08/07/15


Pode parecer inusitado, mas Silvio Santos e Edir Macedo serão sócios. De acordo com informações do colunista Daniel Castro, do site Notícias da TV, as emissoras Record, SBT e RedeTV! estão se unindo para a criação de uma empresa para negociar a venda de seus sinais para a TV por assinatura.

A ideia é que, no começo, essa empresa cobre das operadoras pelo carregamento dos canais digitais das três redes. Posteriormente, poderiam ser lançados canais exclusivos para assinantes - algo que já acontece a Globosat, a Turner e a Discovery Communications.

A empresa se chama Newco e ainda não saiu do papel. Em julho, Record, SBT e RedeTV! comunicaram ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a criação da joint venture (associação entre diferentes empresas em uma nova empresa). As três redes terão partes iguais, porém, a remuneração será de acordo com o valor de cada uma delas estipulado pelas operadoras.

Segundo o site, as três redes pediram a aprovação da sociedade em rito sumário, mais rápida, sem a análise aprofundada de impacto no mercado. Entretanto, a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) e a Sky apresentaram contestações e querem que o processo siga em rito ordinário. Caso isso aconteça, a joint venture pode levar anos para ser aprovada. Como argumento para fundamentar o pedido, a ABTA e da Sky dizem que a junção das três redes pode acarretar no aumento dos preços das mensalidades de TV por assinatura.

Essa argumentação se deve ao fato de que, como explica a reportagem do site, Record, SBT e RedeTV! avaliam que, juntas, terão mais força para cobrar das operadoras de TV paga. Hoje, elas cedem de graça seus canais e consideram que isso não é justo, uma vez que são responsáveis por cerca de 20% da audiência no cabo e no DTH (TV paga via satélite).

No Cade, as redes argumentaram que a nova empresa não acarretará uma "sobreposição horizontal" no mercado, já que atuam em um mercado distinto do da Newco. São empresas de radiodifusão, que vivem de publicidade, enquanto a nova empresa atuará no segmento de TV paga.

Por questões legais, as três emissoras não podem se manifestar oficialmente à imprensa durante a tramitação do processo.

© Reprodução/YouTube/Nasa Lua: imagens capturadas pela Nasa mostram lado escuro da Lua

A Nasa divulgou imagens incríveis da Lua, mostrando o seu lado escuro totalmente iluminado. Essa porção da Lua é impossível de ser vista da Terra.

As imagens foram feitas por um satélite que está orbitando entre o nosso planeta e o Sol. Por conta dessa posição, ele pode capturar o lado escuro da Lua completamente iluminado pela estrela.

O satélite Dscovr está trabalhando para a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA. Ele está equipado com uma câmera de apenas quatro megapixels – que fez as imagens em questão.

As fotos foram capturadas a uma distância de 1,6 milhão de quilômetros da Terra – ou 1 milhão de milhas. 

Usando diversas fotos diferentes, a Nasa foi capaz de compilar um vídeo. Nele, a Lua aparece ultrapassando a Terra. Veja o incrível vídeo abaixo.

A Lua orbita a Terra sempre com o mesmo lado virado para cá. Por conta disso, existe um lado que nunca é visto diretamente do nosso planeta – esse lado é chamado de lado escuro da Lua.

De acordo com cientistas, 41% da superfície do nosso satélite natural não pode ser vista por nós. Tudo o que vemos durante as noites, portanto, são somente 59% da Lua.

As imagens foram realizadas no mês passado, mas liberadas somente agora pela agência espacial americana.

© KAZUHIRO NOGI Pai e filha lembram o 70ª aniversário do ataque nuclear a Hiroshima, em 6 de agosto de 2015. 

Setenta anos depois do lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima, houve uma mudança na visão da sociedade norte-americana sobre essa decisão. Em 1945, cerca de 85% dos norte-americanos apoiavam o uso da bomba nuclear, enquanto hoje justificam aquela ação um total de 56%, segundo uma pesquisa do Pew Research Center que compara cifras atuais com um levantamento do Gallup feito pouco depois do bombardeio. Hoje, 34% dos norte-americanos se opõem àquele bombardeio que levou ao fim do conflito na região do Pacífico.

Os protagonistas da mudança de opinião são os jovens entre 18 e 29 anos. Um total de 47% deles aprova o uso das bombas atômicas contra o Japão em 1945 enquanto 70% dos maiores de 65 anos consideram que a resposta nuclear foi adequada.

Apesar de mais da metade dos norte-americanos entender hoje a decisão tomada por seu Governo há 70 anos, as pesquisas revelam ao longo do tempo a progressiva rejeição ao uso de armas nucleares. O apoio majoritário ao ataque a Hiroshima e Nagasaki em 1945 caiu para 63% em 1991, e agora baixou para 56%.

As pesquisas também refletem a divisão política em torno da bomba atômica. A grande maioria dos eleitores republicanos (74%) considera justificável o lançamento enquanto entre os democratas esse apoio se reduz a 52%.

Entre os japoneses — que tradicionalmente manifestam sua desaprovação ao lançamento da bomba atômica —, somente 14% expressa aprovação. Uma redução em relação a 1991, quando 29% dos cidadãos do país asiático se declaravam a favor da decisão.

Em 1995, a metade dos entrevistados considerava que deveria ter sido encontrada outra maneira de pôr fim ao conflito no Pacífico. Ainda assim, 73% dos norte-americanos não se mostraram favoráveis a que seu Governo pedisse desculpas oficialmente a Tóquio e somente 20% defenderam essa iniciativa, segundo um levantamento do Pew Research.

Quando o Japão se rendeu, muitos norte-americanos achavam que o imperador Hirohito deveria ser executado por crimes de guerra. No entanto, o general MacArthur convenceu o presidente Truman e o general Eisenhower de que acabar com o imperador japonês o tornaria um mártir, e ele passaria a ser uma figura cultuada. Washington “perdoou” o imperador japonês — outros membros do Executivo foram condenados à morte —, como parte de uma estratégia de democratização e normalização diplomática com o país que seria um dos futuros e mais sólidos aliados dos Estados Unidos no cenário asiático.

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