02/17/15

Na África do Sul, em 2013, mais de 860 meninas se infectaram pelo HIV a cada semana, contra 170 meninos 


Nairóbi, Quênia - A Aids se transformou na principal causa de mortes de adolescentes na África e a segunda maior causa de morte de jovens nesta faixa etária em todo o mundo, informaram organizações internacionais de saúde nesta terça-feira. 

Cerca de 120 mil pessoas entre 10 e 19 anos morreram de doenças relacionadas à Aids em 2013, afirmaram oito organizações internacionais durante o lançamento de uma campanha global no Quênia com o objetivo de conter a propagação da doença entre adolescentes. 

A coordenadora do U.S. Global Aids, Deborah Birx, disse que o futuro da região se baseia na saúde e bem-estar dos jovens. 

As adolescentes da África subsaariana são as mais afetadas, disseram as organizações. Na África do Sul, em 2013, mais de 860 meninas se infectaram pelo HIV a cada semana, contra 170 meninos. 

A campanha, chamada "All In'' buscará corrigir o desequilíbrio encorajando mudanças estratégicas de políticas e envolvendo mais jovens nesses esforços. 

A UNAids, o fundo da Organização das Nações Unidas para a doença, informou que o objetivo da campanha é reduzir as infecções por HIV em adolescentes em 75% e as mortes por doenças relacionadas à Aids em 65% até 2020.Fonte: Associated Press.

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Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira, escritor indicado ao Prêmio Nobel de Literatura de 2015


Do Estadão Conteúdo

        A convite da Real Academia Sueca, a União Brasileira de Escritores (UBE) indicou o nome do historiador e cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira para o Prêmio Nobel de Literatura de 2015.

Atualmente radicado na cidade alemã de Heidelberg, onde é cônsul honorário do Brasil, Moniz Bandeira é autor de mais de 20 obras, notadamente ensaios políticos, e de livros de poesias, como Verticais (1956), Retrato e Tempo (1960) e Poética (2009).

Em um comunicado, o presidente da UBE, Joaquim Maria Botelho, justificou a indicação.


"Moniz Bandeira é um intelectual que vem repensando o Brasil há mais de 50 anos. Com fundamentação absolutamente consistente, suas narrativas são exercícios da literatura aplicada ao conhecimento dos meandros da política exterior, não só do Brasil mas de outros países cujas decisões afetam, para o mal ou para o bem, a vida, a nacionalidade e a própria identidade brasileira", disse Botelho.

A nota ainda informa que vários de seus livros são adotados pelo Itamaraty no curso de formação de diplomatas. Entre eles Formação do Império Americano - Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque.

Mais de oito anos atrás, o brasileiro denuncia nesse trabalho a espionagem praticada pelas agências de segurança norte-americanas em diversos países. O livro foi traduzido e publicado na China e na Argentina.

Seu livro mais recente, publicado em 2013, é A Segunda Guerra Fria, que trata da geopolítica e da dimensão estratégica dos Estados Unidos nas rebeliões da Eurásia e nos movimentos da África do Norte e Oriente Médio.

Escrita entre março e novembro de 2012, a narrativa de Moniz Bandeira "praticamente acompanha em tempo real os acontecimentos recentes mais significativos", de acordo com o comunicado divulgado pela UBE.

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