agosto 2017

Na segunda-feira, 21 de agosto de 2017, milhões de pessoas estavam olhando para o mesmo local, ou seja; "O Céu", através de seus óculos de proteção, tentando ver o eclipse solar. 

Não só isso, eles também imortalizaram um momento tão sublime nas fotos, e aqui compilamos as melhores delas, no caso se na sua região o eclipse não foi visível ou simplesmente você queira ver mais fotos.

O eclipse solar total cobriu apenas uma parte estreita dos Estados Unidos, de Oregon a Carolina do Sul. O eclipse parcial pode ser visto em todo o continente norte-americano, bem como parte da América do Sul, África e Europa. Era a primeira vez desde 1918 que os Estados Unidos experimentaram um eclipse de costa a costa.

#1 fotógrafo acidental desta imagem que talvez só passe por isso uma vez na vida

#2 O dia do eclipse

#3 Muita sorte com esta foto

#4 Sem photoshop, imagem única

#5 O mais fantástico fenômeno natural

#6 As nuvens quase atrapalhavam 

#7 Direto do Oregon

#8 Em um avião sobre o Pacífico

# 9 Só durou alguns minutos, então os fotógrafos tiveram pouco tempo para capturar

#10 O eclipse produz sombras muito estranhas

#11 O que consegui captar

#12 A estação espacial internacional fazendo photobomb para o eclipse

#13 Outra foto do eclipse

#14 Direto de Idaho

#15 Dirigi 14 horas para tirar esta foto

#16 Imagens do eclipse por satélite
~

#17 Direto de Nashville

#18 Perseguição ao eclipse, valeu a pena

#19 Estou muito animado para baixar as fotos

#20 Sobre o Empire State Building

#21 Em Nova York, era apenas um eclipse parcial

#22 Sol e lua

#23 Eclipse de 2017

#24 90 minutos antes do eclipse, a Mãe Natureza nos fez trolagem

#25 Não ficarei cego 

#26 Grande eclipse americano

#27 Impressionante

#28 Coroa solar

#29 Difícil de ver

#30 Direto de Montreal

#31 Direto de Wyoming

#32 Mais eclipse

#33 Ao norte de Washington

# 34 Usando um Biscoito

#35 Jogo de sombras

#36 Direto de Virginia

#37 No principio 

#38 Um método de fotografa-lo

# 39 Ao entardecer

Doodle feito pelo Google para homenagear Cora Coralina (Foto: Divulgação/Google)

O gigante das buscas costuma usar o buscador para homenagear pessoas, datas ou momentos importantes. A lembrança em sua página principal é feita por meio de Doodles, que são modificações animadas de sua marca. A divulgação é massiva, visto que o Doodle aparece no google.com.br, no Google App para Android e iPhone, na aba inicial do navegador Chrome para PC e até mesmo no teclado virtual Gboard, compatível com celulares.

O Google aproveita a visibilidade de sua presença na web para homenagear pessoas, datas especiais ou grandes conquistas; como: Dia dos pais, Machado de Assis ou Carmen Miranda. As homenagens são feitas por meio de Doodles, que deixam a logo animada e personalizada com o tema.

Quem é Cora Coralina?

A escolha da vez foi Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que hoje, 20 de agosto de 2017 estaria completando 128 anos. Cora nasceu no interior de Goiás, em 1889 e apesar de ser considerada uma das maiores escritoras do país, seu primeiro livro só foi publicado quando ela tinha 76 anos da idade.

Escritora Cora Coralina aparece em destaque no Google App e no Gboard, teclado virtual do Google (Foto: Reprodução / TechTudo)

A poetisa tinha uma vida rural simples, doceira de profissão, costumava escrever poesias sobre amor e gentileza de uma forma sutil, um reflexo da vida que tinha. O fato do início da "carreira" de Cora ter começado tão tarde, deve-se ao fato de que a poetisa relata ter passado: uma transformação chamada "Perda do medo", aos 50 anos de idade, onde deixou o nome de batismo e passou a ser chamada de Cora Coralina.

O Doodle de homenagem mostra uma senhora já com uma certa idade escrevendo um livro -fazendo referencia a idade que Cora lançou sua primeira obra- em um ambiente simples e rural, como era a vida que Cora Carolina levava em Goiás. A semeadura, o florescer e a colheita na palavra "Google" faz referência a um poema dela que diz "O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher".

Anna, que escolheu o nome Cora Coralina para publicar seus livros, morreu aos 95 anos em Goiânia e teve nove livros publicados:

“Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais” – Poesia de 1965
“Meu Livro de Cordel” – Poesia de 1976
“Vintém de Cobre - Meias confissões de Aninha” Poesia de 1983
“Estórias da Casa Velha da Ponte” – Contos de 1985
“Meninos Verdes” – Infantil de 1986 (póstumo)
“Tesouro da Casa Velha” – Poesia de 1996 (póstumo)
“A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu” – Infantil de 1999 (póstumo)
“Vila Boa de Goiás” – Poesia de 2001 (póstumo)
“O Prato Azul-Pombinho” – Infantil de 2002 (póstumo)

© Reprodução

Independente de todos os perrengues que passamos na Terra, o universo continua repleto de beleza. Júpiter talvez seja a coisa mais bonita de todo o nosso sistema solar, e ele não tem vergonha de se mostrar. Gerald Eichstädt and Seán Doran, cidadãos cientistas/estrelas da Juno Cam, produziram uma das mais incríveis imagens de Júpiter que já vimos.

De acordo com a NASA, a foto foi capturada originalmente em 10 de julho de 2017, enquanto a sonda Juno orbitava o planeta pela sétima vez. A cerca de 16.535 km acima de Júpiter, a sonda registrou um grande foco vermelho e faixas multicoloridas.

Até a própria sonda Juno ficou impressionada pela foto:

Jupiter Side Eye 👀 See the Great Red Spot from a new point of view in this striking Jovian vista https://t.co/CTa9TS3h7J #citizenscience pic.twitter.com/Fx2O4oXwme
Continue a brilhar, Júpiter, sua bela e misteriosa bola de redemoinhos coloridos. Você pode ver toda a galeria de imagens em alta resolução da JunoCam aqui.ão da JunoCam aqui.

Rae Paoletta

Hong Kong tem uma população de cerca de 7,5 milhões de pessoas, e muito pouco espaço para acomodar tanta gente, e se tornou um dos lugares menos habitáveis do mundo. 


Essa situação levou à criação de "cubículos/caixão" que é considerado algo muito comum lá. 

As Nações Unidas condenaram estes gaiola/apartamentos do pesadelo, porque elas são "um insulto à dignidade humana", mas de acordo com a Sociedade de Organização Comunitária, para cerca de 200.000 pessoas este ainda é a única alternativa.

"Naquele dia, cheguei em casa e chorei", disse Benny Lam a National Geographic, descrevendo sua experiência fotografando as condições de vida semelhantes. Com sua coleção de fotos intitulada "Trapped" Lam pretende divulgar estas habitações sufocantes que não pertencem às luzes de néon glamourosas de Hong Kong.

"Você pode se perguntar por que devemos nos preocupar? já que essas pessoas não faz parte de nossas vidas", escreveu Lam em sua página no Facebook. "Essas são exatamente as pessoas que você encontrar todos os dias: são os garçons que lhe servem a comida em restaurantes, guardas de segurança em shoppings ou varredores de rua ou despachantes que você encontra na rua, A única diferença entre nós e eles esta em casa. Esta é uma questão de dignidade humana ".

"Cozinhar, dormir... todas as atividades ocorrem nestes pequenos espaços", disse Lam. Para criar estes "cubículos/caixão", geralmente um apartamento é ilegalmente dividido em 15 "apartamentos" de 12 metros quadrados. Como exemplo, Wong Tat-ming, de 63 anos, vive com a ajuda do governo, depois de sofrer de esclerose na perna esquerda, tornando-o incapaz de dirigir um táxi, como de costume, e agora tem que viver neste moradia de 18 metros quadrados que custa US$ 307 ($ 2.400 Hong Kong) por mês.









Mais informações: Facebook (h/t: nationalgeographic)

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