01/22/17


Ao longo do universo, galáxias inocentes estão literalmente tendo suas vidas sugadas. Embora o culpado ainda esteja solto, um time de pesquisadores do International Centre for Radio Astronomy Research (ICRAR), no oeste da Austrália, está trabalhando incansavelmente para desvendar o caso — e restaurar a lei e a ordem.

Após examinar 11 mil galáxias utilizando o Sloan Digital Sky Survey e o Arecibo Legacy Fast ALFA, a equipe concluiu que um processo chamado “pressão de varrimento” — que força os gases para fora das galáxias — é mais comum do que se pensava. É uma morte rápida, já que, sem gás, as galáxias não conseguem produzir mais estrelas. As descobertas do grupo foram publicadas na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Então, quem é o principal suspeito desse crime? Ninguém menos que a matéria escura: o material misterioso e invisível que, se imagina, compõe 27% do universo. Acontece que ela é também uma criminosa cheia das manhas.

“Durante suas vidas, as galáxias podem habitar halos de diferentes tamanhos, desde aqueles com massa típicas de nossa própria Via Láctea àqueles com massa mil vezes maior”, afirmou Toby Brown, autor principal do estudo e candidato à PhD no ICRAR, em comunicado à imprensa.

“À medida que as galáxias caem nesses halos maiores, o plasma intergaláctico superaquecido entre elas remove seu gás em um rápido processo chamado pressão de varrimento.”


A pesquisa dos cientistas revela que a pressão de varrimento não só é bastante comum como também pode acontecer a grupos galácticos pequenos e grandes. “Este estudo demonstra que o mesmo processo está operando em grupos muito menores, de poucas galáxias, com muito menos matéria escuro”, afirmou Brown. “Maior parte das galáxias no universo vive nesses grupos de duas a centenas de galáxias.”

Embora trágico, este conto poderia ser ainda pior: algumas galáxias acabam estranguladas até a morte. O universo é bastante frio e calculista, e ninguém disse que a fronteira final seria para os mais fracos.


Imagem do topo: ICRAR, NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)

© Reprodução

A pequena luazinha amiga de Saturno, Dafne, finalmente está sendo retratada em imagens capturadas de perto. Em uma deslumbrante imagem nova da espaçonave Cassini, da NASA, a elusiva lua pode ser vista espreitando-se da lacuna de Keeler, nos anéis de Saturno. De acordo com a NASA, a imagem foi feita em luz visível (verde), pela câmera de ângulo estreito da Cassini.

É a vista mais próxima que já tivemos de Dafne, e, não vou mentir, ela é bem bonitinha.

Apesar de pequena — com apenas 8,04 quilômetros de diâmetro —, a Dafne é poderosa. Enquanto orbita na lacuna de Keeler, na borda externa do anel A de Saturno, a gravidade da lua cria ondas horizontais e verticais. Isso, por si só, já a distingue de outras 61 luas orbitando o gigante de gás.

A Cassini observou Dafne pela primeira vez em 1º de maio de 2005. Desde então, a espaçonave tem sido a visitante mais popular (e a única) de Saturno, tirando fotos de gêiseres, metano líquido flutuante e outras coisas. Em novembro, a Cassini começou um de seus atos finais, a fase de aproximação dos anéis, que está rendendo fotos próximas e mais “pessoais” das luas e anéis de Saturno.


Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)

Infelizmente, tudo que é bom tem um fim. Em setembro deste ano, a Cassini encerrará sua missão de 20 anos, empurrando-se à atmosfera de Saturno. Pelo menos podemos esperar mais fotos bacanas antes disso.

Rae Paoletta

Todo mundo gosta de receber flores, e todo mundo gosta de sorvete, certo? 

Bem, os fabricantes do sorvete "i Creamy", em Sydney, Austrália, juntaram-se a ambos os conceitos para criar o mais belo sorvete que já vimos.

Em vez de bolas habituais uma em cima da outra, os sorvetes tem forma de flores, e realmente parece muito bonito para se comer. 

Como eles fazem isso? Um dos proprietários do "i Creamy", Pichaporn Sapsittiporn disse a Broadsheet que fazem "pétala por pétala" e usam uma espátula em forma de sapatos para esculpir as pétalas. 

Em seguida, colocam as pétalas no centro do cone e depois colocam elas para fora até que elas se pareçam com uma flor. Ou um caleidoscópio.

Se a sua beleza não é suficiente para você, os sabores complementam a forma. "Somos tailandeses, então nós queríamos desenvolver sabores asiáticos", disse Pichaporn. "Você pode encontrar leite de chá tailandês com cor laranja, gergelim preto ou chocolate branco feito com missô."

Um sorvete pode ser lindo além de saboroso e também tem novos sabores para descobrir.











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