09/29/15

Ruínas do hospital Beelitz-Heilstätten, em Berlim

James Cave, do Brasil Post

Não é difícil imaginar como seria o mundo se o hospital Beelitz-Heilstätten, cujas ruínas ainda estão de pé em Berlim, nunca tivesse existido para curar Hitler.

Mas em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, foi exatamente o que aconteceu. Vários soldados nazistastambém foram tratados no hospital durante a Segunda Guerra – e depois foi a vez das forças soviéticas, de 1945 até a queda do Muro de Berlim, em 1990.

O hospital foi construído em 1898 como um sanatório, cujo objetivo era abrigar pessoas com tuberculose, na época uma doença fatal.

Uma pequena parte do enorme complexo ainda é usada para reabilitação neurológica, segundo o Atlas Obscura.

Mas o resto foi abandonado, com exceção de tours eventuais. As ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica deixam muito claro porque a revista Condé Nast Traveler elegeu o lugar um dos mais assustadores do planeta.

Veja o porquê nas fotos: você vai ficar de cabelos em pé.

Piano abandonado nas ruínas do hospital que tratava soldados nazistas durante a Segunda Guerra

K.H.Reichert/Flickr
O hospital Beelitz-Heilstätten foi responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial ~

Paul/Flickr
Sala abandonada do hospital Beelitz-Heilstätten, na Alemanha

Paul/Flickr
Fachada do hospital Beelitz-Heilstätten, responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial

Paul/Flickr
As ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica do hospital Beelitz-Heilstätten de Berlim

Norbert Löv/Flickr

© Fornecido por Notícias ao Minuto

Informações do site Re/code repreoduzidas pela Exame revelam que o Twitter estaria trabalhando em uma forma de aumentar a capacidade atual de 140 caracteres por postagem. A empresa também estaria estudando alterações no formato como estes 140 caracteres são contados, excluindo, por exemplo, links e identificadores de usuários da rede social.

Os detalhes, contudo, não foram divulgados pelo Twitter.


O tatuador JonBoy se mudou de Chicago para Nova York há cinco anos atras, mas sua história não é nada normal. Jonboy foi conhecer as tatuagens através de seu avô, que estava na Marinha, mas ele foi para a escola para algo totalmente diferente: "Eu fui para o Seminário, e eu estava sendo preparado para ser um pastor"







































Hoje Seus clientes incluem Kendall Jenner e Irlanda Baldwin. "Para mim, é mais que uma honra fazer tatuagens" Diz JonBoy 

             Um Antigo poema Inglês diz que a noiva deve vestir "algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul" para seu casamento, e pela aparência dela, Abigail Kingston conseguiu algo bem "velho" ! Em seu casamento, esta nativa da Pensilvânia foi a 11º noiva a usar um vestido de noiva de 120 anos de idade que tinha sido repassado através de sua família de geração em geração.
           





   A primeira noiva a usar o vestido era Mary Lowry Warren, que se casou com ele em 1895. A última noiva a usar o vestido era sua mãe, Leslie Kingston, que se casou em 1991.



    O vestido tinha alguns problemas; Abigail quando o recebeu, ele estava com um tom amarelado e cheio de buracos devido à sua idade avançada. Mesmo depois de 200 horas de restauração meticulosa com um especialista a noiva só foi capaz de usá-lo para o coquetel, pois o vestido já estava com o tecido muito frágil.



















Imagens: Kelly McEwan

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