06/13/14

Sky lançou disco "Night time, my time" no final de 2013. Foto: Capitol/Divulgação

O apresentador Danilo Gentli recebeu em seu programa da última terça-feira (10), a cantora americana Sky Ferreira. Durante a conversa, Sky, que veio ao Brasil divulgar seu disco Night time, my time, foi surpreendida por uma pergunta inusitada de Danilo. "Você acha que as pessoas gostam de você por causa das suas músicas ou pelos seus peitos?" perguntou o apresentador. A brincadeira se deu pelo fato de Sky aparecer nua na capa de seu álbum. Constrangida, a cantora respondiu rindo: "Tenho certeza que pela música, mas os peitos ajudam se você for um pervertido".

A notícia chegou até a repercutir em sites musicais internacionais, como o Pitchfork, que definou como grosseira a atitude de Gentili.

Sky Ferreira nasceu nos Estados Unidos, mas é de descendência brasileira. Night time, my time é seu primeiro álbum de estúdio. Ela participou recentemente da Bangerz Tour, de Miley Cyrus, como atração de abertura.

Confira a entrevista da cantora no The noite, e clipe de You're not the one:








Um mundo de dispositivos conectados torna possível que bandidos tenham entrada permanente à sua casa


Mais ameaças virtuais: até 2020, 26 bilhões de dispositivos diferentes poderiam estar conectados à internet

Londres - Chegar em casa e encontrar um ferro de passar quente e roupas em brasas. Em breve, isso pode deixar de ser um sinal de esquecimento e significar que você foi hackeado.

Nos próximos anos, seu smartphone poderá trancar sua casa, ligar o ar acondicionado, checar se o leite está vencido ou até esquentar seu ferro de passar.

Uma grande notícia, exceto pelo fato de que toda essa conveniência também poderia possibilitar que criminosos abram suas portas, espiem sua família ou levem seu carro conectado ao esconderijo deles.

“À medida que essas tecnologias se tornam mais sofisticadas, elas abrem um espectro mais amplo de ameaças”, disse Gunter Ollmann, diretor de tecnologia da IOActive, empresa de segurança de tecnologia em Seattle.

Um mundo de dispositivos conectados torna possível “que os bandidos tenham entrada permanente à sua casa”.

O que a indústria chama de “internet das coisas” foi anunciado como a próxima onda de riquezas tecnológicas. Até 2020, uns 26 bilhões de dispositivos assim poderiam estar conectados à internet, frente a 3 bilhões hoje, estima a empresa de pesquisa Gartner.

É quase quatro vezes o número de smartphones, tablets e PC que estarão em uso.

A visão é conectar quase tudo: carros, geladeiras, lâmpadas e até privadas. Esqueceu-se de dar a descarga? Há um aplicativo para isso.

O problema é que a segurança de dados não costuma ser um grande foco para fabricantes de privadas, refrigeradores ou monitores para bebês.

Brechas de segurança nesses dispositivos poderiam permitir que bandidos interrompam a vida no lar, compilem dados pessoais valiosos ou até usem informações roubadas para extorquir dinheiro das vítimas, disse Ollmann.

Privada robótica sequestrada

A Trustwave, uma companhia de Chicago que ajuda clientes corporativos a combater o crime cibernético, sequestrou uma conexão Bluetooth que controla as privadas fabricadas pelo Lixil Group do Japão.

Isso poderia permitir que hackers levantem ou abaixem a tampa ou até jorrem um jato de água no bumbum do usuário, disse a Trustwave.

Até mesmo algumas empresas de tecnologia criaram dispositivos com proteção insuficiente. O grupo de Ollmann conseguiu penetrar em um sistema de automação de casas da Belkin International, fabricante de acessórios para celulares e roteadores Wi-Fi.

A caixa WeMo da Belkin é colocada sobre tomadas para controlar lâmpadas, ventiladores, cafeteiras e outros aplicativos através de um aplicativo de smartphone.

A IOActive descobriu uma forma de controlar esses interruptores, transformando-os em espíritos galhofeiros que poderiam ligar aquecedores e ferros de passar – um risco de incêndio e um desperdiço de eletricidade.

A Belkin disse que descobriu as vulnerabilidades e resolveu o problema antes mesmo de a IOActive descobri-las em um dispositivo mais antigo.

À medida que as tecnologias de automação do lar se espalham, os fabricantes de aparelhos devem educar os compradores quanto à segurança, disse John Yeo, diretor da Spiderlabs, unidade de pesquisa da Trustwave.

Isso incluiria salientar a importância de mudar as senhas predefinidas em tais dispositivos, que podem permitir que mesmo hackers relativamente inexperientes obtenham acesso.

As empresas que produzem a próxima geração de eletrodomésticos inteligentes não estão falando muito a respeito.

A Samsung Electronics, que fabrica máquinas de lavar roupa que podem ser monitoradas pelos usuários através dos smartphones, disse por e-mail que “leva a segurança dos seus produtos muito a sério” e monitora os riscos. A companhia não quis fazer mais comentários.

Embora não haja muitos hackers criminosos que almejem tais dispositivos atualmente, isso mudará quando existir uma forma confiável de ganhar dinheiro explorando-os, disse Sebastian Zimmerman, membro do Chaos Computer Club, coletivo alemão de hackers que faz campanha para aumentar a conscientização sobre a segurança e a privacidade.

Mercado negro
A maioria dos criminosos ignorou os celulares, disse ele, até que os aplicativos de banca móvel forneceram um modo de obter informações sobre contas e tornaram-nos alvos mais lucrativos.

“Depende do caso de negócios”, disse Zimmerman. “Assim que você encontrar aplicativos interessantes para explorar eletrodomésticos, tenho certeza de que as pessoas farão isso”.

“Há todo um pano de fundo para um mercado negro” onde os criminosos lucram ao assumir o controle de telefones e computadores, disse David Emm, pesquisador de segurança na empresa de softwares de segurança Kaspersky Labs.

“Veremos cada vez mais outros aspectos da nossa vida sendo levados a isso”.

Modelo já está disponível na rede autorizada em quatro cores: Preto Global, Branco Summit, Amarelo Lemon Peel, Cinza Ashen


Chevrolet Camaro conversível: conta com capota de lona totalmente rebatível







Depois de revelá-lo em setembro de 2013, durante o Salão de Frankfurt, a Chevrolet traz ao Brasil a variante conversível do Camaro. O modelo chega ao País com preço de R$ 239.900, mais caro do que na carroceria coupé, que sai por R$ 222.096.




Relembrando as características do modelo, vale mencionar que o Camaro conversível conta com capota de lona totalmente rebatível. O processo de abertura do teto leva 20 segundos e só pode ser feito com o carro parado, com o câmbio posicionado em “P” (Parking).

Por dentro, ele apresenta o sistema Heads-Up Display (HUD), trazendo informações sobre o funcionamento do carro. Além disso, é equipado com o sistema MyLink, oferecendo conexão Bluetooth, sistema de reconhecimento de voz, navegador e câmera de ré.

O modelo conta com motor 6.2 V8, que entrega 406 cavalos de potência e 56,7 mkgf de torque. O bloco conta com comado de válvulas continuamente variável e sistema de desligamento dos cilindros AFM (Active Fuel Management).

Para entregar toda a potência para as rodas traseiras, o Camaro conta com uma transmissão sequencial/automática de seis velocidades GR6, trazendo o conforto do modo automático e a esportividade na troca de marchas por meio de borboletas atrás do volante.

O novo Chevrolet Camaro conversível já está disponível na rede autorizada em quatro cores: Preto Global, Branco Summit, Amarelo Lemon Peel, Cinza Ashen.


Brasil e Croácia enfrentaram-se na primeira partida brasileira na Copa de 2006 – Getty Images/Shaun Botterill

Por Miguel Icassatti

A Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 começou para mim às 10h45 de hoje, 12 de junho de 2014. A essa hora saí de casa, no Jardim Paulista, rumo ao Itaquerão, para o jogo de abertura Brasil x Croácia – é a segunda vez que assisto a um jogo de abertura de Copa, aliás, e a segunda vez que este jogo é Brasil x Croácia.

Na primeira vez, em 2006, eu era um torcedor e cheguei a Berlim sem ingresso. Tive que morrer com 300 euros (o preço oficial era 65 euros) para conseguir um ingresso com um cambista, na porta do Estádio Olímpico de Berlim. Ele, o cambista, era brasileiro, claro.

Mas Deus também é brasileiro – e nasceu no Pari, e não no Belém – e eu explico por que acredito nisso: naquela hora em que comprava o ingresso do cambista, me perdi de um dos meus amigos. Estávamos em três.

Ao sair para procurá-lo, segui em direção à entrada do metrô, caminho pelo qual havíamos seguido. Faltava pouco mais de 15 minutos para o jogo começar. Enquanto eu trotava até a porta da estação, vi jogado no chão, na sarjeta, um ingresso.

Peguei-o, coloquei no bolso lateral de minha bermuda cargo e continuei trotando. Uns 200 metros adiante, na porta da estação de metrô, pude ver: era, sim, um ingresso para aquele jogo que estava prestes a começar.

Eu quase não acreditei.

De repente eu tinha dois ingressos na mão.


O que fiz, lógico, foi repassá-lo ali mesmo a um gringo – alemão, provavelmente – pelo mesmo valor que paguei: 300 euros.

Resumo da ópera: assisti ao jogo, só encontrei meu amigo no fim daquele dia e torrei uns 50 euros em cerveja, ao beber com uns croatas num pub perto do estádio.

Brasil x Croácia, de novo

Mas como eu dizia, este é meu segundo Brasil x Croácia. Par vir ao estádio, decidi ir de carro até a estação Anhangabaú e de lé tomar o metrô para Itaquera.

Eu vinha dirigindo bem pela Avenida Nove de Julho, até que, no túnel sob o Anhangabaú, o trânsito travou.

Pude ver, do lado de lá do túnel, no contra-luz, que nenhum carro saia do túnel. Pensei estar vendo algo como bandeiras, cabeças e o buzinaço não me deixava entender o que se passava.

O fluxo voltou, mas muito lentamente e puder ver que estava rolando uma manifestação. Por sorte, o CET, a polícia e até uns motoqueiros do exército intervieram e fizeram a coisa andar, ainda que lentamente.

Consegui pegar um retorno logo no fim do túnel e voltei para a estação do metrô.

Em 28 minutos eu desembarcava na estação Corinthians – Itaquera.

No vagão, puder ouvir sotaques de diversos lugares do Brasil: interior de São Paulo, Bahia, paulistano… E vi mexicanos, peruanos, colombianos e franceses. Todos numa boa.

“Lutem! Lutem por seu povo!”

Além daquele gol do Kaká, o que mais me marcou no Brasil x Croácia da Copa de 2006 foi o grito de guerra da torcida croata. Se o Brasil não saía do carnavalesco e bobinho “Leleleô, leleô, leleô, lelêo Brasil”, que não quer dizer absolutamente nada, os gringos gritavam, em um tom bélico, quase gutural, e com os punhos cerrados, a seguinte expressão:

“Uboj! Uboj! Za Narod Suoj”.

“Essa expressão quer dizer ‘Lutem! Lutem por seu povo!’”, disse-me há pouco na arquibancada o torcedor Zonimir Zuzu, de Bjeldvaz, interior da Croácia. “É um hino que passa um sentimento de esperança para o nosso povo, que se sente representado realmente por aqueles 11 caras em campo”.

Nunca é demais lembrar que a Croácia, assim como as demais repúblicas que formavam a ex-Iugoslávia, passou por uma guerra que dizimou milhares de pessoas, no início dos anos 90.

Zuzu, que esteve também naquele jogo em Berlim pela Copa de 2006, lembra-se que a Croácia jogava melhor que o Brasil, até que saiu o gol de Kaká. “No segundo tempo ficamos cansados e não conseguimos reagir. Espero que isso não aconteça de novo.”

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