07/01/14



Sabe qual é o cúmulo do atraso? Deve ser chegar tarde demais para o seu próprio funeral. Foi o que aconteceu com uma mulher na França. Marie-Louse Malca queria ser enterrada ao lado de seu marido, em Villenave d’Ornon, perto de Bordeaux. Quando morreu, sua família tratou de fazer com que seu desejo fosse cumprido.

No último dia 11 de janeiro, estavam todos os parentes e amigos reunidos no cemitério da cidade, mas o corpo de Marie-Louise não estava lá. A funerária atrasou no preparo do corpo e a cerimônia aconteceu sem a presença da morta. O corpo de Marie-Louise só foi enterrado no lugar um dia depois.

A família estuda processar a funerária por danos morais.


(Fonte: UOL)



Um jovem de 24 anos foi preso em Busti, no estado de Nova York (EUA), depois que entrou em um restaurante da rede Applebees fantasiado de Coringa e assustou os clientes, segundo reportagem da emissora de TV “WGRZ”.

De acordo com as autoridades, Aaron Chase entrou no restaurante e se sentou na área do bar e pediu alguma coisa. No entanto os funcionários pediram para Chase sair do local, pois ele estava sem dinheiro.

Após se recusar a deixar o restaurante, Chase teria importunado outros clientes. Um funcionário do restaurante chamou a polícia após o jovem ignorar vários pedidos para sair do local.

(Fonte: G1)

A aeromoça russa Tatiana Kozlenko foi demitida da companhia aérea “Aeroflot” depois de postar uma foto na qual há uma mão erguendo o dedo médio para passageiros de um voo. A ex-funcionária, no entanto, diz que foi vítima de um “mal entendido”, e que não seria ela na imagem, de acordo com o site russo de notícias “Plentagos News”.

“Peço ajuda e apoio aos meus amigos! Esta foto é velha, e essa não é a minha mão. Nem mesmo o avião é da companhia”, lamentou Tatiana no “Vkontakte”, uma versão russa do Facebook. A Aeroflot tomou conhecimento da situação depois que a suposta foto começou a se espalhar pela rede, juntamente com o perfil de Kozlenko.

Em sua página no Twitter, a companhia aérea limitou-se a dizer que “postar essa foto mostra a atitude de Tatiana em relação aos passageiros e sua função” e que a ex-funcionária “reconheceu a culpa quando conversou com os superiores”.

(Fonte: G1)



Um discurso ao vivo na televisão do presidente Nicolas Maduro chegou a ser interrompido duas vezes pela falta de energia, segundo a agência de notícias Reuters.

“Vamos investigar os problemas no sistema elétrico que estamos enfrentando em algumas partes do país”, disse o presidente durante seu discurso em uma premiação local de jornalistas. As televisões do país congelaram por vários segundos durante a transmissão.

A frase “parece que a luz caiu”, dita por alguém nos bastidores, chegou a ser ouvida pelos telespectadores, relatam agências.

Segundo a imprensa local, o problema afetaria sete Estados da Venezuela. O jornal El Universal diz que uma falha nos sistema elétrico afetou as principais usinas térmicas e hidrelétricas do país.

As linhas 1, 2 e 3 do metrô da capital estão paralisadas pelo problema.

Pelo Twitter, a hashtag #VenezuelaSinLuz é uma das cinco mais compartilhadas do país.

Em primeiro lugar está a hashtag #VzlaenOscuridadPorCulpaDeMaduro (“Venezuela no escuro por culpa de Maduro”).

“Há 15 anos, vendíamos eletricidade para Colômbia e Brasil. Agora damos pena ao mundo”, escreveu o usuário Romulo Isaias.

“A incompetência é tão grande que transborda por qualquer brecha”, disse a usuária Juliana_PM.

À Reuters, representantes da companhia estatal de petróleo PDVSA disseram que não há informações sobre efeitos da falta de luz na produção de óleo.

Fonte: BBC



Um estudo detalhando como o Facebook manipulou secretamente o feed de notícias de aproximadamente 700 mil usuários com o objetivo de avaliar o “contágio emocional” desencadeou revolta na rede social.

Durante uma semana em 2012 o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias do usuário para verificar como isso afetou o seu humor.

O estudo, conduzido por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell, e pela Universidade da Califórnia, foi publicado em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência.

Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras positivas ou negativas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações positivas ou negativas de seus posts nas redes sociais.

Observou-se que os usuários que tiveram o feed manipulado utilizaram palavras positivas ou negativas dependendo do conteúdo ao qual foram expostos.

Os resultados do estudo foram propagados quando a revista online Slate and The Atlantic abordou o assunto no sábado.

“Estados emocionais podem ser transferidos para os outros por meio do contágio emocional, levando as pessoas a experimentarem as mesmas emoções de modo inconsciente”, afirmam os autores da pesquisa.

“Estes resultados provam que as emoções expressas pelos outros no Facebook influenciam nossas próprias emoções, o que evidencia o contágio em larga escala via redes sociais.”

Enquanto outros estudos usam metadados para estudar tendências, este parece ser o primeiro a manipular dados para verificar se há reação.

A pesquisa é considerada legal de acordo com as normas do Facebook, mas seria ética?

“#Facebook FEED DE USUÁRIOS MANIPULADOS PARA EXPERIMENTO PSICOLÓGICO EM MASSA… Sim, está na hora de encerrar a conta do FB!”, lia-se em post do Twitter.

Outros tweets usavam expressões como “super perturbador”, “assustador” e “mau”, assim como manifestações irritadas, para descrever o estudo.

Susan Fiske, professora da Universidade de Princeton que editou o artigo para publicação, disse a The Atlantic que ela ficou preocupada com a pesquisa e entrou em contato com os autores.

Eles disseram que o conselho institucional aprovou o estudo, já que “o Facebook manipula a atualização do feed dos usuários o tempo todo”.

Fiske admitiu ter ficado “um pouco assustada” com o estudo.

O Facebook disse a The Atlantic que “considera cuidadosamente” a pesquisa e que há “um processo de avaliação interna”.

O Facebook, maior rede social do mundo, informa ter mais de um bilhão de usuários ativos.

Fonte: G1


O ator Daniel Radcliffe teve uma ideia genial para irritar os paparazzi em Londres.

Por seis meses ele utilizou as mesmas roupas ao sair do Teatro para que as fotos se tornassem sem valor comercial.

Ele percebeu que os editores de revistas e jornais não publicariam fotos dele utilizando as mesmas roupas porque pareceriam que todas foram tiradas no mesmo dia.

Segundo o ator, “Eles (os paparazzis) estavam do lado de fora do Teatro durante todos os dias, mas nós pensamos em um plano. Eu usaria o mesmo conjunto de roupas – uma camiseta diferente por baixo da mesma jaqueta totalmente fechada, além do mesmo chapeu. Eles poderiam tirar fotos durante 6 meses, mas todas pareceriam iguais e elas se tornariam não publicáveis. Isso foi hilário, porque não tem nada melhor que um paparazzi frustrado.”



Fonte

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