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© Foto: EPA Polícia informou que estava prestes a direcionar as buscas para outra área quando viu o SOS. 

Um turista britânico que ficou perdido por dois dias em uma área remota no nordeste da Austrália contou como foi resgatado após escrever uma mensagem de SOS na areia.

Geoff Keys, de 63 anos, se perdeu em julho após tentar encontrar uma cachoeira no Parque Nacional Jardine, no Estado de Queensland.

Uma operação de busca com helicópteros foi organizada logo após amigos do britânico terem reportado seu desaparecimento.

Segundo o jornal local Brisbane Times, a polícia afirmou que a mensagem escrita na areia provavelmente salvou a vida do britânico.

Isso porque a equipe de resgate estava prestes a direcionar as buscas para outra área quando viu a mensagem.

Em seu blog, Keys explicou que ele estava tentando encontrar as cachoeiras Eliot Falls.

Segundo ele, o mapa mostrava que a cachoeira não era longe do lugar onde estava acampado, então ele decidiu percorrer um trecho do caminho e depois nadar por um riacho.

"Meu equipamento consistia em uma sunga, um shorts, uma camiseta e um boné." Ao perceber que não ia conseguir, Keys decidiu parar de nadar e voltar para o acampamento.

"Em vez de voltar nadando, decidi ir pela mata. Já estava meio à noite. Não sei o que eu estava pensando."

Ele caminhou até as 2 horas da manhã antes de decidir dormir. Seus amigos avisaram a polícia que ele estava desaparecido – e as buscas começaram no dia seguinte.

Keys decidiu voltar a caminhar e resolveu escreveu uma mensagem de SOS na areia: "Help 2807" (em referência à data, 28 de julho), com uma flecha.

Ele teve de passar outra noite na mata e voltou a nadar, antes de as equipes de resgate verem a mensagem.

Após ser resgatado, um paramédico no helicóptero verificou que seus sinais vitais estavam bem, mas ele foi levado ao hospital, onde foi medicado para evitar infecções nos cortes que tinha no pé.

Em seu blog, Keys fez muitos elogios ao profissionalismo da equipe de resgate. E terminou: "Me senti estúpido, mas sortudo. Sinto muito pela preocupação que causei aos meus amigos e minha família, mas acreditem em mim. Não farei isso de novo!"

'FAIRY FLY' | FOTO: RAYMOND SLOSS
Há um mundo não visível a olho nu que raramente temos a chance de observar. Com a tecnologia, agora podemos enxergar detalhes nunca antes vistos, como o desta mosca (Mymaridae), conhecida como "fairy fly" ("mosca fada", em tradução livre), captada por Raymond Sloss com ajuda de uma forma de coloração óptica utilizada em microscopia de luz.

'MIGHTY MITES' | FOTO: STEVE GSCHMEISSNER
A edição de 2015 da Scientific Imaging Competition (competição de imagens científicas), realizada a cada dois anos pela Sociedade Microscópica Royal no Reino Unido, revelou sua seleção de fotos vencedoras, incluindo essa colorida imagem de ácaros predadores obtida por Steve Gschmeissner com microscopia eletrônica de varredura (SEM).

'SIMIDUIA AGARIVORANS SA1T' | FOTO: YUAN-CHIH CHANG E SILK-YU LIN
Yuan-Chih Chang e Silk-Yu Lin, de Taiwan, registraram essas bactérias marinhas, as Simiduia agarivorans SA1T, tentando se comunicar.

'SUGAR DROP' | FOTO: BERNARDO CESARE / UNIVERSITDADE DE PÁDOVA
Esta imagem, de Bernardo Cesare, da Universidade de Pádova (Itália), mostra cristais irradiados de sacarose formados pela cristalização de uma gota de um famoso drinque alcoólico de seu país.

'PLANKTONIC PERFECTION' | FOTO: STEVE GSCHMEISSNER
Os Coccolithophores, plantas unicelulares que vivem em grupos nas camadas superiores do oceano, aparecem nesta imagem de Steve Gschmeissner.

'EUGLYPHA STRIGOSA' | FOTO: MAXENCE DELAINE / UNIVERSIDADE DE FRANCHE-COMTÉ
Esta ameba, a Euglypha strigosa, foi colorida artificialmente com microscopia eletrônica de varredura (SEM) por Maxence Delaine, da Universidade de Franche-Comté (França). O organismo constrói sua concha com placas de sílica e espinhos que ele mesmo produz.

'DROSOPHILA HEAD' | FOTO: JOHN RUNIONS / UNIVERSIDADE OXFORD BROOKES
Esta imagem da cabeça de uma mosca Drosophila, mais conhecida como mosca-das-frutas, foi feita por John Runions, da Universidade Oxford Brookes, do Reino Unido, a partir de um velho slide de aulas de 30 anos de idade.

'FORSYTHIA POLLEN' | FOTO: PETER BOND / UNIVERSIDADE DE PLYMOUTH
Com microscopia eletrônica de varredura, este pólen Forsythia teve a cor reforçada nesta imagem produzida por Peter Bond, da Universidade de Plymouth, no Reino Unido.

'PHANTON MIDGE LARVA' | DAVID LINSTEAD
Esta imagem mostra a uma larva de um mosquito, iluminada com luz polarizada por David Linstead, que uniu 54 imagens com um software de computador.

'HAPPY CYANOBACTERIA' | MARIONA HERNANDEZ
'Happy Cyanobacteria" ("Cyanobacteria Feliz) é, por motivos óbvios, o título desta imagem produzida por Mariona Hernandez com microscopia de transmissão eletrônica. A cyanobactéria foi encontrada em amostras de biofilme das Catacumbas de Santa Domitila, em Roma.

OVOS ECLODIDOS | FOTO: KEN PNG / ZEISS MICROSCOPIA
Essa imagem de Ken Png, Zeiss Microscopia, obtida com microscopia eletrônica de varredura, foi colorida artificialmente e fez um conjunto de ovos eclodidos de percevejo ficarem parecidos com os famosos personagens do game "Angry Birds".

PHOLCUS PHALANGIOIDES | FOTO: HAROLD TAYLOR
Essa imagem superdetalhada, feita por Harold Taylor, de uma aranha de pernas longas (Pholcus phalangioides), mostra porque ela também é conhecida como "aranha caveira".

© Fornecido por BBC Brasil

POR Daniela Barbosa, de EXAME.COM
Se você pudesse escolher uma música para ser a trilha sonora do dia do seu nascimento, aquela canção especial para lembrar um dos momentos mais importantes da sua vida, qual melodia seria?

O site Playback.fm pode te dar uma força nessa decisão. Isso porque ele desenvolveu ferramenta que aponta a música mais tocada naquela data.

Basta colocar o dia, mês e ano do seu aniversário, que o mecanismo aponta a música mais tocada no dia do seu nascimento e o clipe.

Por se tratar de um site americano, a música indicada na data era a mais tocada nos Estados Unidos. Normalmente, são músicas clássicas que fizeram sucesso não só lá, mas no mundo todo.

O site desenvolveu também uma ferramenta que mostra o filme de maior bilheteria no mercado americano no dia do seu nascimento.

Descubra a música de sucesso na data do seu aniversário, aumente o volume, aperte o play e boa diversão!

por Gizmodo Conceito artístico da sonda Curiosity da NASA se aproximando de Marte. Imagem via NASA/JPL-Caltech Depois de assistir a um debate de duas horas sobre a missão Mars One na semana passada, acho que finalmente entendi qual é o problema dela. Não é que a empresa está quebrada. É que ainda não temos tecnologia para sustentar a vida humana em Marte, e o pessoal da Mars One não admite isso.

Na semana passada, um debate público aconteceu durante a Mars Society Convention, nos EUA, com presença do co-fundador da Mars One, Bas Lansdorp, e pesquisadores do MIT e críticos do projeto, Sydney Do e Andrew Owens. O tópico do debate era simples: "A Mars One é viável?" Isso é, podemos começar a enviar duplas de colonizadores humanos para uma viagem apenas de ida para Marte a cada 26 meses a partir do início dos anos 2020 e esperar que eles sobrevivam?

Do e Owens dizem que não, porque as tecnologias necessárias para manter uma colônia em Marte ainda não estão maduras. Para fortalecer o argumento, os dois apresentaram uma versão condensada de uma análise de viabilidade bastante detalhada que publicaram no ano passado. Essa análise mostra basicamente que a missão Mars One (da forma como está sendo vendida para o público) vai falhar porque os astronautas passarão fome, os habitats vão pegar fogo, eles vão ficar sem peças de reposição, ou alguma combinação desses fatores.

Landsdorp discorda. Durante o debate, ele insistiu em dizer que todas as tecnologias necessárias para as colônias em Marte "já existem". Mas ele se recusou a dar detalhes, repetindo comparações metafóricas entre seu sonho pessoal e a missão Apollo 11.
Sugerido pela Windows Store 

Como os dois lados -- ambos bastante comprometidos com a missão de chegar a Marte -- conseguem ver essas coisas de forma tão diferente? É porque um dos lados fez uma análise cuidadosa de todos os dados, enquanto a outra fala um monte de besteira, sabe que está falando um monte de besteira, e mesmo assim continua brincando com nossos sentimentos e com nosso sonho de chegar a Marte.

Precisamos de basicamente dois tipos de tecnologia para humanos viverem em Marte - considerando, claro, que já temos foguetes e espaçonaves para chegar lá. Em primeiro lugar, é necessário desenvolver tecnologias que ajudam a dar suporte à vida - os equipamentos dentro dos habitats marcianos que vão reciclar o ar, a água e os nutrientes, garantindo que gases como CO2 e oxigênio permaneçam em equilíbrio. E então temos o que engenheiros chamam de tecnologia de recursos de utilização in situ. É a tecnologia que precisaremos para extrair recursos em Marte. Para o Mars One funcionar, precisaremos extrair água do solo marciano para beber, e nitrogênio e oxigênio do ar para criar uma atmosfera. Toda essa tecnologia, segundo Lansdorp, já existe.

© Reprodução

Será?

Se você forçar um pouco a barra, a resposta pode ser sim. Em relação ao suporte à vida, o Mars One frequentemente compara seus sistemas propostos aos que já estão em funcionamento na Estação Internacional Espacial. É uma comparação justa. Os sistemas de assistência de vida na ISS já provaram funcionar muito bem em um ambiente espacial e sob condições de microgravidade. Então não há motivos para, na teoria, esse sistema não funcionar em Marte.

Mas como Owens lembrou durante o debate, os sistemas de suporte de vida na ISS são consertados e substituídos com bastante frequência, aproveitando partes de reposição que estão na Terra e podem facilmente ser enviadas para o espaço.

"Uma das coisas que aprendemos com a ISS é que esses sistemas precisam de reparos," disse Owens. "A ISS passa cerca de 3 meses entre o envio de novos suprimentos. Quando as coisas dão errado, é só voltar para casa."

Mas no plano Mars One teríamos um período de 26 meses entre a chegada de novos suprimentos, e nenhuma embarcação de retorno para os colonizadores caso as coisas saiam do controle. Isso significa - como explicaram os pesquisadores do MIT na análise de viabilidade e no debate - que precisaremos enviar uma imensa quantidade de peças de reposição junto com cada tripulação que sair em direção a Marte. E, de acordo com os cálculos de Do e Owens, precisaremos de três cápsulas SpaceX Dragon cheias dessas peças para cada duas pessoas em uma tripulação, apenas para garantir uma chance de sobrevivência de 50% para elas.

As peças de reposição são tão importantes que os custos de reabastecimento da missão sobem a cada dois tripulantes adicionais enviados pela Mars One. A primeira equipe precisa levar partes para usar por conta própria. Já a seguinte precisará transportar peças para si mesma e para a equipe anterior - e assim por diante.

"Os custos de reabastecimento de uma série de viagens só de ida para Marte vão subir de modo insustentável com o passar do tempo," explicou Owens. Isso é verdade, ao menos até que os humanos consigam coletar todos os recursos necessários em Marte. Como lembrou Owens, "se quisermos colonizar Marte de maneira sustentável, precisamos desenvolver habilidades de fabricação."

Isso nos leva a outra tecnologia que o projeto Mars One precisa: extração de recursos in situ. Novamente, o pessoal da Mars One diz que nenhuma tecnologia nova precisa ser inventada, e com isso eles querem dizer que os processos físicos básicos necessários para a extração de recursos de Marte já são conhecidos.

Claro, os processos físicos básicos necessários para construir reatores nucleares também são conhecidos. Entender conceitualmente como extrair água, oxigênio e nitrogênio de Marte é muito diferente de efetivamente extrair isso de lá. Essas tecnologias são, na melhor das situações, experimentais, e elas ainda não foram testadas nem no espaço e nem em Marte.

E a tecnologia necessária para fabricar essas peças de reposição - que provavelmente incluem misturas de plásticos e metais - não existe. Para ser justo com ele, Lansdorp admitiu isso, e destacou que é uma área importante no desenvolvimento de um recente design conceitual feito pela Paragon para o projeto.

"O que é realmente importante é que precisamos começar a produzir as coisas localmente em Marte," disse Lansdorp. "Eu gostaria de ver propostas de como construir um habitat com materiais locais."

© Fornecido por Gizmodo A Mars One diz que a tecnologia de suporte a vida vai ser criada com base em sistemas da ISS. Imagem via NASA. A propósito, a NASA recentemente anunciou um desafio de impressão 3D solicitando propostas que consigam fazer exatamente isso. Se tem alguma coisa que os dois lados concordaram ontem foi que a sustentabilidade a longo prazo dos acampamentos em Marte depende totalmente de criarmos infraestrutura para fabricação de coisas no Planeta Vermelho.

Certo. Então por que a Mars One fala em enviar humanos para Marte quando a tecnologia crítica para isso claramente ainda não existe? Porque eles estão tentando atrair investidores. A Mars One, como você já deve saber, não tem dinheiro nenhum.

Toda a argumentação de Lansdorp durante o debate envolvia dinheiro. Quando a Mars One tiver milhões de dólares à disposição, a tecnologia será criada. Mas não é bem assim: por que as pessoas deveriam investir no seu conceito de tecnologia perigosa sendo que você ainda não tem essa tecnologia?

"Não discordamos que a questão do suporte à vida possa ser facilmente solucionada, mas esses problemas são muito complexos," disse Do. "É como um castelo de cartas - se uma coisa quebrar, a estrutura toda cai. Mas não é possível avaliar viabilidade de um programa quando ele não tem um conceito. Se você ainda está desenvolvendo os conceitos, então você ainda não tem um plano."

A Mars One não tem a tecnologia que precisa para levar a missão adiante, mas espera ter assim que conseguir financiamento. Tudo bem. Muitas pessoas estão trabalhando para encontrar uma forma de tornar acampamentos espaciais realidade.

Mas se a tecnologia não está pronta, parece loucura falar em enviar humanos para viver em outro planeta.

O pessoal da Mars One admitiu durante o debate que "as tripulações precisariam ser bastante inovadoras" para solucionar problemas não previstos para sobreviver em Marte. Claro, esperamos que os primeiros colonizadores terráqueos em Marte sejam algumas das mentes mais brilhantes da Terra. Mas por que não focar em enviar sondas não-tripuladas para Marte primeiro, para tentar desenvolver a tecnologia de fabricação e de extração de recursos que precisaremos? Por que não fazer tudo o que for possível para garantir que os primeiros humanos em Marte tenham ferramentas à disposição para encarar o maior desafio de sobrevivência humana na história?

"Minha posição", disse Do, "é que devemos ter toda a tecnologia desenvolvida antes de partirmos. A outra opção é downscale: tentamos orbitar ao redor de Marte e voltamos. E essa é apenas uma sugestão. Para solucionar problemas de inviabilidade você precisa flexibilizar custos, agenda e dimensões de escopo."

"Esses problemas não são impossíveis de solucionar," disse Owens. "São muitos grandes desafios que exigem muitos pesquisadores e tempo. Nós acreditamos que se vamos enviar humanos para Marte, precisamos ter o desenvolvimento e maturidade tecnológica para isso."

O problema com a Mars One é que a empresa está quebrada, desorganizada e seu projeto meio que é só um esboço. É a Mars One que quer colocar a carroça na frente dos bois. Tecnologia não é algo que acontecerá enquanto os humanos estiverem em Marte. Se queremos que esses humanos sobrevivam, precisamos ter a tecnologia 100% pronta antes de enviar pessoas em uma viagem sem volta.

Nem Todos os grandes acontecimentos da história ou momentos importantes puderam ser eternizados em forma de fotografia, mas a partir do século 19 a fotografia possibilitou a humanidade eternizar momentos que talvez na época não dessem tanta importância, mas que no passar dos anos se tornariam relíquias para o mundo, seja pra relembrar em momentos de nostalgia, para estudo ou apenas para termos de comparação, a verdade é que certas fotos do passado nos traz a vontade de voltar no tempo para tentar viver uma época mágica, talvez na pele de algum personagem histórico ou até mesmo um ator ou cantor famoso. 

Confira abaixo algumas fotos históricas.

CAFETERIA DA DISNEY – 1961

CHARLIE CHAPLIN AOS 27 ANOS – 1916

CONSTRUÇÃO DA TORRE EIFFEL, JULHO DE 1888

CONSTRUÇÃO DO CRISTO REDENTOR.

CHE GUEVARA E FIDEL CASTRO.

SARCÓFAGO DE TUTANKAMON

O ÚLTIMO TIGRE DE TASMÂNIA – 1933

FILMANDO O LEÃO PARA O CLÁSSICO LOGO DA MGM EM MEADOS DE 1916

HUGO GERNSBACK E SUA TELEVISÃO PORTÁTIL – 1963

TITANIC – 1912

MONA LISA LOGO APÓS A II GUERRA MUNDIAL

A RAINHA ELIZABETH DURANTE SEU SERVIÇO MILITAR NA II GUERRA MUNDIAL

OS BEATLES NO INÍCIO 1960

MARTIN LUTHER KING E SEU FILHO REMOVENDO UMA CRUZ QUEIMADA QUE OS MEMBROS DA KKK DEIXARAM EM FRENTE A SUA CASA – 1960

NAGASAKI, 20 MINUTOS DEPOIS DA EXPLOSÃO DA BOMBA ATÔMICA – 1945

SEGREGAÇÃO RACIAL NA CAROLINA DO NORTE 1937 e 1943

ÚLTIMOS PRISIONEIROS ABANDONANDO A ILHA DE ALCATRAZ – 1963

UMA PRAIA DA AUSTRÁLIA – 1900.

UM DOS PRIMEIROS MCDONALD´S. em meados de 1940

VEÍCULO EM 1900

Não é raro encontrar algum conhecido postando fotos de comida pelas redes sociais, mas certamente nenhum deles chegou a um aspecto tão interessante quanto as imagens fotografadas por Adrian Mueller. Ele, que vive em Nova Iorque, realizou uma parceria com a food stylistTakako Kuniyuki e deu uma nova vida ao #foodporn.

Juntos, os dois registraram a série Bubbles, que mostra um pouco do que acontece todos os dias em nossas cozinhas. Com uma lente macro, fotografaram algumas misturas sendo aquecidas em uma cozinha-estúdio. O resultado dessa parceria são imagens belas e surpreendentes ao mesmo tempo, que mostram como o ato de cozinhar pode ser alçado à categoria de arte.

Confere só:
Azeite de oliva, gordura de frango, vinagre balsâmico, sal, pimenta e vinho branco

Ginger Ale, whiskey e gelo

Vinagre de vinho tinto e azeite

Óleo vegetal, vinagre de arroz e molho de soja

Champanhe e pimenta caiena

Vinagre de vinho tinto, cidra e azeite

Azeite, vinagre de sumo de maçã, vinagre de arroz e molho de soja

Vinagre de arroz e azeite

Óleo vegetal e vinagre balsâmico

Todas as fotos © Adrian Mueller

Uber: seu sistema de contratação é falho, segundo denúncia

São Paulo – O aplicativo mais polêmico do momento, oUber, terá que se explicar mais uma vez para seus usuários. A empresa contratou 25 motoristas com antecedentes criminais – incluindo abuso sexual de crianças, assalto e assassinato – para circular pelas ruas de São Francisco e Los Angeles, na Califórnia.

A queixa foi apresentada ontem pelo gabinete do procurador distrital de São Francisco. “Muitas das informações que o Uber apresentou aos consumidores são falsas e enganosas”, disse George Gascón, procurador distrital de São Francisco, em uma conferência, segundo informações do site SF Gate.

A maioria dos motoristas listados pelo procurador tem passagens pela polícia por dirigirem bêbados. Um dos casos que mais chama atenção é o de um funcionário que passou 26 anos na prisão por assassinato. Ele está em liberdade condicional desde 2008.

Contratado pelo Uber em 2014, o motorista já fez 1.168 corridas. De acordo com Gascón, a empresa não conseguiu verificar os antecedentes criminais do homem, pois ele utilizou um nome falso para trabalhar com oapp.

Em outro caso citado pela denúncia, um motorista havia sido condenado por abuso sexual de uma criança de 14 anos. “Ele já fez 5.697 corridas para passageiros Uber, incluindo crianças desacompanhadas”, afirma o procurador.

Além destes dois, outro motorista foi condenado por sequestro com arma de fogo. Ele também tem outros antecedentes criminais, como roubo e tráfico de drogas. O restante dos funcionários denunciados pelo procurador cometeram crimes não violentos.
O que o Uber diz?

Desde dezembro do ano passado, o Uber tem tido problemas com as prefeituras de Los Angeles e São Francisco. As cidades entraram com um ação conjunta contra o serviço, afirmando que seus métodos de contratação são falhos.

O Uber verifica os registros criminais dos últimos sete anos de seus funcionários. Por exemplo, se uma pessoa é contratada em 2014, a empresa vai olhar tudo que ela fez até 2007. 

O Uber defendeu sua maneira de contratar em um post recente em seu blog. A empresa explicou que existe este limite de sete anos em muitas ferramentas de monitoramento de registros criminais. Um de seus concorrentes, o Lyft, utiliza o mesmo processo de contratação.

“A Assembleia Legislativa do Estado da Califórnia decidiu que sete anos é o suficiente para proteger o público e, ao mesmo tempo, dar a oportunidade de trabalhar e de se reabilitar para ex-detentos”, finaliza a publicação.

A cidade de São Francisco pede para que o Uber utilize o Livescan, uma ferramenta que usa a impressão digital para identificar todos os registros de uma pessoa. No entanto, a empresa resiste em empregar o método.

“Nós discordamos que o Livescan é um sistema melhor para triagem de motoristas do que o nosso controle. Além disso, o método inclui pessoas que foram presas, mas nem sempre processadas ou condenadas. Isso pode discriminar as minorias”, disse o Uber em um comunicado.

Por sermos os humanos atormentados que somos, adoramos imaginar o que aconteceria se um enorme cometa atingisse a Terra. Mas e se uma enorme rocha de gelo se chocasse contra o Sol? Uma equipe de astrônomos fez os cálculos para descobrir isso.

© Reprodução

"Já dei palestras sobre elas e as chamo de bolas de neve supersônicas no inferno", diz John Brown, astrônomo real da Escócia, à New Scientist.

À medida que pequenos cometas se aproximam do Sol, eles começam a se sublimar devido à intensa radiação, e acabam se quebrando em pedaços menores. Mas diversos cometas grandes já puderam passar pela camada externa do Sol, ou corona. Então, o que aconteceria se em vez de raspar a superfície, um destes corpos gigantes se chocasse contra a baixa atmosfera da estrela?

Primeiro, entrar na gravidade do Sol aceleraria o cometa a uma velocidade acima de 600 km/s e a atmosfera da estrela achataria o cometa como uma panqueca antes dele explodir feito uma bomba, liberando tanta energia quanto uma ejeção de massa coronal. A explosão pode até causar terremotos que enviam ondulações pela atmosfera. Aqui na Terra, provavelmente detectaríamos erupções de luzes UV e raios-x.

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