01/15/15

Uma cidade-fantasma no Canadá foi comprada por uma companhia imobiliária chinesa. O vilarejo de Bradian, na província da Colúmbia Britânica, oeste do país, foi vendido no último dia 29 de dezembro.

Lovelace/Divulgação
 A cidade abandonada de Bradian, no Canadá, vendida a uma companhia imobiliária chinesa

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A cidade abandonada de Bradian, no Canadá, vendida a uma companhia imobiliária chinesa

A China Zhong Ya Group comprou, por quase 1 milhão de dólares canadenses (o equivalente a R$ 2,2 milhões), 22 edifícios abandonados e 50 acres de terreno. A compra também inclui as ruas, hidrantes e cabos telefônicos.


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Os terrenos estavam à venda desde 2010. De acordo com analistas imobiliários canadenses, há uma onda de investidores chineses adquirindo propriedades na região de Vancouver recentemente.

Os chineses planejam tornar Bradian uma cidade pronta para ser reocupada, mesmo que isso exija uma série de reformas nas casas e estrutura da cidadezinha.

USGS

A gota da imagem acima dimensiona a quantidade de água da superfície da Terra em comparação ao tamanho do planeta. Mas também revela a importância de uma novidade que pode ajudar a explicar a origem da nossa água. Pesquisadores descobriram que pode existir uma reserva de água na crosta terrestre que equivale a três vezes o volume encontrado hoje nos oceanos.

A água está presa em um tipo de rocha azul chamada ringwoodita, cerca de 700 quilômetros abaixo da superfície. Essa camada de rocha entre a superfície da Terra e seu núcleo é chamada de manto terrestre.

Em artigo publicado na revista Science, os cientistas explicam que esse mineral atrai hidrogênio e retém a água. Se 1% do peso das rochas for de água, essa quantidade seria suficiente para encher três vezes os oceanos na superfície.

Para chegar nessa conclusão, os cientistas analisaram dados do USArray, uma rede de sismógrafos dos Estados Unidos. Esses instrumentos são capazes de medir as vibrações de terremotos, causados por ondas geradas no interior do planeta. Ao analisar mais de 500 ondas, eles descobriram a água onde deveria existir apenas rocha.

A descoberta deve fornecer pistas interessantes para os pesquisadores sobre a origem da água do planeta. Alguns cientistas acreditam que a maior parte da água veio de cometas que colidiram com a Terra. Mas a novidade pode reforçar a teoria de que a água veio do interior do planeta.

"É uma boa evidência de que a água da Terra veio de dentro", disse Steven Jacobsen, pesquisador da Universidade Northwestern (EUA) e coautor do estudo. A água escondida também pode explicar como os oceanos têm permanecido com o mesmo tamanho durante milhões de anos.

 Agência EFE

Pesquisa constatou que o aumento global do nível do mar a partir de 1990 foi maior do que se acreditava
Getty Images

Um estudo publicado nesta quarta-feira (14) pela revista Nature revela que o aumento do nível do mar foi "significativamente maior" do que o esperado pelos especialistas para a última década do século XX e a primeira do atual.

A pesquisa, desenvolvida por Carling Hay e Eric Morrow no Departamento de Ciências Planetárias e Terrestres da Universidade de Harvard, constatou que o aumento global do nível do mar entre 1900 e 1990 foi superestimado em 30%.

No entanto, o estudo mostra que, apesar das controvérsias sobre o assunto na comunidade científica, os últimos dados divulgados sugerem que os cálculos sobre a elevação dos níveis dos oceanos a partir de 1990 estão corretos, o que confirma uma aceleração do aumento do nível do mar.

"Esta pesquisa mostra que o aumento do nível do mar ocorrido durante o século passado foi maior do que o esperado. É um problema maior do que pensávamos inicialmente", alertou Morrow.

Segundo Hay, atualmente sabe-se que a maioria das camadas de gelo do mundo, assim como as geleiras, está derretendo em função do aumento das temperaturas, o que provoca uma "elevação global do nível do mar".

"Outra preocupação a este respeito é que muitos dos esforços realizados para obter projeções sobre a mudança do nível do mar no futuro utilizam os dados superestimados do período 1900-1990", afirmou Morrow.

As estimativas que utilizam esses números como base estão comprometidas, e é necessário, portanto, adotar uma "perspectiva completamente nova", segundo os pesquisadores.

Normalmente, explicou Carling Hay, as estimativas sobre o aumento do nível do mar são feitas a partir de dados dos marégrafos e do registro nas variações sofridas nas "sub-regiões" nas quais os oceanos são divididos.

Esses registros, acrescidos de dados complementares mais específicos, servem para estimar a elevação do nível do mar em cada "sub-região", que, somadas, dão origem a uma média global.

"No entanto, estas médias simples não representam o real valor do aumento global. Os marégrafos estão situados ao longo das costas, portanto extensas áreas de oceano não estão incluídas nas medições", explicou Hay.

Segundo o estudo, o nível do mar muda "por diversos motivos", entre os quais estão os "efeitos duráveis da última glaciação", "o aquecimento e a expansão do oceano em função do aquecimento global", as "variações na circulação de água" e o "degelo".

Hay e Morrow elaboraram suas novas previsões a partir da observação de "um conjunto de evidências globais", até chegar a determinar "como as camadas de gelo individuais" contribuem para a elevação do nível do mar.

"Devemos levar os sinais de glaciação em consideração, entender como os modelos de circulação de água nos oceanos se alteram e também como a expansão termal afeta os modelos regionais e a média global", destacaram.

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