08/19/15

Por sermos os humanos atormentados que somos, adoramos imaginar o que aconteceria se um enorme cometa atingisse a Terra. Mas e se uma enorme rocha de gelo se chocasse contra o Sol? Uma equipe de astrônomos fez os cálculos para descobrir isso.

© Reprodução

"Já dei palestras sobre elas e as chamo de bolas de neve supersônicas no inferno", diz John Brown, astrônomo real da Escócia, à New Scientist.

À medida que pequenos cometas se aproximam do Sol, eles começam a se sublimar devido à intensa radiação, e acabam se quebrando em pedaços menores. Mas diversos cometas grandes já puderam passar pela camada externa do Sol, ou corona. Então, o que aconteceria se em vez de raspar a superfície, um destes corpos gigantes se chocasse contra a baixa atmosfera da estrela?

Primeiro, entrar na gravidade do Sol aceleraria o cometa a uma velocidade acima de 600 km/s e a atmosfera da estrela achataria o cometa como uma panqueca antes dele explodir feito uma bomba, liberando tanta energia quanto uma ejeção de massa coronal. A explosão pode até causar terremotos que enviam ondulações pela atmosfera. Aqui na Terra, provavelmente detectaríamos erupções de luzes UV e raios-x.

© Fornecido por Notícias ao Minuto

Em Istambul, na Turquia, existem cerca de 150 mil cães e gatos de rua. Pensando no bem-estar deles, uma empresa chamada Pugedon encontrou uma maneira brilhante de alimentá-los. Ela criou a máquina “Postos de Reciclagem Inteligentes”, que distribui comida e água em troca de garrafas plásticas recicladas.

Essa invenção tem dois benefícios: incentiva a reciclagem e alimenta os animais de rua. A garrafa plástica é colocada na parte de cima e a comida sai na parte de baixo. A máquina, inclusive, possui uma vasilha de água, para que as pessoas depositem o líquido que sobram em suas garrafinhas de plástico antes de reciclá-las.

O intuito da empresa é que o valor ganho com a reciclagem das garrafas cubra a ração.

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 A torre é inflada e guiada a partir de sua base, 20km abaixo

Uma empresa do Canadá patenteou uma ideia que pode simplificar as viagens espaciais do futuro: um elevador para a estratosfera.

Do alto de uma torre inflável de 20 quilômetros de altura, astronautas teriam um caminho consideravelmente mais curto até o espaço.

A ideia da Thoth Technology Inc. patenteada na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos poderia economizar até 30% do combustível usado em viagens espaciais, segundo a empresa.

"Astronautas subiriam 20 quilômetros de elevador elétrico. Do alto da torre, aviões espaciais poderiam ser postos em órbita em um estágio único, retornando para o alto da torre para reabastecer e voar novamente", afirmou o inventor do sistema, Brendan Quine.

Propulsão

A grande inovação do elevador espacial é a eficiência com que seria possível chegar até altitudes extremas, acima de 50 quilômetros.

Atualmente, para superar a gravidade, é necessária uma enorme propulsão, que apenas foguetes que expelem massa em alta velocidade são capazes de produzir.

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Aviões espaciais poderiam decolar do topo da torre, poupando combustível

Quine diz que o elevador precisaria de muito menos energia para isso, já que não precisaria transportar esta massa de combustível usada como propulsão por foguetes.

Com a torre, a maior parte do voo vertical necessário para uma viagem espacial seria eliminada. A partir dos 20 quilômetros de altitude, seria necessário apenas voar na horizontal para entrar em órbita.

Embora o conceito de usar torres como atalho para o espaço não seja novo, ele sempre esbarrava na falta de materiais capazes de suportar o próprio peso em tamanha altitude.


O projeto de Quine elimina este problema ao utilizar uma estrutura leve, inflável e pressurizada. Ela seria guiada a partir da sua base e poderia, segundo a empresa, ser usada para geração de energia eólica e comunicações.

A presidente da Thoth Technology, Caroline Roberts, afirmou que a torre, aliada a novas tecnologias de foguetes em desenvolvimento por outras empresas, vão revolucionar o conceito de viagem espacial.

"Pousar em uma balsa no nível do mar é um grande feito, mas pousar 12 milhas (20 quilômetros) acima do nível do mar vai tornar viagens espaciais cada vez mais parecidas com viagens de avião."

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Para permitir viagens espaciais no futuro, a empresa aposta no desenvolvimento de novas formas de voo 

Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua, diz que visitantes alienígenas pacifistas tentaram criar a paz mundial durante a Guerra Fria, desativando mísseis durante testes de armas. Espere, isso não é meio que o enredo do filme O Dia em Que a Terra Parou?

Em uma entrevista recente ao Mirror Online, Mitchell diz acreditar que os OVNIs voavam em torno de bases militares durante a Guerra Fria, em uma missão para evitar uma guerra nuclear entre os EUA e a União Soviética.

© Reprodução

O ex-astronauta acrescentou: foram frequentemente derrubados por naves alienígenas. Havia muita atividade naqueles dias.

Nick Pope, pesquisador e ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico, diz ao Mirror que a "ideia de que extraterrestres amantes da paz estão aqui para alertar a humanidade sobre nossos caminhos destrutivos" é popular entre aqueles que têm uma visão New Wave do fenômeno UFO.

Além disso, ele nota que, como Mitchell não revela suas fontes, "não podemos ter certeza de que essas pessoas estavam falando a verdade para ele, ou mesmo que elas estavam a par de qualquer nformação confidencial sobre OVNIs".

© Fornecido por Gizmodo edgar-mitchell 

Mitchell confessou à Bloomberg em 2013 que nunca viu um OVNI na vida: "considero-me muito bem informado, embora eu não tenha visto um 

Quando ele se aproximou do planeta que conhecemos como lar, ele foi preenchido com uma convicção interior tão certa quanto qualquer equação matemática que ele já tinha resolvido. Ele sabia que o belo mundo azul para o qual ele estava retornando fazia parte de um sistema vivo, harmonioso e completo - e que todos nós participamos, como ele se expressou mais tarde, "num universo de consciência".

Fotos por Andy Freeberg/NASA/Flickr e NASA

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