09/11/15

Leitores do Portal G1 participaram de enquete para escolher destaques do festival.
Queen com 'Love of my life' (1985) e Coldplay em 2011 foram bem votados.

Do G1, em São Paulo
O show do trio norueguês A-ha para 198 mil fãs, no Maracanã, no Rock in Rio de 1991, foi eleito o momento mais marcante em 30 anos de festival, em enquete com votos dos leitores do G1. A banda retorna ao evento para tocar logo antes de Katy Perry no último dia de Rock in Rio, em 27 de setembro.

O show do A-ha teve 27,5 % dos votos e ganhou por pouco de uma das cenas mais memoráveis da primeira edição do Rock in Rio. O segundo lugar ficou com o trecho do show do Queen, em 1985, quando a plateia cantou "Love of my life" com a banda. Eles ficaram com 25,41%. Freddie Mercury (1946-1991) botou seus fãs para cantarem a balada. O Queen, com Adam Lambert no lugar de Mercury, fecha o primeiro dia do Rock in Rio 2015.

A medalha de bronze ficou com o Coldplay: 12,03%. Em 2011, o vocalista Chris Martin pichou a palavra Rio no palco, com um coração no lugar da letra "o". Ele também cantou trecho de "Mas que nada".

O quarto posto na lista ficou com o Guns N' Roses em sua estreia no festival, em 1991, antes de o grupo americano se consagrar como um dos principais nomes da história do Rock in Rio. Axl e companhia computaram 11,43%. Jared Leto na tirolesa, durante show do 30 seconds to Mars em 2013, completou o top 5 com 9,89%.


Neste ano, a edição brasileira será nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro de 2015, na Cidade do Rock, no Rio (Parque dos Atletas, Av. Salvador Allende), em área com mais de 150 mil metros quadrados. Todos os ingressos estão esgotados.

Entre as atrações estão Rihanna, Katy Perry, Queen com Adam Lambert, System of a Down, Slipknot, Metallica, Rod Stewart, Faith no More, John Legend, Korn, Deftones, Steve Vai, Seal, Elton John, Mötley Crüe, Royal Blood e Queens of the Stone Age.


(Foto: Reprodução)

Poucos lugares no mundo atraem mais aficionados por vida extraterrestre inteligente como o deserto de Nevada, nos EUA. É de lá que surgem as principais histórias de avistamento de objetos não identificados sobrevoando a superfície da terra, e o próprio governo norte-americano confirma que em nenhum outro lugar do país há tantos relatos sobre atividades alienígenas. 

Talvez o local tenha uma aura de mistério graças à sua rota, que permeia a base militar Área 51, localizada a duas horas e meia de Las Vegas, e famosa por histórias relacionadas a óvnis e extraterrestres. 
Com o objetivo de aproveitar a fama do local e atrair mais visitantes, as autoridades locais decidiram batizar a rodovia estadual 375, que corta parte do deserto de Nevada e permeia a polêmica base militar, de "estrada dos extraterrestres". 

A rodovia é acessível pela rota 93, que atravessa uma paisagem de aspecto marciano, trajeto perigoso e que exige reserva de combustível, graças à escassez de postos de gasolina. Todo o trajeto é cravejada de placas que alertam presença de gado e de "aeronaves que voam em baixa altitude", o que alerta todos sobre a proximidade da base militar norte-americana. 
O principal destino dos turistas que viajam ao local é a cidade de Rachel, no condado de Lincoln. Embora tenha oficialmente menos de 50 habitantes, ela é considerada por muitos como a capital mundial do óvnis. Na cidade também está localizada o bar e hotel Little A'Le'Inn, um dos primeiros estabelecimentos com temática alienígena hollywoodiana dos EUA.

O local foi inclusive eleito pelo estúdio de cinema 20th Century Fox para promover o filme Independence Day quando foi lançado. Além da decoração extravagante, um detalhe acrescenta mais tempero a fantasia dos turistas que visitam o local: medidores de radiação estão sempre a vista, já que nos anos 50 o governo dos EUA realizou mais de mil testes nucleares no local.


Área 51

O governo só liberou informações oficiais sobre quais atividades de fato eram realizadas na base militar de Nellis, a famosa área 51, situada no deserto de nevada, em 1994 e ainda com severas restrições. Até a revelação das funções do local, muitas especulações surgiram e, por ser um campo secreto de provas e treinamento da força aérea norte-americana, pode ser a causa da maioria das histórias aparições de naves, aviões e objetos voadores não identificados. O famoso avião espião U-2, por exemplo, foi desenvolvido dentro da área 51. 

Apesar disso, alguns entusiastas seguem acreditando que, na realidade, o local é um centro de pesquisa sobre alienígenas, para onde, inclusive, teriam sido levados os restos de uma suposta nave espacial que teria sido encontrada em 47 próximo à cidade de Roswell, no Novo México.

E é exatamente essa crença que embala viagens e movimenta o comércio local. Embora a base, em si, seja um local hostil para turistas, com acesso restrito. Cerca de 20 quilômetros à oeste da cidade de Rachel, uma placa de advertência virou cartão postal dos turistas. 
No aviso, o exército dos EUA proíbe o acesso de pessoas não autorizadas sob pena de até uma ano de prisão e multa de US$ 5 mil. Um equipe da BBC que tentou invadir a base em 2012 acabaram detidos sob a mira de incontáveis fuzis.

Embora seja um local famoso por aparições extraterrestres, hoje em dia o que move a atividade financeira do local é apenas o folclore e cultura norte-americana que exalta a presença de alienígenas com formas grotescas e cartunizadas na superfície terrestre, como a loja de souveniers abaixo, que vende até capacetes de alumínio para evitar o controle da mente.

Na verdade, é como se o roteiro turístico fizesse parte de uma grande parque temático de diversões que embarca na aura mística que cerca a Área 51. Ainda não há aparições alienígenas e comprovações científicas de atividades extraterrestres, pelo menos por enquanto. 

Via: BBC

Ground Zero nova-iorquino é agora lugar de homenagem.

Por Alfredo Leite

Era hora de almoço em Portugal quando, de repente, tudo mudou. O mais mortífero e – já o podemos dizer a esta distância – espetacular dos ataques terroristas de que há memória atingiu o coração da capital do Mundo. E a cidade que nunca dorme mergulhou num pesadelo que haveria de durar meses sem fim. Passados 14 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que tiraram a vida a perto de três mil pessoas, a cidade está recomposta, mas diferente. O Mundo também.

No muito que há para ver e fazer na cidade mais visitada dos EUA passou a ser obrigatório cumprir o roteiro do 11 de Setembro. A começar pelo ‘ground zero’, a zona de impacto dos aviões contra o antigo World Trade Center. Aqui os escombros deram lugar ao Memorial do 11 de Setembro. São dois lagos quadrados com quedas de água que ocupam o local onde se erguiam imponentes as torres gémeas e onde se cravou na pedra o nome de todas as vítimas mortais do atentado.

É difícil imaginar que este local tranquilo e com um silêncio só quebrado pela queda das águas foi palco da tão grande tragédia que o Mundo assistiu em direto pela televisão. Nesta zona do memorial há também o Museu do 11 de Setembro, uma estrutura subterrânea que reúne o mais completo espólio relacionado com o ataque da al-Qaeda contra os Estados Unidos no seu território e sobre as vidas dos homens e das mulheres que perderam a vida nos ataques.

Filmes inspirados no 11 de Setembro Não é o único local de Nova Iorque que guarda as memórias daquela manhã de horror. Ali bem perto, no número 209 da imensa Broadway fica a Capela de São Paulo. Apesar de se localizar a 70 metros do lugar onde os aviões embateram nas torres, a capela foi o único imóvel da zona que permaneceu intacto. Para muitos um ‘milagre’ sem explicação, e que por isso passou a ser lugar de peregrinação. No seu interior guardam-se muitas recordações daquele dia e lembram-se as vítimas.

Tal como na vizinha Liberty Street, a rua da Ladder 10, o quartel de bombeiros engolido pelos destroços das torres onde morreram seis bombeiros. Hoje é um mural de homenagem aos soldados da paz que tombaram no 11 de Setembro.

O elogio dos bombeiros

Se há ícones de Nova Iorque, os bombeiros são um deles. Depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que mataram 343 soldados da paz, passaram a ser ainda mais. Na cidade onde se escutam dia e noite as sirenes estridentes de camiões com escadas ‘Magirus’, é agora frequente ver transeuntes a saudar as viaturas em marcha acelerada. E nas ruas é frequente assistir a manifestação de carinho para os homens e mulheres que foram, talvez, o símbolo maior dos ataques.

Cidade continua a bater recordes de visitantes

Não é exagerado dizer que Nova Iorque é a cidade que quase todos querem conhecer e isso talvez explique os números. Em 2015 a cidade atingiu um número recorde de 55 milhões de visitantes de todo o Mundo. É muito, mas nada que satisfaça os seus responsáveis, que já anunciaram querer chegar mais além em 2016.

Ground Zero nova-iorquino é agora lugar de homenagem. Por Alfredo Leite Pergunta CM Já visitou o Memorial do 11 de Setembro? SIM NÃO Era hora de almoço em Portugal quando, de repente, tudo mudou. O mais mortífero e – já o podemos dizer a esta distância – espetacular dos ataques terroristas de que há memória atingiu o coração da capital do Mundo. E a cidade que nunca dorme mergulhou num pesadelo que haveria de durar meses sem fim. Passados 14 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que tiraram a vida a perto de três mil pessoas, a cidade está recomposta, mas diferente. O Mundo também. No muito que há para ver e fazer na cidade mais visitada dos EUA passou a ser obrigatório cumprir o roteiro do 11 de Setembro. A começar pelo ‘ground zero’, a zona de impacto dos aviões contra o antigo World Trade Center. Aqui os escombros deram lugar ao Memorial do 11 de Setembro. São dois lagos quadrados com quedas de água que ocupam o local onde se erguiam imponentes as torres gémeas e onde se cravou na pedra o nome de todas as vítimas mortais do atentado. É difícil imaginar que este local tranquilo e com um silêncio só quebrado pela queda das águas foi palco da tão grande tragédia que o Mundo assistiu em direto pela televisão. Nesta zona do memorial há também o Museu do 11 de Setembro, uma estrutura subterrânea que reúne o mais completo espólio relacionado com o ataque da al-Qaeda contra os Estados Unidos no seu território e sobre as vidas dos homens e das mulheres que perderam a vida nos ataques. Filmes inspirados no 11 de Setembro Não é o único local de Nova Iorque que guarda as memórias daquela manhã de horror. Ali bem perto, no número 209 da imensa Broadway fica a Capela de São Paulo. Apesar de se localizar a 70 metros do lugar onde os aviões embateram nas torres, a capela foi o único imóvel da zona que permaneceu intacto. Para muitos um ‘milagre’ sem explicação, e que por isso passou a ser lugar de peregrinação. No seu interior guardam-se muitas recordações daquele dia e lembram-se as vítimas. Tal como na vizinha Liberty Street, a rua da Ladder 10, o quartel de bombeiros engolido pelos destroços das torres onde morreram seis bombeiros. Hoje é um mural de homenagem aos soldados da paz que tombaram no 11 de Setembro. O elogio dos bombeiros Se há ícones de Nova Iorque, os bombeiros são um deles. Depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que mataram 343 soldados da paz, passaram a ser ainda mais. Na cidade onde se escutam dia e noite as sirenes estridentes de camiões com escadas ‘Magirus’, é agora frequente ver transeuntes a saudar as viaturas em marcha acelerada. E nas ruas é frequente assistir a manifestação de carinho para os homens e mulheres que foram, talvez, o símbolo maior dos ataques. [ver vídeo] Vídeo mostra construção do memorial do 11 de Setembro

Documentário mostra construção do memorial do 11 de Setembro


Cidade continua a bater recordes de visitantes Não é exagerado dizer que Nova Iorque é a cidade que quase todos querem conhecer e isso talvez explique os números. Em 2015 a cidade atingiu um número recorde de 55 milhões de visitantes de todo o Mundo. É muito, mas nada que satisfaça os seus responsáveis, que já anunciaram querer chegar mais além em 2016.

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