08/29/20

 

O ator, diretor e roteirista Chadwick Boseman, o Pantera Negra do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), morreu hoje, aos 42 anos, após uma batalha de quatro anos contra o câncer de cólon. A informação foi confirmada pelo perfil oficial de Boseman nas redes sociais.

"É com imensa dor que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com o terceiro estágio do câncer de cólon em 2016 e lutou contra isso ao longo dos últimos quatro anos, enquanto a doença progredia para o estágio quatro. Um verdadeiro lutador, Chadwick persistiu a isso tudo e trouxe até vocês muitos dos filmes que vocês tanto amam", diz o comunicado.

"De Marshall: Igualdade e Justiça a 'Destacamento Blood', o Black Bottom de Ma Rainey, de August Wilson, e muitos mais, todos foram filmados durante e em meio a incontáveis cirurgias e quimioterapias. Foi uma honra para sua carreira dar vida ao rei T'Challa, em 'Pantera Negra'. Ele morreu em casa, com sua mulher e sua família ao lado. Sua família agradece aos fãs pelo amor e pelas orações, e pede que continuem respeitando sua privacidade durante este momento difícil."

Boseman morreu em sua casa na área de Los Angeles, na Califórnia, com sua mulher e família ao seu lado, disse seu assessor Nicki Fioravante à Associated Press.

Em abril, o ator já havia despertado preocupação em fãs e seguidores ao publicar um vídeo aparentemente mais magro. A Marvel, parte do elenco da saga "Vingadores" e mais nomes importantes de Hollywood se despediram de Chadwick.

"Nossos corações estão partidos e nossos pensamentos estão com a família de Chadwick Boseman. Seu legado viverá para sempre. Descanse em paz", escreveu a Marvel no Twitter.

Carreira

Nascido em Anderson, na Carolina do Sul, Boseman escreveu sua primeira peça ainda quando estava no colégio. Ele frequentou a famosa faculdade predominantemente negra, a Howard University, e se formou em Belas Artes.

Boseman obteve seu primeiro papel de TV em 2003, quando participou de um episódio de "Third Watch", mas se tornou reconhecido mundialmente somente dez anos depois, em 2013, quando interpretou Jackie Robinson em "42".

Ele atuou ainda como James Brown em "Get on Up: A História de James Brown", em 2014, e, em 2016, foi Tot em "Deuses do Egito".

Antes de morrer, Chadwick gravou "Ma Rainey's Black Bottom" , baseado no livro homônimo de August Wilson, e que terá Viola Davis como protagonista. O longa deve chegar em 2020.

Chadwick ainda iria protagonizar o projeto 'Yasuke", que contaria a história do primeiro samurai negro da história.


Pantera Negra

Imagem: Reprodução/Twitter


Chadwick Boseman como Pantera Negra

A primeira participação de Chadwick como o herói T'Challa, o Pantera Negra, foi em "Capitão América: Guerra Civil", em 2016.

Dois anos depois, ele ganhou o primeiro filme solo dentro do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), que ganhou elogios da crítica e dos fãs.

Em 2018 e 2019, o ator interpretou o personagem da Marvel ainda em duas oportunidades: "Vingadores: Guerra Infinita" e "Vingadores: Ultimato", o filme com a maior bilheteria da história do cinema.

Ele voltaria como T'Challa ainda em duas oportunidades no cinema e na televisão: dublando o herói na série "What If...", uma animação que vai chegar em 2021 na Disney+, e na sequência de "Pantera Negra 2", prevista para maio de 2022.

Fonte: Uol

Imagem: Sputnik News/Reprodução

Imagens da maior bomba de todos os tempos, conhecida como Bomba Czar, foram recentemente divulgadas pela Rosatom, agência atômica russa. A explosão, datada em 30 de outubro de 1961, foi um teste realizado em um arquipélago da Rússia no Círculo Ártico.

Os testes com armas nucleares na antiga União Soviética começaram em 1949. Nos anos 60, eles estavam a todo vapor, devido à corrida armamentista com os Estados Unidos. Em razão disso, em 1958, a URSS já tinha realizado 36 detonações controladas.


Registros da Bomba Czar

No vídeo de 40 minutos divulgado pela Rosatom, é possível ver as preparações para a detonação, imagens da nuvem de fumaça e o estrago causado pelo teste. 

A Bomba Czar era uma arma de hidrogênio RDS 220, com energia equivalente a 57 milhões de toneladas de TNT e um poder destrutivo 700 vezes maior do que a explosão que destruiu a cidade de Hiroshima, no Japão, durante o fim da Segunda Guerra Mundial.


Bombas de hidrogênio

Enquanto a explosão das bombas atômicas é gerada apenas pela liberação repentina de energia após a fissão do núcleo de um elemento químico pesado, a detonação das bombas de hidrogênio inclui diversas etapas. 

Curiosamente, a primeira delas é a detonação de uma bomba atômica, que gera temperaturas de milhões de graus, forçando a aproximação dos núcleos de elementos leves (no caso, de isótopos de hidrogênio). Esse processo vai gerar o que conhecemos como fusão nuclear.


Explosão letal

Segundo a BBC, para que os pilotos dos aviões que derrubaram a Bomba Czar tivessem chance de viver, ela foi solta com um paraquedas no ar. A nuvem gerada pela explosão atingiu 64 quilômetros de distância — destruindo uma vila localizada a 54 km do ponto de detonação. A explosão aconteceu a 4 mil metros do solo e pôde ser vista a 1.000 km de distância. 

Fontes: G1 Globo

Imagem: NASA/Divulgação

A nova missão espacial da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) vai contar com um submarino para explorar os mares gelados de Titã, o maior satélite natural de Saturno. Um dos pesquisadores responsáveis acredita que, se bem-sucedido, o projeto vai possibilitar a exploração de oceanos de outras luas.

"Sentimos que o submarino é uma espécie de primeiro passo antes de uma missão para Europa ou Encélado", afirmou o pesquisador Steven Oleson, do Centro de Pesquisa John H. Glenn da NASA em Ohio, fazendo uma referência aos satélites naturais de Saturno e Júpiter, respectivamente.


Satélite habitável 
Representações dos lagos de Titã.Fonte:  NASA/Reprodução 

Com 5.150 quilômetros, Titã é a segunda maior lua do Sistema Solar. O tamanho, no entanto, não foi o que chamou atenção dos pesquisadores.  O satélite é o único corpo celeste além da Terra que abriga grandes massas de água de modo estável. Em razão de seus mares e de sua atmosfera, muitos astrobiólogos acreditam que Titã é um lugar com condições favoráveis à vida.

Devido às baixas temperaturas, contudo, a superfície desses mares fica congelada, mas pesquisadores acreditam que a lua hospeda um mar salgado em seu subsolo, composto por metano e etano líquidos, o que formaria seres completamente distintos daqueles que estão presentes na Terra. 


Explorações em Titã

Grande parte do que se sabe sobre o satélite foi descoberta pela missão Cassini-Huygens da NASA, que observou Saturno e suas luas de 2004 a 2017. Agora, a agência está se preparando para uma nova missão, prevista para 2034, que vai enviar o drone Dragonfly para recolher informações sobre o local. O próximo passo é desenvolver um submarino capaz de estudar os mares do satélite.

Segundo Oleson, Titã tem apenas 14% da força gravitacional da Terra, portanto uma pressão também menor em seus mares, o que facilitaria eventuais explorações aquáticas. 

Fontes: Space

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