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Em um evento realizado hoje na The Royal Society em Londres, o astrofísico inglês Stephen Hawking e o empreendedor russo Yuri Milner anunciaram um projeto de US$ 100 milhões voltado para a busca de vida inteligente fora da Terra. Veja abaixo o anúncio:

O projeto, chamado de Breakthrough Listen, terá dez anos de duração, e utilizará radiotelescópios, telescópios ópticos e detectores ultra-sensíveis para analisar estrelas e galáxias próximas à nossa em busca de sinais de vida inteligente.

Serão analisadas mais de um milhão das estrelas mais próximas da Terra no plano da Via Láctea, além de estrelas em outras galáxias. Na Via Láctea, serão estudadas estrelas mais próximas do centro da galáxia, já que, nessa região, elas estão dispostas de maneira mais próxima umas das outras.

Milner, o investidor russo responsável pelo financiamento do projeto, fez fortuna investindo em sites como o Facebook e o Alibaba. O russo contribui também para a pesquisa científica: ele é responsável pela criação da Breakthrough Prize Foundation, que a cada ano premia as mais importantes descobertas nas áreas de matemática, física fundamental e ciências da Vida.

Financiamento

Os US$ 100 milhões serão utilizados para custear o uso dos equipamentos necessários, tais como o satélite National Radio Astronomy Observatory (que tem o tamanho de um estádio de futebol americano), na cidade de Green Bank nos Estados Unidos, e o radiotelescópio de 64 metros de altura do Parkes Observatory, na Austrália.

O projeto também utilizará o telescópio do Lick observatory, na Califórnia, para procurar por sinais ópticos e lasers. Isso porque os lasers podem ser uma forma por meio da qual outras espécies de vida inteligente estejam se comunicando na galáxia. 

Segundo o astrofísico Hunter Geoff Marcy, que particiará do projeto, "pode existir uma espécie de internet galáctica carregada por raios laser atravessando a galáxia, e nós aqui da Terra podemos fortuitamente acabar encontrando um desses raios".

Além do Breakthrough Listen, a dupla anunciou também a competição "Breakthrough Message", cujo intuito é procurar possíveis respostas a sinais de vida inteligente extraterrestre (caso tais sinais sejam encontrados). A competição distribuirá um total e US$ 1 milhão em prêmios para as melhores respostas, embora não haja garantia de que mesmo as respostas vencedoras serão enviadas.

Em seu segundo de nove dias, nesta quarta-feira (8), a festa de São Firmino, em Pamplona, teve touros passando por cima dos participantes durante uma das corridas que acontecem na cidade espanhola

Pamplona se encontra ao norte da região vinícola de La Rioja, por isso o vinho sempre teve um papel importante nestas celebrações dedicadas a São Firmino, o primeiro bispo da cidade e santo padroeiro

A festa remonta a tempos medievais e combina procissões religiosas, danças tradicionais, shows e consumo de muito álcool. Mas nos últimos tempos da tradicional festa não tem recebido o aval de todos

Três homens levaram chifradas e 10 outros foram levados ao hospital nesta terça-feira (7) o primeiro dia do festival de São Firmino, na cidade espanhola de Pamplona, onde durante uma semana os touros saem atrás de lenços vermelhos pelas ruas

A corrida desta terça-feira incluiu seis touros da fazenda Jandilla, na região oeste rural da Extremadura, conhecida pela ferocidade dos animais.

Foram 2 minutos e 23 segundos. Um homem levou uma chifrada no peito e estava em condição estável, disse um médico do evento. A Cruz Vermelha informou que dois outros homens levaram chifradas, um deles nas costas, mas a entidade não deu mais detalhes

Muitas cidades espanholas realizam festivais envolvendo touros durante o verão. São Firmino é o mais famoso internacionalmente e atrai milhares de pessoas, muitas do exterior

A corrida de São Firmino é abordada no romance de Ernest Hemingway "O Sol Também se Levanta". Geralmente começa às 8h e dura entre 3 e 5 minutos. Há oito corridas no total

O Festival de São Firmino acontece anualmente entre os dias 6 e 14 de julho em Pamplona, na Espanha. Durante a data, touros são soltos nas ruas e centenas de frequentadores de todo o mundo se colocam a correr, para fugir dos animais. Veja a seguir imagens da festa

O tradicional "Chupinazo" é lançado, marcando o início do festival 

Frequentadores seguram uma tradicional bandeira durante as comemorações do começo da festa


Multidão se aperta no centro de Pamplona

Participantes seguram lenços vermelhos no dia da abertura






Frequentadores bebem vinho durante o festival

Mulher é lançada para cima

Prédios ganham decoração para a festa

Prédios ganham decoração para a festa

Multidão se lambuza de vinho

Multidão se lambuza de vinho

Multidão se lambuza de vinho

Frequentadores disputam espaço para receber água jogada pelos moradores

Até um tênis vira taça de vinho durante a festa

A banda municipal de Pamplona se apresenta no primeiro dia do festival


Participante se exibe durante abertura do festival

O calor serviu para que fosse promovida uma chuva de água despejada dos edifícios mais altos

Jovens se divertem em meio a água 

Milhares de pessoas se aglomeraram na abertura da festa

Foliões jogaram água uns nos outros

Participantes celebram o início da festa

O Museu de Greenwich, em Londres, anunciou as imagens finalistas de sua competição anual 'Insight - Fotógrafo de Astronomia do Ano'. Entre os que chegaram à final está Brad Goldpaint, com esta imagem de um meteoro passando pelo céu e a Via Láctea 

A competição é organizada em parceria com a companhia Insight Investment e a revista 'BBC Sky at Night' e já está na sétima edição. Na foto, o cometa Lovejoy passa pelo Sistema Solar em meio a uma névoa esverdeada, na foto de Michael Jaeger. / © 

Os vencedores das nove categorias e dois prêmios especiais serão anunciados no dia 17 de setembro de 2015. Esta foto da Lua cheia e dos Alpes foi feita por Stefano de Rosa, em Turim, na Itália. /Foto: © Stefano de Rosa (Itália) 

A aurora boreal foi flagrada nesta imagem. A foto foi feita em Lyngenfjord, o maior fiorde de Troms, na Noruega. O fotógrafo de "Aurora Panorama" foi Jan R. Olsen. Foto: © Jan R. Olsen (Noruega) 

Outra imagem espetacular da aurora boreal na Noruega, capturada por Rune Engebo. / Foto: © Rune Engebo (Noruega) 

"A IC443 está na constelação de Gêmeos e é uma supernova remanescente, uma estrela que pode ter explodido há 30 mil anos", disse o fotógrafo Patrick Gilliland. /Foto: © Patrick Gilliland (Gra-Bretanha) 

A Nebulosa Laguna é uma região de formação de estrelas que fica entre 4 e 5 mil anos-luz da Terra. László Francsics, da Hungria, enviou esta imagem. /© László Francsics (Hungria) 

Xiaohua Zhao, da China, estava no lugar certo na hora certa para fotografar este observador de estrelas encantado com o céu, parado em meio às águas rasas no Salar de Uyuni, na Bolívia./ © Xiaohua Zhao (China) 

As estrelas iluminam o céu noturno acima de um acampamento em Green Lake, na Califórnia, na imagem de Dan Barr./ Foto: © Dan Barr (EUA) 

O estudo detalhado dos "anéis de plasma" irradiados do Sol foi feito por Gary Palmer. Para ver todas as fotos concorrentes, basta ir até o site www.flickr.com/groups/astrophoto /Foto: © Gary Palmer (Grã-Bretanha)

A Planície Sputnik está situada no Regio Tombaugh, região conhecida como o "coração" de Plutão 

Gabriel Garcia, de INFO Online

 A Nasa publicou uma nova imagem em alta resolução da superfície de Plutão, mostrando novos detalhes sobre a planície congelada situada no "coração" do ex-planeta

A foto é, na verdade, um mosaico de três registros feitos pela espaçonave New Horizons, na terça-feira (14), poucos minutos antes que a sonda chegasse ao ponto mais próximo do planeta anão. 

Uma das três imagens do mosaico mostra uma parte congelada da superfície de Plutão que Jeff Moore, geólogo da missão, chamou de "terreno não-muito-fácil-de-explicar", durante uma coletiva de imprensa.

Informalmente, a Nasa está chamando a região de "Planície Sputnik", em homenagem ao primeiro satélite a orbitar a Terra. 

A Planície Sputnik possui uma superfície bastante irregular e segmentada, separada por valas, um padrão que é semelhante ao formado por lama seca na terra. 

A planície estaria dentro da região agora oficialmente conhecida como Regio Tombaugh, uma homenagem ao astronomo que descobriu Plutão. 

Em uma imagem mais aproximada dessa região, Moore mostrou uma evidência de que existe vento na superfície de Plutão. Os riscos escuros da imagem se esticam por quilômetros, no mesmo sentido. 

A superfície gelada também revela indícios da ocorrência de sublimação, o processo no qual o gelo se transforma diretamente em vapor. 

A terceira foto que forma o mosaico já havia sido mostrada em uma coletiva de imprensa no começo da semana. 

Essa permitiu aos cientistas saberem que Plutão é formadas por montanhas de gelo, com até 3,3 mil metros de altitude, e que a formação da superfície é geologicamente recente, pela falta de crateras visíveis. 

Os resultados são intrigantes porque, até agora, acreditava-se que corpos celestes gelados como Plutão não tinham tanta atividade geológica. 

Esses planetas geralmente precisam de uma grande fonte gravitacional por perto (como acontece em Europa, maior lua de Júpiter) para criar superfícies como as vistas nas imagens registradas. 

A equipe da New Horizons agora tenta entender por que o ex-planeta se comporta desse jeito. 

E os cientistas da New Horizons acreditam que muitas outras novas informações sobre o planeta anão ainda irão aparecer. 

O reconhecimento de Plutão está apenas no começo, já que o resto dos dados e imagens registrados durante o rasante da espaçonave irão terminar de chegar apenas daqui 16 meses.


7 descobertas impressionantes sobre Plutão

Na última terça-feira a sonda New Horizons passou a 766 mil quilômetros de Plutão, o mais próximo que uma sonda da NASA já esteve do planeta. 

Com a aproximação foi possível observar melhor a superfície do planeta e aprender mais coisas sobre ele.
Confira algumas das principais descobertas sobre Plutão obtidas com a ajuda do equipamento, que usa o processador do primeiro PlayStation

1. Plutão tem montanhas de gelo
A imagem mais nítida já capturada do planeta permitiu que os cientistas observassem que há diversas montanhas de gelo com altura de mais de 3 quilômetros. A foto mostrou também uma mancha mais clara em formato de coração. 

Os pesquisadores da NASA acreditam que as montanhas são feitas de gelo de água, com base na composição do restante do sistema solar. A superfície de Plutão também é extremamente gelada, medindo por volta de -387 graus Fahrenheit (cerca de -232ºC). É essa temperatura que permite a formação de superfícies de gelo tão altas.

2. O planeta não se parece em nada com qualquer outra coisa no sistema solar 
Plutão é único. Os cientistas que trabalham com a New Horizons não conseguiram comparar as características de aparência geral e superfície do planeta com nada encontrado no sistema solar. Antes, a ideia era de que que ele se parecesse com a lua Triton de Netuno, mas a aproximação acomprovou que a comparação não é correta.

"Triton não tem esse tipo de terreno acidentado", afirmou um dos responsáveis pela missão. "Ela tem uma grande quantidade de materiais estranhos, mas não se parece em nada com isso. Há algo muito diferente sobre geologia plutoniana".

3. É maior do que se acreditava
Dados da nave espacial mostram que Plutão é maior do que o estimado, se classificando como o maior objeto conhecido no Cinturão de Kuiper - cinturão de asteroides maciços que circunda o sistema solar. 

Uma medição a partir da New Horizons mostra que o planeta mede aproximadamente 1473 milhas (cerca de 2.370 km) de diâmetro.

4. Plutão tem poucas crateras
Antes de chegar a Plutão, muitos pesquisadores esperavam encontrar um mundo repleto de crateras. No entanto, a superfície é muito mais suave - e, portanto, mais jovem - do que o previsto. A estimativa é de que as montanhas de gelo do planeta tenham apenas 100 milhões de anos, algo considerado pouco diante dos 4,5 bilhões de anos do sistema solar.

É possível que o planeta anão abrigue um oceano subterrâneo ou até mesmo vulcões de gelo, o que poderia ajudar a suavizar a superfície. No entanto, os pesquisadores afirmam que ainda não há informações suficientes para determinar isso.

5. Pode nevar em Plutão
Os cientistas sabiam há algum tempo que Plutão tem uma atmosfera rica em nitrogênio, mas descobriram que pode realmente nevar nitrogênio na superfície do planeta anão. O diretor de ciências planetárias da NASA Jim Green explicou que a formação em forma de coração é provavelmente feita de nitrogênio, metano, monóxido de carbono ou algum outro tipo de neve que cai na superfície.

6. Ele (provavelmente) não tem outras luas
Os responsáveis pela missão esperavam encontrar pelo menos mais uma lua orbitando Plutão, mas a sonda não encontrou nenhum indício de outras além das cinco já catalogadas: Caronte, Nix, Hidra, Cérbero e Estinge.

7. A maior lua de Plutão ainda pode ser geologicamente ativa
Caronte, a maior lua do planeta, parece ser jovem. Imagens de alta resolução do satélite mostram uma superfície suave, o que indica que ele pode ter sido geologicamente ativo há pouco tempo. Nas fotos é possível ainda observar uma grande depressão que mede entre 6 e 9 quilômetros.

Boneco de pelúcia dos Minions 

Da REUTERS

Denver - Um brinquedo de pelúcia do popular filme animado “Minions” amorteceu a queda de uma menina de 5 anos no Estado norte-americano do Colorado. 

Ela sofreu apenas ferimentos leves após cair pela janela do terceiro andar de um prédio, disse a polícia nesta sexta-feira. 

A criança estava brincando em um quarto do apartamento quando acidentalmente tropeçou e caiu de costas por uma janela aberta, informou a polícia de Colorado Springs em comunicado. 

“Felizmente, quando a criança caiu da janela, ela continuou segurando o Minion de pelúcia, o qual, acredita-se, amorteceu sua queda”, informou o comunicado. 

A garota foi levada para um hospital local, onde foi tratada por um braço quebrado e então liberada, disse a polícia. 

A tenente da polícia local Catherine Buckley disse que é o quinto incidente desde maio de uma criança caindo por uma janela aberta na segunda maior cidade do Estado. 

“Felizmente, nenhum dos ferimentos foi sério, mas as pessoas precisam ter uma tela adequada ou algum outro jeito de evitar que a criança abra janelas”, disse ela. “Minions” conta as aventuras de Stuart, Ken e Bon, e é a sequência da bem-sucedida animação “Meu Malvado Favorito”, de 2010.

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