou que criou o perfil após passar a infância acompanhando o pai em pregações por igrejas dos Estados Unidos. O uso do Facebook também começou por acaso: ele mantinha uma página para vender produtos para dietas antes de criar o Jesus Daily, que ele classifica como “um hobby”.

Vale lembrar que, além da iniciativa de Tabor, a própria Igreja tem buscado uma aproximação virtual com seus fiéis: o Papa Bento XVI já possui um perfil no Twitter e a Jornada Mundial da Juventude, que ocorreu em agosto, em Madrid, contou com uma cobertura da instituição.

Norte-americana fotografa peixe com uma imagem de Cristo nas costas.

Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini em 11 de Abril de 2012
(Fonte da imagem: Reprodução/The Post and Courier)

Erika Scheldt, uma norte-americana de 24 anos, fotografou a imagem que você acabou de ver acima. Trata-se de uma arraia com uma imagem que se parece ao rosto de Jesus Cristo nas costas. O peixe, que foi trazido pela maré a uma praia da Carolina do Sul, já estava morto quando a moça o encontrou.

De acordo com o The Post and Courier, que entrevistou a jovem, em um primeiro momento Erika pensou que a imagem retratava um homem barbudo qualquer. Entretanto, depois de publicar a foto no Instagram, um de seus amigos reagiu, dizendo que a figura nas costas da arraia mostrava o rosto de Jesus Cristo.

Scheldt, que é católica e deve se casar em breve, não acredita que a imagem represente qualquer tipo de sinal ou presságio, mas admitiu que achou curioso ter encontrado o extraordinário peixe em uma data tão próxima à celebração da Páscoa.



Pelo visto, Lily Allen cansou da aposentadoria. Segundo o jornal "Daily Star", a cantora teria sido visto compondo em um estúdio londrino para lançar um álbum de inéditas em 2013. Além de novas canções, Lilly estaria até testando alguns arranjos.

"Ela não está em um estágio em que possa começar a gravar, mas o álbum novo está definitivamente a caminho e há uma chance de ele ser lançado no começo do ano que vem", disse uma fonte da publicação.

Quando anunciou sua aposentadoria, em 2009, a estrela estava decidida a se afastar de vez dos palcos. No entanto, o desejo de lançar um novo disco surgiu depois que ela começou a escrever para um musical sobre Bridget Jones.

O Facebook anunciou nesta segunda-feira que chegou a um acordo para comprar a rede social para compartilhamento de foto Instagram por US$ 1 bilhão, em um acordo envolvendo dinheiro e ações e que deve ser fechado ainda no segundo trimestre.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, postou na sua conta no Facebook que estava 'feliz' em anunciar a compra do Instagram e que 'seu talentoso time vai se juntar ao Facebook'. 'Há anos nós estamos focados em construir a melhor experiência para o compartilhamento de fotos com nossos amigos e família. Agora, nós seremos capazes de trabalhar ainda mais proximamente com a equipe do Instagram para oferecer também as melhores experiências para compartilhar lindas fotos de celular, com base nos seus interesses', acrescentou.

Segundo Zuckerberg, é preciso trabalhar no fortalecimento das características do Instagram, em vez de simplesmente tentar integrar tudo no Facebook. 'É por isso que nós estamos comprometidos a fazer o Instagram crescer como uma empresa independente. Milhões de pessoas em todo o mundo amam o aplicativo do Instagram e a marca associada a ele, e nosso objetivo é ajudar a espalhar esse aplicativo para ainda mais pessoas'.

O Facebook, que está no meio de um processo para abrir seu capital, no qual deve levantar quase US$ 10 bilhões, tem evitado grandes aquisições - pelo menos até agora. Geralmente a companhia compra empresas recém-nascidas por algumas dezenas de milhões de dólares, descarta a parte tecnológica e se foca no talento humano que vem com o acordo. As informações são da Dow Jones.

Quinze anos após seu lançamento, o novo formato do clássico de James Cameron --que também dirigiu "Avatar"--, "Titanic em 3D" volta aos cinemas e está em pré-estreia em 24 salas de cinema de São Paulo até domingo (8).

O filme recria a atmosfera do navio, focando o romance entre Jack e Rose, dois jovens apaixonados, separados por suas classes sociais.

Ambos estão a bordo do navio Titanic, que acaba colidindo com um iceberg e eles acabam tendo que lutar pela sobrevivência. O lançamento do filme no formato 3D coincide com o centenário de afundamento do transatlântico.


Ricardo Zeef Berezin, do IDG Now!

Extensão prometia créditos gratuitos para o celular e já foi apagada, mas precisou de apenas cinco dias para espalhar-se pela rede social.

Durou apenas cinco dias, mas um golpe feito por brasileiros para brasileiros atingiu milhares de usuários no Facebook. Atraídos por uma promessa pouco crível – créditos gratuitos no celular – mais de 60 mil curtiram a página criada para disseminar o malware.

O problema não estava na página em si, mas no aplicativo contido nela. Ao selecioná-lo, o internauta era direcionado a um endereço onde podia instalá-lo. Abaixo, visualizava um cadastro com espaços para inserir o número do celular e sua operadora.

Quando contaminado, o perfil do usuário passava a compartilhar o mesmo comentário – cheio de erros ortográficos – em todas as publicações visualizadas, convidando outras pessoas a também visitarem a página e executarem o programa. Para convencê-las, a isca já utilizada: créditos no celular.



Usuário instala malware e ainda entrega seu número do celular.

A principal novidade, destacada pelo portal Linha Defensiva, é que o golpe funcionava apenas nos navegadores Chrome e Firefox – tanto é que, para se livrar da praga, bastava apagá-la no menu de extensões. Isso mostra que, graças à popularidade dos dois softwares no Brasil, os cibercriminosos passaram a tê-los como alvo.

É de se pensar que vantagem financeira os responsáveis ganham com esse tipo de artimanha. É possível que vendam os números de telefone obtidos, já que essa é uma informação que muitos spammers buscam, ou que recebam a cada “curtir” entregue a determinada página (pay-per-like), pois pelo complemento podem controlar também essa interação.

Recentemente, dois portais brasileiros que ofereciam milhares de “curtir” em troca de compensação monetária foram fechados. Aparentemente, ambos, o PublicidadesOnline.com e o PublicidadesOnline.net, pertenciam ao mesmo dono. Talvez não seja coincidência, portanto, que, das poucas mensagens compartilhadas pela página do malware, três propagandeavam a Humor Garantido, que em seis meses conseguiu mais de um milhão de fãs.

Fica a dica, então. Embora o Facebook tenha removido muitos dos golpes - “Mude a cor do seu perfil”, “Descubra quem te visitou”, “Coloque créditos grátis” – alguns continuam no ar e outros podem voltar. Não confie em aplicativos que sejam elogiados em inúmeras publicações e sempre com o mesmo texto. Essa publicidade não é gratuita, tampouco espontânea.

Por João Coscelli



A Eletronic Arts – também conhecida como EA – foi escolhida pelos consumidores como a pior empresa dos Estados Unidos. Não, não só no ramo dos games. A pior mesmo. Venceu até o Bank of America na final do “Cocô de Ouro”, que, digamos, é o “prêmio” para a companhia mais odiada pelos americanos. A votação ocorre no blog The Consumerist.

Mas a EA? Sim, a EA. Aquela que tem os direitos de produção dos jogos da maioria das ligas esportivos americanas e internacionais, como Fifa, NHL, NFL – aqueles em que você ouve “EA Sports. It’s in the game!” quando inicia o game – e também a responsável porThe Sims, Mass Effect, Need For Speed. Uma baita companhia, que venceu outros gigantes como AT&T, Sony e Best Buy para chegar ao topo (ou fundo).

Os motivos que levaram os consumidores a eleger a EA não foram revelados, já que apenas os votos, e não possíveis queixas, foram registrados. Mas o The Consumerist destacou algumas possíveis razões.
A primeira: a empresa tem engolido concorrentes menores para se apropriar de seus trabalhos ou para removê-las do mercado.
A segunda: os contratos de exclusividade com, por exemplo, as ligas americanas faz com que não haja outras produtoras para oferecer jogos da Fifa, da NFL, etc, a preços mais baixos – há o monopólio.
A terceira: a companhia tem forçado o uso de “microtransações”, ou seja, libera uma versão básica do jogo e depois cobra por conteúdo exclusivo a parte, lançado a conta-gotas – os polêmicos DLC (downloadable content).

A notícia, porém, não parece ter abalado a EA. Eis a resposta de John Reseburg, diretor de comunicações da empresa, ao GameSpotsobre o prêmio. “Temos certeza de que presidentes de bancos e companhias de petróleo, tabaco e armas estão aliviados de não estar na lista neste ano. Vamos continuar a produzir jogos e serviços merecedores de prêmios e jogados por mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo”.

A Epson lançou recentemente a primeira impressora de fotos com tanque externo de tinta, dispensando completamente a utilização de cartuchos
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Por Felipe Arruda em 5 de Abril de 2012
Imprima fotos sem gastar muito com cartuchos de tinta (Fonte da imagem: Divulgação/Epson)

Já está à venda no Brasil a impressora Epson Inkjet Photo L800, primeiro modelo do mundo com tanque externo produzido especialmente para a impressão de fotografias e imagens de alta qualidade. Com essa tecnologia, o uso de cartuchos de tintas passa a ser algo do passado, já que o proprietário precisa comprar apenas o refil para reabastecer o repositório.

Além das tradicionais cores CYMK, a Epson L800 também possui suporte para ciano claro e magenta claro, propiciando uma impressão com mais detalhes. Cada kit de refis, com seis cores, é capaz de imprimir até 1,8 mil fotos de 10 cm x 15 cm, cerca de 3 mil páginas em preto ou 5,4 mil páginas coloridas.

A velocidade de impressão não deixa a desejar: 38 páginas por minuto, na velocidade máxima. Já as fotos são impressas em até 12 segundos e, em ambos os casos, a resolução da impressão é de 5760x1440 dpi. Como se não bastasse, a bandeja da L800 pode armazenar até 120 folhas e aceita outros formatos de papel, como envelopes. Nas lojas brasileiras, a impressora pode ser encontrada por R$ 1.199, enquanto que os kits de refis custam R$ 34,99.

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