janeiro 2016

Getty Images
Bill Gates: patrimônio estimado em 87,4 bilhões de dólares,

O fundador da Microsoft Bill Gates foi novamente considerado a pessoa mais rica do mundo. Desta vez, Gates ficou no topo do ranking das 50 pessoas mais ricas do mundo, elaborado pela consultoria Wealth-X, em parceria com o site Business Insider.

Segundo a consultoria, a fortuna do fundador da Microsoft chega hoje à cifra de 87,4 bilhões de dólares. Portanto, ele está “apenas” 20 bilhões de dólares à frente do segundo colocado, o espanhol Amancio Ortega, dono da rede de lojas de roupas Zara.

O biblionário da Microsoft é figura constante no topo das listas de maiores bilionários do planeta. No ano passado, ele esteve mais uma vez na primeira posição da lista da revista Forbes. 

Há anos Bill Gates tem se dedicado à filantropia, inclusive com a doação bilionárias para causas sociais. “O dinheiro não tem mais utilidade para mim depois de certo ponto. Sua utilidade está em construir uma organização e conseguir recursos para os pobres do mundo”, chegou a afirmar ao Telegraph, em 2013. 

Também aparecem no topo da lista da Wealth-X o mega investidor Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, Jeff Bezos, fundador da Amazon, e os irmãos David Koch e Charles Koch, donos da Koch Industries. Dentre os 50 bilionários listados, 29 vivem nos Estados Unidos e 46 são homens.

Mario Anzuoni/Reuters
Rihanna: o serviço de streaming Tidal, criado por Jay-Z, sócio da Rihanna, declarou que o álbum estará disponível no site
Da AFP

A estrela do R&B Rihanna lançou seu oitavo álbum, o esperado "Anti", o qual tem sua pré-estreia oferecida com exclusividade por uma página de música on-line.

"Anti" chegou sem aviso, na tarde de quarta-feira; poucas horas depois do lançamento da primeira canção do álbum, "Work", em que também canta o rapper Drake.

O serviço de música online (streaming) Tidal, criado pelo rapper e empresário Jay-Z, sócio da Rihanna, declarou que o álbum estará disponível no site, exclusivamente para seus assinantes, durante uma semana.

A cantora pop assinou um contrato com a gigante Samsung - estimado em 25 milhões de dólares - para criar um site interativo dedicado ao "Anti", ao que somente é possível ter acesso através dos smartphones da marca sul-coreana.

O Tidal destacou que os usuários destes celulares que visitarem o site poderão fazer o download do álbum e aproveitar dois meses de assinatura gratuita do serviço de streaming.

Da mesma forma que outros novatos do mercado da música online, a plataforma de Jay-Z tenta competir com o pioneiro Spotify, que domina o setor.

Rihanna, que é uma das maiores nomes da música desde o lançamento de seu primeiro álbum em 2005, não produzia desde 2012.

Ela começará, em 26 de fevereiro, em San Diego, oeste dos Estados Unidos, uma turnê pelo país e pela Europa com 70 shows, informou seu promotor Live Nation.

Eddie Keogh/Reuters
Sylvester Stallone em lançamento de "Creed": "todo o mundo me dizia 'é uma ideia horrível, o que está fazendo?' porque pensavam que eu estaria no ringue"
Rubén Serrano, da EFE

Londres - Um Sylvester Stallone mais relaxado e irônico encarna outra vez o famoso boxeador Rocky Balboa em seu novo filme, "Creed: Nascido para Lutar", sobre o qual afirmou que "houve muita pressão" durante a filmagem porque o público "pensava que seria 'Rocky VII'".

Em entrevista à Agência Efe acompanhado pelo outro protagonista do filme, o jovem Michael B. Jordan, Stallone deixou claro que "Creed" não é uma sequência da saga do 'Garanhão Italiano', mas uma história derivada.

O filme, já em cartaz no Brasil, mostra a história de Adonis (Jordan), filho do eterno rival de Balboa e também boxeador Apollo Creed, que decide seguir os passos de seu pai e tenta convencer o personagem de Stallone para que seja seu treinador e o prepare para competir.

O veterano ator americano contou que, quando foi divulgado que Balboa voltaria às telas de cinema nove anos depois, teve que escutar comentários negativos.

"Todo o mundo me dizia 'é uma ideia horrível, o que está fazendo?' porque pensavam que eu estaria no ringue", relatou o ator que, sem terminar a frase, bateu seu punho fechado na palma de sua outra mão e começou a rir de forma zombadora.

Da mesma forma que esta é a primeira ocasião que Stallone deixa penduradas suas luvas de boxe e observa o mundo do pugilismo à certa distância, também é a primeira vez que não assina o roteiro de um filme protagonizada por seu alter ego.

No entanto, a tática parece ter dado certo já que sua interpretação de um Rocky Balboa aposentado lhe valeu o primeiro Globo de Ouro de toda sua carreira e inclusive uma indicação ao Oscar, reconhecimento que não conseguia desde 1977.

Com outra sonora gargalhada, Stallone admitiu ter sentido ciúmes de Jordan, que domina durante todo o filme o ringue de boxe, e ressaltou que, embora pensasse que ainda podia enfrentar algumas cenas de combate corpo a corpo, "na verdade não, não posso".

Apesar de encarnar um Balboa duro e exigente que submete seu pupilo a intensos treinamentos, tanto diante como por trás das câmaras ambos atores mantêm uma relação fraternal misturada com um humor descontraído.

"Tentávamos manter sempre o espírito pai e filho porque se você vai a um local de treinamento verá que aquilo não é tão sério, porque se não seu cérebro explode", comentou Stallone, ao que Jordan acrescentou "Ou te consome".

O jovem ator, que já dividiu a tela com Keanu Reeves e Zac Efron, entre outros, negou ter sentido pressão por fazer parte de "Creed" e teorizou que "Rocky reconhece a si mesmo em Adonis", o que faz com que ambos personagens "se necessitem ao mesmo tempo", mas demoram em admitir.

Para assinar as palavras de seu companheiro, Stallone ressaltou que "quando Adonis aparece, Rocky se dá conta que seu mundo ficou muito pequeno e só quer desaparecer porque já não tem nada pelo que viver".

"Essa é a 'moral' do filme: de unir-se apesar de serem diferentes em todos os níveis", explicou Stallone enquanto gesticulava com suas mãos.

Trabalhar ao lado do ator de 70 anos permitiu a Jordan, de 28, escutar seus sábios conselhos na hora de colocar-se em cima do ringue e de lidar com a imprensa.

"No início lhe disse que se retirasse, que estava acabado", brincou Stallone, que prosseguiu enquanto piscava um olho: "Depois lhe expliquei que, quando desse entrevistas, o melhor era não dizer nada".

"Ele me disse que eu devia falar com o olhar", completou Jordan enquanto deixava transparecer um sorriso.

Quando perguntados sobre se o público voltará a ver Balboa e Adonis trabalhar juntos, Stallone apressou-se a deixar claro seu desejo enquanto Jordan posava seus olhos sobre ele: "Espero que sim".

Após a resposta do mestre, o discípulo assimilou a mensagem e cravou: "Eu espero isso também".

Reprodução/NASA
Sol: o outro equipamento é o experimento de raios X e gama GRIPS
Elton Alisson, da AGÊNCIA FAPESP


A Nasa, agência espacial norte-americana, lançou com êxito, no dia 18 de janeiro, um balão estratosférico que transporta dois equipamentos científicos voltados a estudar o Sol. O lançamento foi feito em McMurdo, base dos Estados Unidos na Antártica.

Um dos equipamentos é o Solar-T: um telescópio fotométrico duplo, projetado e construído no Brasil por pesquisadores do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAAM), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em colaboração com colegas do Centro de Componentes Semicondutores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O outro equipamento é o experimento de raios X e gama GRIPS (sigla em inglês de Gamma-ray Imager / Polarimeter for Solar Flares), da University of California em Berkeley, nos Estados Unidos, no qual o Solar-T foi acoplado.

Desenvolvido com apoio da FAPESP, por meio de um Projeto Temático e de um Auxílio à Pesquisa-Regular, o Solar-T é o primeiro instrumento científico do gênero construído no país, após 15 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Além da FAPESP, o projeto contou com recursos do Fundo Mackenzie de Pesquisa (MackPesquisa), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Nasa, do AFOSR (sigla em inglês de Air Force Office of Scientific Research), dos Estados Unidos, e do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), da Argentina.

“O desenvolvimento do Solar-T representa uma oportunidade de qualificação brasileira em tecnologia espacial avançada que pode dar origem a novos projetos em satélites, por exemplo, e contribuições para a Estação Espacial Internacional”, disse Pierre Kaufmann, pesquisador do CRAAM e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.

“Estamos desenvolvendo um projeto em colaboração com o Instituto Lebedev de Moscou para instalar telescópios de detecção de frequências em terahertz na Estação Espacial Internacional, e o sucesso da missão do Solar-T é uma condição necessária para qualificarmos a tecnologia que desenvolvemos”, afirmou.

O balão estratosférico transportando o Solar-T e o GRIPS – que juntos pesam mais de 3 toneladas – está voando a uma altitude de 40 mil metros e circum-navegará a Antártica por um período entre 20 e 30 dias.

Enquanto sobrevoar o continente gelado, o Solar-T deverá captar a energia que emana das explosões solares em duas frequências inéditas, de 3 e 7 terahertz (THz), que correspondem a uma fração da radiação infravermelha distante.

Situada no espectro eletromagnético entre a luz visível e as ondas de rádio, essa faixa de radiação permite observar mais facilmente a ocorrência de explosões associadas aos campos magnéticos das regiões ativas do Sol, que muitas vezes lançam em direção à Terra jatos de partículas de carga negativa (elétrons) aceleradas a grandes velocidades.

Nas proximidades do planeta, essas partículas atrapalham o funcionamento de satélites de telecomunicações e de GPS e produzem as auroras austrais e boreais.

A radiação das explosões nessa faixa do infravermelho distante também torna possível uma nova abordagem para investigar fenômenos que produzem energia em regiões ativas que ficam entre a superfície do Sol, a fotosfera, onde a temperatura não passa dos 5,7 mil graus, e as camadas superiores e mais quentes: a cromosfera, onde as temperaturas alcançam 20 mil graus, e a coroa, que está a mais de 1 milhão de graus (leia mais).

“Essas frequências de 3 e 7 terahertz são impossíveis de serem medidas a partir do nível do solo porque são bloqueadas pela atmosfera. É necessário ir para o espaço para medi-las”, disse Kaufmann.

Para fazer as medições, o Solar-T conta com um aparato composto por dois fotômetros (medidores de intensidade de fótons), coletores e filtros para bloquear radiações de frequências indesejáveis (infravermelho próximo e luz visível), que poderiam mascarar o fenômeno, e selecionar as frequências de 3 e 7 terahertz (leia mais).

Os dados coletados pelo telescópio fotométrico são armazenados em dois computadores a bordo do equipamento e transmitidos compactados à Terra, por meio de um sistema de telemetria, valendo-se da rede de satélites Iridium. Os dados transmitidos à Terra são gravados em dois computadores no CRAMM.

“A transmissão dos dados obtidos pelo Solar-T para a Terra garante a obtenção das informações coletadas caso não seja possível recuperar os computadores a bordo do equipamento, porque as chances são muito baixas”, afirmou Kaufmann. “A Antártica é maior do que o Brasil, tem pouquíssimos lugares de acesso e não há como controlar o lugar onde o balão deve cair.”

De acordo com o pesquisador, os dois fotômetros THz, os computadores de dados e o sistema de telemetria do Solar-T estão funcionando normalmente, alimentados por duas baterias carregadas com energia capturada por painéis solares.

Logo após o rastreador de explosões solares ter sido acionado, no dia seguinte ao do lançamento do balão estratosférico, o equipamento já começou a enviar dados para a Terra.

Os dados terão que ter precisão de apontamento e rastreio do Sol de mais ou menos meio grau. Esse nível de precisão deverá ser assegurado por um sistema automático de apontamento e rastreio do GRIPS, com o qual o Solar-T está alinhado.

“Por enquanto, ainda não houve nenhuma grande explosão solar captada pelo Solar-T. Mas, caso ocorra, o equipamento poderá detectá-la e enviar os dados para analisarmos”, disse Kaufmann.

Série de tentativas

O balão estratosférico foi lançado com sucesso pela equipe da Nasa após sete tentativas frustradas, iniciadas em dezembro de 2015.

As tentativas anteriores falharam porque na hora do lançamento mudaram as condições de vento no solo, na atmosfera superior e na estratosfera (a 50 quilômetros do solo).

A combinação das condições meteorológicas de solo e a média e alta altitude é crítica e muito difícil de ser determinada pelos sistemas de previsão de tempo, explicou Kaufmann.

“Como a operação de lançamento é muito cara, envolve dezenas de pessoas, veículos e, eventualmente, até aviões, a margem de risco tem que ser mínima”, disse.

“Não tivemos que pagar nada pela missão porque fomos convidados pelo grupo de pesquisadores do experimento GRIPS a participar do projeto após apresentarmos o Solar-T em uma conferência internacional. Estávamos à procura de um lançador para o telescópio e tínhamos até um projeto de ter um lançador próprio.”

Segundo o pesquisador, o custo da realização de experimentos espaciais, como o Solar-T, com balões estratosféricos é muito menor em comparação ao uso de satélites.

Algumas das razões pelas quais o balão estratosférico foi lançado agora é porque a circulação estratosférica de vento – o chamado vórtex – em volta do Polo Sul é favorável nessa época do ano. Além disso, o Sol também nunca se põe no Polo Sul nesse período do ano.

Dessa forma, é possível coletar ininterruptamente a luz emitida pelo Sol. “Mesmo agora, em que o Sol está em uma fase de queda de ciclo, a chance de detectar uma explosão razoável, observando por 24 horas diariamente e em um período entre 20 e 30 dias em que o Solar-T ficará na estratosfera, é muito boa”, avaliou Kaufmann.

Na avaliação do pesquisador, se o lançamento do Solar-T não fosse feito agora dificilmente seria possível realizá-lo no ano que vem, quando o ciclo de explosões solares deve cair ainda mais.

“Já estávamos nos aproximando da chamada ‘janela do verão’ [quando o Sol se põe no Polo Sul]. Seria muito difícil convencer a Nasa a investir em uma nova missão”, estimou.

A navegação do balão estratosférico transportando experimento GRIPS com Solar-T – denominado de voo NASA 668N – pode ser acompanhada pelo site.

Para os fãs do filme "A Origem", com certeza irão saber que não é uma sequencia do filme, mas mesmo assim não deixa de ser fascinante. Esta serie de imagens do artista turco Aydin Büyüktas mostra as ruas de Estambul distorcidas como paisagens surreais para desafiar a perspectiva do espectador.

"Vivemos em lugares que a maioria das vezes não nos chama a atenção, lugares que transformam nossas memórias e o artista dá uma nova dimensão," diz Aydin. "Estas obras buscam deixar o espectador a sós junto a uma paisagem surpreendente, um ponto de vista irônico, multidimensional e romântico." 

O projeto esta inspirado originalmente no romance satírico de Edwin A. Abbott, "Flatland: O Romance de muitas dimensões." É uma história de um mundo bidimensional ocupado por figuras geométricas.













Mais informações em: Facebook | Instagram (via: designboom)

Espaço: o programa espacial russo se centrará na exploração da Lua, onde os astronautas russos pretendem chegar no final da próxima década
Da EFE

Moscou - A Rússia planeja ter sua própria estação orbital por volta de 2024 ou 2025, quando a Estação Espacial Internacional (ISS) deixará de funcionar, anunciou nesta terça-feira o subdiretor da corporação Energuia, Vladimir Soloviov.

A coluna vertebral da plataforma russa será formada por um laboratório espacial (MLM), um módulo de acoplamento (UM) e outro energético-científico (NEM), segundo a agência "Interfax".

O primeiro dos cinco módulos com os quais contará a estação, o MLM-U, será enviado à ISS já em 2017, explicou Soloviov, engenheiro do consórcio que fabrica as naves espaciais Soyuz.

Além disso, a estação contará com o apoio do aparelho espacial automático Oka-T, onde os inquilinos da futura estação russa realizarão experimentos.

No entanto, todos estes projetos estão pendentes do programa espacial para 2025 que será aprovado em março e cujo orçamento incluirá vários cortes devido à profunda recessão na qual está imersa a economia russa.

Segundo anteciparam hoje fontes do setor, o programa espacial russo se centrará na exploração da Lua, onde os astronautas russos pretendem chegar no final da próxima década.

Os Estados Unidos, que enviaram uma dúzia de astronautas à superfície lunar entre 1969 e 1972, cancelaram as últimas três missões Apolo por seu custo excessivo, e desde então não voltou ao satélite.

A extinta União Soviética, que tinha enviado o primeiro homem ao espaço exterior em 1961, Yuri Gagarin, suspendeu seu programa lunar imediatamente depois, com o que pôs fim à corrida espacial durante a Guerra Fria.

Os problemas de orçamento foram justamente os que, nos últimos anos, levaram EUA, Rússia e os demais países envolvidos na ISS a ampliar seu funcionamento, primeiro até 2020 e depois até 2024.

Bolt e Keel foram abandonados próximo a um arbusto de um parque. O plano era leva-los a um abrigo local, mas já estava fechado aquelas horas. No dia seguinte as humanas que os encontraram iriam ficar dois dias acampadas, e fazer excursões de canoa pelo rio, e não sabiam o qui fazer com os gatinhos, sendo assim decidiram leva-los na aventura também.

Os Gatinhos logo estavam fazendo parte da familia. E desde então, os irmãos Bolt e Keel também desfrutam das excursões, navegar em kayak e sempre buscando novas aventuras.

Faz poucos meses que encontramos um par de gatinhos abandonados próximo a um arbusto

O plano era leva-los a um abrigo local, mas já estava fechado aquelas horas.

No dia seguinte tínhamos planejado ir a uma excursão, e não havia ninguém pra cuidar dos gatinhos

Assim decidimos leva-los com a gente!

Logo já faziam parte de nossa família

Agora os gatinhos são nossos companheiros de aventuras, e viajam dentro de nossas mochilas ou abrigos.

Desfrutam das excursões, navegando de kayak, e sempre buscando novas aventuras.









Mais informações: Instagram

Sscott Kelly/ NASA
Nasa: esta é a primeira vez que as flores, do gênero das zinias, se abrem fora da gravidade da Terra

Da EFE


 A agência espacial americana (Nasa) apresentou nesta terça-feira as fotos da primeira flor que cresceu na Estação Espacial Internacional (ISS) como parte de um experimento de dois anos para cultivar plantas no espaço.

Apesar dos astronautas já terem conseguido plantar alfaces e outros vegetais em sua horta espacial, esta é a primeira vez que as flores, do gênero das zinias, se abrem fora da gravidade da Terra.

O astronauta americano Scott Kelly celebrou o feito no Twitter com uma mensagem na qual comemorava "a estreia da primeira flor nascida no espaço".

O experimento com flores começou em 16 de novembro do ano passado quando o astronauta Kjell Lindgren ativou as sementes de zinias, um processo que se demonstrou mais complicado que o esperado.

Em dezembro, Kelly se deu conta que as plantas de zinias não estavam crescendo com toda a força que se esperaria, algo que motivou a criação de um manual para manter um jardim espacial.

As plantas também começaram a sofrer quando um fungo apareceu nelas, resultado da alta umidade na ISS.

No entanto, Kelly conseguiu devolver o brio às zinias, que agora são consideradas as primeiras flores que completaram o ciclo de crescimento no espaço até seu florescimento.

Desde meados de 2014, a ISS administra um pequeno "centro de vegetais" para permitir o cultivo em pequena escala de plantas para experimentos.

Este projeto tem como objetivo obter informação sobre a resposta das plantas em microgravidade e para futuras missões a Marte, que deverão saber como racionar água ao máximo e os possíveis problemas que podem surgir dentro dos módulos espaciais.

Em entrevista publicada este fim de semana no blog da Nasa, Alexandra Whitmire, pesquisadora da agência espacial, afirmou que no futuro as plantas terão uma importância maior ao mesmo tempo em que se amplia o alcance das missões espaciais.

Em 2012, o astronauta Don Pettit conseguiu fazer crescer plantas de abobrinha, girassol e brócolis em rudimentares bolsas de plástico, em um experimento pessoal que assentou as bases deste novo jardim espacial.

Domínio Público
Sistema Solar: o Planeta 9, como os pesquisadores o chamam, ainda não foi localizado



Cabo Canaveral - Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia disseram, nesta quarta-feira, que finalmente foram encontradas "boas evidências" para um nono planeta no nosso sistema solar.

Imagina-se que o gigante gasoso seja quase tão grande quando Netuno e orbita a bilhões de quilômetros de distância da órbita do oitavo planeta: longe o bastante para levar de 10 mil a 20 anos para dar uma volta completa em torno do sol.

O Planeta 9, como os pesquisadores o chamam, ainda não foi localizado. Eles basearam a descoberta em cálculos matemáticos e modelagem computadorizada, e anteciparam sua descoberta via telescópio, que deve acontecer dentro de cinco anos ou menos.

Os dois cientistas que encontraram as evidências divulgaram a pesquisa hoje, no Astronomical Journal, e querem que outras pessoas ajudem a localizar o novo corpo celeste.

"Podíamos ter ficado quietos e passado os próximos cinco anos procurando pelos céus por nós mesmos, esperando achar [o Planeta 9]. Mas eu gostaria que alguém encontrasse mais cedo", disse Mike Brown.

"Eu quero vê-lo. Quero ver como ele se parece. Eu quero entender onde ele está, e eu acho que isso vai ajudar".

Brown insiste que, uma vez detectado, deve haver um debate planetário ao estilo do de Plutão.

O astrônomo foi chamado de "assassino de Plutão", quando ajudou a conduzir a acusação contra o "ex-planeta" que resultou no rebaixamento do seu status, em 2006, para planeta-anão.

Seu colega de pesquisa é o cientista planetário Konstantin Batygin. "Pela primeira vez em mais de 150 anos, existem boas evidências de que o censo planetário do sistema solar esteja incompleto", disse Batygin, referindo-se a descoberta de Netuno, como planeta 8.

Ambos basearam sua previsão no fato de que seis objetos no gelado Cinturão de Kuiper, também conhecido como Zona do Crepúsculo - uma longínqua região do sistema solar - parecem ser influenciados por apenas uma coisa: um planeta verdadeiro.

Brown descobriu um dos seis objetos há mais de uma década: Sedna, um grande asteroide que orbita na fronteira do sistema solar.

"Isso é uma previsão, O que nós encontramos foi uma assinatura gravitacional do Planeta 9, escondido na periferia do sistema solar" disse Batygin.

Dependendo de onde o novo planeta esteja em sua órbita oval, um telescópio especial pode ser necessário para confirmar sua presença, disseram os pesquisadores.

Eles afirmaram que os telescópios disponíveis podem detectar o planeta, caso ele esteja relativamente próximo de nós em seu caminho em torno do sol. Estima-se que ele esteja de 32 bilhões a 160 bilhões de quilômetros de distância da Terra.

Jupiterimages/Thinkstock
Amizades sinceras e limitadas: o número máximo de pessoas com as quais nós podemos ter relações sinceras e fortes gira em torno de 150 pessoas

AFP/Arquivos, da AFP

Ao contrário da crença popular, as redes sociais online não nos permitem ter mais amigos - é o que revela um estudo publicado nesta quarta-feira na revista da Royal Society Open Science.

O número máximo de pessoas com as quais nós podemos ter relações sinceras e fortes gira em torno de 150. Este valor foi definido pelo britânico Robin Dunbar, também autor do estudo, e estaria ligado ao tamanho de nosso cérebro.

No limite fisiológico, somam-se restrições de tempo para manter amizades verdadeiras e duradouras.

Assim, o conhecimento pode ser classificado por nível de afinidade: amigos, melhores amigos, bons amigos, amigos, conhecidos e, finalmente, as pessoas que conhecemos de vista.

De acordo com o estudo, os grupos foram avaliados e consistem, respectivamente, de 5, 15, 50, 150, 500 e 1.500 pessoas.

"Os amigos (estimados em 150) representam as pessoas com quem temos relações reais, com quem temos desenvolvido obrigações mútuas", disse à AFP Robin Dunbar, professor de psicologia na Universidade de Oxford.

Este número pode variar, mas fracamente. "É como se cada um de nós tivesse uma quantidade limitada de capital social e pudéssemos optar por investir menos, mas com mais pessoas, ou mais, mas com menos pessoas, sem exceder essa quantidade", explica o pesquisador.

Em teoria, as redes sociais que se desenvolvem na Internet devem limitar as restrições de tempo e espaço nos permite manter redes muito maiores.

Mas duas pesquisas separados realizadas no Reino Unido provam o contrário. Amizades online ou em "carne e osso", o número é limitado a 150.

De acordo com o estudo, as novas ferramentas de comunicação (como o Twitter ou Facebook) facilitam a manutenção das relações de amizade, mas não conseguem ultrapassar o número de Dunbar.

E de qualquer maneira, para que as amizades "online" sejam sustentáveis, precisamos nos ver de vez em quando.

"As pessoas podem ter 500 ou até 1.000 amigos no Facebook, mas isso inclui as pessoas que normalmente chamamos de conhecidas ou simplesmente pessoas que conhecemos de vista", nota Robin Dunbar.

O artista urbano Francês Julien Malland, Também conhecido como Seth Globepainter, se dedica a criar artes urbanas coloridas por todo o mundo. Seus murais de grande escala mostram frequentemente crianças que estão sempre cheias de cores.

Malland sempre colabora com artistas locais, assim seus trabalhos tendem a ser contextuais.

Este artista nascido em Paris tem estado ativo desde os anos 90, lançou dois livros sobre suas viagens e arte urbana. O mais recente é intitulado "Fora dos Muros" e captura três anos de suas pinturas pelo mundo contando como ele viajou e criou seus trabalhos em países como Índia, China, México, Indonésia e Vietnã.
















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