julho 2019

Créditos da imagem: Zydeco Construction
Férias de verão é sempre sobre sol, mar e areia. Você não concorda? Infelizmente para alguns de nós, chegar ao litoral pode ser uma tarefa difícil porque as coisas podem sair meio fora do planejado. 

Créditos da imagem: Zydeco Construction
Talvez o seu carro tenha quebrado. Talvez alguém da sua familia esteja doente. Ou talvez você viva tão longe da praia que você levaria uma semana inteira para chegar lá.

Aqui está uma boa notícia - você pode ter sua própria praia pessoal no seu quintal. Fundador da Zydeco Construction Company, Eric White constrói oásis privados que parecem impressionantes, como se viessem das páginas de um guia de viagens exóticas.

A empresa de Eric White, a Zydeco Construction, constrói piscinas incríveis como esta nos quintais. Elas se parecem com oásis.

A empresa de construção exterior está sediada em Maurepas, Louisiana, e é especializada em fazer praias de aparência única que custam tanto quanto uma piscina - cerca de 20.000 dólares. Estes oásis impressionantes deixam com certeza os vizinhos um tanto curiosos.

Créditos da imagem: Zydeco Construction
White diz ao Daily Today do USA Today que “sempre foi um sonho meu fazer essas coisas diferentes. Eu sempre gosto de encontrar uma maneira de fazer as coisas acontecerem. Eu posso olhar para qualquer situação e encontrar uma maneira de consertar isso. Eu gosto de oferecer ao mercado coisas que a maioria das empresas não oferece, especialmente solicitações personalizadas.”

Créditos da imagem: Zydeco Construction
De acordo com White, ele teve uma vida muito dura. Ele disse que ficou “sem teto aos 15 anos por cerca de oito meses” porque “abandonou a escola na nona série e só tinha apenas a segunda série do ensino fundamental completos”. Felizmente, depois de mudar de alguns empregos, tornou-se gerente de equipe de uma construtora e, eventualmente, fundou sua própria empresa, Cool Pools, que vendeu. Agora, ele é o fundador da Zydeco Construction que faz esses incríveis piscinas de oásis.

Créditos da imagem: Zydeco Construction
Este verão tem sido muito mais quente do que o habitual, com os europeus praticamente derretendo sob o sol escaldante. De Londres a Paris, a saúde de todos está em perigo e as pessoas têm se perguntado. Onde esse calorão vai parar.

Agora, é mais importante do que nunca saber o que fazer em temperaturas tão intensas e como manter a calma para sobreviver. A Probe Around The Globe sugere que você fique dentro de casa durante as horas mais quentes do dia, fique bem hidratado (evite álcool e beba muita água) e refresque-se espirrando água. Mas evite aplicar água gelada ou um bloco de gelo porque seu corpo responderá conservando calor.

Você também deve usar roupas finas, usar um chapéu, tentar evitar áreas metropolitanas lotadas. Se nada disso der certo, lembre-se que você pode sempre optar por um oásis particular e um pedaço de paraíso pessoal em seu quintal.

Mais informação: Zydeco Construction | Facebook

Rutger Hauer, conhecido por interpretar o replicante Roy Batt em Blade Runner (1982), morreu aos 75 anos. A morte aconteceu na última sexta-feira (19), mas foi revelada apenas hoje, quarta-feira (24). Segundo o agente do ator, Hauer enfrentou uma "curta doença".

Nascido na Holanda, Hauer começou a carreira de ator na televisão, na série Floris, de 1969. Em 50 anos de carreira, o ator também atuou em Batman Begins (2005) e Sin City: A Cidade do Pecado (2005). Na TV, participou ainda da sexta temporada de True Blood, enquanto no campo dos games, dublou personagens em Observer (2017) e Kingdom Hearts 3 (2019).

"Eu vi coisas que vocês não imaginariam. Naves de ataque em chamas ao largo de Órion. Eu vi raios-c brilharem na escuridão próximos ao Portal de Tannhäuser", diz Hauer, no célebre monólogo de Roy Batt em Blade Runner, antes de proferir uma das frases mais memoráveis na história do cinema: "Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. Hora de morrer" -- no filme, a morte também acontece em 2019. Relembre abaixo:


Imagem: Sujata Setia

Seu nome é Sujata Setia, ela começou como fotógrafa de família e criança há cinco anos, mas o que ela notou foi que as pessoas só vinham tirar fotografias com seus filhos e cônjuges. Ela nunca teve um cliente pedindo para tirar fotos de seus pais ou avós ou mesmo fotos de seus filhos e pais.

Imagem: Sujata Setia

Então decidiu dividir seu tempo de trabalho em duas partes. Ela passou metade do meu mês fotografando seus clientes do jeito que eles queriam e a outra metade estava dedicada a pedir aos avós e bisavós (que ela convidaria através de chamadas de modelo ou se aproximasse aleatoriamente em lugares públicos) para virem e serem fotografados por ela com seus netos.

Imagem: Sujata Setia

Em uma dessas fotos em Houston, no Texas, notou que, enquanto fotografava um avô com o neto, o outro avô estava em silêncio em um canto. Então, por causa de suas memórias juntos, ela perguntou a ambos os avós se ela poderia fotografá-los juntos ... e desde então ela tem repetido o processo.

Imagem: Sujata Setia

Seja qual for o país que Sujata visite, ela garante sempre de fotografar casais de idosos juntos e não pode expressar o quanto isso foi gratificante para ela. As histórias que ela ouve sobre suas vidas juntas ... e o amor puro e honesto que a mesma testemunha no decorrer dessas sessões é um pouco além de surpreendente.

Imagem: Sujata Setia

Um dos idosos confessou para Sujata: "Quando éramos jovens, tínhamos muito à nossa volta para nos distrair. O nosso amor sempre parecia tão apressado ... tão incompleto. Mas agora que só temos um ao outro, esse amor, esse companheirismo é tudo o que importa".

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia

Imagem: Sujata Setia


Não foi dessa vez que o tão polêmico asteroide se chocou com a Terra e acabou com todos os nossos problemas. Um corpo de 100 metros de largura, que fora batizado de "2019 OK", passou a 'apenas' 70 mil quilômetros do planeta na última quinta-feira (25), segundo o observatório brasileiro SONEAR.

Muito embora o asteroide não tenha representado perigo algum à Terra, este evento nos mostra como uma chegada inesperada de um corpo deste tipo pode acontecer repentinamente, que nos remete, de imediato, a casos como o Evento de Tunguska, na Sibéria, em 1908, e o meteoro de Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, que tiveram potências equivalentes a bombas nucleares.

Quem procura, acha!
Os astrônomos estão bem cientes dos riscos apresentados pelos asteroides que atingem a Terra. Crateras de meteoros podem ser encontradas em todo o mundo, e alguns exemplos relativamente recentes incluem a Wolfe Creek, no norte da Austrália, e a imaginativa Cratera do Meteoro, no Arizona-EUA. Nunca é demais lembrar que um meteoro se chocou com a Terra há 65 milhões de anos, em uma localização próxima do que hoje é o México, dando início à extinção dos dinossauros.

Mas, por eventos como este da Rússia, que astrônomos em todo o mundo dedicaram esforços consideráveis ​​para determinar o nível de ameaça representado pelos asteroides próximos à Terra e para identificar os corpos individuais que poderiam representar uma ameaça significativa.

A maioria quase que absoluta dos asteroides são tão distantes da Terra que se assemelham a estrelas quando vistos por meio de telescópios ou a olho nu. No entanto, como eles circulam pelo Sistema Solar, estão sempre se movendo, e podem estar em rota de colisão com luas e outros planetas. Sendo assim, para que os pesquisadores consigam captar imagens desses corpos, são necessárias técnicas para a produção de fotos sequenciais.


Usando essa abordagem para pesquisar grandes áreas do céu, os astrônomos descobriram milhares de asteroides próximos da Terra, incluindo mais de dois mil apenas em 2017. Mas, se as descobertas são tão comuns, por que alguns ainda conseguem nos surpreender, como o 2019 OK?

Isso ocorre porque, durante o dia, é muito mais difícil de localizá-los, principalmente os mais lingínquos. Na aproximação mais próxima e com céus escuros, o 2019 OK teria sido visível com um par de binóculos como ponto de luz flutuando lentamente pelo céu. Mas três dias antes disso, seu brilho foi mil vezes mais fraco e, portanto, mais difícil de detectar. Além do mais, no mês passado, ele esteve relativamente perto do Sol no céu, por isso só foi visível ao entardecer.

O 2019 OK
O asteroide apelidado de 2019 OK foi finalmente rastreado pelo centro de pesquisa brasileiro SONEAR, na quarta-feira (24) e, logo depois, de forma independente, pela rede de telescópios ASAS-SN. Ambos usam telescópios relativamente pequenos com câmeras sensíveis para procurar grandes áreas do céu, em vez de usar grandes telescópios para estudar pequenos trechos.

Antes de sua descoberta como um asteroide próximo da Terra, 2019 OK até foi detectado por outros telescópios, mas sem muita precisão. No entanto, logo depois, outras imagens ajudaram os astrônomos a pregar a órbita do asteroide.

O 2019 OK tem uma órbita elíptica, que o leva do cinturão de asteroides, depois de Marte, às órbitas da Terra e de Vênus. Como cada órbita dele leva 2,7 anos, nem sempre teremos o 'risco' de que ele vá passar tão perto da Terra quanto dessa vez. É possível, no entanto, que ele chegue mais perto no futuro.
Outro asteroide a caminho
Outros asteroides também estão a caminho da Terra e podem fazer passagens próximas ao nosso planeta. O Apophis, de 400 metros de largura, passará a cerca de 30 mil quilômetros da Terra numa sexta-feira, 13 de abril de 2029.

Tanto o 2019 OK quanto o Apophis são muito maiores que o meteoro de Chelyabinsk, que tinha apenas 20 metros de diâmetro. O risco de eles colidirem com o planeta é remoto, mas, caso isso ocorresse, os efeitos seríam devastadores.

Filhote de leão do zoológico de Dallas serviu de inspiração para versão atualizada de O Rei Leão — Foto: Reprodução/Facebook/Dallas Zoo

Zoológico de Dallas divulgou imagens da pequena Bahati, usada pelos produtores da Disney na criação dos movimentos de Simba no remake do clássico de 1994.

O filhote de leão mais famoso do cinema mora no Zoológico de Dallas, nos EUA. Ou melhor, quem mora lá é a modelo que serviu de inspiração para a Disney na versão mais recente de "O Rei Leão".

Segundo afirmou o zoológico em sua conta em uma rede social, Bahati, que é uma fêmea, é o 'Simba da vida real'. O felino com apenas um mês de idade foi usado como referência para o remake com computação gráfica do clássico da Disney de 1994.

Todos os seus movimentos foram captados pelas lentes dos produtores: desde a forma em que ela tropeçava enquanto aprendia a andar, até como ela se limpava depois de mamar.

Remake em computação gráfica do 'Rei Leão' usou um filhote de leoa do Zoológico de Dallas como 'modelo' para a versão jovem de Simba — Foto: Disney

"Nós enviamos à Disney alguns filmes com os movimentos de Bahati para que a equipe de animação usasse como referência comportamental ao projetar Simba", disse em nota o Zoológico de Dallas.

Para aumentar o índice de Bahati no 'fofurômetro' da internet, o zoo ainda publicou um vídeo do filhote fazendo 'miau':


Live action do clássico da Disney
O novo "O Rei Leão" estreou com tudo no Brasil: arrecadou R$ 67,9 milhões ao levar mais de 3,6 milhões de espectadores aos cinemas de quinta (18) a domingo (21). O remake com computação gráfica reproduz quase tudo o que tornou o original de 1994 um clássico, desde o carisma de seus personagens à beleza de suas canções.

A versão em inglês tem vozes de Glover como Simba; de Beyoncé como Nala; e de Seth Rogen como Pumba. No Brasil, os principais nomes são Iza (Nala) e Ícaro Silva (Simba).

Cena de 'O Rei Leão', lançado neste mês pela Disney — Foto: Disney

Via: G1

©Airbnb UFO Futuro, fica em Redberth, Reino Unido
Os astrônomos e astronômicos têm a chance de reservar uma experiência de dormida de outro mundo em réplica de nave espacial e disco voador por apenas US$ 11.

Para comemorar o 50º aniversário do pouso na lua Apollo 11, a Airbnb fez uma parceria com cinco anfitriões que oferecem acomodação inspirada no espaço nos EUA, no Reino Unido e na Nova Zelândia por apenas US $ 11 por noite.

©Airbnb UFO Futuro, fica em Redberth, Reino Unido
Entre as opções está uma réplica da nave espacial modelada após o conjunto original Apollo 11 por trás vemos o cenário do Monte Cook em Pukaki, Nova Zelândia. Construído a partir do zero, a "espaçonave" possui uma clarabóia para que os hóspedes possam dormir enquanto admiram as estrelas.

©Airbnb UFO Futuro, fica em Redberth, Reino Unido
Depois, há o UFO Futuro Styled Flying Saucer, uma unidade retrô em formato de disco estacionada em Redberth, no Reino Unido, que acomoda quatro pessoas, e o Airship, um conjunto de alumínio sustentável instalado em uma parte isolada da Escócia.

O preços especiais de US$ 11 estará disponível para reservas no dia 20 de julho, das 8h às 9h para uma seleção de datas de agosto a novembro.

Via: Relaxnews/MSN

Bill Gates (Photo by Alex Wong/Getty Images)
Nos anos 80 e 90, quando a Apple e a Microsoft estavam apenas começando a se posicionar no mundo da tecnologia, seus dois principais homens - Bill Gates e Steve Jobs - não eram exatamente os melhores amigos. Eles foram rivais jurados no início, mas ambos mais tarde admitiram admiração mútua.

Agora, o co-fundador da Microsoft, Gates, falou sobre seu rival, Jobs. Em entrevista à CNN, Gates disse que quando se trata de escolher talentos, não há ninguém como Jobs. Ele disse, “em termos de escolher talentos, hiper-motivar esse talento” não havia ninguém como Jobs. Ele também disse que o senso de design de Jobs era muito bom.

Segundo a Bloomberg, Gates disse na entrevista que a Apple estava em um "caminho para a morte" antes de Jobs voltar para salvá-la. Falando mais sobre Jobs, Gates disse que "eu era como um bruxo menor, porque ele estaria lançando feitiços, e eu veria pessoas hipnotizadas, mas porque eu sou um bruxo menor, os feitiços não funcionam em mim".

Gates também disse que muitas pessoas podem “imitar as partes ruins de Steve” e que Jobs poderia ser “um idiota às vezes”, mas “ele comprou algumas coisas incrivelmente positivas junto com essa dureza”, Bloomberg cita Gates na entrevista.

Em uma nota relacionada, Gates fez recentemente uma admissão sincera e disse que seu maior erro foi não ter uma alternativa ao iOS da Apple. . O segundo homem mais rico do mundo disse: “Você sabe, no mundo do software, em particular nas plataformas, esses são mercados que elegem o vencedor. Então, meu maior erro de todos é o erro que eu cometi que fez com que a Microsoft não fosse o que o Android é, [ou seja] o Android é a plataforma mais usada pelos celulares no mundo que não é da Apple. Isso seria uma coisa natural para a Microsoft vencer”

Ele admitiu ainda que havia espaço para apenas um sistema operacional além da Apple e essa lacuna foi preenchida pelo Google quando poderia facilmente ter sido a Microsoft.

O setor de rastreamento da NASA informou que um asteroide de 340m de diâmetro e 55 milhões de toneladas está a caminho da Terra, com chegada prevista para 3 de outubro. O risco de cataclismo é baixo, mas caso o asteroide saia de sua rota e entre no planeta, sua força destrutiva será igual a 2.700 megaton — para se ter ideia, a bomba de Hiroshima tinha entre 13 e 18 quiloton.

Chamado de FT3, o asteroide será o primeiro de 165 aproximações esperadas pela NASA entre 2019 e 2116. Com o tempo será possível determinar se as possibilidades de colisão irão aumentar ou diminuir. Caso entrasse na atmosfera terrestre, o FT3 ganharia uma velocidade de 45.500 km/h.

O asteroide é uma rocha espacial que circunda o Sol dentro do cinturão entre Marte e Júpiter. A NASA vem monitorando sua rota desde 2007 e diz que há 99.9999908% de chances dele não acertar à Terra.

Potencialmente, no caso da mudança de rota dias antes de uma suposta colisão, pouco poderia ser feito. “Um asteroide em uma trajetória de impacto na Terra não poderia ser abatido nos últimos minutos ou mesmo horas antes do impacto”, afirma a agência.

Basta esperar e torcer para que o FT3 siga seu curso normal.

Fontes:

© oath_sarun / Shutterstock
Hong Kong tem o menor tamanho médio de casa no mundo, e é o mais caro, então os residentes estão tendo que encontrar soluções alternativas para uma vida aceitável. É por isso que os espaços de convivência estão se tornando uma maneira cada vez mais popular de se levar a vida na pérola do oriente.

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O mercado imobiliário de Hong Kong é muito caro
Hong Kong ficou no topo das listas mais caras durante a maior parte da última década, especialmente quando se trata do mercado imobiliário, com preços de aluguel e compra incrivelmente altos. Propriedades de luxo estão lá para os super ricos, mas por causa do grande número de pessoas na cidade, até mesmo pequenos apartamentos estão se tornando inacessíveis para pessoas comuns.

© Getty
Preços recordes
Em novembro de 2017, uma casa de quatro quartos estabeleceu um novo recorde asiático de preço por metro quadrado. No desenvolvimento de Mount Nicholson no distrito de Peak, a casa foi vendida por cerca de US$ 148 milhões, saindo por US$ 16.211 por metro quadrado. Incrivelmente alta, embora oferecesse vistas desobstruídas de Hong Kong e Victoria Harbour.

© PA
Uma visão vem com um preço
Para locatários, bem como compradores, o mais procurado é portanto, mais caro - a localização na cidade é sem dúvida a versão de luxo. É o ponto mais alto da ilha de Hong Kong, que vem com uma brisa marítima refrescante e vistas da cidade. Mas você pode esperar gastar três ou quatro vezes o valor que alugaria em Nova York ou Londres, por exemplo.

© Shutterstock
A ascensão do bloco da torre
Não são apenas os super ricos que querem viver na cidade. Ainda há muitos moradores locais - então, como eles fazem? Moradias elevadas são a forma mais comum de acomodação, mas podem ser apertadas e superlotadas, e os proprietários de terras aproveitam a situação regularmente.

Vivendo em cima uns dos outros
Mesmo apartamentos regulares são geralmente muito pequenos, particularmente nas áreas centrais populares. Você pode esperar uma pequena varanda, mas muitas vezes a visão é simplesmente de seus vizinhos. Na maior parte, os residentes costumam fechar contato e pequenos espaços, por isso são adaptáveis quando se trata de novas formas de vida.

© Sociedade para Organização Comunitária / Benny Lam
Pequenos apartamentos "caixão" de Hong Kong
Nos últimos anos, imagens chocantes surgiram em Hong Kong, documentando moradores que viviam no que foram apelidados de casas "caixão". Estima-se que cerca de 200.000 pessoas vivam assim em Hong Kong.

© Sociedade para Organização Comunitária / Benny Lam
Pequenos apartamentos "caixão" de Hong Kong
Os "apartamentos" geralmente são unidades maiores, divididas em áreas tão pequenas que as pessoas que vivem nelas não conseguem sequer esticar totalmente as pernas. Esses cubículos custam algumas centenas de dólares por mês.

© Sociedade para Organização Comunitária / Benny Lam
Pequenos apartamentos "caixão" de Hong Kong
Em 2016, a Society for Community Organisation (SoCO) trabalhou com o fotógrafo Benny Lam em um novo projeto para destacar ainda mais os problemas enfrentados por aqueles que saíam do mercado de locação.

© Sociedade para Organização Comunitária / Benny Lam
Pequenos apartamentos "caixão" de Hong Kong
Um apartamento de 400 pés quadrados pode ser subdividido para acomodar quase 20 leitos selados de dois andares, às vezes dividido com madeira ou até mesmo com arame. Unidades de cozinha e banheiro são geralmente de tamanho semelhante e compartilhadas pelos habitantes de vários cubículos.

© Sociedade para Organização Comunitária / Benny Lam
Pequenos apartamentos "caixão" de Hong Kong
Essas favelas urbanas estão no extremo mais extremo da crise da habitação em Hong Kong, em comparação com a outra extremidade - o incrível luxo desfrutado pelos ricos. Mas agora há uma nova iniciativa que está crescendo em popularidade em Hong Kong - com estudantes, viajantes, empresários e jovens empresários optando por co-viver para poder permanecer na cidade.

© Synergy Biz Group
Espaço de convivência Bibliotheque
A convivência está prestes a se tornar uma prática padrão, com os banqueiros tirando uma folha dos livros dos estudantes e se inscrevendo em novos desenvolvimentos na cidade, geralmente compartilhando com três a quatro pessoas. O desenvolvimento co-vivente da Bibliotheque no distrito de Yau Ma Tei, em Hong Kong, é a mais nova dessas comunidades.

© Synergy Biz Group
Espaço de convivência Bibliotheque
De acordo com Keith Wong, co-fundador do Synergy Biz Group Ltd., jovens trabalhadores financeiros estão migrando para co-viver, tanto por razões financeiras quanto sociais. Beliches de estilo dormitório são áreas privadas, geralmente com armazenamento designado, mas em qualquer outro lugar é comum.

© Synergy Biz Group
Espaço de convivência Bibliotheque
O projeto Bibliotheque custou US $ 19 milhões e envolveu a conversão de dois prédios de cinco andares, criando 166 leitos em 15 unidades. O aluguel mensal começa em US$512, que cobre serviços regulares de limpeza e gerenciamento.

© Synergy Biz Group
Espaço de convivência Bibliotheque
Um de seus arquitetos, Addie Cheng, explicou que o local foi projetado para ser um lugar divertido e social no edifício. “Cada andar é projetado para encapsular um tema diferente, que vai desde design e culinária, filmes, moda e esportes, e é refletido na biblioteca de livros em exibição.”

© www.miniopshk.com
Espaço de convivência Mini OPS
Maior do que Bibliotheque, mas com algumas das mesmas idéias, Mini Ocean Park é um Espaço de convivência em Wong Chuk Hang, no sul de Hong Kong. Esta opção um pouco mais sofisticada é a conversão de 18 antigos apartamentos de luxo em 270 unidades pelo magnata filipino Lucio Tan's Eton Properties.

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Espaço de convivência Mini OPS
É mais acessível, mas você dificilmente poderia dizer barato. Aqui, uma sala privada de 80 a 100 pés quadrados pode custar US$ 1.085 por mês. O piso térreo possui uma área comum com máquinas de venda automática de lanches, máquinas de lavar roupa e sofás para socializar.

© www.miniopshk.com
Espaço de convivência Mini OPS
A maioria das inscrições iniciais é de estudantes universitários, segundo a gerente de marketing da Eton, Cynthia Cheung, mas jovens profissionais estão entrando em cena. "É uma nova experiência de estilo de vida para os jovens. Nós forneceremos segurança 24 horas para eles, ao contrário de apartamentos subdivididos em edifícios mal administrados e envelhecidos”.

© www.miniopshk.com
Espaço de convivência Mini OPS
Também conhecido como "nano flats", os apartamentos mais caros têm vista para o mar e são para dois moradores. Opções mais baratas envolvem compartilhar com mais pessoas. É uma matemática sensata para os magnatas, permitindo que mais pessoas e mais rendas sejam acomodadas no antigo edifício de luxo.

© www.m3community.comM3 
International Youth Community living
M3 considera-se a primeira comunidade de convivência em Hong Kong e é focada na construção de um bairro, com atividades semanais, uma sala comum e espaço de cozinha. A equipe está à disposição para ajudar os residentes e a empresa espera encorajar a construção de relacionamentos significativos.

© www.m3community.com
M3 International Youth Community living
Atualmente existem quatro localizações M3, Central, Prince Edward, Tsim Sha Tsui e Sham Shui Po, todas oferecendo uma experiência ligeiramente diferente. Central tem a adição de um terraço e está rodeado por edifícios históricos. Também é fácil caminhar até o Soho e o Central Business District (CBD).

© www.m3community.com
M3 International Youth Community living
Esses locais permitem que os moradores visitem restaurantes locais, cinemas e desfrutem de outros entretenimentos, sem ter que se locomover por quilômetros dentro e fora dos distritos centrais.

© www.m3community.com
M3 International Youth Community living
O M3 é uma criação de Andy Zhang, um empresário do continente com negócios em Hong Kong, que diz: “É tudo sobre nichos de mercado. Nossos clientes-alvo são recém-formados solteiros que têm entre 18 e 45 anos ”.

© Metro Apartments
Espaço de convivência Metro Apartments
O Metropolitan Apartments é um bloco de 32 apartamentos, projetado para oferecer áreas de estar espaçosas e instalações abrangentes para os moradores que desejam morar em um local animado em Hong Kong. Para incentivar os jovens empresários, todos eles estão equipados com Wi-Fi de alta velocidade e há estações de trabalho para que você possa separar o trabalho e a vida.

© Metro Apartments
Espaço de convivência Metro Apartments
Cada um dos apartamentos foi projetado individualmente para refletir todos os gostos, com ênfase na decoração moderna e descompromissada.

© Metro Apartments
Espaço de convivência Metro Apartments
Pequenas cozinha diners oferecem um lugar para sentar e comer. Há também um jardim na cobertura, uma raridade em apartamentos privativos em Hong Kong e um serviço de limpeza incluído.

© SynBOX
SynBOX Hong Kong Hostel
SynBOX é outra acomodação que começou como um estilo de albergue e assumiu aparência de convivência. Seu objetivo é "fornecer qualidade de vida a um preço acessível para adolescentes". Mas a faixa etária se estendeu para cima à medida que mais e mais jovens decidem que querem um estilo de vida acessível, porém social.

© SynBOX
SynBOX Hong Kong Hostel
Situado no coração de Hunghom, perto de várias universidades, o SynBOX é popular entre os estudantes, e o grupo está convencido de que a nova geração favorecerá esse tipo de acomodação, notando a tendência crescente no mercado de locação.

© SynBOX
SynBOX Hong Kong Hostel
A pousada tem cinco andares de apartamentos, divididos em duas, cinco e oito pessoas/unidades, com áreas comuns em cada andar e maiores locais de encontro, como o jardim do telhado e a sala comum multiuso no primeiro andar.

© SynBOX
SynBOX Hong Kong Hostel
Em harmonia com as preocupações da geração jovem, este espaço de convivência em particular tem um foco real em ser ambientalmente amigável e socialmente responsável. Participa ativamente do esquema “WEEE Go Green”, doando aparelhos de ar condicionado e aquecedores para aqueles que precisam e planeja formar equipes de voluntários e inquilinos para ajudar os menos favorecidos.

© The Garage Society
Espaço de convivência Garage
Não são apenas os preços de aluguéis privados que são muito altos, os preços de negócios são notoriamente caros em Hong Kong também, então, apesar da riqueza de jovens startups e empreendedores, encontrar lugares para começar novos negócios pode ser difícil. A Garage Society oferece espaços de trabalhos em linha com a tendência de convivência.

© The Garage Society
Espaço de convivência Garage
Com foco nos jovens e naqueles que trabalham como "nômades digitais", a empresa tem quatro espaços diferentes na ilha de Hong Kong, com internet de alta velocidade, salas de reunião privativas e espaço para brainstorms.

© The Garage Society
Espaço de convivência Garage
A empresa também organiza encontros para pessoas que vivem e trabalham temporariamente em Hong Kong. Há eventos de painel, workshops, eventos especiais e palestras de especialistas, ajudando-os a criar relacionamentos e criar uma comunidade única.

© The Garage Society
Espaço de convivência Garage
Cada um dos quatro locais é destinado a pessoas que trabalham em indústrias específicas. Por exemplo, na Garage Sheung Wan, o espaço é vibrante e divertido, projetado para marcas de estilo de vida mostrarem seus talentos, colaborarem e trabalharem em um espaço que os inspire. Em contraste, o espaço na Central MTR Station é destinado a profissionais de tecnologia.

© Slash Living
Espaço de convivência Slash
Slash Living é uma das mais novas startups de convivência em Hong Kong. Seu objetivo é capacitar os jovens a prosperar. Em seu grupo no Facebook, a equipe explica: “Acreditamos que a conexão e o engajamento humano ajudariam a tornar o mundo um lugar melhor. Nós nos esforçamos para preencher a lacuna entre jovens profissionais, estudantes e empresas. ”

© Slash Living
Espaço de convivência Slash
O Slash recebeu o nome da ideia de que o sinal de pontuação '/' representa várias identidades e funções. Neste caso, combinando vida / compartilhamento / comunidade para jovens profissionais e estudantes. A empresa levou a sério a ideia da economia compartilhada e coloca um grande foco na criação de conexões em uma comunidade em constante mudança.

© Slash Living
Espaço de convivência Slash
Situado em Causeway Bay, uma área vibrante de Hong Kong, permite que os moradores desfrutem de entretenimento e restaurantes nas proximidades. A residência tem um número limitado de quartos individuais e duplos, com banheiro, cozinha e áreas sociais compartilhadas.

© Campus HK
Bairros de convivência do campus
Campus é um espaço de convivência moderno decorado com bom gosto em Tsuen Wan. Os quartos são compartilhados por quatro pessoas e as camas são integradas nas salas principais, garantindo uma experiência sociável.

© Campus HK
Bairros de convivência do campus
Todos os espaços de cama vêm equipados com gavetas individuais com fechadura, prateleiras de armazenamento e um trilho de suspensão, bem como luzes de leitura de cabeceira individuais, uma mesa de estudo e cadeira. Cortinas podem ser desenhadas para privacidade.

© Campus HK
Bairros de convivência do campus
Esta residência é projetada para viver a longo prazo e é popular entre os estudantes. Vem com acesso a uma piscina e academia e tem um ônibus que permite fácil acesso aos locais mais importantes de Hong Kong.

© Campus HK
Bairros de convivência do campus
Para construir um senso de comunidade, o Campus também tem foco na interação e organiza regularmente atividades em grupo, como noites de cinema e passeios de barco. Isso também atrai os viajantes internacionais que ficam lá para uma experiência mais autêntica da vida de Hong Kong.

© Mojo Nomad
Espaço de convivência Mojo
O Mojo Nomad é um dos mais novos espaços de convivência da região, criado pelo Ovolo Hotel Group. Nasceu do desejo de criar um conceito de convivência que abordasse o problema singular do espaço em Hong Kong, ao mesmo tempo em que apoiava uma comunidade especial de criadores e visionários.

© Mojo Nomad
Espaço de convivência Mojo
Há toques de design atenciosos por toda parte, um suporte para recepção 24 horas por dia, 7 dias por semana, séries de eventos comunitários em andamento e áreas para relaxar quando tudo esta corrido demais. O grupo planejou o espaço com o objetivo de criar um estilo de vida verdadeiramente sustentável, dizendo que é "a nova maneira de imaginar o lar".

© Mojo Nomad
Espaço de convivência Mojo
O maior espaço oferecido acomoda 14 pessoas e tem o seu próprio terraço privado. Os quartos também estão disponíveis para oito pessoas em dormitórios unissex, ou há quartos para três pessoas em dormitórios femininos. Por um preço mais alto, você pode pagar pela privacidade em um quarto de estúdio, mas isso parece um pouco diferente do ponto de vida comum.

© Mojo Nomad
Espaço de convivência Mojo
Espaços de co-trabalho também estão disponíveis para residentes e não-residentes, incluindo salas de música e multimídia, uma biblioteca, espaços para reuniões, internet de alta velocidade e áreas de lazer que incluem até estúdios de ioga e salas de relaxamento. Com tanta escolha, realmente soa como o equilíbrio trabalho/vida do futuro.

Por Kim Easton-Smith
Via: MSN

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