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NASA Johnson Space Center
Terra: Planeta se formou há 4,6 bilhões de anos

 A maior parte dos planetas potencialmente habitáveis, como a Terra, ainda não nasceu. É o que indica um estudo teórico baseado em observações do telescópio Hubble, da Nasa, a agência espacial americana.

Quando a Terra se formou, 4,6 bilhões de anos atrás, somente 8% dos planetas que podem abrigar vida existiam. Os outros 92% ainda estão em processo de formação e eles ainda têm mais 5 bilhões de anos para surgir, ao menos, até que o sol se apague. 

“Comparado a todos os planetas que irão se formar no universo, a Terra está, na verdade, bem adiantada”, afirmou Peter Behroozi, autor do estudo e professor no instituto de observação espacial de Baltimore (STScI).

Com os dados do passado coletados pelo telescópio Hubble, os pesquisadores observaram a formação dos planetas e também notaram que estrelas se formavam rapidamente há 10 bilhões de anos, ainda que a quantidade de hélio e hidrogênio fosse muito pequena à época.

Os cientistas acreditam que ainda haja material o suficiente no espaço para formar novos planetas na Via Láctea e em outras galáxias, sejam elas grandes ou pequenas, desde que tenham gases para a formação de estrelas e sistemas planetários.

A previsão dos astrônomos é que a última estrela se apague dentro de 100 trilhões de anos, o que dá tempo o suficiente para que novos planetas se formem.

Nesta semana, caçadores de planetas encontraram sinais do que pode ser uma estrutura alienígena no espaço, que estaria a 1.480 anos-luz de distância da Terra.

Resenha - A-Ha (Aquaville Resort, Aquiraz, 10/10/15)

Fotos: Marcelo Sousa

Uma das melhores notícias do mundo da música em 2015 (incluindo o final de 2014) foi certamente o retorno do trio norueguês A-HA às atividades. O vocalista Morten Harket, o tecladista Magne Furuholmen e o guitarrista Pål Waaktaar-Savoy tinham decidido em 2010 dar um ponto final na banda que tornou-se um ícone do synthpop, vertente do rock que bebia da fonte do krautrock, da new wave e do pop mais comercial da década de 80. E parecia que a decisão era real. Não foi um alarme falso*. Fora uma apresentação com orquestra na cerimônia memorial às vítimas dos ataques terroristas de Utoya e Oslo, capital de seu país, a grande mídia ficou sem notícias do a-ha por alguns anos. Felizmente, o trio resolveu voltar aos palcos e escolheu a América Latina, onde sempre fizeram sucesso estrondoso, para este retorno, com apresentações na Argentina, no Rock In Rio e em mais sete cidades brasileiras (incluindo duas apresentações no Pará, que a princípio seriam shows privados para funcionários e convidados de uma empresa paraense, nas cidades de Paragominas e Barcarena). E ainda trouxeram na bagagem um disco novo, que (claro) embora ainda não tenha clássicos, já tem algumas canções que caíram no gosto dos fãs. Sem mais delongas, confira abaixo como foi uma das apresentações, a da cidade de Aquiraz, região metropolitana de Fortaleza.

Quem chegava ao AQUAVILLE RESORT, um luxuoso complexo turístico nas proximidades do Beach Park (um dos maiores parques aquáticos do mundo e parada inevitável dos turistas que vem ao Ceará), era recebido pela aura dos anos 80, proporcionada por um DJ que acertou em cheio no repertório, com canções de contemporâneos do a-ha, como DEPECHE MODE. O público, era obviamente mais adulto, mas com pessoas de todas as idades ocupava cada espaço possível desde o final da tarde, afinal, não havia mais ingressos. O show estava praticamente sold-out, uma vez que, dias antes da apresentação, só restavam ingressos no setor de mesas. Felizmente, apesar da lotação, a brisa, a proximidade da praia, embora não pudesse ser vista da pista, proporcionava um clima agradável.

O trio subiu cedo ao palco, poucos minutos depois das dez da noite. Morten Harket, Magne Furuholmen e Pål Waaktaar-Savoy, acompanhados de um baixista, um baterista e um segundo tecladista iniciaram o show com "Cast In Steel", música que dá nome ao disco. A canção foi um tanto eclipsada pela correria do batalhão de celulares ávidos para registrar aquele início de movimentação no palco, algo bem comum hoje em dia. Pode-se até dizer que foi com o clássico "I've Been Losing You" que a festa realmente começou.

Magne, assim como em outros shows encarregou-se de fazer a ponte com o público do Aquaville Resort, falando em bom português (ou quase isso): "Boa noite, Fortaleza. Somos a-ha. Estamos muito felizes de estar aqui". Esgotado o vocabulário na língua de Camões, volta ao universal inglês para pedir para ver as mãos de todos: "Posso ver suas mãos"?

E o alarme falso do a-ha, "Cry Wolf" soa ainda melhor que nos discos arranhados dos anos 80 (mesmo enquanto as agulhas ainda passeavam alegremente por seus sulcos). Há partes instrumentais maiores. Pål usa muito experimentalismo, bases atmosféricas que se encontram e interagem com o enorme palco e as muitas dezenas de canhões multi-coloridos. Um espetáculo que vale a pena ser visto ao vivo. E Pål continua monstrando bom serviço com a guitarra funkeada em "Move To Memphis", enquanto o telão de fundo mostra imagens (provavelmente) da cidade, em visão bem menos romanceada do que normalmente vemos.

O público cantou junto no primeiro momento mais emocional, "Stay On These Roads" ("Cast In Steel" ainda não tinha valido como balada da noite por causa dos gritos, do frenesi de início de show, de toda a algazarra).

Magne agradece mais uma vez em "Scoundrel Days" a receptividade do público cearense. O disco homônimo, do hoje distante 1985, teria seis de suas faixas executadas naquela noite. É interessante notar o quanto ele e Morten comportam-se de forma diferente. Morten continua o europeu padrão, contido no comportamento, um galã gélido, compenetrado em fazer com que seus falsetes soem da forma mais perfeita possível, distancia-se do frontman comum, não "bota boneco". Esta função é reservada a Magne, que já está mais abrasileirado. A voz de Morten, no entanto, soa ainda melhor do que em 2010. O hiato lhe parece ter feito um bem enorme.

Nem todo mundo sabe que a bela "Crying in the Rain" é na verdade da americana CAROLE KING. Também pudera, uma vez que a versão dos noruegueses é de extremo bom gosto e, mais uma vez, proporcionou aos presentes um belo momento no show. A canção da cantora folk foi seguida de "We're Looking for the Whales" que, embora não esteja entre os maiores hits do a-ha, rendeu um belo espetáculo de cores no telão, garantindo a atenção para as invenções de Magne e Pål. É preciso ressaltar também que o som do baixo também estava ótimo, assim como de todos os outros instrumentos. Ponto para a produção e para a engenharia que cuidou do som do show. "Sycamore Leaves" , talvez a mais pesada da noite adiciona um pouco de peso (sem que Morten espante ninguém com um gutural, claro). A música é fenomenal. Quem só conhece o a-ha pelas baladinhas não sabe o que está perdendo.

O maior sucesso do a-ha veio na forma de uma longa canção, com introdução acústica. Falamos de "Hunting High and Low" que gerou lágrimas e sorrisos (ou ambos) nos rostos daquelas milhares de pessoas que acompanhavam a apresentação da mais conhecida banda da Noruega. "Por favor, todos acendam as luzes dos celulares", pede Magne e o público, Morten e Pål (no violão) dão um belo espetáculo (mostrado no telão) com os isqueiros do século XXI. Emoção absoluta.

O a-ha escolheu o Ceará como palco para a primeira apresentação ao vivo da bela "Mythomania" uma das melhores composições (e, cite-se, também com bela letra) de "Cast In Steel". Ainda do disco mais novo, "Forest Fire" (antecedida por "The Swing of Things" e pela apresentação da banda de apoio) mostrou porque é, definitivamente, a melhor do álbum e também a que mais traz o espírito dos anos 80 "de volta para o futuro".

Mas, obviamente, eram os sucessos, os hits radiofônicos que mais interessavam a multidão. Em "You Are the One", nova sessão de gritos e Morten acabou dividindo seus falsetes com o público. "Foot of the Mountain", a próxima na lista, fez lembrar o show de 2010, com um Siará Hall tão lotado que muita gente preferiu assistir o show da parte externa da casa naquela época. O local do show, agora num luxuoso resort, com bastante espaço, mostrou ser uma escolha acertada para o fanatismo do cearense pelo trio da Noruega. No entanto, algumas canções daquele show fizeram falta em 2015, como a bela "The Bandstand" (do álbum que estava sendo divulgado na época, "Foot of The Mountain") e sucessos como "Early Morning" e "The Blood That Moves the Body" ou mesmo alguma do álbum "Minor Earth, Major Sky" (o álbum da retomada do a-ha às paradas de sucesso). De qualquer forma, a bela "Soft Rains of April", inédita em terras cearenses, minimizou um pouco as citadas ausências.

Uma pausa bem rápida para uma água e o sol volta a brilhar no palco do Aquaville. A canção "The Sun Always Shines on T.V." começa suave, depois explode nas velhas TVs, que exibiam imagens de paisagens cearenses conhecidas mundo afora como Morro Branco, Jericoacoara e da capital, Fortaleza, culminando numa declaração de amor à cidade, o que fez a alegria do público. Magne pergunta: "Tudo bem aí?" Precisava mesmo perguntar? No entanto, sabendo que o show já se encaminhava para seu final e talvez devido à distância até suas casas, parte do público já se preparava para ir embora, deixando de ver a bela "Under The Makeup", novamente em uma versão mais bela que no CD que a contém (creio que até posso dizer isso de todas as canções cantadas naquela noite), seguida de The Living Daylights", trilha sonora do filme "007 Marcado para a Morte". Pål pega novamente a guitarra (estava com um violão) para mais um pouco de peso, Magne Agita (como já estava fazendo), mas é Morten que surpreende, abandonando a postura que adotara por todo o show e tentando escalar a lateral do palco, apontando o microfone para o público.

Mais uma pausa e o baterista anima todos com as primeiras batidas de "Take on Me", enquanto o resto da banda reassume suas posições, Magne com camisa da seleção. É o fim de uma noite maravilhosa que acaba com balões verde-amarelos voando (a surpresa do público para a banda) e o antes gélido Morten finalmente agradecendo e visivelmente emocionado. Apesar de ter durado pouco menos de duas horas, foi o maior show da banda no Estado e, com certeza, o desejo daquelas milhares de pessoas (incluindo a banda) é que não tenha sido o último. Que o "Cast In Steel" e sua turnê tenham feito a banda repensar definitivamente o desejo de parar as atividades e que seja o primeiro de mais uma leva de bons discos (e shows melhores ainda).

Agradecimentos:

Arte Produções, especialmente Thamyres Heros e Jéssica Malheiros pela atenção e credenciamento.
Marcelo Sousa, pelas imagens que ilustram esta matéria.

* Alarme Falso: em inglês existe a expressão Cry Wolf para o termo alarme falso. A expressão vem da fábula de Esopo, em que um jovem pastor divertia-se gritando que um lobo estaria atacando suas ovelhas (quando não havia lobo nenhum). Até que um dia, um lobo de verdade apareceu, mas ninguém no vilarejo deu ouvidos aos alarmes do menino. "Cry Wolf" é também, sabidamente, o nome de um dos maiores sucessos do A-HA.

Setlist

1. Cast in Steel
2. I've Been Losing You
3. Cry Wolf
4. Move to Memphis
5. Stay on These Roads
6. Scoundrel Days
7. Crying in the Rain (Carole King cover)
8. We're Looking for the Whales
9. Sycamore Leaves
10. Hunting High and Low
11. Mythomania (Live Debut)
12. The Swing of Things
13. Forest Fire
14. You Are the One
15. Foot of the Mountain
16. Soft Rains of April

17. The Sun Always Shines on T.V.
18. Under the Makeup (Acoustic)
19. The Living Daylights

20. Take on Me










Gravadas pelo telescópio Hubble, elas trazem novas perspectivas de chamada "Grande Mancha Vermelha"

A Nasa divulgou novas imagens em ultra-alta definição de Júpiter, captadas pelo telescópio Hubble. As imagens em resolução 4K mostram detalhes da chamada "Grande Mancha Vermelha".

A mancha é um megatempestade que se mantém há centenas de anos.

Reprodução

Imagens em 4K de Júpiter

Veja o Video:


© Thiago Lontra / Agência O Globo

Cerca de 20 imóveis de uma vila foram destruídos em uma explosão ocorrida na madrugada desta segunda-feira, em São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro. Até o momento não há mortes relatadas. Veja as imagens da destruição (na foto, o prefeito Eduardo Paes no local da ocorrência)

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Bombeiros procuram no local sobreviventes. Eles usam retroescavadeiras para remover escombros. Cães farejadores chegaram ao ponto da explosão para tentar localizar as vítimas. Bombeiros pedem silêncio na tentativa de ouvir possíveis pedidos de socorro

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Prédios no entorno da vila foram atingidos pelo impacto da explosão. Três lojas que ficavam ao lado de uma pizzaria foram destruídas completamente. Dois restaurantes e uma farmácia também foram atingidas. Edifícios vizinhos tiveram janelas deslocadas

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Depois da explosão houve focos de incêndio. Moradores contaram que ouviram um estrondo, viram um clarão e as paredes dos imóveis começaram a ceder. Vizinhos ajudaram uns aos outros para conseguir deixar do local. Algumas casas tinham dois andares

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Moradores contaram que havia um depósito clandestino de botijões de gás nos fundos de um dos imóveis. A informação está sendo investigada pela polícia

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Mais uma imagem da rua onde aconteceu a explosão. A suspeita é de um vazamento de gás

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Um sobrevivente é resgatado do local por um integrante da equipe de busca

© Thiago Lontra / Agência O Globo

Houve interdições no trânsito próximo ao local da explosão

© Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Bombeiro usa cão farejador na tentativa de localizar sobreviventes em meio aos escombros

© Genilson Araújo / Parceiro / Agência O Globo

Imagem aérea do local da explosão

© Felipe Dana / AP Images

Interior de um dos restaurantes que explodiu com o provável vazamento de gás em nesta madrugada

© Felipe Dana / AP Images

Pessoas aguardam informações no limite do cordão de isolamento

© Felipe Dana / AP Images

Homens trabalham no resgate de possíveis sobreviventes

© Felipe Dana / AP Images 

Equipe do Corpo de Bombeiros se reúne em frente ao local da explosão

© Felipe Dana / AP Images

Bombeiro usa cão farejador para tentar encontrar sobreviventes da explosão

O vocalista do A-ha Morten Harket.

Sandro Moser

O show do grupo norueguês A-ha, na última quinta-feira (15) no Curitba Master Hall, foi uma imersão nos anos 1980. Talvez por ser a década em que tudo era possível e ainda estava por fazer e a “cultura jovem” explodiu, os 80’s são o período que mais despertam nostalgia no público brasileiro em geral, e no curitibano em especial.

Portanto, o show de pouco mais de 1h40 foi como ir uma danceteria (casas para ouvir e dançar rock na época). Uma celebração competente de uma era dourada do pop e da indústria fonográfica.

Cheguei em cima da hora e todos estávamos lá. Caras como eu que compraram os discos do A-ha nos anos 80, que dançaram ao som deles em festas americanas e, mais tarde, em clubes como o Vox. Meninos e meninas apaixonadas pelo vocalista Morten Harket. Adolescentes de trinta a cinquenta anos, que deixaram seus filhos com alguém para rebolar ao som do A-ha.

Aliás, para saber quantas pessoas cabem no Curitiba Master Hall é só pegar o borderô de ontem e diminuir por cem: eis lotação máxima. Cabe aqui uma observação quanto a casa. Desde que foi criado nos anos 1990, com todos os nomes que usou, o lugar serviu para não deixar a peteca dos concertos cair na cidade, em um período em que muitos outros espaços fecharam.

Por um longo tempo, foi a única casa a receber shows importantes. Assim todos os que gostam de música tem um punhado de noites memoráveis no Master Hall. Pela importância afetiva e histórica, a casa poderia se dar de presente um sistema de ar condicionado novo. Os tempos vindouros serão quentes e ontem com quase cheia, estava quase irrespirável lá dentro.

Isto posto, vamos ao show. Um concerto do A-há é uma sucessão de hits. Uma playlist de canções que você conhece mesmo sem querer. E apesar do mormaço, uma plateia animadíssima como poucas vezes vi, cantou em coro absolutamente todas as músicas, formando um coral de FM nostálgica.

A competência e o timing do A-ha no palco fizeram a festa rolar suave. Sem muito papo, a banda abriu com uma aula rápida de pop em três canções: “Cast In Steel”, “I’ve Been Losing You” e “Cry Wolf”. Músicas com a estrutura manuseiam à perfeição: introdução assoviável, letras simples, refrãos de arena, pontes em falsete.

Quem primeiro falou com a plateia foi o simpático tecladista Magne Furuholmen, em um português de alemão viajando em Copacabana. Morten estava mais contido, talvez já incomodado com um problema em seu retorno que tentou resolver até a última música.

O vocalista tem a pose e o olhar do garoto bonito e blasé da escola. Triste e melancólico. Nas músicas mais agitadas, canta com a mão no bolso. Único histrionismo que se permitiu em boa parte da noite. Está naquela fase da vida entre o galã maduro e o tiozinho, mas ainda tem voz e energia para comandar um show e fez muita gente suspirar em baladas como “Stay on These Roads” e “Crying in the Rain”.

Foi depois desta que Morten começou a se soltar e lembrou ao público que o filmava que esteve em Curitiba em 1989, (num show que deve ter tido mais ou menos o mesmo repertório.

Um pouco mais tarde, ele chegou a descer do palco e vou falar de perto com alguém na plateia. De onde eu estava não deu para ver direito o que rolou. (Alguém me conta?)

Karaokê

A primeira pausa foi depois da grande canção da banda “Hunting High and Low”. No final da música, Mags e Morten viraram seus microfones para a plateia cantar o refrão em fade. E o Master Hall virou um abafado e comovido karaokê

O primeiro bis teve direito a uma das músicas novas, a mais eletrônica e dançante “Under The Make Up” e o petardo “Living Daylights”, tema do filme homônimo de James Bond, de 1987, que no Brasil se chamou 007 Marcado Para A Morte.

Ainda faltava, o hit pedido em coro pela plateia sempre que a banda dava um tempo: Take on Me. Mais do que uma canção, um ícone de seu tempo como as ombreiras e o gel com glitter.

Quem já tinha visto a banda no Rock In Rio no mês passado, pode ver que a banda funciona ainda melhor em um show mais encorpado e intimista. Os muitos fãs do A-ha tiraram um atraso de quase três décadas. E mesmo quem não é muito chegado precisou admitir que os caras sabem o que fazem.

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