03/30/15


Vídeo de Seb Lester: desenhando logos de grandes marcas

São Paulo - Um artista especialista em caligrafia ganhou fama nas redes sociais nos últimos dias com seus vídeos.

Ele mostra sua extrema habilidade em escrever e desenhar logos de grandes marcas (como Gap e Google) e de ícones da cultura pop (como Star Wars e Harry Potter).

Sebastian "Seb" Lester, um designer inglês, posta no Instagram e em sua página no Facebook os vídeos de seu talento. Ele também dá dicas de quais materiais comprar para escrever e desenhar.

Em segundos (mas, claro, ele acelera o tempo do vídeo para tudo ficar mais dinâmico), ele reproduz os logos de Gap, Nike, Coca-Cola, Adidas, Converse,FedEx e Google, por exemplo.

Também mostra sua habilidade ao reproduzir as imagens de Game of Thrones,Harry Potter, Led Zeppelin, Star Wars e The Lord of The Rings.

Confira:




Neve no Canadá: se você mora no Canadá, no norte dos EUA ou em determinadas partes da Europa, o solo sob seus pés está subindo
Brian K. Sullivan, daBloomberg

Nos EUA, nos últimos doze meses, houve alertas mais do que suficientes de como o clima pode afetar nossas vidas.

A Califórnia está entrando no quarto ano de seca porque não teve neve suficiente. Boston está começando a emergir de uma quantidade recorde de neve.

Quase todos os dias, voos são cancelados, crianças perdem aulas e pais enviam cheques às seguradoras para se protegerem de inundações, furacões e tornados.

No entanto, também existem impactos de longo prazo que a maioria das pessoas talvez não perceba. Por exemplo, se você mora no Canadá, no norte dos EUA ou em determinadas partes da Europa, o solo sob seus pés está subindo.

E o motivo, de certo modo, é o clima.

Mas não o clima no sentido da chuva de ontem ou do vento da semana passada. O fenômeno foi causado pelas neves que se acumularam e criaram enormes mantos de gelo que cobriram a terra na última Era do Gelo.

OK, foi muita neve, por um longo período de tempo, mas a questão tem mais a ver com o clima do que simplesmente com as condições meteorológicas.

Independentemente da causa, a mudança é perceptível.

“Podemos monitorá-la em tempo real”, disse Theresa Damiani, pesquisadora de geologia da Investigação Geodésica Nacional (NGS), da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), em Camp Springs, Maryland.

Compensação da Terra

O peso dos mantos de gelo, que tinham diversos quilômetros de espessura em alguns lugares, empurrou a superfície da Terra para baixo. Quando o gelo derreteu e recuou, o solo começou a subir novamente.

A NOAA descreve o fenômeno como o que acontece quando um colchão velho volta ao formato original depois que uma pessoa se levanta de manhã. Quando os mantos de gelo começaram a recuar, ocorreu uma recuperação rápida em muitas regiões, que desacelerou ao longo dos séculos, disse Damiani.


“O solo vem se recuperando e continua nisso”, disse Damiani. “Leva um período muito longo”.

A superfície da Terra sobe cerca de 1 milímetro por mês no Canadá e aproximadamente a mesma quantidade ao longo de um ano nos EUA, disse ela. Para um lugar como a Baía de Hudson, no Canadá, as mudanças seriam visíveis ao longo da vida de uma pessoa, disse ela.

“Se você construiu um atracadouro, parece que o oceano está baixando”, disse Damiani.

Não é que o nível do oceano esteja caindo — é que a terra está voltando a subir.

Ao calcular o aumento dos oceanos devido ao atual derretimento das geleiras e dos mantos de gelo, os pesquisadores precisam levar em consideração essas taxas de recuperação, de acordo com um relatório da NOAA publicado em dezembro de 2012.

Área coberta

É claro que a terra só está subindo nas áreas cobertas pelo manto de gelo. No hemisfério ocidental, essa região abrange quase todo o Canadá até a Nova Inglaterra, passando pelos Grandes Lagos e chegando à Região Centro-Oeste, às Grandes Planícies do norte e ao Noroeste do Pacífico.

Além do limite dos lugares em que o gelo empurrou o solo para baixo, existem áreas onde a superfície está, na verdade, assentando-se mais abaixo.

O que aconteceu aí é que o terreno na beira dos mantos de gelo se comportou como a geleia que se esparrama para fora de um sanduíche esmagado.

As mudanças podem provocar pequenos terremotos, embora eles sejam muito fracos e passem despercebidos para a maioria das pessoas.

O movimento é acompanhado por meio de satélites de posicionamento global e é utilizado para assegurar que os mapas continuem sendo exatos, disse Damiani.

“A tarefa da minha agência, a NGS, é a de monitorar o formato do planeta”, disse Damiani.

Os países escandinavos também monitoram a lenta taxa de recuperação da superfície ao longo dos últimos 14.000 anos, um ou dois séculos a mais ou a menos, desde que os mantos de gelo atingiram o auge na última Era do Gelo.

A paciência é, sem dúvida, um dos requisitos para esse trabalho.


O piloto Bertrand Piccard teve que enfrentar frio extremo e sobrevoar uma área isolada, na fronteira entre Mianmar e China, afetada por conflitos militares
Da AFP

Xangai - O avião Solar Impulse 2 aterrissou na China na madrugada desta terça-feira (horário local), completando a quinta etapa da primeira volta ao mundo de um avião alimentado apenas por energia solar.

Com o piloto Bertrand Piccard no comando, o avião de apenas um lugar pousou no aeroporto de Chongqing à 01h35 local de terça (14h35 de segunda-feira, horário de Brasília), após um voo de 22 horas e meia a partir de Mianmar.

Originalmente, o Solar Impulse deveria fazer apenas uma breve escala nesta cidade e continuar o voo para Nanquim -- cerca de 270 km de Xangai -- mas a parada foi prolongada devido ao mau tempo. Por isso, o piloto deve aguardar até que o tempo melhore para retomar a viagem.

Piccard, um dos dois pilotos suíços do Solar Impulse 2, teve que enfrentar um frio extremo, com temperaturas abaixo de 20 graus no cockpit, assim como os altos picos das províncias de Yunnan e Sichuan na China.

Ele também sobrevoou uma área isolada da região na fronteira entre Mianmar e China, onde são registados violentos combates entre os rebeldes chineses da maioria étnica Kokang e o exército birmanês.

O SI2, que saiu de Abu Dhabi em 9 de março, tem a intenção de viajar 35.000 quilômetros ao total movido apenas por energia solar. Esta volta ao mundo deve levar cinco meses, dos quais 25 dias são de voo efetivo, antes de retornar ao local de saída no final de junho ou início de julho.

Prevista para ser completada em 12 etapas, a volta ao redor do mundo é o resultado de 12 anos de pesquisa realizada por André Borschberg e Bertrand Piccard que, além da parte científica, tentam transmitir uma mensagem política.

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