07/21/15

Propaganda da Perdigão: resposta à Seara no meio da briga entre BRF e JBS 


Duas gigantes do setor alimentício vêm travando uma batalha judicial no campo da publicidade há algumas semanas. 

De um lado, a BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão. Do outro, a JBS, dona da Seara. Entre elas, comerciais e estratégias de marketing para dominar o mercado dos presuntos, salsichas, linguiças e outros alimentos processados. 

Quando Sadia e Perdigão se fundiram, criando a BRF, em 2011, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) exigiu que a Perdigão ficasse de fora de alguns segmentos do mercado por um período.

Nesse intervalo, a Seara da JBS aproveitou a brecha para investir pesado e dominar o setor. Recentemente, contratou a apresentadora Fátima Bernardes para ser sua grande estrela e garota-propaganda. 

Agora, com a volta da Perdigão na concorrência, a BRF tenta retomar o espaço perdido. 
Seara x Sadia 

A briga mais recente começou depois de uma nova propaganda da Seara, que brincou com a semelhança dos nomes Seara e Sadia e a primeira letra "S" das palavras. 

Duas crianças falam que querem "aquele presunto que começa com 'S' e termina com 'A'". A mensagem induz o consumidor a lembrar, claro, da Sadia. Quando falam sobre as qualidades e vantagens do produto, deixam claro que estão falando da Seara. 

Mas, sutilmente, a comparação entre as duas concorrentes foi feita. A criação foi da agência WMcCann. 

A BRF não gostou nem um pouco e pediu a suspensão da campanha, pedido acatado pela 3ª Vara Cível da Capital no dia 8 de julho. 

Mas, no dia 13, o Tribunal de Justiça de São Paulo revogou a suspensão do comercial. O caso ainda não tem desfecho certo, mas deverá ser resolvido nos tribunais. 

Sadia x Seara 

No mesmo período, uma campanha da Sadia foi notificada pelo Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) depois de denúncia da Seara.

Tsunami no Japão: no fim de semana foi realizada uma cerimônia para celebrar o nascimento da nova cidade, que por enquanto contará com 833 moradores 

Da EFE

Tóquio - A cidade de Tamaura-nishi, a primeira a ser reconstruída após ter sido completamente devastada pelo tsunami de 2011, recebeu nesta terça-feira seus primeiros 833 moradores, quatro anos após a tragédia que abalou o nordeste do Japão

Segundo o jornal local "Asahi", os moradores do novo município, situado na província de Miyagi, são sobreviventes de outras seis cidades também destruídas no terremoto de magnitude 9 e no tsunami ocorrido minutos depois no desastre de março de 2011. 

Até então tinham sido construídos novos pequenos e dispersos núcleos em zonas agrícolas da região, mas nenhum com essas dimensões e com um centro urbano consolidado como é o caso de Tamaura-nishi.

A cidade de Iwanuma, situada ao sul de Sendai e na qual 180 pessoas morreram devido ao tsunami, é outra onde os trabalhos de reconstrução estão mais avançados, mas que ainda prosseguem quatro anos e quatro meses depois do desastre. 

Depois de Iwanuma ter escolhido seu novo território em novembro de 2011, representantes das seis comunidades começaram a se reunir periodicamente a partir de julho de 2012 para elaborar em consenso o projeto do novo município. O custo total foi de 19,6 bilhões de ienes (US$ 157 milhões). 

No fim de semana foi realizada uma cerimônia para celebrar o nascimento da nova cidade, que por enquanto contará com 833 moradores divididos em 315 casas. A maior parte deles viveu nos últimos quatro anos nos precários imóveis construídos pelo governo após a tragédia.

Fontana di Trevi, em Roma, na Itália: 

Da EFE

Roma - Ratos e mais ratos invadem todas as noites a famosa Fontana di Trevi, em Roma, e aterrorizam moradores e turistas, que falam de uma "deterioração sem fim" da cidade, enquanto a prefeitura alega que dará uma solução "o mais rápido possível". 

O município garantiu à Agência Efe que está em conversas com as empresas responsáveis pela limpeza desde que o problema foi denunciado no jornal "Corriere della Sera" e que as redes sociais e turistas testemunharam o que vem acontecendo. 

O jornal fala em "ratos enormes, colônias de dez e até 20 exemplares" que a cada noite, na escuridão, que tomam posse da fonte.

"É um constante ir e vir de roedores de 20 centímetros de comprimento", diz a publicação. 

A fonte, em obras de restauração há mais de um ano, é invadida por ratos que "sobem pelas estátuas, se escondem debaixo de andaimes, correm pela praça" e aparecem "mortos" no monumento barroco mais célebre de Roma. 

Os roedores "se tornaram moradores noturnos de um dos principais pontos da cidade" e deixaram "horrorizados" os turistas, que "tiram fotos para lembrar de uma Roma cada vez mais degradada". 

Esta foi a desagradável surpresa que as espanholas Carmen e Elena encontraram ao visitar a fonte por volta das 23h de sábado após jantarem no centro, momento no qual viram "dois ratos cruzarem de lado a lado a base da fonte". 

Depois, na praça diante da fonte, "saiu um rato gigantesco", disse Carmen à Agência Efe, impressionada com "o que acontece em uma capital da Europa e em um lugar turístico". 

Esta foi "a terceira vez" que a jovem, que vive em Roma há dois meses, vê ratos na cidade, uma presença que ocorre, na sua opinião, pela "falta de higiene incrível". 

A jovem percebeu uma limpeza "muito deficiente" nas ruas, com casos como o de "três garrafas e uma casquinha de sorvete, que ficaram durante três semanas em um ponto de táxi diante do Coliseu sem que ninguém os recolhesse". 

Os romanos também lamentaram a presença de roedores em um dos símbolos da cidade e compartilharam através das redes sociais críticas à gestão do prefeito Ignazio Marino. 

"Roma, sempre pior", comentou um usuário, enquanto outro respondeu que "pelo menos os roedores são cidadãos romanos e estão em sua casa, não como muitos turistas que sujam as ruas". 

Preocupados estão também os funcionários de restaurantes próximos, como Simone, garçom em um local diante da fonte e que disse que, "se o problema não for resolvido, os comerciantes estarão perdidos". 

"Ninguém quer se sentar em uma praça e ver ratos, mesmo que estejam na Fontana de Trevi", afirmou. 

Por sua vez, a presidente da Associação de moradores do Centro Histórico de Roma, Viviana Piccirilli, ressaltou que se trata de um "problema preocupante" que ocorre devido ao grande "calor" e à "sujeira" da capital. 

"Não é só um problema da administração pública. Os ratos saem porque faz calor, buscam água. É evidente que as obras pioraram a situação, mas também os restaurantes e os turistas, com o lixo, têm culpa. É um problema também de civismo", acrescentou. 

"Não é possível que haja um policial em cada esquina. O lixo não pode ser jogado em qualquer parte, é preciso ter mais respeito com os lugares delicados", frisou. 

As obras de restauração da Fontana di Trevi, famosa por ser palco do sensual banho da atriz sueca Anita Ekberg em "La Dolce Vita" de Federico Fellini (1960), começaram em junho de 2014 e devem durar até o último trimestre de 2015, segundo os cálculos da prefeitura de Roma. Orçada em 2 milhões de euros, a reforma é financiada pela empresa de moda italiana Fendi. 

Inaugurada em 1735, a obra de Nicola Salvi, segundo um projeto de Gian Lorenzo Bernini, é a fonte monumental barroca mais famosa de Roma é uma das mais famosas e fotografadas do mundo.

As investigações na China e em Taiwan concluíram que Hu tinha contratado o seguro, no valor de 30 milhões de dólares taiuaneses, pouco antes de cortar a própria mão 

Da EFE

Taipé - Um empresário de Taiwan passará dez meses na prisão após cortar uma de suas próprias mãos para enganar e ser indenizado por uma companhia de seguros, anunciou nesta terça-feira o Tribunal Superior do país, confirmando a sentença de uma instância inferior. 

Em 2011, Hu Chi-yang informou a seu seguro que um ladrão tinha cortado uma de suas mãos durante uma viagem de negócios na província de Fujian, no leste da China, e exigiu o pagamento do valor estipulado em sua apólice. 

As investigações na China e em Taiwan concluíram que Hu tinha contratado o seguro, no valor de 30 milhões de dólares taiuaneses (cerca de US$ 1 milhão), pouco antes de cortar a própria mão.

Em Fujian, a polícia local conseguiu identificar Hu como o comprador da faca usada na amputação e encontrou rastros de anestésicos no sangue achado no local do crime forjado. 

Hu, condenado a dez meses de prisão em primeira instância por fraude, apresentou recurso contra a decisão em outubro de 2014. No entanto, o Tribunal Superior de Taiwan confirmou a sentença hoje.

Wayne Carson: compositor sofria de diabetes, problemas cardíacos e cálculos renais 

AFP/Arquivos, da AFP

Wayne Carson, compositor de sucessos como "Always On My Mind", interpretado por Elvis Presley, morreu aos 72 anos, informou nesta segunda-feira o jornal Springfield New-Leader, do Missouri. 

O compositor sofria de diabetes, problemas cardíacos e cálculos renais, lembrou sua mulher, Wyndi Harp Head, que comunicou o falecimento ao jornal. 

"Nossa comunidade musical perdeu um imenso talento muito cedo", disse em um comunicado Neil Portnow, presidente da National Academy of Recording Arts and Sciences, que entregou dois prêmios Grammy ao compositor.

Wayne Carson contava que escreveu "Always On My Mind" em 10 minutos em sua cozinha, sem pensar a princípio que era necessário um interlúdio na canção. 

Pressionado por seu produtor, escreveu rapidamente o interlúdio da canção interpretada por Elvis Presley em 1972: "Tell me, tell me that your sweet love hasn't died". 

Nascido em Denver (Colorado), Wayne Carson tocava piano, guitarra, baixo e bateria.

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