10/27/15

Algumas pessoas gostam de livros e outros gostam de dormir ao lado deles. Book & Bed em Tóquio será inaugurado em 5 de novembro, e é um hotel com jeito de biblioteca, localizado no 7º andar de um arranha-céu no distrito de Ikebukuro. 

Projetado por por Makoto Tanijiri y Ai Yoshida de Suppose Design Office, promete ser o melhor lugar para relaxar lendo um livro e adormecer.

O compartimento compacto mede 205 x 85 centímetros, e o padrão 205 x 129. O preço por noite varia entre 3.800 e ¥ 6.000 yens dependendo do tamanho do alojamento. 

No dia da inauguração havia 1.700 livros disponíveis em Inglês e Japonês, mas os planos do Hotel/Livraria para expandir sua biblioteca é de 3000.

Os Viajantes amantes da leitura terão um novo lugar para ficar em Tóquio

Book & Bed em Tóquio tem 1700 Livros em Inglês e Japonês

As camas ficam atrás das prateleiras, o que se torna um local interessante para dormir

Os compartimentos são pequenos, mas os preços são bem atraentes e cabem em qualquer bolso


Esperam atingir a quantidade de 3000 livros em inglês e Japonês

Book & Bed em Tóquio Abrirão suas portas em 5 de Novembro

Mais Informações: bookandbedtokyo.com (via: rocketnews24)

© Fornecido por Forbes Brasil Reprodução

Na última segunda feira (26/10), uma bolacha cracker que resistiu ao naufrágio do Titanic, em 1912, foi vendida a um colecionador grego por cerca de US$ 23.000 em um leilão britânico, de acordo com a agência de notícias UPI. Agora, ele tem sido chamado de “o biscoito mais valioso do mundo”.

A bolacha foi, de acordo com o que muitos dizem, parte de um kit de sobrevivência de um bote salva vidas do Titanic e foi guardada por James Fenwick, passageiro a bordo do RMS Carpathia, navio que ajudou no resgate do Titanic há mais de 100 anos.

“É incrível que um biscoito tenha sobrevivido a um evento tão dramático, o naufrágio do maior transatlântico do mundo, que custou 1.500 vidas”, o leiloeiro Andrew Aldrige disse ao jornal britânico Salisbury Journal.

Uma fotografia do iceberg que afundou o Titanic, levada a bordo de um bote que sobreviveu ao acidente, também foi vendida por cerca de US$ 32.250, de acordo com a UPI.


Redação

© Foto: Nasa/JPL-Caltech/Space Science Institute Cassini vai passar nesta quarta-feira a apenas 48 quilômetros do Polo Sul de Encélado.

À medida que se aproxima do fim de sua missão, iniciada em 2004 e originalmente prevista para durar apenas quatro anos, a sonda Cassini, da Nasa, realiza manobras cada vez mais ousadas na busca por mais informações e dados sobre Saturno e suas dezenas de luas. Nesta quarta-feira, será a vez da Cassini “mergulhar” nas nuvens de vapor lançadas ao espaço por Encélado a partir de seu Polo Sul por meio de fissuras em sua superfície gelada que esconde um oceano abaixo, numa configuração que os cientistas acreditam ser capaz de abrigar formas de vida simples.

De acordo com a Nasa, a sonda vai passar a apenas 48 quilômetros acima desta região da lua de Saturno a uma velocidade de mais de 30 mil km/h. O sobrevoo não tem como objetivo procurar por possíveis sinais de vida, até porque a Cassini não foi equipada com instrumentos específicos para este tipo de investigação, mas deverá fornecer mais detalhes sobre a atividade hidrotermal em Encélado, isto é, a interação química entre as rochas do núcleo da lua e a água do oceano em torno dele, considerada essencial para sua potencial habitabilidade.

A proximidade do sobrevoo, no entanto, aumentará as chances de a Cassini detectar moléculas maiores e mais maciças nas nuvens de vapor de Encélado, o que inclui possíveis compostos orgânicos. A sonda já realizou outros rasantes pela região, todos a altitudes bem maiores, que captaram sinais destes compostos. Outra importante investigação será saber de o material está sendo lançado ao espaço pela lua na forma de colunas individuais, de uma cortina ou de uma combinação de ambas, o que vai permitir um melhor entendimento que como ele está chegando à superfície a partir do oceano abaixo.

Após visitar outras luas de Saturno até o fim deste ano, uma série de manobras colocará a Cassini em uma órbita polar ao fim de 2016, a partir da qual ela executará vários ousados “mergulhos” na região entre o planeta e seus anéis até ser deliberadamente lançada na sua atmosfera e destruída quando seu combustível estiver próximo de acabar, em setembro de 2017. O objetivo é garantir que a sonda eventualmente não caia em luas como Titã e Encélado, dois locais onde a vida como conhecemos também pode ter se desenvolvido em nosso Sistema Solar, e as “contamine”.

Agência O Globo

© Fornecido por Notícias ao Minuto

De acordo com o Mirror, os astronautas que estão na estação espacial internacional foram avisados de que a ISS está infestada com germes e bactérias.

Análises das amostras de pó mostraram que a bactéria presente na estação pode causar irritações na pele. A descoberta por parte dos cientistas da NASA irá levar a um regime de limpeza mais rígido a bordo da estação espacial.

Também dentro do ISS está uma bactéria que pode causar a doença mortal difteria. O teste só foi capaz de descobrir o gene da bactéria, não tendo sido capaz de especificar a que ‘família’ pertence.

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