03/26/15

Filho de um pasteleiro e de uma catadora de lixo, o adolescente Thompson Vitor, de 15 anos, passou em primeiro lugar em uma escola federal de tecnologia, no Rio Grande do Norte, após estudar usando livros que sua mãe achava no lixão.

“Eu trabalhava no lixo, na reciclagem de lixo. Eu juntava os livros do povo que jogava, que é o rico, e trazia para os meus filhos. Eles com um ano, eu colocava no chão e dava o resto das coleções que eu achava, os livros bonitinhos e colocava eles para estudar”, conta Rosângela Marinho, mãe do garoto, ao portal G1.

Inter TV Cabugi
Rosângela conta que pegava os livros que os ricos jogavam fora

Lendo os livros encontrados no lixão, o garoto fez 895 pontos de um total de mil no exame de seleção do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Ele passou para o curso de Multimídia, mas com sua nota podia ter entrado em qualquer outro curso.

Inter TV Cabugi

Simulação mostra asteroide se chocando com a Terra: os astronautas devem coletar fragmentos do asteroide para serem estudados pela Nasa 

Gabriel Garcia, de INFO Online

A Nasa anunciou novos detalhes sobre sua missão de redirecionamento de asteroides, que irá ajudar a agência a desenvolver opções para, no futuro, tirar um asteroide da rota de colisão da Terra. 

A agência espacial americana afirmou que desistiu de tentar laçar um asteroide inteiro, como havia anunciado há alguns anos. 

Agora, ela irá enviar uma espaçonave não tripulada para um dos três asteroides candidatos, em 2020. Quando a nave chegar, em 2022, ela irá usar braços mecânicos retirar um pedaço do asteroide e, então, passar alguns anos rebocando o asteroide para uma órbita entre a Terra e a Lua. 

A Nasa planeja enviar uma tripulação de astronautas para estudar o asteroide em 2025, usando a capsula Orion, mesma espaçonave que deve levar seres humanos para Marte na década de 2030. 

Os astronautas devem coletar fragmentos do asteroide para serem estudados na Terra. 

Agora, uma sonda robótica deverá ser lançada em 2020 para se aproximar do asteroide, testando a possibilidade das interações gravitacionais da espaçonave alterar a órbita do corpo celeste. 

A sonda também irá realizar testes com motores a íon, que podem deslocar grandes massas (como um asteroide) no espaço. 

Após a sonda identificar e remover um pedaço do asteroide, usando braços robóticos, ela irá estudar como a alteração no volume do corpo celeste influencia sua órbita. Por fim, a sonda irá deixar o asteroide, mas acompanhando sua órbita. 

Em 2025, a Nasa irá enviar uma missão tripulada para o asteroide estudado, que irá funcionar como um teste para a viagem da espaçonave Orion para Marte. Os astronautas devem coletar material do asteroide e trazê-lo de volta a Terra para estudos. 

Os três asteroides candidatos (Itokawa, Bennu e o 2008 EV5) são considerados de “baixo risco”, por serem conhecidos e estudados por agências espaciais do mundo todo. 

A ideia inicial da missão era laçar um asteroide inteiro. Mas, para isso, seria necessário construir uma espaçonave muito maior, algo que iria consumir muito mais recursos do orçamento da Nasa.

Mosquito da dengue Aedes aegypti: até o momento, a vacina contra a dengue já foi aplicada em cerca de 150 voluntários 

Karina Toledo, da AGÊNCIA FAPESP

Pesquisadores do Instituto Butantan estão solicitando à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para antecipar a última fase de ensaios clínicos com a vacina contra a dengue, desenvolvida com apoio da FAPESP. 

Segundo os coordenadores do estudo, seria possível abreviar em até dois anos o processo de desenvolvimento do imunizante, caso a autorização seja concedida. 

Se os testes forem positivos, a vacina poderia estar disponível para a população já em 2016. 

“Estamos tendo excelentes resultados com os ensaios clínicos de fase 2 e queremos apressar o processo para disponibilizar mais rapidamente a vacina para a população. A epidemia está tão grande que a eficácia do imunizante seria rápida e claramente demonstrada”, disse Jorge Elias Kalil Filho, diretor do Instituto Butantan, à Agência FAPESP. 

Kalil afirmou que já apresentou a ideia à vice-diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marie-Paule Kieny. 

O diretor do Butantan lembrou que, diante da epidemia de Ebola que atingiu a África em 2014, os ensaios clínicos de algumas vacinas candidatas foram acelerados graças a um mecanismo regulatório conhecido como fast-track, que permite em casos de urgência epidemiológica acelerar as avaliações e, até mesmo, realizar duas fases de testes simultaneamente. 

Até o momento, a vacina contra a dengue já foi aplicada em cerca de 150 voluntários (outros 150 receberam placebo) e não houve registro de reação adversa grave. 

Os ensaios para avaliar a resposta imunológica ainda estão em andamento; porém, na avaliação de Kalil, há dados suficientes para garantir que a vacina é segura o suficiente para avançar até a terceira etapa de testes, inicialmente prevista para começar no fim de 2015. 

"Esse estudo pioneiro do Instituto Butantan, financiado pela FAPESP, para a vacina contra a dengue é um marco da pesquisa e desenvolvimento de São Paulo. A disponibilização da vacina para as pessoas será responsável por um combate efetivo a essa doença e irá salvar muitas vidas em breve", disse o governador Geraldo Alckmin à Agência FAPESP. 

Segundo Alckmin, a liberação do uso da vacina "depende do Ministério da Saúde e da Anvisa, então o Butantan vai prestar todos os esclarecimentos para verificar a hipótese de sua aprovação antecipada". 

A Anvisa informou por meio de nota que "a viabilidade do uso excepcional da vacina da dengue terá de ser avaliada após o recebimento da solicitação, de acordo com os dados apresentados para subsidiar o pedido". 

Procurado, o Ministério da Saúde não deu retorno ao contato até o fechamento desta edição.


Ensaio clínico 

A vacina tetravalente contra a dengue – capaz de proteger contra os quatro sorotipos do vírus – vem sendo desenvolvida no instituto paulista desde 2010, em parceria com o National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. 

O trabalho conta com apoio da FAPESP por meio do projeto “Dengue: produção de lotes experimentais de uma vacina tetravalente candidata contra dengue”, coordenado pelo pesquisador Isaias Raw. 

Os ensaios clínicos tiveram início em 2013, com apoio da Fundação Butantan e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito do projeto "Desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue", coordenado Neuza Frazatti Gallina. 

Atualmente, estão sendo realizados no Butantan e na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) os testes clínicos de fase 2, cujo objetivo é avaliar a segurança do imunizante e sua capacidade de induzir uma resposta imunológica duradoura nos voluntários. 

O efeito da vacina está sendo comparado ao do placebo em um ensaio duplo-cego randomizado, no qual tanto os pesquisadores como os voluntários desconhecem quem foi de fato imunizado. 

“Na etapa A da fase 2 aplicamos a vacina em 50 voluntários de 18 a 59 anos sem contato prévio com o vírus. Agora, na etapa B, prevista para terminar em 30 dias, estão sendo vacinados outros 150 indivíduos na mesma faixa etária, sendo que parte já havia contraído dengue anteriormente”, explicou Alexander Roberto Precioso, pesquisador do Butantan. 

Precioso afirmou haver um excedente de 13 mil doses da vacina que foram produzidas para a fase 2 e que poderiam ser usadas assim que sair a autorização para o início da fase 3. 

De acordo com Kalil, os resultados imunológicos iniciais são “muito promissores”, bem como os resultados dos primeiros testes de fase 1 e 2 realizados nos Estados Unidos pela equipe do NIH. 

“Em todos os estudos realizados até o presente, a resposta imune é igualmente satisfatória e importante contra os quatro sorotipos após uma única imunização. Isto nos capacita a avançar rapidamente”, disse. 

Oportunidade 

Além de aproveitar o excedente de 13 mil doses cuja validade é de um ano, outra razão para antecipar a fase 3, na avaliação de Precioso, é aproveitar o momento atual de alta circulação do vírus da dengue, o que permitiria comprovar a eficácia da vacina mais rapidamente. 

“É preciso que os voluntários vacinados sejam expostos ao vírus para termos certeza da capacidade protetora da vacina. Isso poderia levar mais tempo em um período de baixa ocorrência da doença. Frente à situação epidemiológica que o país está vivendo, em particular a região Sudeste e o Estado de São Paulo, o Butantan está elaborando um programa específico com o objetivo de acelerar os testes”, disse Precioso. 

Segundo dados registrados pelas prefeituras no Sistema de Informações de Agravos de Notificações (Sinan), o estado contabilizou entre janeiro e meados de março 56.959 casos autóctones de dengue, que correspondem a uma incidência de 136 infecções por 100 mil habitantes. 

Foram registradas 67 mortes. Em todo o ano de 2014 foram confirmados 196,8 mil casos e 90 mortes. 

Na terceira fase do estudo clínico, explicou Precioso, a segurança e a eficácia da vacina serão testadas em grupos de três diferentes faixas etárias: crianças de 2 a 6 anos; crianças e adolescentes de 7 a 17 anos e adultos de 18 a 59 anos. 

Caso os resultados sejam positivos, seria possível obter autorização para uso da vacina já em 2016, segundo Precioso. As estratégias de vacinação e a população que teria prioridade para receber a imunização ainda teriam de ser discutidas com o Ministério da Saúde. 

Segundo Gallina, pesquisadora do Butantan responsável pela coordenação do projeto de desenvolvimento da vacina de dengue e pelo laboratório piloto, a capacidade atual é de 500 mil doses por ano. 

Uma nova planta está sendo concluída e permitirá, inicialmente, aumentar a produção para 12 milhões de doses anuais e escaloná-la para atender toda a população brasileira. 

Gallina explicou que o processo de construção das cepas, cujo objetivo é atenuar o vírus usado na vacina tetravalente, foi realizado nos Estados Unidos. 

Os pesquisadores do NIH desenvolveram e testaram uma formulação líquida da vacina, cuja estabilidade era de apenas quatro horas em refrigeração. 

“Nosso desafio na etapa de desenvolvimento industrial foi aumentar o rendimento e a estabilidade da vacina. Para isso, introduzimos um processo de liofilização por meio do qual a vacina passa por um equipamento que retira a água do produto, que ganha a forma de pó, aumentando sua estabilidade e a validade para um ano”, contou Gallina. 

Também são colaboradores do estudo os pesquisadores norte-americanos Donald Francis (University of California), Anna Durbin (John Hopkins University School of Medicine) e Steven Whitehead (NIH).

Personagem Zé Bonitinho, de Jorge Loredo: o personagem agradava também os chamados intelectuais 

Ubiratan Brasil, do Estadão Conteúdo

São Paulo - Criador do famoso personagem Zé Bonitinho, o ator Jorge Loredo morreu na manhã desta quinta-feira, 26, no Rio de Janeiro. 

Ele estava hospitalizado desde o dia 3 de fevereiro no Hospital São Lucas, no Rio. A causa da morte ainda não foi confirmada. 

Feio, voz nasalada, gestos robóticos - nada parecia depreciar a imagem de Zé Bonitinho, o mais famoso e longevo personagem criado por Jorge Loredo. 

Ele nasceu em Campo Grande, no dia 7 de maio de 1925, e não parecia que viveria durante muito tempo. Aos 12 anos, por exemplo, foi diagnosticado com osteomielite na perna esquerda. Isso lhe provocava uma dor constante, que só foi curada na década de 1970. Por conta disso, Loredo foi um garoto tímido e introvertido. 

Carreira 

Quando completou 20 anos, foi internado em um sanatório com diagnóstico de tuberculose. O que para muitos representaria o fim tornou-se uma nova opção de vida - incentivado por médicos, Loredo ingressou em um grupo teatral no próprio hospital, onde descobriu sua vocação de ator. 

Após receber alta, um teste vocacional identificou uma tendência para "atividades exibicionistas". Mesmo assim, Loredo procurou uma escola de teatro em busca de papéis "sérios", mas, contra a sua vontade, sua primeira audição foi para representar o monólogo cômico "Como Pedir uma Moça em Casamento". 

Aprovado, não lhe restou alternativa que adotar o humorismo como profissão. 

Surgiram assim personagens que se tornaram clássicos como o Mendigo filósofo da Praça da Alegria, criado no final dos 1950 - era um vaidoso e esnobe clochard que a todos os esmoleres tratava de "meu nobre colega". 

O grande sucesso, no entanto, veio em 1961, com o surgimento de Zé Bonitinho, personagem que marcou definitivamente sua carreira. 

O motivo era o jogo de contradições: apesar de visivelmente um homem feio, com imensos óculos e um bigodinho delgado, Bonitinho justificava o apelido e era o terror das mulheres. 

Suas frases de efeito ("Mulher para mim é igual parafuso: é no arrocho") e os motivos de seu cansaço ("Hoje beijei 999 mulheres e estou com a boca mole") provocam inúmeras gargalhadas dos espectadores do programa Noites Cariocas, na antiga TV Rio. 

Segundo Loredo, a inspiração veio de um amigo metido a garanhão, chamado Jarbas. 

"Ele era uma figura, cantava todas as mulheres, parava em frente ao espelho para pentear o bigode. Eu o imitava nas festas e as pessoas se divertiam muito", contava. 

E o personagem agradava também os chamados intelectuais, a ponto de o cineasta Rogério Sganzerla ter se inspirado em Zé Bonitinho para criar as histórias dos filmes "Sem Essa, Aranha" (1970) e "O Abismo" (1978). 

Trabalho jurídico 

Apesar do sucesso, ele nunca se iludiu com a fama. Tanto que, durante a semana, trabalhava como advogado, especializado em previdência social. 

Em 2001, ele garantia que muitas vezes viu sua renda totalmente atrelada ao trabalho jurídico, uma "retaguarda financeira" que já o salvara de situações difíceis. 

"A TV é inconstante: hoje você está empregado e famoso, amanhã nem lembram seu nome", dizia. "Atualmente, quase tudo o que ganho vem do meu escritório. Suspiro aliviado quando lembro que tenho outra profissão." 

Jorge Loredo não gostava de misturar o personagem Zé Bonitinho com sua carreira de advogado, mas contava que perdera a quantidade de vezes em que flagrou um cliente com vontade de rir só de olhar para sua cara. 

"No meu escritório, adoto uma conduta séria para não confundirem as coisas, e evito falar sobre TV com os clientes. Tenho de passar credibilidade, minhas graças como humorista são um outro negócio", dizia. 

"Mas não foram poucas as vezes que clientes se surpreenderam ao me verem e até começaram a rir. Tem gente até que pede foto do Zé Bonitinho autografada depois das audiências."

Tatuagem: a genipa americana colore permanentemente a camada mais externa da pele, criando uma tatuagem temporária em tons de azul e/ou preto 

Karen Carneti, de INFO Online

A empresa canadense InkBox vende tatuagens naturais que prometem durar 15 dias na pele e podem ser usadas por pessoas de todas as idades. 

De acordo com o site da empresa, as tatuagens são feitas a partir de uma fruta, a genipa americana, mais óleo de alecrim, goma xantana, sorbato de potássio e ácido cítrico. Segundo a InkBox, a genipa americana é uma fruta nativa da floresta tropical. 

É uma planta comum nos trópicos da América do Sul e tem sido usada para arte corporal por mais de 2 mil anos. 

A genipa americana colore permanentemente a camada mais externa da pele, criando uma tatuagem temporária em tons de azul e/ou preto. Os kits vendidos pela empresa incluem 10 ml de tinta orgânica feita à mão, garrafa com ponta de agulha, luvas pretas e adesivo reutilizável com o formato da tatuagem escolhida. 

Além de poder escolher uma tatuagem de um vasto catálogo, é possível customizar um desenho para ter uma tattoo exclusiva. O pacote com duas tatuagens custa sai por 13 dólares cada uma, e o com três sai por 12 dólares cada. 

O preço das customizadas varia de acordo com o tamanho, mas começa em 30 dólares.

Periscope: novo app do Twitter faz streaming ao vivo de vídeos 

O Twitter está lançando hoje um novo aplicativo com foco em streaming de vídeo ao vivo. O nome do app é Periscope e está disponível somente para iOS, por enquanto. 

A Periscope havia sido comprada pelo Twitter em janeiro, antes mesmo que o aplicativo de fato existisse. De acordo com fontes, o negócio teria sido de 100 milhões de dólares. 

O aplicativo permite que seus usuários façam streaming em vídeo usando o smartphone. O conteúdo é escolha do usuário. Desde notícias até a rotina podem ser transmitidos. 

Recentemente, um app chamado Meerkat tem ganhado fama e usuários. Sua função é exatamente a mesma do Periscope: transmitir vídeos ao vivo. 

Mas o Periscope chega com uma função extra, que deve agradar aos usuários. Os vídeos ficarão salvos e poderão ser tocados posteriormente – no Meerkat quem não viu ao vivo, não vai ver mais. Essa função, no entanto, é opcional no Periscope. 

Dentro do Periscope é exibida uma lista de vídeos transmitidos ao vivo. Em um campo de busca, é possível encontrar aqueles que foram salvos e estão offline. 

O foco em informação em tempo real aproxima bastante o Twitter do Periscope. “Nós sempre pensamos que se o que nossa ideia, se fosse bem sucedida, poderia ser um pulso visual em tempo real do que está acontecendo no mundo”, disse Kayvon Beykpour, cofundador do Periscope, ao site The Verge

Como forma de se proteger do grande concorrente, o Twitter já bloqueou o acesso do Meerkat à sua rede. 

O Periscope é, neste momento, um app mais bem acabado. O tempo de desenvolvimento foi bem mais longo do que o do Meerkat. Além disso, existe a vantagem da integração com o Twitter, uma rede social bem difundida e a função matadora de vídeos offline. 

O trunfo do Meerkat na briga é ter chegado primeiro. Uma rede de usuários já está se formando e o app ficará conhecido como o primeiro do tipo a fazer sucesso. 

No lançamento, o Periscope está disponível somente para iOS. Uma versão para Android deve chegar em breve. O Meerkat também tem versão somente para iOS. A briga, neste momento, pode ser para ver quem chegará com uma versão para Android primeiro, abocanhando mais uma porção de usuários.


Fotos contemplam principais missões realizadas pela Nasa, como a Apollo 11, que marcou a chegada do homem à Lua. 

Da BBC 



A chegada do homem à Lua, imagem histórica que integra exposição em Londres (Foto: Nasa) 

A mostra, que será realizada na galeria Daniel Blau, acontece dos dias 10 de abril a 15 de maio. 

Intitulada 'Earth rise over Moon (Smyth's Sea)' ['Elevação da Terra sobre a Lua (Mar de Smyth)'], a foto acima foi registrada por Mike Collins, piloto do Módulo de Comando da Apollo 11 (Foto: Nasa)


Edwin 'Buzz' Aldrin tornou-se o segundo homem a caminhar sobre a Lua quando ele acompanhou Neil Armstrong sobre o solo lunar. Um dos primeiros passos foi documentado nessa imagem da pegada de Aldrin (Foto: Nasa)


A mostra será exibida dos dias 10 de abril a 15 de maio na galeria Daniel Blau, em Londres (Foto: Nasa)
































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