05/04/18

(Lucas Agrela/Site EXAME)

Empresa planeja um app de mensagens para concorrer com WhatsApp e iMessage

O Google prepara um novo rival para o WhatsApp. De acordo com reportagem do site de tecnologia The Verge, a empresa planeja uma solução parecida com o iMessage, dos iPhones, para o seu sistema móvel Android.

O aplicativo ainda não teve seu nome divulgado, mas ele fará parte do serviço de mensagens de texto padrão do Android. Assim como os rivais, será possível enviar conteúdos multimídia aos seus contatos. Para viabilizar o serviço, a empresa já fechou parcerias com 55 operadoras de telefonia móvel.

O Google já fez diversas tentativas de criar um serviço de mensagens que seja amplamente usado. O mais recente entre eles é o Allo, mas há também o Hangouts e, antes, havia o Google Talk. O app de mensagens padrão do Android também já foi integrado ao Hangouts, mas isso mudou em 2016. Vale lembrar que há também o Duo, que serve apenas para videochamadas–algo que o WhatsApp pode fazer também.

Enquanto o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais usado no Brasil–como indica o ranking de downloads da App Annie–, o iMessage ainda é muito popular nos Estados Unidos, onde o iPhone tem o preço mais acessível do mundo.

Ainda não há previsão de lançamento do novo app de mensagens do Google.



Facebook: rede social estaria estudando lançar versão sem anúncios (Stephen Lam/Reuters)

Zuckerberg há muito tempo considera essa alternativa para solucionar um dos problemas pelos quais as pessoas dizem sair da rede social

O Facebook vem realizando pesquisas de mercado nas últimas semanas para determinar se uma versão sem propagandas e paga através de assinaturas estimularia mais gente a entrar na rede social, segundo pessoas a par do assunto.

A empresa já havia estudado essa opção anteriormente, mas agora existe um impulso interno maior para concretizá-la por causa do recente escândalo do Facebook relativo à privacidade dos dados, disseram as pessoas. Os planos não são sólidos e talvez não avancem, de acordo com as pessoas, que pediram anonimato porque as discussões são privadas.

O Facebook preferiu não comentar a possibilidade de um serviço sem propagandas baseado em assinatura. O CEO Mark Zuckerberg e a diretora de operações Sheryl Sandberg passaram boa parte da conferência sobre os resultados do primeiro trimestre divulgando os benefícios da rede patrocinada por anúncios, que, segundo eles, possibilita que a empresa chegue à maioria das pessoas, em todos os níveis de renda. Mas esta não é a única maneira de administrar a companhia.

“Sem dúvida, pensamos em muitas outras formas de monetização, inclusive assinaturas, e sempre continuaremos considerando tudo”, disse Sandberg.

Durante seu depoimento no Congresso dos EUA no mês passado, Zuckerberg deixou a porta aberta para a opção da assinatura. “Sempre existirá uma versão do Facebook que seja gratuita”, disse ele.

Zuckerberg há muito tempo considera essa alternativa – não para substituir o modelo de negócios da rede social, mas para remover um motivo comum apontado pelas pessoas como causa para abandonar o serviço. A empresa gerou praticamente todos os seus US$ 41 bilhões em receita no ano passado com a venda de propagandas segmentadas com dados de usuários. Pesquisas internas da empresa nos últimos anos concluíram que os consumidores não seriam receptivos a uma opção de assinatura, porque considerariam o Facebook ganancioso ao pedir dinheiro por algo que a companhia afirmou que seria sempre gratuito, disseram as pessoas.

Agora, o Facebook acredita que o sentimento do consumidor pode estar mudando. A empresa enfrenta uma crise de confiança pública depois que um desenvolvedor forneceu informações pessoais de milhões de usuários do Facebook para a Cambridge Analytica, uma empresa de consultoria política que trabalhou na campanha presidencial de Donald Trump nos EUA em 2016. As notícias sobre o vazamento de dados geraram dúvidas sobre as informações que o Facebook coleta sobre as pessoas para as propagandas e sobre se os usuários são rastreados e segmentados de maneiras que eles não esperam ou não entendem.

A empresa, com sede em Menlo Park, na Califórnia, vem realizando uma ampla análise de seus negócios para identificar maneiras de eliminar possíveis falhas de segurança e, de forma mais geral, reconquistar a confiança dos usuários e melhorar sua experiência. A empresa tem sido receptiva a mudanças que um ano atrás seriam impensáveis, como classificar editores de notícias de acordo com a confiabilidade e permitir votar a favor ou contra comentários.

Os executivos também têm enfrentado perguntas difíceis dos funcionários, como, por exemplo, se o Facebook deveria oferecer propaganda política. Sandberg disse à Bloomberg News no mês passado que a rede social deve continuar aceitando anúncios políticos para promover a liberdade de expressão.

Por Sarah Frier, da Bloomberg

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