maio 2021

Imagem: Associated Press/Reprodução

Nesta quarta-feira (26), a Terra assistirá a um importante fenômeno astronômico: um eclipse lunar que resultará na “Superlua de Sangue”. O acontecimento envolvendo Sol, Terra e nosso satélite natural será visível do Brasil.

Na madrugada de amanhã, a Lua estará no ponto de sua órbita mais próximo da Terra, chamado perigeu. Quando isso acontece, ela parece cerca de 8% maior do que quando está no apogeu (ponto mais distante), e por isso há a sensação de o astro surgir maior no céu para quem o observa do planeta.

Se no Brasil será quase impossível observar o eclipse total, a Lua cheia poderá ser vista em todo o território nacional, nas regiões onde o céu estiver limpo.
Como assistir ao fenômeno?

Em entrevista à BBC Brasil, o professor Roberto Costa, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), explicou que o fenômeno começará por volta das 6h45 (horário de Brasília) desta quarta, quando Lua estará se pondo.

Moradores mais à porção oeste do país serão privilegiados para assistir o acontecimento. Por isso, quem mora em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Amazonas, Roraima e Acre e cidades na parte oeste de São Paulo conseguirão enxergar com clareza o acontecimento.


Um pouco depois, por volta das 8h11, quando o satélite natural já estiver baixado, começará o eclipse total. Essa fase do fenômeno infelizmente não poderá ser vista do Brasil. Apesar disso, a Superlua de Sangue estará visível.

A observação poderá ser feita a olho nu, apesar de que os especialistas afirmam que um binóculo ou luneta melhoram ainda mais a experiência. Além disso, o recomendado aos entusiastas é que eles procurem lugares com horizonte livre e menos iluminados, como campos e praias.

Fontes:

© Fornecido por Pet é Pop Mulher volta pra casa bêbada e acorda com cão gigante que nunca tinha visto na vida (Foto: Reprodução)

Mia Flynn, de 28 anos, chegou bêbada em casa e ficou chocada quando acordou ao lado de um grande cão da raça husky siberiano olhando para ela.

Ela contou que havia bebido várias garrafas de vinho na casa de um amigo na noite de domingo antes de ir para casa. Quando acordou, com uma grande ressaca, e viu o animal, decidiu documentar a cena.

“Estou com muito medo de me mexer na minha própria cama”, disse ela enquanto se filmava, para depois revelar o enorme cão peludo relaxando ao lado dela. Ela logo abriu a galeria de seu celular e encontrou imagens dela falando que um “lobo” a estava seguindo até sua casa no escuro enquanto ela falava palavras incompreensíveis por causa da bebida.

Clipes posteriores mostram o husky, que ela batizou de Toby, vagando pela cozinha de Mia enquanto ela diz perplexa: “De todas as coisas que eu trouxe para casa em uma noite fora. Que porra é essa? Ele me seguiu até em casa”, brincou ela.

“Minha mãe estava furiosa. Ela estava na cama quando eu aparentemente cheguei às 2h30 e disse a ela: ‘Eu tenho um novo companheiro’. Ela não ficou satisfeita, embora estivesse bem na manhã seguinte”, contou Mia.

No dia seguinte, ela decidiu compartilhar uma foto do cachorro em seu Facebook para tentar achar a dona. “Uma garota que eu tenho no Snapchat reconheceu o cachorro e entrou em contato com a dona por mim. Ela disse que todas as lágrimas por perdê-lo valeram a pena quando ela me adicionou no Snapchat para ver minha história. Ela achou hilário”, relembrou a jovem.

“Ela estava grata que ele teve uma festa do pijama na minha casa. Estou feliz que ele esteja em casa são e salvo”, concluiu Mia.


Via: msn

O interior da Terra vem esfriando lentamente, mas continuamente. Isso ocorre porque mais calor é liberado pela superfície do que produzido por dentro. (Crédito: Reprodução/NASA)

O interior terrestre do hemisfério que coincide com o Oceano Pacífico perdeu calor mais rápido do que a outra metade do planeta durante os últimos 400 milhões de anos, de acordo com um novo estudo publicado na revista Geophysical Research Letters.

O calor dentro da Terra vem da decomposição de elementos radioativos e em parte das colisões entre os asteroides que formaram nosso planeta. O interior da Terra vem esfriando lentamente, mas continuamente. Isso ocorre porque mais calor é liberado pela superfície do que produzido por dentro.

As placas tectônicas têm se movido por muitos milhões de anos, o que pode ter causado uma perda uniforme de calor. Mas esse não tem sido o caso nos últimos 400 milhões de anos. Pesquisadores do Centro de Desenvolvimento da Terra da Universidade de Oslo usaram modelos de como os continentes se moveram para calcular a perda de calor na Terra. A maioria dos continentes se uniu em um lado do globo.

Eles dividiram a Terra em duas partes que chamaram de Hemisfério Pacífico e Hemisfério Africano. Hoje, a maioria dos continentes da Terra está no hemisfério africano, e tem sido o caso ao longo do tempo, ainda mais até agora.

Por volta de 320-180 milhões de anos atrás, os continentes se reuniam no supercontinente Pangéia, tendo a África como centro. Isso significava que o hemisfério do Pacífico estava desprovido de continentes e havia grande perda de calor lá, diz o autor principal Krister S. Karlsen.

Os pesquisadores reconstruíram as perdas de calor nos dois hemisférios e, assim, foram capazes de calcular o que significa a diferença de temperatura. Eles concluíram que o manto do hemisfério Pacífico esfriou cerca de 50 graus Celsius a mais do que o hemisfério africano nos últimos 400 milhões de anos.

Fonte:Isto é

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