03/04/21


Um vídeo do recente colapso no Observatório de Arecibo, que combina dois ângulos diferentes, mostra o momento dramático em que um cabo principal se rompeu, fazendo com que uma plataforma de instrumentos de 900 toneladas caísse sobre a grande antena parabólica.

O primeiro dos dois vídeos foi tirado da sala de controle do Observatório de Arecibo, onde radioastrônomos normalmente fazem seu trabalho. A câmera foi instalada recentemente neste local para capturar um colapso caso viesse a acontecer, explica Ashley Zauderer, diretora do programa do Observatório de Arecibo na Fundação Nacional de Ciência dos EUA.


Como mostra o vídeo, a plataforma não caiu diretamente. O movimento parece com o de um balanço depois que um cabo principal se solta de uma das três torres de suporte.

O vídeo também mostra os topos das torres se quebrando — algumas delas medem mais de 18 metros de comprimento, de acordo com John Abruzzo, diretor da Thornton Tomasetti, uma empresa de engenharia contratada para avaliar a situação após dois cabos terem se rompido nos últimos meses.

O colapso foi “muito violento e imprevisível”, disse Zauderer.

O segundo vídeo, captado por um drone, também é impressionante. Ele estava sendo usado para inspecionar o topo da Torre 4 quando um dos três cabos principais restantes se rompeu. É possível ver três cabos correndo paralelos um ao outro.

Um quarto cabo deveria estar lá, mas se quebrou no início deste mês (você pode ver os restos desgastados do cabo na parte superior). Cada cabo é composto por 170 fios, disse Abruzzo. Dos três cabos restantes, o central falhou, provocando uma reação que levou ao desabamento de toda a estrutura. Um quarto cabo localizado acima do trio era usado para apoiar a passarela.

Incrivelmente, o operador do drone conseguiu virar a câmera para capturar uma vista aérea do terrível acidente, incluindo a plataforma caída, o braço azimutal, a cúpula gregoriana, os cabos e a passarela. Ao longe, o topo da torre 12 pode ser visto caindo da colina à esquerda do prédio de operações.

Ninguém ficou ferido durante essa falha catastrófica, cuja causa exata ainda está sendo determinada. Zauderer disse que todos os detritos perigosos caíram em zonas restritas previamente isoladas.

Felizmente, o centro de visitantes nas proximidades não sofreu nenhum dano grave. Daqui em diante a prioridade continua a ser a segurança, a mitigação dos problemas ambientais e a busca por maneiras de dar suporte à equipe do telescópio e à população de Porto Rico, disse Zauderer. Construída em 1963, a antena de rádio foi recentemente programada para demolição, pois os reparos foram considerados muito perigosos.



Tomada aérea mostra danos no prato e nas torres do Observatório de Arecibo. Foto: Ricardo Arduengo/AFP via Getty Images (Getty Images)




Fonte: gizmodo


Pesquisadores da Toho University, do Japão, e da Nasa conseguiram descobrir por meio de simulações quando o oxigênio da Terra deve acabar. Porém, não há razões para se preocupar, porque isso só deve acontecer daqui a mais ou menos 1 bilhão de anos.

No artigo publicado na revista científica Nature Geoscience, Kazumi Ozaki e Christopher Reinhard descreveram os fatores utilizados nos experimentos para chegar nesses resultados. Os cientistas levaram em consideração o clima, processos biológicos e geológicos, assim como a atividade do sol.

Depois disso, eles usaram um computador para rodar a simulação e estudar como a Terra reagia a todos estes processos. A partir daí, eles descobriram que à medida que o sol fica mais quente, ele libera mais energia.

Isso deverá fazer os níveis de dióxido de carbono na atmosfera da Terra caírem, porque o gás vai absorver o calor e se decompor. Além disso, a camada de ozônio também seria queimada, em um processo que acabaria com a vida das plantas, que são as produtoras do oxigênio.

Segundo os pesquisadores, este processo levaria em torno de 10 mil anos, culminando em um período em que o CO2 alcançaria níveis tão altos que a vida vegetal será totalmente extinta, o que causaria a extinção de todas as criaturas que vivem na terra e no mar por conta da falta de uma atmosfera respirável.

Não seria o fim da vida
Algumas bactérias ainda conseguiriam sobreviver. Crédito: Domínio Público

Entretanto, apesar da morte de todo vegetal e animal terrestre e marinho, este processo não levaria ao fim de toda forma de vida na Terra. Apesar de não haver mais nenhuma criatura que respira, algumas bactérias ainda sobreviveriam.

Desta forma, o planeta voltaria ao cenário de antes da evolução de plantas e animais. De acordo com Ozaki e Reinhard, a realização desta simulação é importante para outros estudiosos que procuram vida em outros planetas, já que, segundo eles, a janela de oportunidade pode ser mais curta do que se pensava anteriormente.

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