06/17/14

Nenhum país da América Latina investe tanto quanto o México no Brasil - e vice-versa. No turismo e em automóveis, as trocas são intensas.


Torcedores mexicanos com réplica da taça da Copa, antes de jogo contra o Brasil

O Brasil é um dos países do mundo mais fechados ao comércio internacional, enquanto o México é um dos mais abertos. Isso não significa que a relação entre os países seja ruim - muito pelo contrário.

Entre os países da América Latina, ninguém investe tanto no Brasil quanto o México - e vice-versa, de acordo com o Ministério de Relações Exteriores.

O comércio bilateral cresceu 206% entre 2003 e 2013 e hoje ultrapassa os US$ 10 bilhões. A troca é focada em produtos industriais, principalmente do setor automotivo.

Cerca de US$ 4 bilhões vão daqui para lá, mais da metade em máquinas e transportes em geral (57%). Já 44% dos cerca de US$ 6 bilhões que o Brasil importa do México é em carros.

Elton Freitas, membro da equipe técnica do DataViva, que compila os números, explica: "as peças ou partes dos veículos são produzidas no Brasil e exportadas para o México. Lá, os carros são montados e revendidos para o mercado consumidor local, brasileiro e mundial. Da mesma forma que importamos peças do México, montamos os carros e os revendemos."

O México tem um grande número de acordos comerciais, mas um peso desproporcional fica com o bloco NAFTA. Quase 80% das exportações mexicanas vão para os Estados Unidos.

O MRE espera que mais de 50 mil mexicanos venham para a Copa do Brasil. O Brasil está hoje em 5º lugar entre as nacionalidades que mais visitam o México e o fim da exigência do visto de turista, decidida no ano passado, deve ajudar ainda mais.

O total inclui gastos com hotéis, transportes, restaurantes e bares, segundo o Ministério do Turismo


Torcedores no Rio: somente ali, os gastos devem chegar a R$ 1 bilhão

           Turistas brasileiros e estrangeiros devem gastar um total de R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades sede da Copa do Mundo, com o Rio de Janeiro sendo o principal foco dos gastos, segundo o Ministério de Turismo do Brasil.

O total inclui gastos com hotéis, transportes, restaurantes e bares, disse o ministro de Turismo, Vinicius Lages.

Somente no Rio, os gastos devem chegar a R$ 1 bilhão, enquanto Curitiba deve ser a cidade a receber menos gastos: R$ 297 milhões.

O Mundial vai gerar um fluxo de 3,7 milhões de visitantes para as 12 cidades sede, incluindo 600 mil turistas estrangeiros, segundo dados do Ministério.

"O País tem uma enorme janela de oportunidade (com a Copa do Mundo). Estamos preparando uma campanha para reforçar nossa imagem de destino para turistas. Recebemos 6 milhões de turistas por ano e isso é nada comparado ao nosso potencial", disse o ministro. Fonte: Dow Jones Newswires.

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