abril 2019

"Os desafios imediatos que estes resultados implicam são principalmente éticos", diz o professor David Menon (Paulo Whitaker/Reuters)
Os pesquisadores realizaram os testes em 32 cérebros de porcos mortos há quatro horas

Um grupo de pesquisadores conseguiu restabelecer certas funções neuronais no cérebro de porcos que haviam morrido fazia algumas horas, um marco digno da ficção científica, que não prova, porém, que a ressurreição seja possível.

O estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature indica que nos cérebros estudados não foi detectada “nenhuma atividade elétrica que implicaria um fenômeno de consciência ou percepção”.

“Não são cérebros vivos, mas cérebros cujas células estão ativas”, afirma um dos autores do estudo, Nenad Sestan.

Segundo este pesquisador da Universidade de Yale, estes trabalhos demonstram que “subestimamos a capacidade de restauração celular do cérebro”.


Além disso, sugerem que a deterioração dos neurônios como consequência “da interrupção do fluxo sanguíneo poderia ser um processo de longa duração”, segundo um comunicado da Nature.

Os cérebros dos mamíferos são muito sensíveis à diminuição do oxigênio provido pelo sangue. Por isso, quando se interrompe o fluxo, o cérebro para de estar oxigenado e os danos são irreparáveis.

Os pesquisadores utilizaram 32 cérebros de porcos mortos havia quatro horas. Graças a um sistema de bombeamento batizado BrainEx, foram irrigados durante seis horas com uma solução a uma temperatura equivalente à do corpo (37 graus).

Esta solução, um substituto do sangue, foi concebida para oxigenar os tecidos e protegê-los da degradação derivada da interrupção do fluxo sanguíneo.

Os resultados foram surpreendentes: diminuição da destruição das células cerebrais, preservação das funções circulatórias e inclusive restauração de uma atividade sináptica (sinais elétricos ou químicos na zona de contato entre neurônios).

Segundo os pesquisadores, o estudo poderia permitir uma melhor compreensão do cérebro, estudando de que forma este se degrada “post mortem”. Também abriria caminho para futuras técnicas para preservar o cérebro após um infarto, por exemplo.

Teoricamente, a longo prazo, poderia servir para ressuscitar um cérebro morto, algo impossível por enquanto.

Vivo ou morto?
“Os desafios imediatos que estes resultados implicam são principalmente éticos”, ressalta o professor David Menon, da Universidade de Cambrigde, que não participou do estudo.

O estudo reabre a questão sobre “o que é que faz com que um animal ou um homem estejam vivos”, afirmam outros cientistas em um comentário publicado paralelamente na Nature.

“Este estudo utilizou cérebros de porcos que não haviam recebido oxigênio, glicose nem outros nutrientes durante quatro horas. Portanto, abre possibilidades até agora inimagináveis”, segundo Nita Farahany, Henry Greely e Charles Giattino, respectivamente professora de Filosofia e especialistas em neurociências.

O estudo poderia colocar em questão dois princípios científicos, segundo estes especialistas.

“Primeiro, o fato de que a atividade neuronal e a consciência param definitivamente após segundos ou minutos de interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro dos mamíferos”.

“Segundo, o fato de que a menos que se restaure rapidamente a circulação sanguínea, é ativado um processo irreversível que leva à morte das células e em seguida à do órgão”, afirmam.

Estes três especialistas exortam a estabelecer “diretivas sobre as questões científicas e éticas que este estudo levanta”.

Em outro comentário publicado pela Nature, especialistas em bioética destacam que o desenvolvimento da técnica BrainEx poderia a longo prazo prejudicar a doação de órgãos.

Para os transplantes, a maioria dos órgãos são extraídos de doadores em estado de morte cerebral. Se for considerado que este estado é reversível, o que acontecerá com a doação?

O trio Farahany, Greely e Giattino cita uma frase do filme americano “A princesa prometida”, de 1987: “Há uma pequena diferença entre estar quase morto e completamente morto (…) Quase morto, ainda se está um pouco em vida”, afirma um curandeiro no filme.

Por: AFP

Catedral de Notre-Dame é assolada pelas chamas
Foto: Geoffroy Van der Hasselt, Ludovic Marin/AFP
A prefeitura de Paris isolou o local e está montando um grande efetivo para combater as chamas

A torre da catedral de Notre-Dame, atingida por um vasto fogo, "acabou de desmoronar", anunciou nesta segunda-feira Emmanuel Grégoire, vice-prefeito de Paris. 

"A partir de agora, uma missão especial foi iniciada para tentar salvar todas as obras de arte que for possível". 

"A prioridade foi dada para garantir a área ao redor para proteger os turistas locais do risco de colapso", acrescentou em entrevista a um canal de notícias, o BFMTV. 

"Não restará nada da estrutura (do teto), que data do século XIX de um lado e do XIII do outro", lamentou pouco antes André Finot, porta-voz da catedral. 

O presidente Emmanuel Macron, que cancelou um importante discurso marcado para a noite desta segunda-feira em resposta aos "coletes amarelos", irá para o pátio da Notre-Dame de Paris, anunciou a presidência francesa. 

O Chefe de Estado havia acabado de gravar seu discurso televisionado, adiado para o momento sem nova data anunciada. 

O primeiro-ministro Edouard Philippe também visitará o lugar, informou seu gabinete.














Por AFP

Em setembro de 2018, Dean Nicholson tinha um objetivo - percorrer o mundo sozinho - e começou sua longa jornada de sua cidade natal, Dunbar, na Escócia. O viajante escocês de 31 anos estava cansado de seu emprego de nove a cinco anos como soldador, então ele queria mudar seu estilo de vida e ver o mundo através de sua bicicleta.

A viagem foi ótima enquanto viajava para o sul, passando por oito países diferentes e compartilhando suas aventuras on-line. Mas quando ele estava cruzando a fronteira da Bósnia em Montenegro, seus planos tiveram que mudar um pouco.

Créditos da imagem: Dean Nicholson
Ele estava subindo uma colina íngreme com música alta quando de repente ouviu um miado desesperado atrás dele. Quando ele notou uma pequena gatinha, ele decidiu parar por um segundo para acariciá-la e seguir em frente, no entanto, a gatinha tinha outros planos quando que de imediatamente começou a mostrar seu afeto. A gatinha não deixava seu novo amigo, embora Nicholson não planejasse levá-la a princípio, ele logo se apaixonou por ela. 

Créditos da imagem: Dean Nicholson
Ele sabia que eles estavam no meio do nada e a gatinha estava desesperadamente faminta, seu dono anterior tinha intencionalmente deixado-a. Depois de uma visita ao veterinário, Nicholson nomeou-a Nala, depois de um dos personagens do seu filme favorito "O Rei Leão" e levou-a em sua jornada.

Créditos da imagem: Dean Nicholson
No começo, Nicholson não tinha lugar para a gatinha, então ele tinha que ser criativo. Ele fez algum espaço em sua cesta da frente, limpando alguns de seus equipamentos digitais e cuidadosamente a colocou lá. Dessa forma, sua nova companheira recebeu o melhor lugar na frente e teve a honra de liderar o caminho.

Créditos da imagem: Dean Nicholson

Créditos da imagem: Dean Nicholson
Nala rapidamente mostrou sua personalidade amorosa e alma aventureira. Ela adora viajar e é super relaxada e relaxada, sem mostrar sinais de desconforto ao viajar longas distâncias. Às vezes, ela salta da caixa e senta-se no ombro de Nicholson. Ela atrai a atenção de todos e eles sempre pedem uma foto dela.

Créditos da imagem: Dean Nicholson

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Os dois tornaram-se inseparáveis, viajando de cidade em cidade, explorando novos lugares, vilas abandonadas e praias escondidas, com Nala em seus ombros através do bem e do mal. Nicholson certamente não poderia imaginar uma melhor companheira de viagem!

Créditos da imagem: Dean Nicholson

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No final do ano, Nicholson não queria deixar sua jornada em espera, portanto, eles viajaram pela chuva e pelo frio, o que causou a Nala uma infecção no peito. Naquele momento, o viajante escocês percebeu o quanto ele não quer perder sua felina, então decidiu ficar em um albergue por várias semanas e esperar pela recuperação dela.

Créditos da imagem: Dean Nicholson
Com o grande cuidado de Nicholson, Nala se recuperou bem rapidamente e eles partiram novamente, desta vez com uma acomodação mais segura e à prova d'água para Nala. E, claro, seu vínculo ficou ainda mais forte do que nunca.

Créditos da imagem: Dean Nicholson

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É uma loucura a rapidez com que seus planos podem mudar quando você encontra o companheiro certo. Quando Nicholson começou sua jornada, ele teve uma visão em sua mente - viajar pelo mundo com sua bicicleta - no entanto, depois de conhecer Nala, ele se preocupa mais com seu crescimento do que com sua jornada. E é muito fofo!

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