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Viajar de navio é uma tradição antiga, mas cada vez mais fortalecida com o passar do tempo. As empresas marítimas investem excessivamente em modernidade e os cruzeiros, com serviços impecáveis, acabam se tornando irresistíveis. Outro fator impactante é o tamanho e a capacidade de hóspedes do navio.

Será que você sabe quais são os maiores navios do mundo? O maior que percorre em águas brasileiras é o MSC Splendida, com 333 metros de comprimento. Ele perde por pouco para outros da lista, mas muitos navios estão nessa faixa de tamanho. Poucos centímetros podem fazer a diferença.

O Allure of the Seas vai curtir o posto de maior do mundo por pouco tempo. A empresa Royal Caribbean já anunciou a inauguração do Harmony of the Seas para maio de 2016. A nova aposta da empresa vai superar o atual em poucos centímetros de comprimento e será o maior em altura, superando até a torre Eiffell. A empresa domina a lista.

O Guia da Semana listou os 7 maiores navios de cruzeiro do mundo. Confira a seleção:

1) Allure of the Seas

O navio da companhia Royal Caribbean é atualmente o maior do mundo, com 362 metros de comprimento. O cruzeiro também tem a capacidade para acolher 6.296 hóspedes. A temporada do navio será pelo Mar Mediterrâneo, Caribe e Estados Unidos.

2) OASIS OF THE SEAS

Também da companhia Royal Caribbean, o Oasis of the Seas fica com o segundo lugar por questões de centímetros, já que conta com 362 metros e a mesma capacidade de passageiros do Allure. O navio foi inaugurado em 2009 e realiza cruzeiros pelo Caribe.

3) ANTHEM OF THE SEAS

Inaugurado em 2015, o navio é de classe Quantum, e uma das apostas de experiência única da frota de 23 navios da Royal Caribbean. O cruzeiro tem 348 metros de comprimento e capacidade para 4.905 passageiros. Percorre o Bahamas e o Caribe, saindo de New Jersey, Estados Unidos.

4) QUANTUM OF THE SEAS

O navio é quase um irmão do Anthem, também da Royal Caribbean. Possui o mesmo comprimento, 348 metros, e conta com a mesma capacidade, 4.905 passageiros. A diferença é que o navio faz viagens pela Ásia, em 2015.

5) QUEEN MARY 2

O navio da Cunard Line é o intruso da lista. O Queen Mary 2 foi inaugurado em 2003 e ficou por três anos com o posto de maior navio do mundo. Possui 345 metros de comprimento e tem capacidade para 2.592 passageiros. Ele foi construído como uma homenagem ao navio Queen Mary, de 1936.

6) LIBERTY OF THE SEAS

Inaugurado em 2007, possui 339 metros de comprimento e capacidade para 4.375 hóspedes. Os próximos cruzeiros marcados do navio serão entre América Central e América do Norte.

7) INDEPENDENCE OF THE SEAS

Lançado em 2008, faz parte da classe Freedom, sendo um dos irmãos do Liberty of the Seas. Acomoda 4.370 passageiros e tem 338 metros de comprimento.

Logo da Nike: trabalho de algumas horas e custo de 35 dólares 



Imagine que você criou um dos logos mais famosos e bem-sucedidos do mundo. Você deve ter se

imaginado imediatamente milionário, certo?

Mas não foi o caso da designer americana Carolyn Davidson, responsável por criar o icônico logo da Nike.

Inicialmente, ela só recebeu 35 dólares pelo trabalho. A fama e o reconhecimento só vieram tempos depois.

E a Nike não gastou milhões de dólares e muitos meses pensando no logo perfeito. Tudo foi trabalho de uma única pessoa e algumas horas. 

Em 1971, Carolyn era uma estudante de design gráfico da Portland State University. 

Ela conheceu, então, Phil Knight, um professor assistente da universidade que estava criando uma nova companhia de tênis esportivos e precisava do seu logo. Essa empresa viria a ser a Nike. 

Phil pagou dois dólares por hora para a jovem estudante desenhar a marca do seu negócio. 

Carolyn veio com a ideia do Nike Swoosh, a marca de "checado" ou "correto" que indicava movimento e velocidade. Também parecia uma asa, que remetia à deusa grega Nike, a deusa da vitória. 
Como ela gastou apenas 17 horas e meia no projeto, recebeu 35 dólares. 

Ainda demoraria alguns anos para que todos percebessem o quanto aquele simples símbolo representaria para a história do design e do marketing. 

Carolyn trabalhou com a Nike até 1975, quando decidiu ser freelancer. 

Mais tarde, em 1983, a sua contribuição essencial para a Nike foi reconhecida: ganhou uma festa surpresa em sua homenagem. 

Ela ainda recebeu 500 ações da empresa e ainda foi presenteada com um anel de ouro e diamantes que trazia, claro, o Nike Swoosh. 

Essas ações, hoje, valem cerca de um milhão de dólares.


© Foto: Fornecido por BBC

A chilena Maritza Soto diz que não esperava fazer uma descoberta notável tão cedo.

Aos 25 anos de idade, a doutoranda chilena Maritza Soto realizou o sonho de todo astrônomo: descobrir um novo planeta.

O HD 110014c, que orbita a estrela HD 110014, está a 293 anos-luz da Terra e tem uma massa pelo menos três vezes maior que a de Júpiter.

A descoberta foi publicada na revista científica da Royal Astronomical Society (Real Sociedade Astronômica) em Londres, após uma pesquisa de oito meses.

"Normalmente, para descobrir um planeta temos que usar métodos indiretos, porque não é como olhar para o céu e, de repente, reparar numa pequena mudança e, pronto, lá está um planeta", disse Soto à BBC Mundo.

Ela diz que, em geral, esses planetas são difíceis de se enxergar, dada a proximidade com a estrela que orbitam.

© Foto: Fornecido por BBC A massa do novo planeta é 'no mínimo' três vezes maior do que a de Júpiter (acima).

"Para poder realmente enxergá-los, têm que ser planetas que sejam muito grandes e que estejam muito longe da estrela, ou seja, é muito difícil", disse. "O que fazemos é medir a estrela e ver as mudanças que acontecem quando há um planeta. "
Velocidade radial

Soto empregou o método da velocidade radial, que consiste em medir o movimento da estrela para poder concluir se há algum objeto ao redor dela.

Foi assim que Soto e a sua equipe, integrada por James Jenkins e Matías Jones, da Universidade do Chile, descobriram o novo planeta, o segundo daquele Sistema Solar.

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 A jovem chilena diz que sabia que queria ser astrônoma desde os 11 anos de idade

O objeto tem pelo menos três vezes a massa de Júpiter, mas Soto diz que este é "um valor mínimo", já que não é possível calcular a massa real.

A jovem estudante destacou que o planeta está muito próximo da estrela que orbita – bem mais que a Terra do Sol.


"É um planeta gasoso gigante que está muito quente, porque está muito perto de sua estrela", afirmou.
'Sucesso'

O planeta, segundo a astrônoma, corre grande risco de ser engolido pelo seu sol, por causa da proximidade e da enormidade daquela estrela vermelha.

Soto, que desde os 11 anos sabia que queria seguir carreira na astronomia, diz que não esperava alcançar um sucesso tão grande tão cedo.

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 O Chile é chamado de 'olhos do mundo' por concentrar 40% da observação astronômica mundial

"Sempre estudei astronomia com a ideia de que 'talvez... alguma vez... pode ser... encontre algo novo'. Mas nunca pensei que fosse conseguir tão cedo", disse.

Veja mais: Os incríveis finalistas de concurso 'fotógrafo de astronomia do ano'

O grupo de Soto vai continuar a investigar o novo planeta para tentar entender a dinâmica entre ele e os outros planetas que orbitam aquele sol.

A equipe também tenta detectar novos planetas ao redor de outros tipos de estrelas que não são muito estudadas.

"Tomara que isso leve a descobertas ainda maiores", afirmou Soto, que comemora o fato de cientistas da América Latina hoje dividirem descobertas com astrônomos de países desenvolvidos.

O governo polonês alertou os caçadores de tesouros nesta quinta-feira (27) que o suposto "trem nazista", recentemente descoberto no sudoeste do país, provavelmente está minado. A localização exata do veículo, sobre o qual há boatos de que estaria carregado de ouro, permanece secreta.

"Neste trem, cuja existência estou convencido, pode haver materiais perigosos da Segunda Guerra Mundial. É provável que o trem esteja minado", escreveu em um comunicado o curador geral de monumentos, Piotr Zuchowski, secretário de Estado do ministério da Cultura e Patrimônio da Polônia.

Zuchowski também indicou que, após divulgação sobre a descoberta do "trem de ouro" na região da cidade de Walbrzych, um grande número de caçadores de tesouros frequentam a região. "Peço a todos que parem de procurar o veículo até o final do procedimento formal para garantir a segurança da descoberta", acrescentou.

O assessor jurídico dos descobridores, um polonês e um alemão que desejam permanecer anônimos, Jaroslaw Chmielewski, afirmou que seus clientes informaram oficialmente as autoridades do achado. Segundo Chmielewski, eles descreveram os detalhes da descoberta, que seria um trem blindado de 120 a 150 metros.

Lenda dos trens de ouro e joias
© Fournis par RFI

Ontem (26), o vice-prefeito de Walbrzych, Zygmunt Nowaczyk, declarou à imprensa que o trem está nesta cidade no sudoeste da Polônia. O anúncio da descoberta reacendeu a lenda de trens carregados de joias e objetos de valor, roubados dos judeus pelos nazistas.


Muitas lendas sobre túneis subterrâneos secretos próximos de Walbrzych, onde haveria tesouros escondidos do Terceiro Reich, baseiam-se na história de um enorme edifício nazista, com ramificações subterrâneas, conhecido pelo nome de Riese.


Essas instalações deveriam acomodar também arsenais estratégicos dos alemães, protegidos dos bombardeios aliados. Parte destas galerias subterrâneas estão abertas aos turistas, mas os caçadores de tesouros acreditam na existência de muitas outras.


(Com informações da AFP)

A história do miojo instantâneo por meio de personagens que viveram as décadas de 60, 70, 80, 90 e hoje
Do AdNews

São Paulo - Nessa semana, estrou o filme que celebra os 50 anos do Miojo Nissin Lámen no Brasil. A produção, intitulada "Paródia", relembra a história domacarrão instantâneo por meio de personagens que viveram as décadas de 60, 70, 80, 90 e hoje.

A melodia de "biquíni de bolinha amarelinho" ganhou uma nova letra que amarra todos os personagens com as receitas que eles preparam, enquanto referências estéticas apontam o passar dos anos.

No total, 10 personagens formam o elenco da produção que contou com duas diárias, figurino especial para cada uma das décadas e produção de objetos para compor os cenários com elementos característicos, como walkman, patins, micro-ondas etc.

A direção de cena foi de Gustavo Gripe, da Santa Transmedia. A produtora de som é a Tesis.

Esta é terceira ação da campanha criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi para a Nissin-Ajinomoto em comemoração ao aniversário de Miojo.

Somam-se ao filme, com veiculação nacional, o redesign do site e a promoção Nissin Miojo Vale Ouro.

Para experimentar novas combinações de ingredientes e receitas como as que aparecem no comercial, basta acessar o site da marca.

As séries Chaves e Chapolin encantaram diversas pessoas por anos, levando risos e graça para várias casas. Por sinal, até hoje, tem muita gente que faz questão de assistir às atrações no SBT. Com isso, a emissora Ozono liberou fotos inéditas dos atores, tanto dando vida a seus personagens, quanto sendo eles mesmos. Confira essas imagens na galeria, a seguir, para matar as saudades desses personagens queridos!

O sucesso das séries era tão grande que a imagem acima demonstra exatamente o tanto de fãs que os atores tinham. Eles aparecem em cima de uma caminhão e cercado de pessoas!

Já na foto acima, Roberto Bolanõs, o intérprete de Chaves e Chapolin, aparece retocando a maquiagem antes de começar as gravações.

Já nesta, ele está prestes a colocar a sua fantasia de Chapolin. Um clique bastante raro!

Tá bom, mas não se irrite, quem não se lembra dessa frase para lá de marcante que o personagem Chaves vivia dizendo, não é mesmo?

E não era só durante as gravações que rolavam bom-humor! Eles também se fantasiavam nos intervalos e proporcionavam risadas a todos.

Vale lembrar também que os atores Roberto Bolaños e Florinda Meza foram casados por anos, até a morte do criador de Chaves, em 2014. Acima, Florinda prova que sempre teve um corpo de dar inveja!

Ao se lembrar das atrapalhadas deles, é impossível não soltar um sorriso, não é mesmo? Acima, Roberto Bolaños posa ao lado de Florinda Meza e Maria Antonieta de las Nieves, a intérprete da eterna Chiquinha.

As duas séries contavam até mesmo com efeitos especiais avançados da época, sabia? Acima, eles aparecem bem descontraídos durante uma episódio em que Chapolin aparece em Chaves!

Que bonita sua roupa, era uma das músicas que mais marcaram os fãs de Chaves! Eles já tiraram muitas fotos nos estúdios de gravações, como podemos ver na imagem acima.

No Brasil, as séries entraram no ar por meio da emissora SBT. Ramón Valdés, que deu vida a Seu Madruga, morreu em 1988, mas aparece com uma aparência boa na imagem acima.

Roberto Bolaños morreu no fim de 2014 depois de passar por alguns problemas de saúde e estar com a situação bem frágil. Ele também mantinha um bom relacionamento com a equipe de produção.

A maior parte do elenco, como Carlos Villagrán, que vivia o Quico, Édgar Vivar, o intérprete do Seu Barriga e até Rubén Aguirre, o professor Girafales, também mantinham uma amizade foram das gravações.

O intérprete de Quico aparece acima em um momento divertido com um dos rapazes da equipe!

Angelines Fernández deu vida a eterna Bruxa do 71 e também se divertia muito com os amigos! Olha ela aí mexendo o seu caldeirão!

E quem nunca desejou o suco de tamarindo, com gosto de limão e groselha do Chaves? Ele também aparece bem feliz fazendo os seus deliciosos refrescos!

© Foto: EPA Polícia informou que estava prestes a direcionar as buscas para outra área quando viu o SOS. 

Um turista britânico que ficou perdido por dois dias em uma área remota no nordeste da Austrália contou como foi resgatado após escrever uma mensagem de SOS na areia.

Geoff Keys, de 63 anos, se perdeu em julho após tentar encontrar uma cachoeira no Parque Nacional Jardine, no Estado de Queensland.

Uma operação de busca com helicópteros foi organizada logo após amigos do britânico terem reportado seu desaparecimento.

Segundo o jornal local Brisbane Times, a polícia afirmou que a mensagem escrita na areia provavelmente salvou a vida do britânico.

Isso porque a equipe de resgate estava prestes a direcionar as buscas para outra área quando viu a mensagem.

Em seu blog, Keys explicou que ele estava tentando encontrar as cachoeiras Eliot Falls.

Segundo ele, o mapa mostrava que a cachoeira não era longe do lugar onde estava acampado, então ele decidiu percorrer um trecho do caminho e depois nadar por um riacho.

"Meu equipamento consistia em uma sunga, um shorts, uma camiseta e um boné." Ao perceber que não ia conseguir, Keys decidiu parar de nadar e voltar para o acampamento.

"Em vez de voltar nadando, decidi ir pela mata. Já estava meio à noite. Não sei o que eu estava pensando."

Ele caminhou até as 2 horas da manhã antes de decidir dormir. Seus amigos avisaram a polícia que ele estava desaparecido – e as buscas começaram no dia seguinte.

Keys decidiu voltar a caminhar e resolveu escreveu uma mensagem de SOS na areia: "Help 2807" (em referência à data, 28 de julho), com uma flecha.

Ele teve de passar outra noite na mata e voltou a nadar, antes de as equipes de resgate verem a mensagem.

Após ser resgatado, um paramédico no helicóptero verificou que seus sinais vitais estavam bem, mas ele foi levado ao hospital, onde foi medicado para evitar infecções nos cortes que tinha no pé.

Em seu blog, Keys fez muitos elogios ao profissionalismo da equipe de resgate. E terminou: "Me senti estúpido, mas sortudo. Sinto muito pela preocupação que causei aos meus amigos e minha família, mas acreditem em mim. Não farei isso de novo!"

'FAIRY FLY' | FOTO: RAYMOND SLOSS
Há um mundo não visível a olho nu que raramente temos a chance de observar. Com a tecnologia, agora podemos enxergar detalhes nunca antes vistos, como o desta mosca (Mymaridae), conhecida como "fairy fly" ("mosca fada", em tradução livre), captada por Raymond Sloss com ajuda de uma forma de coloração óptica utilizada em microscopia de luz.

'MIGHTY MITES' | FOTO: STEVE GSCHMEISSNER
A edição de 2015 da Scientific Imaging Competition (competição de imagens científicas), realizada a cada dois anos pela Sociedade Microscópica Royal no Reino Unido, revelou sua seleção de fotos vencedoras, incluindo essa colorida imagem de ácaros predadores obtida por Steve Gschmeissner com microscopia eletrônica de varredura (SEM).

'SIMIDUIA AGARIVORANS SA1T' | FOTO: YUAN-CHIH CHANG E SILK-YU LIN
Yuan-Chih Chang e Silk-Yu Lin, de Taiwan, registraram essas bactérias marinhas, as Simiduia agarivorans SA1T, tentando se comunicar.

'SUGAR DROP' | FOTO: BERNARDO CESARE / UNIVERSITDADE DE PÁDOVA
Esta imagem, de Bernardo Cesare, da Universidade de Pádova (Itália), mostra cristais irradiados de sacarose formados pela cristalização de uma gota de um famoso drinque alcoólico de seu país.

'PLANKTONIC PERFECTION' | FOTO: STEVE GSCHMEISSNER
Os Coccolithophores, plantas unicelulares que vivem em grupos nas camadas superiores do oceano, aparecem nesta imagem de Steve Gschmeissner.

'EUGLYPHA STRIGOSA' | FOTO: MAXENCE DELAINE / UNIVERSIDADE DE FRANCHE-COMTÉ
Esta ameba, a Euglypha strigosa, foi colorida artificialmente com microscopia eletrônica de varredura (SEM) por Maxence Delaine, da Universidade de Franche-Comté (França). O organismo constrói sua concha com placas de sílica e espinhos que ele mesmo produz.

'DROSOPHILA HEAD' | FOTO: JOHN RUNIONS / UNIVERSIDADE OXFORD BROOKES
Esta imagem da cabeça de uma mosca Drosophila, mais conhecida como mosca-das-frutas, foi feita por John Runions, da Universidade Oxford Brookes, do Reino Unido, a partir de um velho slide de aulas de 30 anos de idade.

'FORSYTHIA POLLEN' | FOTO: PETER BOND / UNIVERSIDADE DE PLYMOUTH
Com microscopia eletrônica de varredura, este pólen Forsythia teve a cor reforçada nesta imagem produzida por Peter Bond, da Universidade de Plymouth, no Reino Unido.

'PHANTON MIDGE LARVA' | DAVID LINSTEAD
Esta imagem mostra a uma larva de um mosquito, iluminada com luz polarizada por David Linstead, que uniu 54 imagens com um software de computador.

'HAPPY CYANOBACTERIA' | MARIONA HERNANDEZ
'Happy Cyanobacteria" ("Cyanobacteria Feliz) é, por motivos óbvios, o título desta imagem produzida por Mariona Hernandez com microscopia de transmissão eletrônica. A cyanobactéria foi encontrada em amostras de biofilme das Catacumbas de Santa Domitila, em Roma.

OVOS ECLODIDOS | FOTO: KEN PNG / ZEISS MICROSCOPIA
Essa imagem de Ken Png, Zeiss Microscopia, obtida com microscopia eletrônica de varredura, foi colorida artificialmente e fez um conjunto de ovos eclodidos de percevejo ficarem parecidos com os famosos personagens do game "Angry Birds".

PHOLCUS PHALANGIOIDES | FOTO: HAROLD TAYLOR
Essa imagem superdetalhada, feita por Harold Taylor, de uma aranha de pernas longas (Pholcus phalangioides), mostra porque ela também é conhecida como "aranha caveira".

© Fornecido por BBC Brasil

POR Daniela Barbosa, de EXAME.COM
Se você pudesse escolher uma música para ser a trilha sonora do dia do seu nascimento, aquela canção especial para lembrar um dos momentos mais importantes da sua vida, qual melodia seria?

O site Playback.fm pode te dar uma força nessa decisão. Isso porque ele desenvolveu ferramenta que aponta a música mais tocada naquela data.

Basta colocar o dia, mês e ano do seu aniversário, que o mecanismo aponta a música mais tocada no dia do seu nascimento e o clipe.

Por se tratar de um site americano, a música indicada na data era a mais tocada nos Estados Unidos. Normalmente, são músicas clássicas que fizeram sucesso não só lá, mas no mundo todo.

O site desenvolveu também uma ferramenta que mostra o filme de maior bilheteria no mercado americano no dia do seu nascimento.

Descubra a música de sucesso na data do seu aniversário, aumente o volume, aperte o play e boa diversão!

por Gizmodo Conceito artístico da sonda Curiosity da NASA se aproximando de Marte. Imagem via NASA/JPL-Caltech Depois de assistir a um debate de duas horas sobre a missão Mars One na semana passada, acho que finalmente entendi qual é o problema dela. Não é que a empresa está quebrada. É que ainda não temos tecnologia para sustentar a vida humana em Marte, e o pessoal da Mars One não admite isso.

Na semana passada, um debate público aconteceu durante a Mars Society Convention, nos EUA, com presença do co-fundador da Mars One, Bas Lansdorp, e pesquisadores do MIT e críticos do projeto, Sydney Do e Andrew Owens. O tópico do debate era simples: "A Mars One é viável?" Isso é, podemos começar a enviar duplas de colonizadores humanos para uma viagem apenas de ida para Marte a cada 26 meses a partir do início dos anos 2020 e esperar que eles sobrevivam?

Do e Owens dizem que não, porque as tecnologias necessárias para manter uma colônia em Marte ainda não estão maduras. Para fortalecer o argumento, os dois apresentaram uma versão condensada de uma análise de viabilidade bastante detalhada que publicaram no ano passado. Essa análise mostra basicamente que a missão Mars One (da forma como está sendo vendida para o público) vai falhar porque os astronautas passarão fome, os habitats vão pegar fogo, eles vão ficar sem peças de reposição, ou alguma combinação desses fatores.

Landsdorp discorda. Durante o debate, ele insistiu em dizer que todas as tecnologias necessárias para as colônias em Marte "já existem". Mas ele se recusou a dar detalhes, repetindo comparações metafóricas entre seu sonho pessoal e a missão Apollo 11.
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Como os dois lados -- ambos bastante comprometidos com a missão de chegar a Marte -- conseguem ver essas coisas de forma tão diferente? É porque um dos lados fez uma análise cuidadosa de todos os dados, enquanto a outra fala um monte de besteira, sabe que está falando um monte de besteira, e mesmo assim continua brincando com nossos sentimentos e com nosso sonho de chegar a Marte.

Precisamos de basicamente dois tipos de tecnologia para humanos viverem em Marte - considerando, claro, que já temos foguetes e espaçonaves para chegar lá. Em primeiro lugar, é necessário desenvolver tecnologias que ajudam a dar suporte à vida - os equipamentos dentro dos habitats marcianos que vão reciclar o ar, a água e os nutrientes, garantindo que gases como CO2 e oxigênio permaneçam em equilíbrio. E então temos o que engenheiros chamam de tecnologia de recursos de utilização in situ. É a tecnologia que precisaremos para extrair recursos em Marte. Para o Mars One funcionar, precisaremos extrair água do solo marciano para beber, e nitrogênio e oxigênio do ar para criar uma atmosfera. Toda essa tecnologia, segundo Lansdorp, já existe.

© Reprodução

Será?

Se você forçar um pouco a barra, a resposta pode ser sim. Em relação ao suporte à vida, o Mars One frequentemente compara seus sistemas propostos aos que já estão em funcionamento na Estação Internacional Espacial. É uma comparação justa. Os sistemas de assistência de vida na ISS já provaram funcionar muito bem em um ambiente espacial e sob condições de microgravidade. Então não há motivos para, na teoria, esse sistema não funcionar em Marte.

Mas como Owens lembrou durante o debate, os sistemas de suporte de vida na ISS são consertados e substituídos com bastante frequência, aproveitando partes de reposição que estão na Terra e podem facilmente ser enviadas para o espaço.

"Uma das coisas que aprendemos com a ISS é que esses sistemas precisam de reparos," disse Owens. "A ISS passa cerca de 3 meses entre o envio de novos suprimentos. Quando as coisas dão errado, é só voltar para casa."

Mas no plano Mars One teríamos um período de 26 meses entre a chegada de novos suprimentos, e nenhuma embarcação de retorno para os colonizadores caso as coisas saiam do controle. Isso significa - como explicaram os pesquisadores do MIT na análise de viabilidade e no debate - que precisaremos enviar uma imensa quantidade de peças de reposição junto com cada tripulação que sair em direção a Marte. E, de acordo com os cálculos de Do e Owens, precisaremos de três cápsulas SpaceX Dragon cheias dessas peças para cada duas pessoas em uma tripulação, apenas para garantir uma chance de sobrevivência de 50% para elas.

As peças de reposição são tão importantes que os custos de reabastecimento da missão sobem a cada dois tripulantes adicionais enviados pela Mars One. A primeira equipe precisa levar partes para usar por conta própria. Já a seguinte precisará transportar peças para si mesma e para a equipe anterior - e assim por diante.

"Os custos de reabastecimento de uma série de viagens só de ida para Marte vão subir de modo insustentável com o passar do tempo," explicou Owens. Isso é verdade, ao menos até que os humanos consigam coletar todos os recursos necessários em Marte. Como lembrou Owens, "se quisermos colonizar Marte de maneira sustentável, precisamos desenvolver habilidades de fabricação."

Isso nos leva a outra tecnologia que o projeto Mars One precisa: extração de recursos in situ. Novamente, o pessoal da Mars One diz que nenhuma tecnologia nova precisa ser inventada, e com isso eles querem dizer que os processos físicos básicos necessários para a extração de recursos de Marte já são conhecidos.

Claro, os processos físicos básicos necessários para construir reatores nucleares também são conhecidos. Entender conceitualmente como extrair água, oxigênio e nitrogênio de Marte é muito diferente de efetivamente extrair isso de lá. Essas tecnologias são, na melhor das situações, experimentais, e elas ainda não foram testadas nem no espaço e nem em Marte.

E a tecnologia necessária para fabricar essas peças de reposição - que provavelmente incluem misturas de plásticos e metais - não existe. Para ser justo com ele, Lansdorp admitiu isso, e destacou que é uma área importante no desenvolvimento de um recente design conceitual feito pela Paragon para o projeto.

"O que é realmente importante é que precisamos começar a produzir as coisas localmente em Marte," disse Lansdorp. "Eu gostaria de ver propostas de como construir um habitat com materiais locais."

© Fornecido por Gizmodo A Mars One diz que a tecnologia de suporte a vida vai ser criada com base em sistemas da ISS. Imagem via NASA. A propósito, a NASA recentemente anunciou um desafio de impressão 3D solicitando propostas que consigam fazer exatamente isso. Se tem alguma coisa que os dois lados concordaram ontem foi que a sustentabilidade a longo prazo dos acampamentos em Marte depende totalmente de criarmos infraestrutura para fabricação de coisas no Planeta Vermelho.

Certo. Então por que a Mars One fala em enviar humanos para Marte quando a tecnologia crítica para isso claramente ainda não existe? Porque eles estão tentando atrair investidores. A Mars One, como você já deve saber, não tem dinheiro nenhum.

Toda a argumentação de Lansdorp durante o debate envolvia dinheiro. Quando a Mars One tiver milhões de dólares à disposição, a tecnologia será criada. Mas não é bem assim: por que as pessoas deveriam investir no seu conceito de tecnologia perigosa sendo que você ainda não tem essa tecnologia?

"Não discordamos que a questão do suporte à vida possa ser facilmente solucionada, mas esses problemas são muito complexos," disse Do. "É como um castelo de cartas - se uma coisa quebrar, a estrutura toda cai. Mas não é possível avaliar viabilidade de um programa quando ele não tem um conceito. Se você ainda está desenvolvendo os conceitos, então você ainda não tem um plano."

A Mars One não tem a tecnologia que precisa para levar a missão adiante, mas espera ter assim que conseguir financiamento. Tudo bem. Muitas pessoas estão trabalhando para encontrar uma forma de tornar acampamentos espaciais realidade.

Mas se a tecnologia não está pronta, parece loucura falar em enviar humanos para viver em outro planeta.

O pessoal da Mars One admitiu durante o debate que "as tripulações precisariam ser bastante inovadoras" para solucionar problemas não previstos para sobreviver em Marte. Claro, esperamos que os primeiros colonizadores terráqueos em Marte sejam algumas das mentes mais brilhantes da Terra. Mas por que não focar em enviar sondas não-tripuladas para Marte primeiro, para tentar desenvolver a tecnologia de fabricação e de extração de recursos que precisaremos? Por que não fazer tudo o que for possível para garantir que os primeiros humanos em Marte tenham ferramentas à disposição para encarar o maior desafio de sobrevivência humana na história?

"Minha posição", disse Do, "é que devemos ter toda a tecnologia desenvolvida antes de partirmos. A outra opção é downscale: tentamos orbitar ao redor de Marte e voltamos. E essa é apenas uma sugestão. Para solucionar problemas de inviabilidade você precisa flexibilizar custos, agenda e dimensões de escopo."

"Esses problemas não são impossíveis de solucionar," disse Owens. "São muitos grandes desafios que exigem muitos pesquisadores e tempo. Nós acreditamos que se vamos enviar humanos para Marte, precisamos ter o desenvolvimento e maturidade tecnológica para isso."

O problema com a Mars One é que a empresa está quebrada, desorganizada e seu projeto meio que é só um esboço. É a Mars One que quer colocar a carroça na frente dos bois. Tecnologia não é algo que acontecerá enquanto os humanos estiverem em Marte. Se queremos que esses humanos sobrevivam, precisamos ter a tecnologia 100% pronta antes de enviar pessoas em uma viagem sem volta.

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