01/23/15


(Foto: Reprodução - Internet)

Apelidado de "Cristal do Aquaman", um material criado por pesquisadores dinamarqueses permite que mergulhadores possam respirar submersos sem o auxílio de tanques de oxigênio. Isso é possível porque o composto permite armazenar grandes quantidades de oxigênio em espaços minúsculos.

O "Cristal do Aquaman" é capaz de absorver oxigênio e armazená-lo a uma concentração quase 160 vezes maior do que a atmosfera, constituída por 21% do gás essencial para a vida na Terra.

O composto, de nomenclatura oficial [{(bpbp)Co2II(NO3)}2(NH2bdc)](NO3)2 * 2H2O, libera o oxigênio absorvido em pequenas quantidades quando exposto ao calor. Um dos seus usos almejados na medicina é o auxílio a pacientes com câncer de pulmão e que dependem exclusivamente de aparelhos para respirar.

Poucos grãos do cristal armazenados em um recipiente específico, também desenvolvido na Dinamarca, são necessários para permitir a respiração por um dia de um paciente dependente de aparelhos.

O principal desafio dos cientistas agora é baratear a produção do composto, que possui uma fórmula complexa e de difícil reprodução. Assim, poderão sintetizar os cristais em grandes quantidades e aplicá-los em diversos ramos da medicina.


(Foto: Divulgação)

A divisão da TIM entre as outras três concorrentes está mais perto de acontecer. Isso porque a Oi agora se encontra em uma melhor situação financeira, com condições de participar da oferta conjunta, depois de vender seus ativos da Portugal Telecom ao grupo francês Altice por R$ 22 bilhões na última quinta-feira, 22.

Este era considerado o último empecilho para que a Oi entrasse de vez na negociação junto de Claro e Vivo pela divisão da TIM. O valor ajudará a companhia a reduzir o seu endividamento na transação.

Há tempos já se espera que as três empresas se unam para comprar e dividir a TIM. Estima-se que a oferta, mediada pelo banco BTG Pactual, possa chegar a até R$ 39 bilhões.

A divisão entre as três não deve ser igualitária. Apenas 25% deve ficar com a Oi, enquanto Claro e Telefonica (dona da Vivo) devem repartir o restante. A entrada da Vivo no negócio, porém, ainda seria condicionada ao parecer do governo sobre a compra da GVT por 7,2 bilhões de euros.

Se tudo correr como o previsto e a TIM realmente for comprada e dividida, a Anatel terá como atribuição definir como será feita a divisão dos clientes, regulando também se Claro, Vivo e Oi deverão oferecer os mesmos planos e condições.

Via Reuters

de John-Erik Jordan

Depois do seu último vídeo, Matthew Youlden nos disse que falar somente com a câmera foi algo um pouco solitário demais. Assim, ele perguntou se ele poderia entrevistar uma amiga. Quando ele nos disse que ela também é uma poliglota, nós não pudemos dizer não! Apresentamos Erika, uma cantora ítalo-argentina, música e tradutora que fala espanhol, inglês, francês, alemão e também um pouco de português (o que ela não gosta de admitir).



Matthew adora o esforço intelectual para aprender idiomas. Desde sua infância, sua curiosidade o impulsiona a imergir nas diferentes mentalidades que os novos idiomas oferecem. Erika, por outro lado, teve uma série de motivos interessantes para aprender os seis idiomas que ela fala. Neste vídeo, Matthew e Erika encontram-se durante o café da manhã e conversam sobre o que ela pensa sobre o aprendizado de idiomas. Eles conversam sobre as razões pelas quais ela fala italiano e espanhol como seus idiomas nativos e porque ela aprendeu alemão, inglês, francês e português mais tarde - todos os idiomas por motivos bem diferentes. Ainda, eles divagam sobre a dificuldade que bilíngues podem ter para identificar qual é a sua “língua materna”, sobre como a pressão na imersão para a sobrevivência (em um outro país ou no trabalho) ajuda na aquisição do novo idioma; e se o Matthew pode aprender bengali em 30 dias (Erika não acredita, mas o Matthew permanece otimista).

Eles também falam sobre palavras que não podem ser traduzidas em outros idiomas. Erika está convencida que “struggente” não é somente uma palavra italiana, mas um conceito italiano que ilustra o caráter singular do idioma.

Falar um outro idioma é muito mais do que somente expressar, de uma forma diferente, as palavras que você falaria em seu idioma - é um jeito único de ver as coisas. Para estes dois poliglotas, saber vários idiomas significa ter uma perspectiva mais ampla e profunda do mundo e das pessoas que o habitam. Eles encontraram um jeito de fazer o aprendizado de idiomas um processo divertido para eles mesmos. Erika utiliza as técnicas de ouvir, imitar e improvisar que ela também usa para aprender novas letras de música. Seu processo permite que ela aprenda idiomas absorvendo-os das pessoas a sua volta. Ela aprendeu francês ouvindo seus colegas enquanto trabalhava em um restaurante francês, inglês através de músicas americanas e britânicas e português com a ajuda dos samba, fado e bossa nova.

Traduzido por: Pedro Werneck

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