Atentados de 11 de Setembro: Manhattan renascida

Ground Zero nova-iorquino é agora lugar de homenagem.

Por Alfredo Leite

Era hora de almoço em Portugal quando, de repente, tudo mudou. O mais mortífero e – já o podemos dizer a esta distância – espetacular dos ataques terroristas de que há memória atingiu o coração da capital do Mundo. E a cidade que nunca dorme mergulhou num pesadelo que haveria de durar meses sem fim. Passados 14 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que tiraram a vida a perto de três mil pessoas, a cidade está recomposta, mas diferente. O Mundo também.

No muito que há para ver e fazer na cidade mais visitada dos EUA passou a ser obrigatório cumprir o roteiro do 11 de Setembro. A começar pelo ‘ground zero’, a zona de impacto dos aviões contra o antigo World Trade Center. Aqui os escombros deram lugar ao Memorial do 11 de Setembro. São dois lagos quadrados com quedas de água que ocupam o local onde se erguiam imponentes as torres gémeas e onde se cravou na pedra o nome de todas as vítimas mortais do atentado.

É difícil imaginar que este local tranquilo e com um silêncio só quebrado pela queda das águas foi palco da tão grande tragédia que o Mundo assistiu em direto pela televisão. Nesta zona do memorial há também o Museu do 11 de Setembro, uma estrutura subterrânea que reúne o mais completo espólio relacionado com o ataque da al-Qaeda contra os Estados Unidos no seu território e sobre as vidas dos homens e das mulheres que perderam a vida nos ataques.

Filmes inspirados no 11 de Setembro Não é o único local de Nova Iorque que guarda as memórias daquela manhã de horror. Ali bem perto, no número 209 da imensa Broadway fica a Capela de São Paulo. Apesar de se localizar a 70 metros do lugar onde os aviões embateram nas torres, a capela foi o único imóvel da zona que permaneceu intacto. Para muitos um ‘milagre’ sem explicação, e que por isso passou a ser lugar de peregrinação. No seu interior guardam-se muitas recordações daquele dia e lembram-se as vítimas.

Tal como na vizinha Liberty Street, a rua da Ladder 10, o quartel de bombeiros engolido pelos destroços das torres onde morreram seis bombeiros. Hoje é um mural de homenagem aos soldados da paz que tombaram no 11 de Setembro.

O elogio dos bombeiros

Se há ícones de Nova Iorque, os bombeiros são um deles. Depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que mataram 343 soldados da paz, passaram a ser ainda mais. Na cidade onde se escutam dia e noite as sirenes estridentes de camiões com escadas ‘Magirus’, é agora frequente ver transeuntes a saudar as viaturas em marcha acelerada. E nas ruas é frequente assistir a manifestação de carinho para os homens e mulheres que foram, talvez, o símbolo maior dos ataques.

Cidade continua a bater recordes de visitantes

Não é exagerado dizer que Nova Iorque é a cidade que quase todos querem conhecer e isso talvez explique os números. Em 2015 a cidade atingiu um número recorde de 55 milhões de visitantes de todo o Mundo. É muito, mas nada que satisfaça os seus responsáveis, que já anunciaram querer chegar mais além em 2016.

Ground Zero nova-iorquino é agora lugar de homenagem. Por Alfredo Leite Pergunta CM Já visitou o Memorial do 11 de Setembro? SIM NÃO Era hora de almoço em Portugal quando, de repente, tudo mudou. O mais mortífero e – já o podemos dizer a esta distância – espetacular dos ataques terroristas de que há memória atingiu o coração da capital do Mundo. E a cidade que nunca dorme mergulhou num pesadelo que haveria de durar meses sem fim. Passados 14 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que tiraram a vida a perto de três mil pessoas, a cidade está recomposta, mas diferente. O Mundo também. No muito que há para ver e fazer na cidade mais visitada dos EUA passou a ser obrigatório cumprir o roteiro do 11 de Setembro. A começar pelo ‘ground zero’, a zona de impacto dos aviões contra o antigo World Trade Center. Aqui os escombros deram lugar ao Memorial do 11 de Setembro. São dois lagos quadrados com quedas de água que ocupam o local onde se erguiam imponentes as torres gémeas e onde se cravou na pedra o nome de todas as vítimas mortais do atentado. É difícil imaginar que este local tranquilo e com um silêncio só quebrado pela queda das águas foi palco da tão grande tragédia que o Mundo assistiu em direto pela televisão. Nesta zona do memorial há também o Museu do 11 de Setembro, uma estrutura subterrânea que reúne o mais completo espólio relacionado com o ataque da al-Qaeda contra os Estados Unidos no seu território e sobre as vidas dos homens e das mulheres que perderam a vida nos ataques. Filmes inspirados no 11 de Setembro Não é o único local de Nova Iorque que guarda as memórias daquela manhã de horror. Ali bem perto, no número 209 da imensa Broadway fica a Capela de São Paulo. Apesar de se localizar a 70 metros do lugar onde os aviões embateram nas torres, a capela foi o único imóvel da zona que permaneceu intacto. Para muitos um ‘milagre’ sem explicação, e que por isso passou a ser lugar de peregrinação. No seu interior guardam-se muitas recordações daquele dia e lembram-se as vítimas. Tal como na vizinha Liberty Street, a rua da Ladder 10, o quartel de bombeiros engolido pelos destroços das torres onde morreram seis bombeiros. Hoje é um mural de homenagem aos soldados da paz que tombaram no 11 de Setembro. O elogio dos bombeiros Se há ícones de Nova Iorque, os bombeiros são um deles. Depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que mataram 343 soldados da paz, passaram a ser ainda mais. Na cidade onde se escutam dia e noite as sirenes estridentes de camiões com escadas ‘Magirus’, é agora frequente ver transeuntes a saudar as viaturas em marcha acelerada. E nas ruas é frequente assistir a manifestação de carinho para os homens e mulheres que foram, talvez, o símbolo maior dos ataques. [ver vídeo] Vídeo mostra construção do memorial do 11 de Setembro

Documentário mostra construção do memorial do 11 de Setembro


Cidade continua a bater recordes de visitantes Não é exagerado dizer que Nova Iorque é a cidade que quase todos querem conhecer e isso talvez explique os números. Em 2015 a cidade atingiu um número recorde de 55 milhões de visitantes de todo o Mundo. É muito, mas nada que satisfaça os seus responsáveis, que já anunciaram querer chegar mais além em 2016.

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