outubro 2016

Por 10 anos Pascal Mannaerts tem viajado ao redor do mundo com sua câmera,

No processo de imersão total na cultura de cada região ou país que ele descobrir sempre tentou retratar o lado humano em suas fotos. 

O humano, seus pensamentos, suas convicções, seu mistério. Em momentos espontâneos da vida diária, através de uma série de fotos que tendem a convidar o diálogo, despertar emoções e perguntas.

Sente-se alguns minutos e aproveite um pouco da pura beleza que o nosso mundo oferece.

"Uma viagem de mil milhas começa com um único passo" Lao Tzu

Ponte U-Bein, Burma

Pescadores do Sri Lanka em Ahangama
Pesca com palafitas ainda é praticada por diversas famílias de pescadores no Sri Lanka.

Uma mulher na mesquita Sheikh Lotfollah Mesquita, Isfahan, Irã
"A verdadeira viagem de descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos" Marcel Proust

A cidade azul de Medina
Tons de azul são infinitos. Cada edifício tem uma pigmentação diferente do mesmo ao lado.

No azul de Harar, Etiópia

Templo Fushimi Inari, Japão
"O mundo é um livro e aqueles que não viajam apenas leu uma página" Agostinho de Hipona

Celebrações de Holi em Vrindavan, Índia
Holi é o festival de cores, e os hindus celebram todos os anos em março.

Nômades Tsaatan na Mongólia
Eles vivem em áreas muito remotas e são um dos últimos grupos de pastores de renas nômades que restam no mundo.

Trem abandonado cheio de ferrugem em Uyuni, Bolívia

Monges Debatem doutrinas toda tarde no templo Jokhang em Lhasa, Tibet

Amanhecer no deserto do Gobi, Mongólia

Celebrações de Holi em Vrindavan, Índia

O santuário histórico de Machu Picchu
Foi construído no século XV e abandonado quando o Império Inca foi conquistado pelos espanhóis no século XVI. O resto do mundo não sabia deste complexo arqueológico até 1911.

Mergulho Hindu em um lago cheio de água colorida durante Holi em Nasik, na Índia

Mulher em Varanasi, Índia

Mais informações: parcheminsdailleurs.com

Seu nome é Krystle Missildine, ela diz que adora criar arte, revela que sua última obsessão é pintar em plumas de aves. O desafio de pintar sobre uma superfície tão frágil é difícil e emocionante. Com uma tela tão delicada ela revela que tem que suavizar com precisão as pinceladas.

Robin Europeu em uma pena azul e dourada de arara
Ela usa pincéis minúsculos e tinta acrílica, usa sempre todas as penas que caíram naturalmente das aves, muitos dos quais foram doados por seus proprietários ou são até mesmo as mudanças naturais de penas de suas próprias aves.

Panda vermelho em uma pena de arara azul e dourada
Ela já vem à algum tempo tentando se consagrar como artista, ela se especializou em em retratos de animais de estimação em lápis de cor e de carvão vegetal, e agora aceita encomendas para pintar penas personalizadas. "Eu amo o que faço e estou animada para ver o que vem no meu percurso artístico". Diz Krystle

Tigre em uma pena de peru selvagem

O Gato de Krystle em uma pena de peru selvagem

Boston Terrier em uma pena de papagaio verde

Papagaio rei em uma pena de papagaio rei

Peixe-palhaço e anêmona em uma pena de Arara azul e dourada

Pinturas acrílicas em penas de arara

Rosa em uma pena azul e dourada de arara

Boston Terrier em pena de arara azul 

Papagaio arco-iris em pena de arara

Trabalho em processo

Vídeo mostra Krystle Missildine criando uma de suas pinturas:


Mais informações: krystlemissildine.com | Facebook | Instagram

Divulgação/Intel
Comercial da Intel: o nadador Michael Phelps e o ator Jim Parsons, da série "The Big Bang Theory"

 A nova campanha da Intel traz o maior medalhista olímpico da história: Michael Phelps.

Ao seu lado, um dos atores mais bem pagos e premiados da televisão americana: Jim Parsons, estrela da série de comédia "The Big Bang Theory".

Parsons aparece, oficialmente, como ele mesmo, mas dá para perceber que ali ele mantém muito do seu hilário personagem "Sheldon Cooper", o gênio excêntrico e nerd do seriado. 

Já Phelps faz uma nova encenação da expressão que ficou famosa durante os Jogos do Rio e gerou muitos memes: a cara brava "#PhelpsFace".

Nos filmes divulgados, Phelps se prepara para entrar na água durante a competição e, depois, assiste à sua própria performance no notebook. 

Parsons aparece e, entre uma piada e outra, faz comentários pouco agradáveis sobre seu computador lento (claro: o computador não é Intel). 

A criação é da agência mcgarrybowen. 

Confira:




Guilherme Dearo, de EXAME.com

Kevin Winter/Getty Images
Bob Dylan: em 2012, ele recebeu das mãos de Barack Obama a Medal of Freedom, a honraria civil mais importante dos EUA


Bob Dylan se tornou nesta quinta-feira, 13, o prêmio artista a colecionar o Prêmio Nobel, e pelo menos um Oscar, Globo de Ouro e Grammy.

Em 2007, ele já havia sido honrado com o Príncipe das Astúrias, concedido pela família real espanhola, e em 2008 a categoria especial do Prêmio Pulitzer, "pelo seu profundo impacto na música americana". Ele também está no Hall da Fama do Rock 'n Roll.

No Grammy, são 43 indicações (a primeira por seu álbum de estreia, Bob Dylan, em 1962, na categoria folk) e 12 troféus, o mais recente em 2016, com a The Bootleg Series Vol. 11: The Basement Tapes Complete, na categoria álbum histórico.

Em 2001, ele levou o Oscar e o Globo de Ouro pela canção Things Have Changed de Garotos Incríveis (Wonder Boys), filme de Curtis Hanson baseado no livro de Michael Chabon.

Ele aceitou o Oscar na ocasião via satélite, porque estava em turnê na Austrália, e desde a premiação toca a canção em shows da sua turnê interminável.

Em 2012, ele recebeu das mãos de Barack Obama a Medal of Freedom, a honraria civil mais importante dos EUA, entregue àqueles que realizaram "uma contribuição especialmente meritória para a segurança ou interesses nacionais dos Estados Unidos, paz mundial, ou iniciativas culturais e significativas na esfera pública".

Um ano depois, em 2013, ele recebeu a Ordre national de la Légion d'honneur, a Legião de Honra, o reconhecimento mais importante da França, estabelecido por Napoleão Bonaparte em 1802.

Também na França ele já tinha recebido a Ordre des Arts et des Lettres (Ordem das Artes e das Letras), entregue pelo Ministério da Cultura daquele país desde 1957.

O Polar Music Prize - chamado de "Prêmio Nobel da Música", concedido na Suécia - também já foi seu, em 2000.

Entre outras honrarias, Dylan ainda recebeu títulos de doutor honorário da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, e da St. Andrews University, na Escócia.

"Su Blackwell" é uma artista Inglesa, que transforma as páginas de livros antigos em objetos tridimensionais, ela faz dos livros verdadeiras paisagens cheias de mistério. 

Ela compra seus livros em brechós e ler sempre antes de começar a esculpir-los. 

Sua mais recente série é chamada "moradas" e é inspirado por histórias tradicionais. 

Nesse projeto ela faz obras como: cabanas de madeira, casas de árvore, faróis e outras estruturas que  se iluminam quando são habitadas, assim adicionando mais profundidade as obras.

"Eu me senti inspirada a criar estas casas agora, porque eu estou no processo de venda da minha. Deixo Londres com a esperança de viver em uma vila tranquila à beira-mar. O processo de compra de uma nova casa é esmagador, um transtorno emocional. " Diz a Artista








© Reprodução


Esta semana, Elon Musk anunciou planos de desenvolver uma "cidade autossustentável" em Marte. É um projeto bem ambicioso e sabemos dos desafios técnicos, além do alto custo envolvido. Morar na Lua durante um ano já seria bem caro, como mostra o vídeo da Wendover Productions.

O narrador passa item por item de tudo que é necessário mandar para o espaço para que quatro astronautas consigam sobreviver na Lua por um ano: transporte de ida e volta, sondas lunares, habitação, estufas para cultivar alimentos, água e energia. O total: US$ 36 bilhões, ou US$ 98 milhões por dia.

A estimativa foi feita levando em consideração o uso do foguete Saturn V. Se a SpaceX e outras empresas do setor continuarem a progredir no desenvolvimento de foguetes reutilizáveis (em vez de explodi-los), os custos podem cair consideravelmente.

Confira o vídeo abaixo; ele possui legendas em inglês:



Jennifer Ouellette

Divulgação/John Thackwray
Andreea, de Bucareste, na Romênia

Faz seis anos que o fotógrafo e cineasta sul-africano John Thackwray viaja pelo mundo registrando onde as pessoas dormem para a série My Room Project.

Os protagonistas são jovens que nasceram entre os anos 80 e 90, que posam para Thackwray no centro de seus quartos e ambientes e são sempre fotografados de cima.

Enquanto realiza os retratos, o fotógrafo pergunta sobre estilo de vida, problemas locais, eduação, religião ou amor.

Até agora, mais de mil pessoas já participaram do projeto, que contabiliza 55 países fotografados.

No trabalho de Thackwray fica fácil identificar as diferenças culturais e econômicas de cada canto do mundo, e o fotógrafo não tem medo de se aventurar, já tendo registrado um templo budista no Nepal, uma prisão no México e campos de refugiados palestinos.

As imagens serão publicadas em breve, no livro que leva o mesmo título do projeto e que deve ser lançado até o final do ano.

“Eu tinha curiosidade sobre estilo de vida e cultura – sobre como as pessoas de minha idade vivem e como o mundo está em mutação”, o fotógrafo disse à MailOnline Travel.

“Eu definitivamente diria que o mundo é injusto. Eu diria que muitas pessoas confundem pobreza e violência. Eu também sinto que muitas pessoas sempre confundem conforto e felicidade, porque eu vi mais sorrisos em países pobres e muito mais depressão em países desenvolvidos”, Thackwray finaliza.

Confira as imagens a seguir.

Divulgação/John Thackwray
Joseph, de Paris, na França

Divulgação/John Thackwray
Asha, de Bamansemilya, na Índia

Divulgação/John Thackwray
King Warrior II, de Chihuahua, no México

Divulgação/John Thackwray
Camille, de Kingston, na Jamaica

Divulgação/John Thackwray
Pema, de Katmandu, no Nepal

Divulgação/John Thackwray
Ryoko, de Tóquio, no Japão

Divulgação/John Thackwray
Mohamad, de Saint Catherine, no Egito

Divulgação/John Thackwray
Maja, de Berlim, na Alemanha

Divulgação/John Thackwray
Zhalay, de Zhanbyl, no Cazaquistão

Divulgação/John Thackwray
Ronia, de Chitungwiza, no Zimbábue

Divulgação/John Thackwray
Marcello, de La Paz, na Bolívia

Divulgação/John Thackwray
Yuan, de Dali, na China

Divulgação/John Thackwray
Oleg, de Novosibirsk, na Rússia

Divulgação/John Thackwray
Gulle, de Istambul, na Turquia

Divulgação/John Thackwray
Lalu, de Varanasi, na Índia

Divulgação/John Thackwray
Elahe, de Teerã, no Irã

Divulgação/John Thackwray
Maleeq, de Nova York, nos Estados Unidos

Mariana Bruno, da Casa.com.br

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