09/05/14



Que as gigantes de tecnologia ganham muito dinheiro, todo mundo sabe. Mas quanto custam as casas das pessoas que as criam e administram? O site Business Insider foi atrás das cifras e listou as 30 propriedades mais caras do setor. Listamos aqui 7 mansões de bilionários famosos, das mais baratas às mais caras. Confira:

Larry Page - CEO e cofundador do Google

Valor estimado da propriedade: US$ 12 milhões (R$ 27 milhões)

São dois lotes que equivalem a 47 mil m². Um deles conta com seis suítes que ocupam 8 mil m². No outro, uma casa verde de 6 mil m² construída com materiais orgânicos e pintura de baixa volatilidade.


Sergey Brin - Cofundador do Google

Valor estimado da propriedade: US$ 15 milhões (R$ 33,7 milhões)

A cobertura duplex fica em Manhattan e ocupa cerca de 3.5 mil m². São quatro quartos, uma varanda grande, diversos espaços ao ar livre e um banheiro de pedra calcária que é aquecido.


Erich Schmidt - Presidente executivo do Google
Valor estimado da propriedade: US$ 21,4 milhões (R$ 48,1 milhões)

O ex-CEO do Google mora numa casa de mais de 7.000 metros quadrados, em Montecito, Califórnia. Antes, a construção era lar da comediante Ellen DeGeneres. Bastante protegido, o espaço tem uma casa principal com quatro quartos, uma quadra de tênis e uma fonte de azulejos coloridos.


Jeff Bezos - Fundador e CEO da Amazon
Valor estimado da propriedade: US$ 26,8 milhões (R$ 60 milhões)

Bezos gosta de investir em imóveis. Atualmente, ele é dono de uma casa em Washington, três apartamentos em Manhattan e uma casa em Beverly Hills. A mais cara de todas é supostamente a mansão localizada na mesma rua de Tom Cruise, que tem um quarto principal com varanda privada, garagem para seis carros e até suítes para os empregados.


Mark Zuckerberg - Fundador e CEO do Facebook

Valor estimado da propriedade: US$ 44,7 milhões - (R$ 100,5 milhões)

Quando descobriu que as casas vizinhas poderiam ser comercializadas com promessas como “more ao lado de Zuckerberg”, o CEO do Facebook não pestanejou: comprou as quatro moradias vizinhas e, mais tarde, outras três. Segundo informações, a intenção de Zuck não é construir um palácio e sim alugar as casas de volta para as famílias, em uma espécie de investimento. O lar do CEO tem uma lagoa natural, piso aquecido e uma cozinha inteligente.


Bill Gates - Cofundador e acionista da Microsoft

Valor estimado da propriedade: US$ 120,6 milhões (R$ 270 milhões)

A mansão de Gates tem até uma página na Wikipédia! Conhecida como Xanadu 2.0, a casa tem 66 mil m² e levou sete anos para ser construída. Como não podia deixar de ser, o espaço "respira" tecnologia. A piscina tem um sistema de música debaixo d’água e há alto-falantes escondidos sob o papel de parede da casa. Visitantes podem controlar detalhes como temperatura, música e iluminação por um dispositivo vestível, como uma pulseira.


Larry Ellison - Cofundador e CEO da Oracle

Valor estimado da propriedade: entre US$ 300 milhões e US$ 600 milhões (R$ 675 milhões a R$ 1,3 bilhão)

O campeão da lista é dono de 98% de uma ilha havaiana. O negócio foi fechado em 2012 e deu a Ellison um poder gigante. Ele é dono de cada quarto de hotel, 9 casas e até a companhia aérea Air Island, que transporta passageiros entre as ilhas. A ideia do executivo é nobre: chamada Lanai, a ilha deve ser um modelo de vida ambientalmente saudável.

Junto com o iPhone 6 e o iWatch, a Apple pode revelar um novo iPad na terça-feira. E a apresentação pode até contar com Bono Vox e a banda U2


Maurício Grego, de

Mark Metcalfe/Getty Images

The Edge e Bono Vox: ninguém confirma, mas há indicios de que o U2 estará no evento da Apple

          Tudo indica que o evento da Apple na próxima terça-feira vai ser uma apresentação bombástica, com muitas novidades. Além do iPhone 6 e do iWatch, é possível que a empresa revele novos modelos do iPad. E há indícios de que a banda U2 pode participar.


A capacidade de inovar da Apple vem sendo questionada desde a morte de Steve Jobs. E a empresa vai fazer tudo o que puder para mostrar que ainda é líder em inovação. Assim, podemos esperar um belo espetáculo na terça-feira.

O evento da Apple acontece em Cupertino, no Vale do Silício, não muito longe da sede da empresa. Começa às 14h (horário de Brasília) com cobertura ao vivo de EXAME.com.

Usualmente, a Apple faz dois eventos separados no segundo semestre. No primeiro, em setembro, apresenta os novos modelos do iPhone. O outro encontro, em outubro, tem foco no iPad.

Mas o bem informado analista de mercado Ming-Chi Kuo, da KGI Securities, diz que neste ano será diferente. Ele afirma que Tim Cook e sua equipe vão apresentar novos modelos do iPad já na terça-feira.

Num relatório obtido pelo site Apple Insider, Kuo diz que “só o iPad Air 2 trará aperfeiçoamentos importantes”, dando a entender que o iPad mini 2014 vai ser similar ao modelo atual.

Segundo Kuo, o iPad Air 2 vai ter nova tela antirreflexiva. Será muito bem vinda, já que os reflexos na tela do iPad realmente incomodam. O processador será o A8, que também deve estar no iPhone 6. Haverá um sensor de impressões digitais Touch ID como o do iPhone 5s, outro item que estará também no iPhone 6.

Kuo diz, ainda, que a Apple vai oferecer, pela primeira vez, uma opção de acabamento dourado no iPad. Ele diz que o novo iPad mini também “pode“ ter um sensor Touch ID. Mas se mostra pouco confiante em que isso vá mesmo acontecer.

Desaceleração

O mercado tem dado menos atenção aos tablets ultimamente. Agora que há tantos smartphones com tela de 5 polegadas ou mais, menos gente se sente motivada a comprar um novo tablet.

O ciclo de atualizações desses gadgets é mais longo que o dos smartphones, o que tem feito as vendas se desacelerarem. E, para completar, os notebooks seguem firmes como opção número um para quem precisa de um teclado para trabalhar.

Nesse cenário, talvez a Apple tenha avaliado que um evento focado no iPad poderia ser decepcionante, afetando negativamente sua imagem.

Nesse caso, é uma boa decisão mostrar os novos iPads no lançamento do iPhone 6, quando as chances de impressionar o público são maiores.

Bono Vox e o U2


Nesta semana, surgiu a suspeita de que a banda irlandesa U2 pode ter alguma participação no evento da Apple na terça-feira. Houve uma filmagem na Irlanda, em que um ator aparecia usando um smartphone enquanto uma música do U2 tocava nos alto-falantes.

O cantor Julian Lennon (filho de John Lennon), que é amigo de Bono Vox, disse, na Espanha, que o pessoal do U2 estava gravando um comercial para a Apple. O U2 já teve uma parceria com a Apple antes. Houve até uma edição especial do iPod com o tema U2.

Para completar, Jimmy Iovine, executivo da Beats que agora trabalha para a Apple, já produziu dois discos do U2 e tem boas relações com a banda. Seria a pessoa ideal para retomar a antiga parceria.

Com todas essas evidências, a notícia correu o mundo na quinta-feira. Depois disso, um agente do U2 deu uma entrevista ao jornal britânico The Indepentent dizendo que não estava sabendo de nenhum envolvimento da banda com o lançamento da Apple.

A matéria com a entrevista foi publicada, mas foi removida do site do jornal pouco depois, o que só aumentou as suspeitas de que realmente existe algo entre a Apple e o U2. Há quem diga que um novo álbum do U2 virá pré-carregado no iPhone 6.

De qualquer modo, com ou sem Bono Vox e companhia, o evento de terça-feira promete. Acompanhe nossa cobertura ao vivo a partir das 14h (horário de Brasília).

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