01/18/15


A ideia surgiu quando dois estudantes de Portugal, saíram nas ruas de Lisboa com uma câmera na mão.

Eles perguntaram a vários moradores de rua quais eram os seus sonhos, aquilo que sempre tiveram vontade que um dia se realizasse. O resultado do projeto foi emocionante, mostrando que todos nós, independentemente da situação que se encontra, nutri sonhos dentro de si. 

O projeto, chamado “Sempre Quis Ser”, mostra 10 pessoas retratadas em preto e branco, segurando um quadro com aquilo que sempre sonharam e nunca se cumpriu. É realmente impressionante, visto que boa parte deles estão à margem da sociedade, e muitos evitam se quer olhar para suas direções ao caminhar pelas ruas. 

Os jovens conversaram longamente com cada pessoa, para entender suas trajetórias de vida e como foram parar nas ruas. Uma das mais comoventes é a de uma senhora, professora, que foi abandonada pelas próprias filhas. Casos de pessoas que imigraram para Portugal em busca de uma vida melhor e não conseguiram, também era comum entre eles. 

O resultado do trabalho, você confere abaixo: 









*Todas as fotos © Catarina Fernandes e João Porfírio
Osmairo Valverde

Aparelhos nos voos 


A questão é polêmica, mas falar ao celular durante voos ainda não é algo considerado seguro. Tanto que, embora órgãos de controle de aviação venham liberando o uso dos aparelhos pelo mundo, o envio de voz e dados ainda está vetado. 

A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) já anunciou que as companhias aéreas estão autorizadas a dar permissão aos clientes. Então a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que seguiria os americanos, só não tem uma data para isso. 

"Nem tudo foi liberado. Não são celulares, apenas equipamentos para ler e escrever. Transmitir dados e voz ainda não pode", comenta Ronaldo Jenkins, diretor de Segurança e Operações de Voo da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). 

Pesquisadores entendem que os gadgets autorizados não são capazes de causar interferências que comprometam a segurança do voo, o que não é o caso da transferência de dados ou voz. 

O problema é algo chamado interferência eletromagnética, uma questão que varia muito e pode ocorrer o tempo todo ou nunca. "Não é algo matemático", explica Jenkins. Ele citou o caso em que uma criança causou, sem querer, alterações no marcador de combustível com um Gameboy em pleno voo. "Quando os meninos desligaram o jogo, o marcador voltou ao normal." 

Em São Paulo, por exemplo, é difícil usar o celular no entorno do aeroporto de Congonhas, que fica no meio da cidade, por causa das interferências de sinal. 

No caso da liberação da FAA, a agência deixou claro que em situações de baixa visibilidade, durante as aproximações de precisão para pouso, a tripulação deverá instruir que todos os passageiros desliguem qualquer aparelho eletrônico que esteja sendo usado. Porque quando se depende de sinais eletrônicos para guiar a aeronave, os dispositivos podem causar problema.


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