06/27/14

Segundo Ann Coulter, o futebol representa um estilo de vida irresponsável e a "culpa" por sua popularidade está na imigração


"Não há heróis, perdedores ou senso de responsabilidade no futebol", disse Ann Coulter 

O futebol parece ter "pegado" de vez nos Estados Unidos. O desempenho da seleção americana, que enfrentará a Bélgica na próxima terça-feira na Arena Fonte Nova pelas oitavas de final, tem lotado praças e bares por todo o país. No entanto, nem todos estão empolgados com o crescimento da popularidade do esporte.

Ann Coulter, renomada escritora, publicou uma coluna no site The Clarion Lodger afirmando que "qualquer aumento de interesse no futebol só pode ser interpretado como um sinal de decadência". Para ela, a coletividade do esporte denuncia uma visão de mundo em que ninguém pode ser responsabilizado pelas ações que cometem. "No futebol, a culpa é dispersada e quase ninguém marca gols de qualquer forma. Não há heróis, não há perdedores ou senso de responsabilidade", afirmou.

Coulter também concluiu que a culpa da popularidade do futebol nos Estados Unidos está na imigração. "Nenhum americano cujos tataravôs nasceram aqui está assistindo futebol", finalizou.

Sandra e Janguiê Diniz - Crédito: Nando Chiappetta/DP/D.A Press

O empresário paraibano Janguiê Diniz foi anunciado pela Forbes, há pouco, como o mais novo brasileiro presente em sua seleta lista de bilionários. Ele é fundador e principal acionista do grupo Ser Educacional e mora no Recife há mais de duas décadas. José Janguiê Bezerra Diniz é dono de universidades espalhadas pelo Nordeste. Em outubro do ano passado, o Ser Educacional anunciou a venda de 281,5 milhões de dólares em ações e entrou na bolsa de valores. O patrimônio de Janguiê foi, então, estimado em US$ 1,1 bilhão pela Forbes.





Ao curtir ou compartilhar algo no Facebook o usuário mostra que concorda com aquilo que está ajudando a divulgar. Levando esse fato em consideração, o Tribunal de Justiça de São Paulo incluiu os replicadores de conteúdo em uma sentença, fazendo com que cada um seja condenado junto com quem criou a postagem.

O caso foi relatado nesta manhã pela colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, segundo a qual a decisão, inédita, será recomendada como jurisprudência para ser aplicada sempre que uma situação semelhante surgir.

O processo em questão envolve um veterinário acusado injustamente de negligência ao tratar de uma cadela que seria castrada. Foi feita uma postagem sobre isso no Facebook e, mesmo sem comprovação de maus tratos, duas mulheres curtiram e compartilharam. Por isso, cada uma terá de pagar R$ 20 mil.

Relator do processo, o desembargador José Roberto Neves Amorim disse que "há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nelas opinam de forma ofensiva". Amorim comentou ainda que a rede social precisa "ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés".



Investigadores de Nova York estão usando o Facebook para desmascarar centenas de pessoas que pediram abono federal por deficiências físicas após os atentados de 11 de setembro de 2001. Mas não sem chatear a rede social, que lutou até onde pôde para não ter de delatar os usuários.

Mais de 380 contas foram investigadas pela promotoria. São pessoas que, embora tenham pedido benefícios alegando invalidez, postavam fotos em que apareciam praticando esportes radicais como pesca em alto mar e karatê.

De acordo com o New York Times, o Facebook tentou barrar as investigações, mas a Justiça não só deu razão aos investigadores como ainda proibiu a rede social de avisar os usuários de que seus perfis estavam sob observação.

O caso gerou, até agora, 134 acusações formais, sendo que metade dos envolvidos já se declarou culpada. Joan Vollero, porta-voz da promotoria, disse que se trata de um esquema com cerca de 1 mil pessoas que fraudaram o governo em mais de US$ 400 milhões.

Foram marcados 136 gols apenas na primeira fase da Copa, o que gera uma média de 2,83 gols por partida


Fred comemora gol contra Camarões durante a Copa do Mundo

São Paulo - Com o fim da primeira fase, a Copa do Mundo do Brasil segue comemorando a alta média de gols. Até aqui, com a conclusão de 48 jogos, foram marcados 136 gols, o que gera uma média de 2,83 gols por partida, número 21% superior ao que foi visto no Mundial de 2010, na África do Sul, quando a média foi de 2,26 gols por jogo.

De forma geral, a média da gols da Copa de 2014, até aqui, é a oitava maior entre as 20 edições do Mundial da Fifa.

Ela supera inclusive a da Copa do Mundo de 1982, quando foi registrada média de 2,80, ficando atrás da edição de 1970, vencida pelo Brasil, que teve média de 2,96. Até 1958, a média era bem mais alta.

Naquele ano, foi de 3,6 gols por jogo, tendo atingido 5,38 em 1954.

Com mais 16 jogos a serem realizados, a Copa do Mundo do Brasil está a apenas nove gols de igualar os 145 gols marcados nos mesmos 64 jogos na África do Sul, em 2010.

Com mais 11 gols, já iguala o Mundial da Alemanha, em 2006. Para superar a Copa da França, em 1998, a de melhor média de gols desde que a competição passou a ter 32 times, serão necessários 35 gols nas 16 partidas que restam.

Quem mais colaborou para o alto número de gols na Copa foi a Holanda, que marcou 10 gols, seguida de Colômbia (nove), Brasil, França, Alemanha e Suíça (sete). Camarões, Honduras e Irã só balançaram as redes uma vez cada.

Disciplina


Outra boa notícia da Copa do Mundo do Brasil é que o Mundial é o que tem menos cartões desde 1986.

Historicamente, entre 1970 (quando o amarelo foi implementado) até 2006, o crescimento na média aconteceu em todas as edições, com exceção de 1978 e 1998. Agora, porém, a tendência é de queda.

Na Copa passada, na África do Sul, a média foi de 4,21 cartões por jogo, uma redução em relação ao recorde de 5,53 na Alemanha, em 2006. Agora, porém, a média caiu drasticamente, para 2,9 cartões por partida, sendo 0,2 vermelhos e 2,7 amarelos.

Com informações de cidades onde seus usuários moram e onde estão fazendo check-in, o Facebook criou um mapa animado mostrando o fluxo de torcedores na Copa


Torcedores argentinos: mapa do Facebook mostra fluxo de torcedores durante a Copa do Mundo

São Paulo – Como medir o fluxo de estrangeiros que vieram assistir a jogos da Copa do Mundo aqui no Brasil? O Facebook usou informações da rede social para fazer um mapa animado mostrando essa movimentação.


Dados do dia 5 de junho ao dia 16 de junho mostram quais os caminhos que os torcedores fizeram. O Facebook analisou em quais cidades os seus usuários estavam fazendo check-in em estabelecimentos.

Graças ao cruzamento entre o local do check-in e a cidade atual cadastrada no perfil da rede, foi possível saber se a pessoa estava viajando no período da Copa. Com essas informações o vídeo (no final deste texto) foi feito.

Cada linha representa um fluxo de 20 pessoas. Os pontos azuis são as principais cidades de origem. Os pontos vermelhos são as cidades-sede da Copa do Mundo. No final do vídeo, as cidades com bolinhas maiores são aqueles onde houve mais check-in.

Assista abaixo ao vídeo feito pelo Facebook:

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